Educação: Os Que Viram o Futuro Nos Anos 70
23 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
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RodapéNews - 24/01/2013, Quinta-Feira: São Paulo é o Brasil que não lê, 85% das escolas públicas sem bibliotecas.
23 de Janeiro de 2013, 22:00 - Um comentárioNA TV, DILMA ANUNCIA REDUÇÃO MAIOR QUE A ESPERADA NA TARIFA DE ENERGIA
http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE90M08H20130123
VÍDEO - DILMA: “NENHUM RISCO DE RACIONAMENTO NO CURTO, NO MÉDIO E NO LONGO PRAZO”
“DEMOLIR PRÉDIO HISTÓRICO PARA CRIAR ESTACIONAMENTO É ATO DE COVARDIA”
DEMOLIÇÃO DA ALDEIA MARACANÃ CONTRARIA PARECERES TÉCNICOS
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130121_aldeia_maraca_patrimonio_rp.shtml
ASSEMBLEIA DE SP SUSPENDE COMPRA DE VEÍCULOS PARA NOVA FROTA & MUNHOZ ABSOLVIDO
SEQUÊNCIAS DE CRIMES VIOLENTOS MARCAM O COMEÇO DO ANO EM SÃO PAULO
SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL, SUBORDINADO À SSP-SP, ESTÁ SUCATEADO NO ESTADO DE SP
G1
IMLs do Vale do Paraíba têm corpo no chão e estrutura precária
Problemas passam ainda por câmaras quebradas e equipe reduzida.
G1 flagra cenas de irregularidades; Estado promete mudanças
Caderninho - Com a popularidade abalada pela crise na segurança, Geraldo Alckmin passou a monitorar diariamente os índices de criminalidade de São Paulo - tema que o PT vê como mais sensível ao tucano para a eleição de 2014. Desde o início do ano, o governador anota em sua agenda pessoal o número de homicídios, latrocínios e confrontos com policiais. Em privado, mostra entusiasmo com as estatísticas de 2013: a média de assassinatos do ano passado só foi alcançada em três ocasiões.
Muita calma - Apesar dos indicativos preliminares, Alckmin tem dito a aliados que prefere aguardar o balanço mensal de crimes, a ser divulgado pelo secretário Fernando Grella (Segurança Pública), para comemorar eventual redução substantiva.
Estas e outras notas constaram do Painel desta quarta-feira
Estadão
Alckmin cria gabinete de aceleração de obras
SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criou um novo gabinete com status de secretaria para monitorar e divulgar os projetos estratégicos de sua gestão. O tucano pretende acelerar obras e realizações de seu mandato para fortalecer sua corrida pela reeleição, em 2014.
O núcleo político do Palácio dos Bandeirantes tem demonstrado preocupação com a falta de "marcas" fortes na administração tucana. Nas últimas semanas, o governador chegou a cobrar de seus secretários uma ação de comunicação mais eficaz sobre as ações de seu mandato
INTERNACIONAL
CRISE ECONÔMICA E ALTO DESEMPREGO MARCAM FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
RECESSÃO SE APROFUNDA NA ESPANHA
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/01/desemprego-aumenta-na-espanha-e-supera-26-1.html
Dilma Põe Focinheira na Imprensa-Empresa VIRA-LATAS do Brasil
23 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
Enviado por Sílvio de Barros Pinheiro
As Lições Com Os Erros Da Transposição
22 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
Coluna Econômica - 23/01/2013
A primeira licitação da Transposição do São Francisco foi desastrosa.
Pela extensão da obra, e para permitir competição que baixasse os custos, o TCU (Tribunal de Contas da União) sugeriu e o então Ministro da Integração Nacional Ciro Gomes acatou o modelo de dividir a obra em 16 lotes, para as obras civis; 14 lotes, para a supervisão; 6 lotes de projetos executivos; 19 lotes de fornecimento e montagem de equipamentos; uma licitação para o gerenciamento do empreendimento, outra para acompanhamento das questões ambientais.
Definiu-se fins de 2012 para a conclusão da obra.
Virou uma barafunda, com as empreiteiras trabalhando em ritmos diferentes. Como não havia projetos executivos (que detalham todas as condições a serem enfrentadas pela construção), as empreiteiras acabaram encontrando dificuldades técnicas não previstas na licitação. Parte delas simplesmente abandonou as obras, rompendo unilateralmente os contratos.
A única frente que avançou foi aquela entregue ao Exército Nacional.
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Em 2011, o MIN revisou o projeto, licitou as obras inacabadas e definiu um novo modelo de licitação.
Dividiu a obra em dois eixos – o Leste e o Norte. Cada eixo com três Metas – ou seja, um conjunto de lotes no mesmo pacote.
Uma das metas, a 2N (norte) está em atividade. Este mês será contratada a Meta 1L, englobando a captação no reservatório de Itaparica até Areias, em Pernambuco.
Até fevereiro serão publicados os editais de licitação das Metas 2L, 3L e 3N.
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O Eixo Norte tem apenas 26,4% das obras concluídas.
Foram abandonadas pelo Consórcios Águas de São Francisco (Carioca, Serveng e SA Paulista) e Encalso/Arvek/Record e assumidos pela Mendes Jr.
O Meta 2N, que engloba o Lote 5, com apenas 10,7% das obras concluídas, foi vencido pela Serveng, uma das empreiteiras que abandonou os trabalhos iniciais da obra.
A Meta 3N (lotes 6, 7 e 14) deverá ser entregue em dezembro de 2015 e foi vencido pelo Consórcio Construcap, Ferreira Guedes/Toniolo e Busnello e Ambiental. Até agora apenas 30,4% das obras estão concluídas.
A Meta IL é a mais avançada, com 74,7% concluída. Deverá ser contratada ainda esta mês e ser entregue até setembro próximo.
A Meta 2L, com 53,8% das obras prontas, deverá estar concluída em setembro de 2014. Era de responsabilidade do Consórcio Camter/Egesa, da OAS/Galvão/Barbosa Mello/Coesa e da EMSA, que abandonaram os trabalhos. O Consórcio OAS/Barbosa retomou depois de advertência do MIN.
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Houve um custo alto pago pelo Tesouro, com o fracasso inicial da Transposição. Pelo menos, que se tirem as lições.
- É loucura iniciar grandes obras em o projeto executivo (que detalha todas as condições das obras).
- Porque a frente do Exército foi a única bem sucedida? Porque recebia de acordo com os custos incorridos. Os órgãos de controle não podem se limitar a analisar o contrato e conferir a posteriori se o acertado foi entregue. Há que se desenvolver sistemas flexíveis e rigorosos de acompanhamento das obras pari-passu, impedindo sobre preços mas impedindo, também, a interrupção dos trabalhos por gastos não previstos no projeto básico.
Prévia da indústria tem estabilidade
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) atingiu 106,6 pontos na prévia de janeiro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma variação de 0,2% em relação ao resultado de dezembro. Assim, o ICI alcançaria o maior patamar desde junho de 2011 (107,1 pontos), mantendo-se acima da média histórica recente. Os dados preliminares de janeiro sinalizam melhora nas avaliações sobre o momento presente. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,9%, enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,6%.
Empresas ampliam demanda por crédito
A quantidade de empresas que procurou crédito caiu 5,2% em 2012, segundo dados da consultoria Serasa Experian referente a demanda por financiamento. Este foi o décimo primeiro recuo anual do indicador desde 2009, quando a busca caiu 4,4% devido a crise financeira internacional. O recuo foi determinado pela queda de 6,2% ocorrida nas micro e pequenas empresas. Por outro lado, as médias empresas expandiram a sua demanda por crédito em 11,6%, e a liderança ficou com as grandes empresas em 14,6%.
Desemprego global avança em 2012
Após dois anos consecutivos em queda, o desemprego no mundo aumentou em 2012: cerca de 197,3 milhões de pessoas estavam sem trabalho, quase 5 milhões a mais do que em 2011, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A expectativa para este ano é a de que o desemprego chegue a 202 milhões de pessoas até o final de 2013, 204,9 milhões até 2014 e 210 milhões até 2018. Segundo a OIT, a recuperação da economia não será forte o suficiente para reduzir as taxas de desemprego rapidamente.
Melhora do financiamento deixa BNDES otimista
O ano de 2013 deve apresentar uma recuperação do ritmo da Formação Bruta de Capital, segundo declarações do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. O otimismo está ligado ao bom desempenho dos financiamentos da instituição em 2012, quando as consultas por financiamento do banco para novos projetos aumentaram 60% em comparação com 2011 (R$ 312 bilhões) e as aprovações avançaram a 58% (R$ 260 bilhões).
Empresário reduz otimismo, diz CNI
Os industriais brasileiros estão menos confiantes: o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 0,7 ponto em janeiro na comparação com dezembro de 2012 e chegou a 56,7 pontos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse é o segundo mês consecutivo de queda do indicador, que está 0,6 ponto abaixo dos 57,3 pontos registrados em janeiro de 2012. A retração indica que a retomada do crescimento da indústria brasileira deverá ser lenta neste início de 2013.
Espanha não atendeu meta de déficit em 2012
A Comissão Europeia (CE) afirmou que a Espanha não atendeu o objetivo de diminuir o déficit público para até 6,3%, patamar que era exigido para o ano de 2012. A constatação foi divulgada em relatório elaborado pela entidade, e ainda no aguardo por confirmações oficiais. O comprometimento da situação econômica espanhola dificultou a redução do déficit de 8,9% do Produto Interno Bruto (PIB) registrado em 2011, apesar das reformas empreendidas pelo país.
Os Cuidados Com As Políticas Protecionistas
21 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
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