Sobre Cãezinhos de Luxo
6 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
*Laerte Braga
A principal rede de comunicação brasileira, o grupo GLOBO, transformou sua maior vitrine a tevê numa espécie de porta-voz do Departamento de Estado para a cobertura das eleições presidenciais norte-americanas.
Se alguém vir o presidente reeleito Barack Obama com dois novos cãezinhos na Casa Branca são da raça Bonner e Waack. Michele deve preferir Blinder, Mainardi e uma terceira raça cujo nome me escapa.
Mais ou menos assim como Eike Batista, no Brasil, passeando pela orla de Copacabana com dois dóceis exemplares de outras raças, a Cabral e a Paes.
Que o digam os documentos revelados pelo WikiLeaks mostrando a ligação dessa gente com os norte-americanos. Não sei se vai sobrar algum para Hillary Clinton, talvez a secretária de Estado possa ganhar Waack de presente. É seu farejador preferido para questões brasileiras.
Há um romance sobre um prisioneiro judeu num campo de concentração nazista em que o cachorro do comandante morre. Para escapar da câmara de gás e dos maus tratos que antecediam o momento final, o dito se oferece ao comandante para substituir seu cachorro. Cumpre todas as tarefas que normalmente um cão cumpre em relação ao seu dono.
Quando a guerra termina não sabe ser nada além de cachorro. Sequer consegue ficar de pé.
Em fase de domesticação estão o governador do Rio Grande do Sul, da raça Genro e o prefeito de Porto Alegre, da raça Fortunati. Pressionados pelos grupos sionistas (sucessores de Hitler, SS & Cia) tentam criar todos os obstáculos possíveis ao Fórum Mundial Palestino, previsto para 28 de novembro na capital gaúcha.
Por enquanto não foi necessário ainda o uso de focinheira, a julgar pelo andar da carruagem vai ser preciso e rapidamente. As pessoas mordidas, de qualquer forma e por medida de segurança, devem procurar imediatamente um posto de vacinação.
A cobertura da REDE GLOBO das eleições presidenciais nos Estados Unidos exibiu uma empresa submissa, vendendo submissão aos brasileiros, transformando uma suposta democracia num show sem precedentes, com direito a efeitos especiais e declaração de voto de alguns de seus cãezinhos amestrados. Um deles chegou a relatar as dificuldades de sua filha para votar. Suspeita de fraude na seção. Outro reclamou das filas, teve que voltar uma segunda vez para exercer o seu direito de voto.
A raça Mainardi, fugitivo da justiça brasileira (deve estar aguardando um habeas corpus do STF), ainda não foi aceita no Kennel Club. Não há classificação que o diferencie de vira-latas.
A raça Serra foi posta num canil público até que decidam o que fazer com a espécie. Tem sérias dificuldades para aprender desde pegar o jornal na porta de casa sem rasgar e trazer os chinelos para a beira da cama do dono. Sofre de delírios tipo FHC, acredita piamente ser o criador do céu e da terra e em menos de sete dias.
Dentro em breve estaremos todos sob a coleira dos norte-americanos, pelo menos esse é o desejo da GLOBO. O papel cumprido pelos primeiros exemplares se presta a isso. O brasileiro explicar direitinho onde fica o estado de Washington, não capital, mas o estado e não ter a menor idéia de qual seja a capital do Acre. Ou o massacre de índios Guarani-Kiowás.
No caso de professores, servidores públicos o treinamento é feito sob a batuta de esquadrões tipo BOPE, travestidos de Polícia Militar e através de carros blindados de origem sionista, os famosos caveirões.
Os palestinos conhecem e muito bem esses veículos de morte e destruição. Sofrem na pele diariamente a barbárie sionista que em nada difere da barbárie de Hitler, SS & Cia.
Obama foi reeleito pelos norte-americanos diferenciados. Negros, latinos, as chamadas minorias e um ou outro grupo de cidadãos genuínos dos EUA. O Texas e seus tentáculos preferiram Mitt Romney. Não são criados para morder, mas para destroçar.
Foi por isso que Romney disse durante a campanha que “Deus criou os Estados Unidos para guiar o mundo”. Só não explicou como, nem fez menção a coleira (provavelmente made in China em regime de trabalho escravo).
A coleira maior, no entanto, é a fabricada em Israel. E o objetivo é colocar Obama para passeios no Irã. Os sionistas que governam aquele país têm o controle da fábrica de coleiras especiais e nucleares, capazes de promover a destruição sem dó ou piedade, tudo como está escrito na bíblia, no Velho Testamento. Aquela história de Moisés quarenta dias e quarenta noites no topo da montanha e a tábua dos dez mandamentos não funcionou para essa gente.
Continuam preferindo o bezerro de ouro que Moisés pensa ter destruído.
E na forma de bancos, grandes conglomerados empresariais, no caso do Brasil incluem latifundiários (uma raça que sobreviveu ao período jurássico e é despida de cérebro, fenômeno já observado na senadora Kátia Abreu).
Por aqui controlam alguns setores do Judiciário, já começam a adestrar governadores e prefeitos (caso de Tarso e Fortunati), se impõem a Dilma e encontraram um parque imenso para passeios e outras coisas mais, no tal tratado de livre comércio firmado no governo de Lula. O que joga a seta para um lado e vira para o outro.
Os norte-americanos têm essa fixação. Desde Lassie, Rin Tin Tin e acreditam no Álamo, mentira transformada em verdade pelo cinema/propaganda, além das mulheres e crianças, sobraram os cães.
São cãezinhos de luxo, tratados a ração de primeira, nada de carne de soja transgênica, mas filet-mignon. Ao contrário dos trabalhadores aqui, na Palestina, no Iraque, no Afeganistão, na Colômbia, em qualquer lugar do mundo onde ponham as patas de seus mastins, chamados de mariners, ou porta-vozes amestrados e aparentemente dóceis.
Fica combinado então que os brasileiros já sabemos que além de Washington DC – Distrito de Columbia – existe um estado com o nome de Washington e que importante nas eleições, atenção Aécio, são os estados de Ohio e da Flórida.
Mitt Romney pediu orações por Obama. No duro mesmo queria era soltar sua matilha. Romney cria lobos.
Pelo jeito estamos todos salvos, visão dos cãezinhos amestrados da GLOBO. Foi o show que precede o bordel televisivo do Big Brother. Não é como os bordéis antigos, onde o traje era o esporte fino e não se podia cuspir no chão ou sequer tratar as damas com desrespeito.
Não sei se tantos cãezinhos assim vão caber na Casa Branca.
*Texto recebido por AnaS (redecastorphoto)
A Birra de O Globo Com os Pobres
6 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
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RodapéNews - 1ª Edição, 07/11/2012, Quarta-Feira ( Propinoduto em S. J. do Rio Preto -SP)
6 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)
De: Paulo Dantas
As afirmações de Barbosa constam em depoimento prestado por ele no dia 2 de agosto deste ano ao Ministério Público e que desde então era mantido sob sigilo para não atrapalhar as investigações.
O empresário envolveu ainda outras empresas responsáveis por prestação de serviços à administração, como Works, Eicon e Giz, no suposto esquema de corrupção
Para o advogado Ulysses Pinto Nogueira, se quiserem, os vereadores podem utilizar o farto material já produzido sobre as denúncias feitas por Barbosa, como reportagens do Diário e seu próprio depoimento ao Ministério Público, que está disponibilizado na íntegra AQUI no Diarioweb. “A Câmara que use este material”, afirmou
No total, a obra antienchente, que contempla ainda o córrego Canela, está orçada em R$ 134,2 milhões - dos quais R$ 71,7 milhões virão por meio de empréstimo. A recomendação do bloqueio do dinheiro para o projeto rio-pretense consta no relatório de consolidação das fiscalização de obras de 2012 do ministro Aroldo Cedraz de Oliveira, que foi aprovado ontem pelo plenário do TCU. O relatório, chamado de Fiscobras, auditou 124 obras em andamento ou projetos ainda não iniciados, dos quais 22 receberam a recomendação de bloqueio por “indícios de irregularidades graves”, identificados pela sigla sigla IG-P.
A juíza analisou a defesa prévia apresentada por Valdomiro e pelos vereadores e concluiu que não é caso de “rejeição da ação”. “Há indícios que corroboram o alegado na inicial. Necessário é o prosseguimento do processo com a citação dos réus e eventual produção de provas”, afirmou a juíza em seu despacho.
O promotor Sérgio Clementino, autor da ação, defende que Valdomiro e os parlamentares agiram de má-fé e dolo na votação e aprovação de projeto de lei que criou 230 cargos comissionados - de livre nomeação e exoneração do prefeito. De acordo com o promotor, 60 desses cargos eram “desnecessários”
A Caixa-Preta do Nióbio Brasileiro
6 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
Coluna Amaury Ribeiro Jr.*
Extraído do jornal Hoje em Dia
Enviado por Luiz Fernando Carceroni
Promotores de Justiça preparam um arsenal de documentos para abrir a caixa-preta da exploração de nióbio em Araxá. O mineral é explorado com exclusividade pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), de propriedade da família Moreira Salles, que fundou o Unibanco.
Privilégios
O Ministério Público de Minas Gerais pretende usar esses documentos para entender como a CBMM tem o privilégio de extrair o mineral, considerado um dos mais estratégicos do mundo, sem licitação, há mais de 40 anos.
Acordo
O Governo de Minas Gerais detém a concessão federal para explorar a jazida, mas arrendou à CBMM sem nenhum critério.
Razões
Em 1972, o Estado constituiu a Companhia Mineradora de Pirocloro de Araxá (Comipa), para gerir e explorar o nióbio, em Araxá. Como não tinha know-how, à época, definiu que arrendaria 49% da produção do nióbio para a CBMM, sem licitação.
Mudança
Depois da investigação e análises da papelada, o Ministério Público quer acabar com farra e obrigar o Governo de Minas a abrir licitação para a exploração deste que é o maior complexo mínero-industrial de nióbio do mundo.
Importância
O nióbio produzido em Araxá responde por 75% da produção mundial. A produção anual é de 100 mil toneladas da liga de ferronióbio. O mineral de Araxá tem reserva para ser explorada por mais de 400 anos.
Contrapartida
Pelo contrato atual, a CBMM concede 25% da participação nos lucros ao Governo do Estado, via Companhia Mineradora de Minas Gerais (Codemig), que incorporou a Comipa.
Sócios
Um consórcio chinês pagou US$ 1,95 bilhão por uma participação de 15% na exploração de nióbio.
Ironia
Em 2005, na CPI dos Correios, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, fez uma ironia com a caixa-preta do nióbio. Ele declarou que o contrabando de nióbio é que sustentava partidos políticos.
Utilizações
O mineral é empregado na produção de aços, especialmente nos de alta resistência e baixa liga, utilizados em automóveis e tubulações para transmissão de gás sob alta pressão.
Avançado
O nióbio também é aplicado em superligas que operam a altas temperaturas, em turbinas de aeronaves a jato e em foguetes espaciais. Existem somente três minas de nióbio em todo o mundo.
Em voga
O mineral ganhou notoriedade em 2010, quando documentos do governo dos Estados Unidos foram vazados pelo site Wikileaks. Eles citavam as minas de nióbio de Araxá e Catalão (GO) no mapa de áreas estratégicas para os EUA.
(*) Rodrigo Lopes
Esta Terça-Feira e o Mundo
5 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaCoisas da Política no JB Online por Mauro Santayana
Seria muito melhor que assim não fosse, mas do resultado das eleições norte-americanas de hoje dependerá o futuro imediato do mundo. As pesquisas mostram que Obama parece vitorioso, quando se trata dos votos populares, mas no sistema norte-americano é preciso que ele disponha da maioria do colégio eleitoral – o que é outra coisa. Basta lembrar que, em 2000, Al Gore obteve meio milhão de votos diretos a mais do que Bush, mas a estranha recontagem de votos na Flórida, aprovada por uma Suprema Corte engajada na direita, garantiu os sufrágios dos delegados eleitores daquele estado a Bush.
Os resultados dessa violência judiciária são os que conhecemos: atentado às Torres Gêmeas; a invasão do Iraque e do Afeganistão; milhares de soldados ianques e de seus aliados mortos; centenas de milhares de civis chacinados naqueles países e nos outros que se seguiram; o retorno da barbárie de Estado, com os seqüestros de suspeitos no mundo inteiro, pelos agentes da CIA, Guantánamo, Abu Ghraib e outros centros de tortura e morte. São os estigmas de um tempo orgulhoso de seus amplos conhecimentos científicos. Uma época em que o iluminismo se dissolve nas trevas da selvageria.
Muitos são os estudos sobre a relação entre o mito e a realidade na formação espiritual dos Estados Unidos. Esses estudos remontam aos passageiros do Mayflower, animados pela visão teológica do contrato dos homens com Deus e com o destino, fundado na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. The convenants se chamava a seita protestante chefiada por William Bradford, o líder dos peregrinos que chegaram em 1620 à baía de Plymouth, e fundaram a colônia que deu origem política à Nova Inglaterra. Os convenants, reconhecem os historiadores, eram uma dissidência – ou heresia – de esquerda no anglicanismo, e com essa orientação Bradford governou diretamente a comunidade, durante 30 anos. A mesma orientação seguiu John Winthrop, na Colônia de Massachusetts, um pouco mais ao norte.
O melhor dos Estados Unidos surgiu ali, na Baía de Massachusetts, com a educação universalizada, as decisões tomadas democraticamente, o trabalho persistente e a solidariedade. O pior, também, com o fanatismo religioso, a repressão ao amor não convencional, a caça às bruxas. Não é por acaso que Arthur Miller recorre às feiticeiras de Salém a fim de explicar o irracional processo do macarthismo, em sua peça clássica, The Crucible, de 1952.
Uma análise mais acurada da história dos Estados Unidos encontrará na palavra escrita o grande vetor de seu desenvolvimento. No primeiro século, foram a Bíblia e os textos religiosos impressos que construíram o mito, ao qual se ajustava a realidade. No século 18, foram os textos jornalísticos, inspirados na filosofia moral e política inglesa, fundada no pensamento greco-romano. Esses textos impressos na Nova Inglaterra – alguns deles traduzidos para o entendimento popular, como os de Thomas Payne, entre os quais o mais lúcido de todos, The Common Sense - mobilizaram as colônias para a autonomia.
Meditados e discutidos, foram o germe da Declaração da Independência e da Constituição de1787. A partir de então, os papéis impressos se encarregam de fazer a realidade norte-americana, na reconstrução mítica da História, e na projeção ficcional da contemporaneidade de cada tempo. Tratou-se de um processo dialético, no qual a ficção e a contrafacção histórica alimentaram a realidade e essa realidade induzida realimentou o mito. E, nisso, chegamos às eleições de hoje.
Em texto publicado anteontem na edição online do New York Times, o professor de História da Academia Naval dos Estados Unidos, e ex-oficial da Marinha, Aaron O’Connell, trata da permanente militarização dos Estados Unidos, contra a qual Eisenhower advertira, há 51 anos, e a atribui, entre outras razões, ao mito da superioridade militar norte-americana no mundo.
Nossa cultura militarizou-se desde Eisenhower – escreve O’Donnel – e os civis, não os serviços armados, são a causa principal disso. Dos congressistas que apelam para o apoio às nossas tropas, a fim de justificar os gastos com as guerras, aos programas de televisão e aos jogos como os “NCIS”, “Homeland” e “Call of Duty” ao vergonhoso e irreal reality show “Stern earn Stripes”, os norte-americanos são submetidos à sua dieta diária de estórias que valorizam o militarismo, enquanto os redatores dessas estórias cumprem a sua tarefa por oportunismo político e seus resultados comerciais.
O’Connell poderia ir mais atrás em suas reflexões, lembrar “O Destino Manifesto” de John Sullivan e o endeusamento dos assassinos de índios, como o general Custer, e os heróis de fancaria, como Buffalo Bill e os reles assassinos do Oeste, elevados à glória pelas revistas de cinco centavos, entre eles Jesse James, Billy the Kid, Doc Holliday – e, do outro lado, o lendário Wyatt Earp, também muito menor do que a sua lenda.
O’Connell pondera que os veteranos de guerra merecem todo o respeito e o afeto de seus concidadãos, como os merecem também os policiais, os que se dedicam aos trabalhos nas emergências, e os professores. Mas nenhuma instituição, e menos ainda as que são mantidas com o dinheiro dos contribuintes, está imune às críticas.
O mesmo autor cita, ainda, outra frase de Eisenhower, ao assumir a presidência, em 1953:
Cada arma que é fabricada, cada nave de guerra lançada, cada foguete disparado, significa, em seu sentido final, um roubo contra aqueles cuja fome não foi satisfeita, contra aqueles que têm frio e não foram agasalhados.
É conhecido o telegrama do grande magnata do jornalismo ianque, na passagem do século 19 para o século 20, William Hearst, a seu repórter-ilustrador, Frederic Remington enviado a Havana – que comunicara ao patrão a inexistência de fatos em Cuba que merecessem cartoons de denúncia contra os espanhóis:
...você me forneça os desenhos, e eu fornecerei a guerra.
O envenenamento da opinião pública foi de tal intensidade, pelas duas grandes cadeias de jornais (a de Hearst e a de Pullitzer) que William James, ao falar para os estudantes de Harvard, e se opor à guerra que a imprensa pedia, foi intensamente vaiado.
Um dos mais respeitáveis pensadores do mundo, James – pai da psicologia moderna – comparou os jovens que o insultavam, por pedir a paz, a uma imensa horda de lobos sedentos de sangue. Com esse passado de ambiguidades e conflitos morais e ideológicos, os Estados Unidos vão hoje às urnas. O mais antigo e respeitado jornal americano, o The New York Times, que não se somara ao belicismo de Pullitzer e Hearst, na Guerra da Espanha, declarou seu apoio a Obama. Murdoch, com seus jornais e sua televisão, prefere Mitt Romney.
Romney, em declaração durante a campanha, reafirma a doutrina do direito ao império universal pelos Estados Unidos, a do Destino Manifesto, de 1845, ao dizer que:
Deus não criou este país para que fosse uma nação de seguidores. Os Estados Unidos não estão destinados a ser apenas um dos vários poderes globais em equilíbrio. Os Estados Unidos devem conduzir o mundo ou outros o farão.
Se Frederic Remington não houvesse fornecido as imagens falsas de Cuba, Hearst talvez não tivesse conseguido a guerra, e a história dos Estados Unidos no século 20 fosse outra. O governo de McKinley relutara o máximo em seguir os belicistas.
Esta é uma lição para muitos jornalistas brasileiros, que sabem muito bem do que estamos falando.