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Dr. Cláudio Almeida

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Blog Castorphoto

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

A G.A.F.E. esconde o P.A.C.

10 de Junho de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

As obras do P.A.C. você NÃO tomará conhecimento pelos “jornais” e “revistas” da quadrilha G.A.F.E. (Globo, Abril, Folha de SP, Estado); empresas de imprensa com baixíssimo nível cultural e informativo que dominam o mercado de “informação de massa” no Brasil.

 

O jornalismo dessas empresas é tão ruim, mas tão ruim que se seus “jornais” e “revistas” fossem distribuídos gratuitamente ainda assim seria caro.

 

Tal como é, o leitor-consumidor tem o DIREITO de apresentar reclamações ao PROCON por venda de produtos/serviços incompletos e registrar queixas por falsidade ideológica.

 

Assista a seguir o vídeo Institucional do 7º Balanço do PAC 2, apresentado no dia 10 de junho de 2013 pelo Ministério do Planejamento em Brasília.

 

 

Enviado por Sílvio de Barros Pinheiro.

 

Santos.SP.



RodapéNews - 10/6/2013, Segunda - Feira: Cumprimento Já Da Sentença Da OEA Sobre Direitos Humanos

9 de Junho de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

 

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

De: Paulo Dantas

 

HOJE, 10/06, ÀS 14h, NA ALESP, AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O CUMPRIMENTO DA SENTENÇA DA OEA QUE REAFIRMA QUE "CRIMES DE LESA HUMANIDADE SÃO IMPRESCRITÍVEIS". ESTE CUMPRIMENTO TORNA INEVITÁVEL A REVISÃO DA LEI DE ANISTIA NO BRASIL

 

ESTADO BRASILEIRO FOI CONDENADO, ENTRE OUTRAS ASPECTOS, A INVESTIGAR, JULGAR E, DEPENDENDO DO CASO, PUNIR OS RESPONSÁVEIS POR TORTURAS E ASSASSINATOS DE VÍTIMAS DA DITADURA MILITAR

 

Viomundo

Caso Araguaia e revisão da Lei da Anistia: Debate hoje na Assembleia Legislativa de SP (Alesp)

Em 14 de dezembro de 2010, o Estado brasileiro foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA),  pelo “Caso Araguaia”.

A  sentença determina, entre outras medidas, a investigação de torturas, homicídios e desaparecimentos de militantes políticos da Guerrilha do Araguaia, julgamento e punição dos responsáveis  e  identificação e entrega dos restos mortais dos desaparecidos aos familiares.

Pois hoje, às 14h, a Comissão da Verdade do Estado de São Paulo realiza audiência pública para tratar do cumprimento da Sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos

http://www.viomundo.com.br/denuncias/caso-araguaia-e-revisao-da-lei-da-anistia-debate-hoje-na-assembleia-de-sp.html

 

DEFESA DA REVISÃO DA LEI DE ANISTIA NA INSTALAÇÃO DA COMISSÃO DA VERDADE DA PUC-SP

 

Blog do Roldão Arruda / Estadão - 06/06/2013

Na PUC, defesa da revisão da Lei da Anistia marca instalação da Comissão da Verdade

Foi instalada na noite da última quinta-feira, 6, a Comissão da Verdade da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 

Ao discursar na cerimônia, realizada no Tucarena, o titular da Secretaria Nacional de Justiça, Paulo Abrão, defendeu a revisão da interpretação da Lei da Anistia em vigor no País.

Ele disse que o Brasil atravessa um período “ótimo para a verdade” e que está na hora de internalizar o conceito internacional de que “os crimes de lesa humanidade são imprescritíveis”.

Para o secretário, o Brasil deve cumprir a sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Em decisão sobre a Guerrilha do Araguaia, em dezembro de 2010, aquela instituição declarou que o Estado brasileiro tem obrigação de punir crimes de lesa humanidade, como a tortura.

Paulo Abrão, que representava o governo federal na cerimônia, não foi o único a tratar do tema. 

A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), ex-prefeita de São Paulo e ex-professora da PUC, também defendeu o cumprimento da decisão da Corte Interamericana

 

http://blogs.estadao.com.br/roldao-arruda/na-puc-defesa-da-revisao-da-lei-da-anistia-marca-instalacao-da-comissao-da-verdade/



A S&P Condenou Guido E Não A Economia Brasileira

9 de Junho de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

 

Coluna Econômica - 10/06/2013

 

A decisão da agência de risco Standard & Poors – de sinalizar a possibilidade de rebaixar a nota de risco do Brasil – é a chamada crônica da trombada anunciada.


É apenas ameaça de rebaixamento e não consta que – com exceção das contas externas – a economia brasileira esteja às portas da UTI. Mas reflete o desconforto geral com a falta de estratégia e de comunicação do Ministério da Fazenda e do Banco Central.


Há meses alerta-se, aqui, para essa desmoralização gradativa da Fazenda, pela insuficiência do discurso de Guido Mantega, pelo amadorismo das decisões pontuais.


Mas o governo Dilma Rousseff desenvolveu uma insensibilidade para as críticas e para os alertas que já beira a irracionalidade. Assim como em determinado período do governo Itamar, ficarão apenas os que criticam por criticar. Os que pensam a crítica como instrumento de aprimoramento estão prestes a desistir, por inútil.


***


A opinião da S&P é relevante, ao menos para Mantega, Tanto que a agência o alertou em maio e, imediatamente, Mantega deu início a uma série de procedimentos, visando impedir a revisão sobre o Brasil.


Um dos procedimentos mais polêmicos da Fazenda foi em relação ao superávit primário (a economia feita para pagamento de juros) em 2012 e 2013. A taxa Selic havia caído, o PIB estava quase se arrastando. Qualquer teoria econômica racional justificaria a redução do esforço fiscal – em uma tentativa de atuar anti-ciclicamente, isto é indo contra o movimento de resfriamento da economia.


Dentro da equipe econômica, o Secretário de Política Econômica Nelson Barbosa defendeu a explicitação da redução  do esforço fiscal. Ou seja, definir-se-ia uma meta menor e Guido explicaria essa decisão racionalmente ao mercado.


Em vez disso, Guido optou pela sugestão do Secretário do Tesouro, Arno Augustin, de mascarar a redução do superávit com uma série de manobras fiscais. Com os olhos do mundo sobre a economia brasileira julgaram ser possível passar a perna no mercado global.


Quando as manobras vieram a público, mataram o principal atributo de um Ministro da Fazenda: sua credibilidade.


Em um governo racional, Guido seria substituído por um novo Ministro, técnica e operacionalmente mais sólido, que anunciaria como primeira medida a volta à realidade fiscal.


Em vez disso, Guido conseguiu a demissão de Nelson Barbosa – apesar de até as pedras do Palácio do Planalto saberem que o que motivava era ciúme intelectual.


***


A saída de Barbosa foi o petardo final na credibilidade da Fazenda. Mesmo assim, Guido insistiu na manutenção dos expedientes toscos. Como o de inflar as expectativas de crescimento do PIB, para trabalhar em cima de uma meta fiscal mais alta – e ilusória.


Quando soube da possível reavaliação da S&P, com a falta de convicção dos fracos, imediatamente deu meia volta. Nas discussões seguintes, Arno foi voto vencido. 


E Guido falou da intenção de voltar ao realismo fiscal preconizado por Barbosa.


Em vão. Na quinta-feira saiu a nota da S&P. Longe de representar uma condenação da economia brasileira, a decisão representou a condenação da equipe econômica.

 

Uma troca inteligente da equipe mataria de imediato a onda que começa a se formar contra o Brasil. Mas a teimosia é maior que a prudência.

Email: luisnassif@ig.com.br

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O “Caso Cordioli”- Ainda Temos Juízes Honestos...

7 de Junho de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

 

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Ana Echevengua

 

 

2013. Santa Catarina vive um momento histórico: um magistrado jovem e corajoso - cujas decisões bombásticas incomodam especialmente os que se acostumaram com a impunidade reinante nas terras catarinenses e no Brasil -, foi afastado de suas atividades até que as investigações necessárias dentro de um PAD (Procedimento Administrativo Disciplinar) sejam concluídas.

 

Embora este PAD seja um procedimento sigiloso, o doutor Fernando Cordioli Garcia decidiu renunciar a este sigilo. Quer que todos saibam o que está ocorrendo para que possam ajudá-lo nessa empreitada. E, segundo ele, é vítima de assédio moral.

 

Diante disso, o Instituto Eco&Ação decidiu abraçar esta causa e ajudá-lo na divulgação de tais fatos. Entende que se trata de um caso emblemático e que poderá gerar mudanças que o Poder Judiciário tanto necessita.

 

Assim, de ora em diante, publicará vários artigos a respeito do "Caso Cordioli". Para que os interessados possam entender o que ocorre. E opinarem a respeito.

 

É absolutamente necessário que juízes como o Dr. Cordioli sejam prestigiados, que possam atuar conforme seu novo enfoque  de distribuição de Justiça e servir de exemplo à magistratura. 

 

Precisamos confiar que o Tribunal de Justiça Catarinense tomará a decisão mais acertada e que os julgadores cumpram todos os trâmites legais e justos.

 

Abaixo, a mensagem que vários representantes da sociedade civil receberam e que compartilho com todos os que entendem que no Brasil é possível a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, como ordena a nossa Constituição Federal.

 

 

“Prezados,

 

 

Primeiramente, gostaria de desejar um ano-novo repleto de realizações, que os céus lhes propiciem saúde e prosperidade, é o desejo de quem vê em Vossas Excelências amigos dos mais solidários, corajosos e leais. Diante da confiança depositada em mim, segue abaixo resumo para o crivo do elevado julgamento dos senhores.

 

Os processos disciplinares abaixo que correm contra mim e ensejaram meu afastamento são sigilosos. Mas eu renuncio ao sigilo em prol da publicidade, princípio constitucional maior que vem ao encontro da Garantia da Ampla Defesa, expressão do fundamento da Liberdade de Imprensa em um Estado Democrático, da prerrogativa da liberdade nas manifestações judiciais, e também, mais remotamente, do direito à opinião e liberdade do pensamento.

 

Seguem abaixo os números, para controle e fiscalização, dos autos de meus processos, bem como resumo de minhas razões e atitudes sob processamento. Infelizmente, não posso indicar onde eles podem ser lançados, pois nem eu, ou meu Advogados podem acessá-lo, o que também faz parte de minhas petições às autoridades em Brasília: cerceamento de defesa e assédio profissional.

 

 

Ao dispor,

 

 

Fernando Cordioli Garcia

 

 

 

1. Procedimento nº 0012249-03.2011.8.24.0600

 

 

 1.1 Da reclamação realizada pelo ex-prefeito municipal Altamir Paes: O ex-político foi condenado em processos por improbidade administrativa em feitos anteriores a assunção do juiz na vara. Somente por aí se prova que não articulou qualquer condenação ou saída política desse reclamante, o qual inclusive absolveu diversas vezes, rejeitando iniciais dos Promotores. Simplesmente exerceu o ato de fundamentar uma decisão citando exemplo do ex-prefeito do município com condenações conhecidas, do site do MP, extrai-se: “29/09/2011 – Acatada recomendação do MPSC para afastar Presidente da SCGÁS”. Há uma gama de ações tramitando na comarca contra o ex-prefeito. Dos sites do TRE e do TCE, colhem-se inúmeros processos em que o ex-prefeito foi condenado por má administração da coisa pública, de forma que punir o Juiz que sabe e fundamenta suas ações nessa realidade é violar a transparência das coisas públicas.

 

1.2 Das decisões judiciais proferidas nas ações populares e ação civil pública, referentes a “processo seletivo” de Otacílio Costa: não se desrespeitou o TJSC, tanto que ele confirmou sua decisão nos autos do Agravo de Instrumento AI n. 2012.007354-3. Por outro lado, a expressão que ele “parece não ter compreendido os termos do mandado análogo”, impondo multa à pessoa do Prefeito, foi dita é porque insistia o alcaide em não cumprir a ordem judicial. Deferiu-se pela 3ª vez a mesma suspensão do concurso, por diversos motivos legais, e em função da participação de empresa manifestamente inidônea. Não há se falar em falta de serenidade, pois a decisão poderia a qualquer momento ser revista, questão jurisdicional não afeita à CGJ.

 

1.3 Dos e-mails encaminhados a pedido dos jornalistas sobre os desvios do FIA: não agiu com falta de dever funcional ou qualquer interesse que não o público. Atendeu ao pedido da Imprensa, tudo por escrito, com quem mantém ótimo relacionamento, nos termos do Manual de Relacionamento com a Imprensa do Poder Judiciário. No mais, estava a proteger a municipalidade, o interesse público, ao dar concretude aos princípios da Administração Pública diante dos indícios de ausência de ação das demais autoridades competentes. Daí, a publicidade não pode ser ignorada. Não se acionou nada contra desvios dos cofres públicos relatados pela Assistente Social (utilizou-se dinheiro do FIA em viagens particulares). Ora, segundo Min. Ayres Brito;“Judiciário e Imprensa são gêmeas siâmesas”. Não podem andar separadas, a fim de dar transparência à população, à sociedade, e foi isto que o defendente promoveu, sendo injusta qualquer punição por conta da sensibilidade extremada de quem se ofende com a verdade nos jornais. [1]E conclui o Ministro: “Quanto mais se fortalece a liberdade de imprensa, mais se robustece a democracia. Quanto mais se robustece a democracia, mais se fortalece a liberdade de imprensa”, disse o então Presidente do STF, Ministro Ayres Britto em 28 de maio de 2012, durante o 5º Congresso da Indústria de Comunicação, em São Paulo.

 

1.4 Da reclamação dos Promotores de Justiça. A notícia foi dada pelos jornalistas que souberam da penhora dos veículos do ex-prefeito em ACP transitada em julgado há mais 10 anos, publicando o informe depois de mais 15 dias depois de efetivamente cumprida. A crítica foi feita no desempenho da atividade jurisdicional, resultante da demora na execução, e divulgada sob a garantia constitucional da Liberdade de Imprensa, pressuposta e base do agir ex officio. Jamais o Magistrado ofendeu a instituição Ministério Público Estadual, entidade em que o defendente tem amigos e exemplos, inclusive seu irmão lá trabalha, nutrindo o maior respeito aos profissionais operosos e sérios que lá militam, como se prova nos autos. 

 

1.5 Da matéria jornalística elaborada na carta do leitor do jornal do município: mais uma vez um Magistrado é crucificado por viver efetivamente no município, por conhecer das mazelas criadas pelos políticos condenados em ações civis públicas antigas e de ter conhecimento, pelos jornais, de tudo que se passa, e daí, de pronto, dar desagravo às ofensas lançadas à Justiça por um famoso político condenado ao ressarcimento de verba pública malversada, há décadas em débito. A execução de mais de 10 (dez) anos não foi pré-julgada justamente porque se trata de ação julgada. A penhora de bens particulares desse então prefeito foi mantida pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina no Agravo de Instrumento nº 2011.082392-1, prova maior de a Magistratura está operante e age independentemente da qualquer atuação política que querem impor aos juízes. Não houve sequer representação desse ex-político à CGJ, que age em nome daquele que provocou o desagravo.

 

2. Procedimento nº 0012293-22.2011.8.4.0600, do planejamento familiar: utilizam há muito tempo de uma ata de audiência, que não foi questionada na hora de sua lavratura, mas três meses depois, e não pela mulher interessada, que inclusive foi para outra cidade de outro estado com seus três filhos. Veja-se, o Planejamento Familiar é um direito público do cidadão frente ao SUS, e tão-somente fez o Juiz trazer à tona tal assunto, um tabu. Infelizmente as donas de casa carentes continuam tendo filhos sem ter acesso ao SUS, pagando por cirurgias caras por conta de concussão. A ata de audiências já é inclusive objeto do HC, pendente de julgamento no STJ.

 

3. Procedimento n. 010688-41.211.8.24.0600. Inexistência de descumprimento de carta precatória. Não se sustenta apontar o cometimento da infração do art. 35, inc. I, da LOMAN, sob a alegativa de que não se poderia deixar de cumprir uma carta precatória, pois nunca houve determinação, despacho, negativa, devolução de precatória alguma, solicitou-se gentilmente a aplicação do art. 400, § 1º do CPP! Tal artigo de lei era novo e fruto de reforma processual, talvez não conhecida pelo deprecante. Jamais o juiz asseverou “não vou cumprir a deprecata”. Não há mínima justa causa para processar um Juiz que estava a evitar o desperdícios de PMs nos corredores dos fóruns enquantos eles faltam nas ruas. O pedido do Juiz, para que dispensasse a testemunha que era PM, inclusive se fudnamenta em TCC orientado por um Professor Doutor da ESAG, em trabalho de conclusão de curso, cujo tema foi “As audiências Judiciais como fator de perda de qualidade”, que foi publicado na Revista Jurisprudência Catarinense nº 119, pág. 70-107.

 

4.  Procedimento n. 010590-22.2011.8.24.0600. Risco de Falência Criminosa de empresa financiada pelos cofres públicos. A tutela inibitória postulada foi deferida, sempre visando o bem social da sociedade otaciliense. Decisão dada em função judicante, não havendo se falar em infração funcional. Há dezenas de execuções contra a empresa que se reputou estar em atos preparatórios de crimes falimentares.  Agiu o Juiz em poder geral de cautela, poupando os cofres públicos dos prejuízos tributários e previdenciários dos seus mais de 200 empregos que poderiam ser encerrados pelo estado de bancarrota evidente na empresa que existe senão pelo financiamento milionário dos bancos governamentais. Há abaixo-assinado de funcionários apoiando a atitude da Justiça em garantir o salário e emprego da comunidade. O magistrado em puro ato de fundamentar (art. 93, IX, da CF) disse que se poderia – indícios de atos preparatórios de crime falimentar. Não há infração funcional ao decidir. O magistrado está injustamente sendo acusado por ato que inclusive foi elogiado na Câmara de Vereadores do Município, como um dos motivos para a concessão do Título de Cidadão Otaciliense.

 

5. Procedimento n. 010871-12.2011.8.24.0600. Insurgência do Ministério Público contra os reveses judiciais na esfera correcional. Face as derrotas, que desafiam recursos, o Ministério Público, passou a reclamar na CGJ além de recorrer. Decidir com independência, convicção não é decidir desairosamente contra Promotores de Justiça. O indeferimento de uma inicial é exercício de autonomia jurisdicional, pois fundamentado, o qual se dá comumente em face de advogados, procuradores e pode e deve também se dar contra promotores. A demonstração crítica de fatos é ato privativo de juiz, levantando-se questões do porquê de não ter se entrado com as ações no devido tempo, com mais agilidade e eficácia, antes do caducamento. Diversas situações não precisariam ser judicializadas, como prega o atual direito da mediação e das soluções pacíficas de conflitos. O estoque de processos da Comarca diminuiu de cerca de 5.200 feitos para pouco mais de 4.000 processos na direção do defendente. O Relatório de Produtividade do Magistrado, diz a CGJ, no período de abril/2010 a maio/2012, “está acima da média do grupo de equivalência quanto ao número de sentenças (+/-) e decisões (+/-) proferidas,” porém abaixo no que se refere às audiências realizadas”, estas últimas justamente porque atendido o julgamento abreviado das causas, atendendo o primado da duração razoável do processo (art. 5º, LXXVIII, da CF).

 

6. Procedimento n. 011804-48.2012.8.24.0600. Suposta desídia judicial: mais uma vez, o promotor local, não se contentando com as decisões judiciais de um juiz, sobretudo com sua forma de gestão e políticas de controle da avalanche processual, recorre indevidamente ao processo disciplinar. Malgrado no passado já cabalmente comprovada a alta produtividade do Juiz. Transparece mais uma vez que se busca negar a proteção da independência e autonomia dos Juízes, negando, dessa forma, a garantia democrática do juiz que seja capaz de se opor às injustiças que porventura possa, inclusive, o Estado-Acusador promover. Poderia inclusive ser mais operoso ainda se não tivessem afetado a saúde do defendente, com procedimentos todos apensados, e apresentado em apenas 4 meses. Há reclamações, das reclamações, um verdadeiro, bis in idem contra o magistrado, violando a sua independência funcional.

 

7. Procedimento nº 0011467-59.2012.8.24.0600-004. Desvio criminoso de verbas escassas do Fundo da Infância e Adolescência - FIA. O representante ministerial separou mais de 1000 folhas de centenas de processos esparsos para dizer que o juiz é moroso, inexistindo tal, como já dito a CGJ. Houve pedido à CGJ. Porém, efetivamente não houve ação ministerial nos desvios do FIA citados no relatório da Assistente Social. Não se pode punir porque o juiz que não prevaricou, mas sim pediu andamento para recuperação dos desvios de dinheiro que evitariam sim a entrada de novas ações no judiciário e salvariam o destino de crianças e adolescentes.

 

8. Procedimento nº 0011467-59.2012.8.24.0600-004. Manifestação na Câmara Municipal por convocação do Legislativo. Recursos públicos não recuperados há mais de uma década se tornou assunto do interesse da bancada da oposição, maioria, que convocou o juiz para prestar informações sobre suas atitudes, especialmente o fato de dois carros terem sido guardados na garagem da prefeitura, em lugar de serem destinados ao serviço do Conselho Tutelar e do Abrigo Municipal. A decisão de penhora que interessa os cofres públicos foi inclusive mantida pelo TJSC no Agravo de Instrumento no AI nº 2011.082392-1.

 

9. Procedimento nº 0011084-81.2012.8.24.0600. Dos subterfúgios de um Comissário de Inf. e Juventude para escapar do poder hierárquico e disciplinar do Diretor do Foro. As ordens do Juiz na tentativa de bem gerir foram descumpridas, contestavam-se decisões do magistrado em verdadeira usurpação do poder de gestão do Poder Judiciário, corolário máximo da boa administração de um fórum tomado pela balbúrdia. Assim, inexistem ilicitudes. Há inclusive processo administrativo contra o funcionário rebelde, Célio Marcelino da Silveira Filho, autuado sob nº 0012513-83.2012.8.24.0600. O Comissário da Inf. e Juventude pregou a discórdia na comarca, gerou quebra de confiança, alegando estar sob “perseguição injusta” quando era um dos mais prestigiados pelo juiz, a ponto de ter ido em um evento de juízes no lugar deste. O Comissário da Inf. e Juventude não aceita superiores e provocava verbal e por escrito o juiz, entre outras barbaridades, a ponto de chamar a Fórum de Arca de Noé, ao escrever ao juiz chamando-o de “Comandante da Nau”.

 

10. Procedimento nº 0011299-57.2012.8.24.0600. Como um e-mail dirigido à OAB, subseção de Lages, transformou-se em procedimento contra um juiz? Partindo de um e-mail de poucas linhas do Consultor Jurídico da Prefeitura Ernani Luz Junior, enviado a terceiros, que chegou por cópia às mãos de um Juiz-Corregedor, restou afastado do cargo um Juiz elogiado pela comunidade. Com isso, o defendente obriga-se, por forças próprias, sufocado, com assunção de despesas de advogados vários pagos do próprio bolso para provar que inexistiu qualquer infração disciplinar. Inexistiu e não há provas de tratamento desigual algum, senão advertências contra a conduta do consultor que também advogava nas horas vagas, a qual prejudicava o andamento de alguns processos, especialmente um inventário há mais de dez anos atravancado, e que não passou das primeiras declarações.

 

11. Procedimento nº 0011350-68.2012.8.24.0600, inexistência de efetiva apuração para a apuração de desvio de bens públicos de alto custo (balanças da Polícia Rodoviária Estadual). Seguem os ataques ao defendente, que requisitou Inquérito Policial para apurar o sumiço das balanças de pesagem da rodovia SC-425 , cujos crimes de trânsito estavam sendo colocados nas costas dos motoristas e não contra os causadores de buracos e danificações causadoras dos acidentes. Inexistiu interesse das outras autoridades locais na apuração da retirada de equipamentos caríssimos. Entretanto, na busca da recomposição do patrimônio público, na busca da averiguação de tal desfalque criminoso ou não, decidindo em autos de investigação criminal, portanto, na função jurisdicional plena, um membro do Judiciário foi apontado como desairoso por ninguém menos que o Procurador-Geral de Justiça, cuja iniciativa pela preservação das rodovias se desconhece. Inexistiu ofensa alguma, somente apelo para a importância milionária da questão (preservação de estradas), bem como um oficio cobrando a devolução da investigação que estava parada há meses, enviado de maneira gentil e cortês, quanto tudo já tinha determinação de ir para o arquivo pelo referido Procurador-Geral de Justiça.

 

12 Procedimentos nº 0012602-09-2012.8.24.0600 e 0012727-74.2012.8.24.0660, da inexistência de abuso de autoridade. Mais uma obra de quem não admite a atuação do Poder Judiciário (uma única ex-Vereadora e um ex-Prefeito) para o que é mais importante para a sociedade, o INTERESSE PÚBLICO, aí incluída a própria manutenção da capacidade de gestão judiciária do Foro, chamada a julgar, um a um, cada direito público subjetivo negado pelos políticos nas portas do hospital da cidade, onde grávidas já estão há muito perdendo bebês. Tudo indevidamente judicializado pela omissão fiscalizatória das demais autoridades. A judicialização da incompetência dos políticos, sobretudo na Saúde Pública, é um problema dos maus administradores, surgindo condenações que agora se revertem contra os magistrados mais rigorosos, pois ficou mais fácil representar o Juiz diferenciado, do que cumprir a decisão ou recorrer como todos fazem. Assim, não há abuso algum do defendente, senão aplicação da Constituição ao caso concreto. Nas palavras de um Desembargador: O papel do juiz na sociedade ultrapassa os limites do mero aplicador e interprete qualificado das leis. Investe-se da condição de agente político propulsor do desenvolvimento social e econômico de sua terra e de sua gente, além de garante do Estado Democrático de Direito. Equipara-se ao estadista, que se preocupa com o bem estar comum, coletivo, enfim, com as gerações futuras, antes de preocupar-se consigo mesmo, ou com os seus. E o juiz, estadista, será se tiver qualidades para, sem perda da independência que lhe confere a ordem jurídica, ao lado do Legislativo e do Executivo, utilizar do Poder Político de que é detentor para decidir em conjunto e simultaneamente as questões de Estado, que incluem a revisão da Constituição e das leis infra-constitucionais, planejamento, orçamento e implementação de políticas públicas, especialmente quanto aos direitos fundamentais sociais [...] (Des. Cesar Abreu, Governo Judiciário, 2009, Florianópolis, TJSC).”

 

 



RodapéNews - 07/06/2013, Sexta-Feira - Cinema Social, Judiciário Corrompido, Crime Organizado Domina Estado de São Paulo

6 de Junho de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

De: Paulo Dantas

 

CINEMA SOCIAL

 

FILME “SALVE GERAL” COMPLETO MOSTRA A ATUAÇÃO DO PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL (PCC) NA ONDA DE ATAQUES, EM 2006, QUE AMEDRONTOU SP

Youtube

Salve Geral,  um filme de Sérgio Rezende

A história aborda os acontecimentos envolvendo a violência do Primeiro Comando da Capital em São Paulo, em 2006. Foi escolhido para ser o representante brasileiro ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010.

Lúcia (Andréia Beltrão) é uma viúva de classe média que sonha em tirar o filho Rafael (Lee Thalor), de 18 anos, da prisão. 

Em suas frequentes visitas à penitenciária ela conhece Ruiva (Denise Weinberg), advogada do Professor (Bruno Perillo), líder do Comando. As duas ficam amigas e logo Lúcia é usada em missões ligadas à organização criminosa. Precisando do dinheiro, ela aceita realizar as tarefas. 

Paralelamente, o Comando passa por uma luta interna pelo poder, ampliada pelo confronto dos prisioneiros com o sistema carcerário. 

Quando o governo decide transferir, de uma só vez, centenas de presos para penitenciárias de segurança máxima no interior do estado, o Comando envia a ordem para que seus integrantes realizem uma série de ataques em pleno Dia das Mães, deixando a cidade de São Paulo sitiada.

[Sinopse extraída blog AdoroCinema e do Wikipédia]

Duração: 2h01m

https://www.youtube.com/watch?v=t-XGV1IKFeA

 

RELEMBRE

iG - 24/06/2012

Em 2006, onda de ataques amedrontou São Paulo

Série de atentados atribuída ao PCC alimentou boatos que instalou o caos na cidade há seis anos

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2012-06-24/em-2006-onde-de-ataques-amedrontou-sao-paulo-relembre.html

 

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE A ATUAÇÃO DO PCC, A EXPANSÃO DO CRIME ORGANIZADO PARA OUTROS ESTADOS E QUEM SÃO OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS PELA ONDA DE VIOLÊNCIA EM SP

 

OUTUBRO DE 2009 - EX-SECRETÁRIO DE SEGURANÇA NEGA ACORDO COM O PCC

 

O Globo – 11/10/2009

Ex-secretário de Segurança Pública de SP, Saulo de Castro Abreu, nega negociação, apresentada em filme, entre PCC e Polícia de SP

“Quem assiste ao filme “Salve geral”, que estreou há uma semana, conclui que os ataques comandados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo, em maio de 2006, só terminaram porque o governo estadual fez um acordo com a facção. A versão da história, noticiada pela imprensa na ocasião e confirmada em depoimento no Congresso pelo líder da facção, Marcos Herbas Camacho, o Marcola, é negada pelo secretário da Segurança Pública do estado na época do conflito, Saulo de Castro Abreu Filho

http://oglobo.globo.com/pais/ex-secretario-nega-negociacao-com-faccao-paulista-apresentada-em-filme-3158441

 

MAIO DE 2013 - LIVRO, DE AUTORIA DE CAMILA CALDEIRA NUNES DIAS, SOCIÓLOGA DA USP, MOSTRA QUE O GOVERNO DE SP VEM SENDO DERROTADO PELO CRIME ORGANIZADO

 

iG – 23/05/2013

Nada acontece nas prisões que não passe pela intermediação do PCC, diz socióloga

Autora de livro conta como facção que nasceu em presídios se espalhou pelo País. “Não somos uma organização criminosa. Somos uma organização de criminosos", diz integrante.

Escrito depois de quatro anos e meio de pesquisa, o livro PCC - Hegemonia nas Prisões e Monopólio da Violência (Editora Saraiva, 415 páginas, R$ 118,00), da socióloga Camila Caldeira Nunes Dias, da USP, mostra que o governo de São Paulo vem sendo derrotado pelo crime organizado. Consolidado depois de 20 anos de atuação, o PCC domina as prisões como força paralela ao Estado, controla a economia subterrânea alimentada pelo tráfico de drogas e está se expandindo para outras regiões do País

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2013-05-23/nada-acontece-nas-prisoes-que-nao-passe-pela-intermediacao-do-pcc-diz-sociologa.html

 

MAIO DE 2013 - OPERAÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL COMBATEU PCC

 

Domingo Espetacular - 26/05/2013

Exclusivo: saiba como funciona a facção criminosa mais perigosa do País

A reportagem do Domingo Espetacular registrou os bastidores da operação que prendeu milhares de criminosos de uma só vez. 

Acompanhe os detalhes da investigação e o momento das prisões

http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-saiba-como-funciona-a-faccao-criminosa-mais-perigosa-do-pais/idmedia/51a2b02a0cf2797b4d60946f.html

 

JUNHO 2013 - PRISÕES DOMINADAS PELO PCC EM SP AJUDAM DETENTOS A AMPLIAR A REDE CRIMINAL – QUARTEL GENERAL DO CRIME ORGANIZADO ESTÁ INSTALADO NA PENITENCIÁRIA DE SEGURANÇA MÁXIMA DE PRESIDENTE VENCESLAU (SP)

 

Estadão – 01/06/2013

Networkingdo crime

Em abril, São Paulo ultrapassou a casa dos 200 mil presos. Eles se amontoam em apenas 102 mil vagas disponíveis no sistema penitenciário paulista. Quais os resultados dessa política de encarceramento em massa? A socióloga Camila Nunes Dias, que lança na quarta-feira o livro PCC – Hegemonia nas Prisões e Monopólio da Violência (Editora Saraiva), em que descreve o papel da facção nas prisões de São Paulo, mostra como os efeitos colaterais do remédio (a pena de privação de liberdade) podem, muitas vezes, ser piores que a própria doença a ser curada (o crime). Diante da força do PCC, ela afirma que o sistema penitenciário vive um impasse

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,networking-do-xadrez,1037828,0.htm

 

JUNHO 2013 - DE OLHO NAS ELEIÇÕES DE 2014, GOVERNO ALCKMIN E POLÍCIA MILITAR - EM PARCERIA COM A GLOBO - PROCURAM CULPAR A PREFEITURA PAULISTANA PELA ONDA DE VIOLÊNCIA NA CIDADE, RESPONSABILIZANDO-A PELO "BREU" EM ALGUMAS REGIÕES

 

Bom Dia, SP - 06/06/2013

Vídeo: Levantamento mostra que falha na iluminação em SP não tem relação com furtos

Secretário de Serviços, Simão Pedro, que aparece na segunda parte do vídeo (dos 7m10s aos 13m27s), é entrevistado. 

O secretário  fala do sucateamento da área, advindo da gestão anterior, e aponta as iniciativas que estão sendo no momento, além de outras que serão adotadas a médio e longo prazos

http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/t/bom-dia-sp/v/levantamento-mostra-que-falha-na-iluminacao-em-sp-nao-tem-relacao-com-furtos/2618208/

 

JUDICIÁRIO CORROMPIDO E RECOMPENSADO PELO CORPORATIVISMO

JUIZ NO BRASIL PEGO COM A BOCA NA BOTIJA, COM LIGAÇÃO COM O TRÁFICO E O PCC, EM VEZ DE SER CONDENADO À PRISÃO, É “CONDENADO” À APOSENTADORIA COM SALÁRIO INTEGRAL

[O que o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo, tem a dizer a respeito destes e de outros casos semelhantes?]

 

Terra Magazine - 14/09/2010

Juiz de São Paulo, do Fórum do Tatuapé, é afastado por ligações com o PCC

O juiz da 1ª Vara da Família do Tatuapé, Alberto Amorim Micheli foi afastado do cargo pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, por causa de ligações com o crime organizado. A informação foi publicada no jornal Tribuna do Direito e confirmada pelo Tribunal, nesta terça-feira (14), em consulta de Terra Magazine.

A reportagem cita possíveis relações da ex-mulher de Micheli, a advogada Suzana Miller Volpini, com pessoas suspeitas de fazerem parte do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O Ministério Público denunciou Suzana por formação de quadrilha e falsidade ideológica

http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4677891-EI6578,00-Juiz+de+Sao+Paulo+e+afastado+por+ligacoes+com+o+PCC.html

 

Viomundo – 05/06/2013

Com ligações comprovadas com traficante, juiz de Brasília é aposentado compulsoriamente

Vilmar José Barreto Pinheiro, juiz que mandou prender em 1997 a banda Planet Hemp, foi agora aposentado compulsoriamente por ter recebido propina de um traficante. 

Esta notícia é mais uma das várias mostras da hipocrisia e da falsa moralidade que rondam todos os setores da sociedade brasileira.

Veja que beleza: o cidadão, digo o juiz, é pego com a mão na botija e em vez de ser condenado à prisão é “condenado” à aposentadoria, ou seja, é condenado a receber R$ 28 mil por mês, e quando morrer, se a mulher ficar viúva, também receberá este valor, devidamente corrigido, até a morte.

Pouca vergonha. 

Depois querem que nós, simples mortais, aceitemos as decisões da Justiça brasileira.

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/dr-rosinha-desintoxique-se-da-hipocrisia.html

 

RICAS E BONDOSAS CRITICAM VIOLÊNCIA EM SP EM FESTA NO PALÁCIO DOS BANDEIRANTES, NO BAIRRO DO MORUMBI

 

Folha – Coluna da Mônica Bergamo – 07/06/2013

Ricas, bondosas e inseguras

A noite era para incentivar uma ação do bem. Mas as más notícias sobre a violência dominaram as conversas entre os 400 convidados de jantar beneficente, na quarta-feira (5), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de SP.

·   Morumbi é o bairro onde tem mais assalto

"É uma coisa impossível o que está acontecendo, uma judiação", dizia a advogada Regina Manssur, ex-"Mulheres Ricas", da Band. "Moro aqui no Morumbi. É o bairro onde tem mais assalto. Você tem que ter carro blindado, não pode mais correr na rua, ir até a esquina é perigoso.”

·   Na questão da segurança, estou insatisfeita com o meu candidato 

Mansur dizia que votou no anfitrião da noite, o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), em 2010. "É um paulista, e sou um pouco bairrista. Eu gosto dele. Em que pese a violência... Alguma coisa tem que ser feita. Na questão da segurança, estou insatisfeita com o meu candidato.

·   Chocada com assassinato do funcionário do colégio Sion

Para a empresária Helena Mottin, que se disse "chocada" com o assassinato de um funcionário do colégio Sion, em Higienópolis, a violência está "revoltante". "Estamos cansados de ver tragédias horrendas acontecendo."

·   É preciso mudar muita coisa

Até a estrela da noite, o cantor e empresário Reinaldo Kherlakian, comentava: "É preciso mudar muita coisa". Ao mesmo tempo, saía em defesa de Alckmin. "Ele não tem culpa. O que ele pode fazer? Tem que modificar todas as leis. Teria que começar lá no Congresso."

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2013/06/1291029-ricas-e-bondosas-criticam-violencia-em-sp-em-festa-no-palacio-dos-bandeirantes.shtml

 

Folha – 07/06/2013

'Sensação de insegurança' pode dificultar reeleição de Alckmin – por Vera Magalhães

Segundo a análise da jornalista, índices elevados de roubos e latrocínios e casos de tiroteio à luz do dia em bairros onde mora e trabalha a classe média alta são demonstrativos do apagão da segurança em SP.

Diante desses fatos, o eleitor que votou em Alckmin em 2010, pode buscar outras opções caso continue a se sentir ameaçado.

No final de seu artigo, pede que o leitor acompanhe os depoimentos de socialites e empresários na coluna Mônica Bergamo de hoje, reproduzida no link acima

 

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/112764-sensacao-de-inseguranca-pode-dificultar-reeleicao-de-alckmin.shtml