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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

A Falsa Dicotomia Entre Política e Gestão

4 de Setembro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

Coluna Econômica - 05/09/2012

O amadurecimento político do país é um desafio enorme. Desde o século 19 o país vivia uma dicotomia: aprovava leis de países avançados, que não pegavam ou porque a realidade econômica era outra ou porque a cabeça das pessoas não assimilavam o novo.


Foi por isso que adotou uma lei do Imposto de Renda em uma época em que nem renda havia, a não ser a dos aluguéis.


***


Digo isso a propósito da polarização entre política e gestão, como se ambas fossem incompatíveis entre si. O tecnocrata tende a considerar toda forma de participação popular como prejudicial à racionalidade dos projetos; o político tende a achar que toda forma de gestão é inibidora da participação popular.


Ferramentas de gestão não tem ideologia. Serviram para alavancar os planos Quinquenais da Rússia, o programa espacial dos Estados Unidos, os Planos de Meta de Juscelino. Foram relevantes para organizar as ações do Bolsa Família, do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), das ações públicas em Pernambuco e Minas Gerais.


***


A questão central é quando o gestor, julgando-se dono de conhecimento superior, tenta impor de cima para baixo suas ideias, capturando a política. É esse o problema: o gestor (que é meio) tentar substituir a vontade política.


Tome-se as formas de avaliação das empresas que concorrem ao Prêmio Nacional de Qualidade. Dentre os quesitos, há desde os indicadores financeiros, de desempenho, até os públicos interno (funcionários) e externo (consumidores e opinião pública), visão estratégica, sustentabilidade etc..


No atual estágio da democracia brasileira, há dois anacronismos a serem superados: 1. A ideia de que é possível montar programas de gestão sem ouvir a sociedade; 2. A ideia de que será possível ouvir a sociedade sem organizar suas demandas em programas de gestão.


***


Nos últimos anos, houve um excepcional avanço da sociedade civil, com a materialização de um conjunto de organizações previstas na Constituição de 1988. Essa construção federativa tomou por base a estrutura do SUS (Sistema Único de Saúde). Nela, há conselhos municipais de saúde, que se reúnem em conselhos estaduais que, por sua vez, participam do conselho nacional, dentro de uma estrutura tripartite.


Ainda está longe da perfeição, mas é o modelo ideal para um país desigual e continental como o Brasil. As conferências municipais deveriam trazer a realidade local. Nas conferências estaduais, encontrar-se-iam os pontos, problemas e soluções em comum. Depois, na conferência nacional, se definiriam regras aplicáveis a todas as instâncias estaduais e municipais.


***


Todos esses pontos fortalecem ainda mais a ideia da gestão como ferramenta da política – não como substituta.


Com o avanço das redes sociais esse processo participativo se tornará mais e mais relevante. E o grande desafio consistirá em compatibilizar demandas específicas com planejamentos gerais.


Mais que isso, quando – a exemplo do Nossa São Paulo – organizações sociais passarem a acompanhar e a cobrar as promessas de campanha. O que só será possível com a definição de indicadores e metas. E planos de gestão que as tornem factíveis.


IPC-S termina o mês avançando em seis capitais


O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou crescimento em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) durante a última semana de agosto. As cidades que apresentaram os maiores resultados foram Brasilia (de 0,28% para 0,48%) e Porto Alegre (de 0,42% para 0,64%). O indicador só perdeu força em Salvador, onde passou de 0,46% para 0,44%. O índice geral apresentou uma variação de 0,44%, resultado 0,10 ponto percentual acima da apuração anterior.


 

Confiança do comércio cai 4% em agosto


O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) recuou 4% na comparação entre a média do trimestre findo em agosto de 2012 com o mesmo período de 2011, chegando a 127,4 pontos, ficando abaixo do observado em julho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em termos relativos, a abertura dos resultados pelos componentes do índice de confiança mostra piora do Índice da Situação Atual (queda de 4,1%) e relativa estabilidade do Índice de Expectativas (retração de 4%).


 

Protecionismo do MERCOSUL é alvo de críticas da UE


O presidente da Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia), José Manuel Durão Barroso, alertou que as “medidas protecionistas” adotadas por alguns países do MERCOSUL dificultam as negociações para um acordo de livre comércio com a União Europeia. Segundo ele, os 27 países do bloco se interessam pelo acordo. Durão Barroso referiu-se indiretamente à Argentina - recentemente, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, adotou uma série de medidas para controlar as importações no país.


 

Produção industrial varia 0,3% em julho


A produção industrial apresentou uma variação de 0,3% frente ao mês anterior, com os descontos das influências sazonais, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Este é o segundo resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, acumulando um acréscimo de 0,5% no período. Contudo, no confronto com 2011, o setor mostrou queda na produção (-2,9%), atingindo sua 11ª taxa negativa consecutiva, mas a menos intensa desde março de 2012 (-2,3%).


 

Vendas de veículos batem recorde em agosto


As vendas de automóveis e veículos comerciais leves no Brasil avançaram 15,40% em agosto em relação a julho, totalizando 405,5 mil emplacamentos, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Esse desempenho teve relação com a expectativa do fim do benefício de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), prorrogado até outubro deste anoNo acumulado do ano, as vendas registraram 2,38 milhão de veículos.


 

Investidor estrangeiro injeta R$ 1,07 bilhão na Bovespa


Após um período de sete pregões consecutivos de saques, o investidor estrangeiro aplicou R$ 195,079 milhões no último dia de agosto na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A bolsa brasileira contabilizou entrada líquida de R$ 1,079 bilhão de capital externo no mês passado, resultado de compras de R$ 66,458 bilhões em ações e vendas de R$ 65,379 bilhões em ações. No ano, o saldo do fluxo de capital estrangeiro na Bovespa está positivo em R$ 2,972 bilhões.

 

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Telecomunicações: “O Tamanho do Buraco”

3 de Setembro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 44 comentários

Por Mauro Santayana em 04/09/2012

 

 

Segundo O Estado de S. Paulo, as empresas de telefonia que operam no Brasil tiveram uma expansão de sua receita em 8,3% ao ano, desde 2005, e só reinvestiram 3% ao ano, no mesmo período.

 

Mais grave ainda é a revelação de que, desde a privatização do sistema Telebrás, em 1998, as empresas investiram 390 bilhões, contra uma receita calculada em quase dois trilhões de reais. Esse número é obtido pela informação dos dois principais dirigentes da Oi e da Vivo, de que foram investidos mais ou menos 20% da receita total.

 

Se os investimentos foram de 390 bilhões, basta multiplicar por cinco, para obter a receita total destes 14 anos. É bom lembrar que boa parte dos investimentos foram bancados pelo BNDES, a juros de mãe amorosa.

 

O Brasil é o paraíso dos investidores estrangeiros, nesse sistema de colonialismo dissimulado.

 

Há poucos dias, outro jornal, O Globo, divulgava que as montadoras de automóveis lucram 3 vezes mais em nosso país do que nos Estados Unidos. A margem de lucro dessas empresas, no Brasil, é de 10%, enquanto nos Estados Unidos não passa de 3%. E não só nos Estados Unidos os carros são muito mais baratos. Há modelos que custam duas vezes mais no Brasil do que na França, e 30% mais barato ali mesmo, na Argentina.

 

A defesa do interesse nacional recomenda medidas mais fortes de parte do Estado.

 

O governo, no entanto, caminha lentamente. A restauração da Telebrás, iniciada timidamente, timidamente se desenvolve. Há visível desinteresse do Ministro Paulo Bernardo em dar à velha empresa nacional os instrumentos de sua reorganização e funcionamento, para a universalização da Banda Larga no país.

 

A privatização das empresas estatais brasileiras foi decidida, como todos sabemos, em Washington, com a articulação dos economistas neoliberais, no famoso Consenso, que não ouviu os povos, nem examinou criteriosamente os efeitos da globalização exacerbada da economia.

 

Como se recorda, o objetivo, claro e desaforado, da nova ordem que propunham era o de acabar com a democracia política e sua substituição por um governo de gerentes a serviço do sistema financeiro mundial.

 

Nesse sentido, chegou-se a um Acordo Mundial de Investimentos que, simplesmente, colocava o dinheiro sem pátria acima dos estados nacionais. Muitas das cláusulas desse acordo foram cumpridas pelo governo neoliberal de então. E só a reação da França e do Canadá impediu que o tratado espúrio fosse assinado, oficialmente, pelos governos vassalos daquela época, entre eles, o do Brasil.

 

Hoje, os mais lúcidos economistas do mundo demonstram o erro cometido pelos países que privatizaram suas grandes empresas. Entre eles, dois prêmios Nobel – Joseph Stiglitz e Paul Krugman.

 

Se a privatização fosse realmente uma vantagem, os Estados Unidos já teriam privatizado a TVA – fundada por Roosevelt, em 1933 – e a Amtrak.



Princípios de Uma Política Industrial de Estado

3 de Setembro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda
 

Coluna Econômica - 04/09/2012

 

Economista ligado aos processos industriais, David Kupfer destingue política industrial de político econômica. A primeira é uma política de Estado, mantém-se muito além dos mandatos dos governantes; já a política econômica é de governo.


O que se tem, no momento, é política microeconômica, de mexer em tarifas, dinamizar demandas. Política de Estado exige um consenso interno e uma coesão política ainda inexistente. Prova disso é que o governo definiu a política industrial só até o fim do mandato da presidente Dilma Rousseff.


O maior sintoma da falta de coesão é o fato de que setores acham que tem que ter mais Estado; ao mesmo tempo, defendem a diminuição do Estado.


***


Para Kupfer, a crise de 2008 trouxe um conjunto relevante de transformações.

Na década de 90 o padrão de acumulação era muito dependente do setor externo. A crise deslocou o vetor para o mercado interno, apoiado no consumo.


Chegou-se a um ponto extremamente virtuoso em que, ao aumento da demanda, iniciou-se a um ciclo de investimentos.


 

Kupfer considera que aquela era a melhor fase em 30 anos. Estava-se no nirvana quando estourou a crise internacional e o modelo estacou. Houve reversão no investimento e voltou-se ao ciclo do consumo com algumas bombadinhas, ações de política econômica, não de política industrial.


***


Criou-se o mercado de consumo de massa, consolidou-se o mercado de trabalho, com papel importante do novo salário mínimo. Esse espiral de formalização do trabalho foi essencial. O país voltou a ter mais da metade dos trabalhadores no mercado formal – 52% a 48%, contra 40% a 60% na década de 90.


Mas o aumento do salário real e o câmbio apreciado afetaram a produtividade abrindo espaço para as importações.


***


Em 2003, o primeiro plano de política industrial, o PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior) surgiu em uma conjuntura de ceise cambial. Havia vulnerabiulidade de balanço de pagamentos, risco soberano elevado. O plano visava atuar na qualificação das exportações brasileiras.


***


Já o Plano Brasil Maior é de defesa do mercado interno, diz Kupfer. Em vez de ir para inovação, foi para a competitividade.


A balança comercial brasileira mostra maior déficit em produtos de maior intensidade de inovação. As exportações para a China são intensivas em empregos de baixa qualificação.


Para ele, a política industrial deve levar em conta as grandes tranfsormações em curso na economia global:


1.    A universalização do padrão de consumo e a questão da eficiência. Ou seja, se os produtos tendem a se uniformizar, o diferencial será a eficiência de cada economia e empresa.

2.    A fragmentação produtiva e questão da integração regional. As cadeias produtivas não se colocam mais perto das montadoras, mas através da articulação de produtores de componentes nos blocos regionais.

3.   Inovação e novos requisitos para o adensamento e enraizamento da atividade produtiva.


***


O grande desafio será promover oi chamado “catching up” tecnológico – saltos tecnológicos que reduzam as diferenças com economias avançadas e compatibilizem melhoria de renda com competitividade.


Essa estratégia – e aí é minha opinião - implicaria em confrontar algumas dogmas liberais, como a imposição de normais mais rígidas de transferência de tecnologia; exigência de parceiros nacionais que assimilem essa tecnologia; uso de lei de incentivos e de compras públicas para direcionar os investimentos externos nessa direção.


 

Recuo da inadimplência deve afetar crédito ao consumidor


A perspectiva de crédito ao consumidor subiu 0,1% em julho, segundo a consultoria Serasa Experian. Esta é a primeira elevação do indicador após nove meses consecutivos de queda, atingindo um patamar de 96,6 pontos, um sinal de que o crédito deve avançar mais fortemente a partir do começo de 2013. Quanto ao desempenho do crédito empresarial, o índice de perspectiva recuou 0,2% no mês de julho, chegando a 99,8 pontos, indicando retomada gradual nos próximos meses.


FOCUS: Inflação para 2012 volta a subir


Os indicativos para a taxa oficial de inflação mantiveram o ritmo de alta das últimas semanas, segundo o relatório Focus, elaborado pelo Banco Central. Ao longo do período, os dados para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) cresceram pela oitava semana consecutiva, com a variação estimada para o fim de 2012 atingindo 5,20%. Já a variação estimada para 2013 subiu pela primeira semana, de 5,50% para 5,51%.


Custo da construção paulista sobe 0,14% em agosto


O CUB (Custo Unitário Básico) do setor no Estado de São Paulo registrou leve alta de 0,14% em agosto ante julho. Calculado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Os custos das construtoras com materiais subiram 0,33% frente a julho, ao passo que os custos com mão de obra e administrativos (salários dos engenheiros) mostraram estabilidade na mesma base de comparação. No ano, o CUB registra alta de 6,77%.


IPC-S termina agosto em 0,44%


O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) referente a última semana de agosto atingiu 0,44%, resultado 0,10 ponto percentual acima da última divulgação, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,52%, no ano, e 5,69%, nos últimos 12 meses. Seis das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas, com destaque para os grupos Transportes (de -0,34% para -0,04%) e Habitação (de 0,32% para 0,47%).


Balança comercial registra saldo de US$ 3,2 bilhões


A balança comercial brasileira registrou saldo de US$ 3,227 bilhões no mês de agosto, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado é fruto de exportações no valor de US$ 22,382 bilhões e de importações equivalentes a US$ 19,155 bilhões. O índice foi o melhor superávit mensal do ano, 12,2% maior em comparação com o mês anterior (julho). No ano, o superávit comercial soma US$ 13,172 bilhões.


Bovespa anuncia novo índice de ações


A BM&F Bovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) deu início ao cálculo e divulgação de um novo índice no mercado de ações: o Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada - Novo Mercado (IGNM), que tem como objetivo oferecer um índice específico do desempenho das empresas do Novo Mercado. A carteira é composta pelas 127 ações emitidas por empresas negociadas no Novo Mercado e será reavaliada a cada quatro meses, da mesma forma que os demais índices.

 

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RodapéNews - Edição Especial de Segunda-Feira, 3/9/2012

2 de Setembro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda
(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto, associando os fatos)

por Paulo Dantas 
 
COM SERRA FORA DE CONTROLE, VALE TUDO PARA GARANTIR SUA IDA AO 2º TURNO NA DISPUTA EM SÃO PAULO
 
APELANDO PARA A GUERRA SANTA, SERRA ACENDE VELA NA MISSA DOS CARISMÁTICOS E "OUTRA" PARA A IGREJA MUNDIAL
Folha - 31/08/2012
José Serra chora e recebe bênção em missa do padre Marcelo Rossi
Um dia depois de perder a dianteira na disputa pela Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB) chorou ao participar de uma missa do padre Marcelo Rossi. O tucano foi convidado pelo sacerdote e acompanhou a cerimônia da primeira fila do altar
 
Balaio do Kostscho

Serra apela de novo à “Guerra Santa”

Com o candidato tucano outra vez fora de controle, esta campanha ainda promete fortes emoções. Serra partiu para mais uma guerra, que de santa nada tem _ é apenas um novo capítulo da guerra suja das suas campanhas eleitorais anteriores

O QG de José Serra pretende colar a imagem de Celso Russomanno à Igreja Universal do Reino de Deus para recuperar eleitores alinhados ao PSDB que migraram para o líder nas pesquisas. "Ele diz que não tem padrinho? As pessoas precisam saber que o padrinho é o Edir Macedo", diz um grão-tucano. Para serristas, a associação ajudará o ex-governador sobretudo no eleitorado católico e no segmento evangélico que disputa fiéis com a igreja do bispo controlador da TV Record

 

EM QUEDA LIVRE, SERRA PODE FICAR FORA DO 2º TURNO

CartaCapital

Ibope confirma queda de Serra e dianteira de Russomano

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira 31 confirma o cenário em São Paulo apontado dois dias antes pelo Datafolha: em queda, José Serra (PSDB) está hoje mais perto do terceiro colocado, Fernando Haddad (PT), do que do líder, Celso Russomano (PRB).

 

SERRA TEM DESCRÉDITO ATÉ DE TUCANOS

Viomundo

Valor: Serra perde votos até entre tucanos

De 82% para 66%

 

PROJETO DE KASSAB, COM APOIO DE SUA BASE ALIADA, SE TRADUZ EM TROCA DE VOTO POR REGULARIZAÇÃO DE RUA OCUPADA ILEGALMENTE PELA IGRJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS

INVESTIGAÇÃO JÁ PELO MP!

Folha

Rua de São Paulo 'some' para beneficiar Igreja Mundial

Uma rua vai "sumir" para permitir a construção de um templo da Igreja Mundial do Poder de Deus em Santo Amaro, zona sul de São Paulo.
A rua está prevista desde 1988 no plano viário da região, mas nunca foi construída. No lugar, a Igreja Mundial está fazendo um templo.
Ontem, a Câmara Municipal aprovou em primeiro turno um projeto do prefeito Gilberto Kassab (PSD) que muda o planejamento viário para que a rua deixe de existir

 

Estadão

Aprovada, em 1ª votação, anistia a igreja que fechou rua

A Câmara Municipal aprovou nesta quinta-feira (29), em primeira discussão, projeto de lei que permite ao templo da Igreja Mundial em Santo Amaro, na zona sul, ocupar 137 metros da Rua Bruges. A segunda e definitiva votação, já marcada para quarta-feira, deve ocorrer em regime de urgência. A isenção é cobrada da base governista pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).

 

NO DESESPERO, SERRA PARTE PARA ATAQUES DIRETOS OU INDIRETOS CONTRA SEUS ADVERSÁRIOS

 

LEMBRANDO ALOPRADOS

O Globo -03/09/2012

Em queda, Serra lembra aloprados para atacar PT

Em queda nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, o ex-governador José Serra, endureceu o discurso ontem contra o PT. Serra acusou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de "organizar o dossiê dos aloprados" contra ele, na campanha ao governo estadual de 2006, e disse que os petistas da gestão Marta Suplicy deixaram a prefeitura sem recursos em 2004, quando ele a assumiu. Em discurso a jovens militantes, Serra disse que não disputará eleições presidenciais

 

ATAQUES A RUSSOMANO GANHAM ESPAÇO ENTRE ALIADOS DE SERRA

 

FALSO ENDEREÇO

Estadão - 02/09/2012

Russomanno é acusado por MP de falsidade ideológica

Uma conta de luz pode complicar a vida do líder isolado nas pesquisas de intenção de voto na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Celso Russomanno (PRB) é acusado pelo Ministério Público de mentir sobre seu domicílio eleitoral e simular o aluguel de um imóvel em Santo André com o objetivo de disputar a vaga de prefeito da cidade do Grande ABC em 2000. Uma série de testemunhas e, principalmente, a falta de consumo de energia do apartamento onde ele dizia morar naquela época põem em xeque a versão apresentada por ele no caso

 

FUNCIONÁRIA FANTASMA

Estadão - 01/09/2012

MPF-DF pede quebra de sigilo de empresa de Russomanno

O Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPF-DF) pediu à Justiça a quebra de sigilo fiscal da empresa Night and Day Promoções Ltda., que tem como sócio majoritário o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, líder nas pesquisas de intenção de voto. Deputado por quatro mandatos seguidos, ele é alvo de investigação por suposto crime de peculato - uso de cargo público para desvio de recursos - ocorrido entre 1997 e 2000.

Russomanno é acusado de usar verba de gabinete da Câmara dos Deputados para pagar os salários de uma funcionária da Night and Day.

Sandra de Jesus Nogueira foi nomeada assessora do gabinete do então parlamentar, mas o Ministério Público suspeita que, na prática, ela trabalhava para a empresa de Russomanno, como informou ontem o site Último Segundo

 

SUSPOSTAS LIGAÇÕES COM CACHOEIRA

Correio Braziliense (via Nassif)

Gravação da PF relaciona Russomanno a Cachoeira

SÃO PAULO. Uma gravação interceptada pela Polícia Federal (PF), no rastro da Operação Monte Carlo, relaciona o candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, ao esquema operado pela quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Um relatório da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, revelado pelo jornal "Correio Braziliense", mostra que o também ex-deputado federal é citado em diálogo como detentor de R$ 7 milhões em uma conta que seria operada pelo grupo do bicheiro

 

Folha Vale

Deputado quer ouvir Celso Russomano na CPI do Cachoeira

Brasília – O líder do PPS na Câmara, o deputado federal Rubens Bueno (PR), vai solicitou no último dia 31 de julho a convocação do ex-deputado e candidato a prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), na CPI do Cachoeira

 

LOBBY A FAVOR DE EMPRESA CALOTEIRA

Folha - 25/08/2012

Russomanno fez lobby por empresa que lesou 110 mil

Candidato procurou governo para defender proposta na época em que exercia o mandato de deputado federal.

Empresa controlada pelo Banco Santos vendia títulos de capitalização e era alvo de queixas nos Procons

 

ANÁLISE DA CAMPANHA PARA PREFEITO DE SÃO PAULO

Escrevinhador

Haddad tem Lula e o bilhete; Serra só cai, Chalita ajuda Russomano

 

CANDIDATOS A PREFEITO DE SÃO PAULO FAZEM NOVO DEBATE NESTA 2ª

Folha

Debate opõe candidatos a prefeito de SP nesta segunda-feira

Folha e a RedeTV! promoverão um debate com os candidatos a prefeito de São Paulo na segunda-feira, dia 3, às 22h45. A transmissão na TV começa às 22h30, com os preparativos para o evento.

Estarão presentes Celso Russomano (PRB), José Serra (PSDB), Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB), Soninha Francine (PPS), Paulo Pereira da Silva  (PDT), Carlos Gianazzi (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB). Os convites foram feitos com base na lei eleitoral, que prevê a participação de candidatos de partidos com representação na Câmara dos Deputados

 

OUTRAS NOTÍCIAS DE SP

 

TROCANDO VOTO POR LEITE DAS CRIANCINHAS EM FRANCO DA ROCHA (SP)

SBT

Vídeo: Dois candidatos distribuem leite para pedir votos em Franco da Rocha (SP)

Segundo uma denúncia do dia 14 de agosto, dois candidatos, distribuíram leite para eleitores enquanto pediam votos, em Franco da Rocha, região metropolitana de São Paulo.

José Antonio Pariz Junior, o Pinduca, atual vice-prefeito e que concorre pelo PSDB, e Antônio Natal de Oliveira, candidato a vereador do PTB, teriam liberado o leite que vem por um programa público, após usá-lo como moeda de troca.

O caso está sendo investigado pela Justiça Eleitoral da cidade a pedido do Ministério Público, que não se baseou apenas no que testemunhas contaram, mas na gravação que uma delas fez

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=23855&t=Dois+candidatos+distribuem+leite+para+pedir+votos+em+Sao+Paulo

 

CANDIDATO A PREFEITO VENDEU PT COMO OPOSIÇÃO DE "FACHADA" EM SÃO CAETANO DO SUL (SP)

DGABC

Edgar Nóbrega renuncia e PT desiste de ter candidato em Sâo Caetano

O vereador do PT de São Caetano, Edgar Nóbrega, renunciou nesta quinta-feira, 30/08, à candidatura à Prefeitura de São Caetano após cinco dias da divulgação de vídeo em que teria negociado com o ex-secretário de Governo Tite Campanella (DEM) fazer oposição de ‘fachada'

 

MÉDICOS ACUSADOS DE TRAMBIQUES

DE

Vídeo: Médicos do interior de SP são acusados de cobrar por partos e cirurgias do SUS

 denúncia aponta que três médicos de Jales (SP) cobram por cirurgias e cesarianas que deveriam fazer de graça em hospitais do Sistema Único de Saúde. O Ministério Público Federal investiga o caso e acredita que os profissionais agiam de forma organizada. Os profissionais, que ainda são acusados de procedimentos que teriam provocado a morte de bebês, foram indiciados por suspeitas de irregularidades e negligência, mas a Justiça ainda não aceitou a denúncia e eles continuam trabalhando normalmente

 

NO SHOWMÍCIO DO MENSALÃO, O PODER DA MÍDIA CONSERVADORA QUE ERGUE E DESTRÓI O QUE BEM PRETENDE

 

 

NAS PRIMEIRAS CONDENAÇÕES, VEREDITO DITADO PELA IMPRENSA E PELA OPINIÃO QUE ELA GEROU

 

Manchetes acima extraída do excelente texto “Mensalão”, julgamento justo?, de Maurício Dias, em CartaCapital de 05/09/2012 (texto indisponível, por enquanto, na internet)

 

CartaCapital

Mensalão - A primeira fatia - por Wálter Maierovitch

Num Brasil ainda oligárquico convivemos com (1) impunes privatarias, (2) caso abafado de compra de votos de emenda voltada a ensejar a reeleição de FHC e (3) abuso de poder econômico a quebrar a regra da igualdade nas disputas eleitorais e quejandos.

É certo que às vezes “surge” uma condenação eclatante ou uma cassação de mandato parlamentar.

Isso para dar a falsa impressão de que estamos em um continuado aperfeiçoamento democrático, embora sejam raras as consultas populares como o referendo e o plebiscito

http://www.cartacapital.com.br/politica/a-primeira-fatia/

 

CartaMaior

Placar apertado dá à Cunha direito a novo julgamento por lavagem

O ex-presidente da Câmara e atual candidato à prefeitura de Osasco (SP), deputado João Paulo Cunha (PT-SP), terá direito a novo julgamento por um dos três crimes pelos quais foi considerado culpado: o de lavagem de dinheiro. O regimento interno do STF estabelece que todo réu condenado com quatro votos divergentes pode requerer o benefício. E Cunha o foi por seis votos a quatro

http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20804

 

QUE JORNALISMO É ESTE: ESTADÃO PÕE “ZÉ MANÉ” NA BOCA DE DIRCEU

Estadão - 01/09/2012
Dirceu ‘carrega nas tintas’ para evitar condenação
Advogados do ex-ministro vão entregar novo documento de defesa aos ministros do STF a fim de ‘bater pesado’ nos argumentos do procurador-geral da República.
Outra pessoa próxima diz que o ex-chefe da Casa Civil ficou "muito triste com a condenação de João Paulo, porque eles são amigos e também porque é muito difícil para qualquer petista ver um ex-presidente da Câmara ser condenado. "Não era um Zé Mané no partido". O mesmo companheiro afirma que Dirceu continua sereno. "Mesmo caindo a tese de caixa dois, isso não tem nada a ver com ele, não terá nenhum impacto no julgamento",  apostou
 
CPI DA VEJA/ CACHOEIRA
 
PAGOT ALIVIA PARA TUCANOS NA CPI. PORÉM, EM ENTREVISTA GRAVADA POR ISTOÉ, CONFIRMOU A EXISTÊNCIA DE CAIXA 2 PARA A CAMPANHA DO PSDB E DE JOSÉ SERRA - VEJA BOX DA MATÉRIA E OUÇA A GRAVAÇÃO CONSTANTE DO LINK ABAIXO
 

IstoÉ

Pagot diz por que se curvou: "O Serra está me processando"

Ex-diretor do Dnit alivia para os tucanos em seu depoimento na CPI, mas depois revela à ISTOÉ, em entrevista gravada, o que estava por trás da sua decisão

http://www.istoe.com.br/reportagens/234299_PAGOT+DIZ+POR+QUE+SE+CURVOU+O+SERRA+ESTA+ME+PROCESSANDO+


ESPORTES

 
MELHORES MOMENTOS DOS JOGOS DO FINAL DE SEMANA
Vitória corintiana embola Brasileirão
G1
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O Fim da Geração das Diretas

2 de Setembro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

Coluna Econômica - 03/09/2012

 

As pesquisas eleitorais da semana passada – IBOPE, DataFolha e Vox Populi – marcam definitivamente o fim de uma era na política brasileira.


Mostraram a candidatura de José Serra à prefeitura de São Paulo desabando em todos os níveis e, particularmente, entre eleitores do PSDB. Parte migrou para o candidato Celso Russomano, parte menor para Gabriel Chalita.


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Serra morre politicamente, mas arrasta o partido consigo. Não fosse seu estilo trator, sua incapacidade crônica de permitir o florescimento do novo, o PSDB paulistano estaria com Gabriel Chalita em boa colocação, sem um centésimo da taxa de rejeição do candidato oficial. Ou estaria com José Aníbal, tucano histórico que, em muitas oportunidades, sacrificou-se pelo bem do partido. Ou apostando em outro nome novo que, mesmo perdendo, lançasse as bases para a renovação partidária.


No entanto, percebendo o potencial político de Chalita, assim que assumiu o governo do Estado Serra iniciou um trabalho pertinaz de desconstrução da imagem do correligionário. Fez o mesmo com Aníbal e com quem mais pudesse, no futuro, despontar como liderança partidária.


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A insistência irracional de Serra em manter-se à tona, em pensar apenas no próprio umbigo, deixa o PSDB em posição difícil. E revela o derradeiro fracasso de FHC frente a Lula.


Até então, a política brasileira pós-redemocratização girava em torno dos políticos que ascenderam com a campanha das diretas. Houve dois partidos com perspectiva de poder – PSDB e PT – ambos dominados por oligarquias políticas da geração das diretas.


No caso do PSDB, houve um sopro de renovação trazido por Franco Montoro (quando governador de São Paulo pelo PMDB), mas com o partido focado em São Paulo. No caso do PT, uma base ampliada de militantes, permitindo revelar lideranças em outros estados, mas ainda assim com o centro do poder concentrado em São Paulo – dos sindicalistas e “igrejeiros” de Lula aos egressos da guerrilha, de José Dirceu.


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Lula percebeu os novos tempos, entendeu que havia se esgotado o ciclo de Aloisio Mercadante, Martha Suplicy e, de cima para baixo, impôs a renovação: pessoas com perfil administrativo, sem a pesada carga ideológica dos velhos militantes. Lançou Dilma Rousseff para a presidência e Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo.


FHC não teve o mesmo descortino. Em 2010 bancou a candidatura pesada de Serra à presidência, abortando o voo de Aécio Neves – no único momento em que o cavalo passou encilhado para o ex-governador mineiro. Permitiu que o partido ficasse nas mãos do inexpressivo Sérgio Guerra, fechou os olhos para o potencial de um Antônio Anastasia, governador de Minas, abriu mão das políticas inovadoras do Espírito Santo, perdeu o discurso socialdemocrata.


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Com Aécio demonstrando total falta de vontade de abrir mão da vida pessoal, sem abrir espaço para outras vocações, o PSDB perde o protagonismo.


Passados os efeitos dessas eleições, haverá um rearranjo da política nacional. Encerra-se a geração das diretas, entram outros protagonistas, como o governador de Pernambuco Eduardo Campos ou o prefeito do Rio, Eduardo Paes. E o próprio Anastasia como vice de Campos, se o PSDB tiver juízo.


PIB avança 0,4% no segundo trimestre


O PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo trimestre teve variação positiva de 0,4% ante o primeiro trimestre, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Na comparação com o segundo trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,5%, e a expansão acumulada em 12 meses chegou a 1,2%. No primeiro semestre, o PIB apresentou aumento de 0,6%. O PIB em valores correntes alcançou R$ 1,10 trilhão no segundo trimestre.

 

Meta de investimentos deve ser alcançada em 2015


Apesar da previsão de aumento de investimentos federais para o próximo ano, o país só deverá alcançar a meta de investir 24% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 ou 2016, segundo declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega. O ministro ressaltou que a meta de 24% era anunciada para 2010, mas o agravamento da crise econômica internacional fez a taxa de investimentos crescer menos que o previsto em 2011 e neste ano.


 

Governo da Espanha aprova reforma financeira


O governo da Espanha aprovou a realização de uma nova reforma do setor financeiro, o que era exigido pelas autoridades da zona do euro para que o país tenha ajuda para recapitalizar os seus bancos. Em relação às novidades da reforma, destacou-se a criação de um "banco podre", que adquirirá ativos "não tão ruins" das instituições financeiras. Também haverá o aumento da proteção dos investidores no varejo para que não volte a acontecer a comercialização inadequada de determinados produtos.


 

Superávit primário atinge R$ 5,6 bilhões


O superávit primário do setor público consolidado alcançou R$ 5,6 bilhões em julho, segundo levantamento do Banco Central. Ao longo do período, o Governo Central apresentou superávit de R$ 3,8 bilhões; os governos regionais apresentaram um resultado positivo de R$ 1 bilhão; e as empresas estatais ficaram superavitárias em R$ 730 milhões. No ano, o superávit primário atingiu R$ 71,2 bilhões, um percentual equivalente a 2,83% do PIB, desempenho bem abaixo do apurado em 2011.


 

Dívida líquida do setor público perde força


A dívida líquida do setor público atingiu R$ 1,504 trilhão em junho, equivalente a 34,9% do PIB, reduzindo-se 0,2 ponto percentual do PIB em relação ao mês anterior. Segundo o Banco Central a relação Dívida Líquida do Setor Público/PIB no ano desacelerou 1,5 ponto percentual (p.p). O superávit primário contribuiu com 1,7 ponto do PIB para essa redução; o efeito do crescimento do PIB corrente, com 1,4 ponto; e a perda cambial de 9,3% no ano, com 1,4 ponto.


 

Federal Reserve sinaliza que pode agir


Em discurso, o presidente do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, afirmou que o volume de criação de empregos encontra-se reduzido e a autoridade monetária pode agir se for necessário para fortalecer a recuperação econômica. No entanto, apesar de demonstrar sérias preocupações com os efeitos da crise, Bernanke não detalhou nenhuma medida imediata. O discurso realizado a reunião do Fed, programada para os dias 12 e 13 de setembro.

 

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