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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

O Brasil, segundo Delfim Neto

5 de Julho de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda
Coluna Econômica - 06/07/2012

 

Com mais de 80 anos, o ex-Ministro Antonio Delfim Neto continua exibindo uma vitalidade intelectual surpreendente. No seu escritório, em São Paulo, passam de empresários a autoridades econômicas, atrás de seus conselhos.

O acúmulo de experiências, da Faculdade de Economia e Administração da USP aos mais altos cargos da República, conferiram a Delfim uma formação única no universo econômico brasileiro. Junta um conhecimento profundo da teoria e história econômica, dos humores dos empresários, das restrições e possibilidades da política, dos fatores que podem impulsionar ou derrubar o desenvolvimento.

***

Acredita que o PIB deste ano não deverá ficar longe dos 2%. E debita o esmorecimento principalmente ao desastre da agricultura, impossível de prever antecipadamente.

Mas acredita que, graças ao conjunto de medidas tomadas pelo governo, no último trimestre do ano a economia poderá estar correndo a 4% de crescimento sobre o último trimestre do ano passado. Depois, é manter a mesma velocidade.

***

Delfim acredita que 4% de crescimento, hoje em dia, correspondem aos 7% de média de crescimento que o país ostentou por três décadas, antes da grande crise dos anos 70. Na época o crescimento populacional era muito maior. Com a população tendendo a se estabilizar, manter 4%, 4,5% de crescimento ao ano será mais que suficiente, diz ele.

***

O grande desafio do país é impedir a desindustrialização.

Foram três décadas de política cambial desfavorável, carga tributária crescente, custos de energia em alta, em que o primado do desenvolvimento foi colocado de lado.

Agora, é correr atrás do prejuízo, em um quadro de profundas mudanças internacionais Acabou a época das cadeias produtivas verticalizadas - montadora e fornecedores instalados em locais próximos. Cada vez mais, o modelo industrial terá que se adaptar ao novo quadro, em que empresas dependerão das importações para poderem exportar.

***

Ocorre que a perda de dinamismo das exportações brasileiras tornou-se um obstáculo enorme. No seu tempo de czar da economia, procedeu-se a uma desvalorização cambial e, em seguida, a uma regra cambial absolutamente previsível - mini-reajustes semanais equivalentes à diferença entre a inflação brasileira e a norte-americana.

Foi esse binômio - câmbio depreciado e estável - que permitiu, em poucos anos, o planejamento e a explosão das exportações brasileiras, que saltaram de US$ 1 bi para US$ 6 bi ano, deixando de depender definitivamente das vendas de café.

***

Delfim julga que, depois do longo período sem foco no desenvolvimento, o país acordou definitivamente para o tema. O desafio consistirá em persistir no caminho.

O desenvolvimento passa por uma taxa de câmbio favorável e uma taxa de juros que não pode ser muito superior a 2% ao ano, diz ele.

***

O médio prazo está garantido pelo pré-sal, que elimina as duas restrições  históricas ao desenvolvimento brasileiro: energia (petróleo importado) e contas externas.

Mas há que se cuidar para não transformar o país em uma economia cartelizada. Para isso, é fundamental uma revisão do papel do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).

IGP-DI termina junho em alta de 0,69%

A inflação mensurada pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) atingiu 0,69% em junho, abaixo dos 0,91% de maio. A taxa acumulada em 12 meses é 5,66%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) ficou em 0,89%, ante 0,91% em maio, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,52% em maio para 0,11% em junho. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também perdeu força, ao passar de 1,88% para 0,73%.

Aumentam pedidos de falência no semestre

O primeiro semestre de 2012 registrou 975 pedidos de falências em todo o país, segundo a consultoria Serasa Experian. Em igual período do ano anterior, o levantamento havia registrado 877 requerimentos. Dentre os 975 pedidos de falências efetuados de janeiro a junho de 2012, 529 foram de micro e pequenas empresas, 286 de médias e 160 de grandes. Diversos fatores afetaram o resultado, como a maior percepção do risco na economia e o minguante crédito externo, como consequências da crise europeia.

País está começando novo ciclo de expansão

O país está iniciando um novo ciclo de crescimento, semelhante ao de 2010, na visão do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em evento realizado em São Paulo, o ministro afirmou que o cenário se tornou propício à expansão econômica devido a “mais importante reforma estrutural feita nos últimos anos e cujos efeitos ainda serão sentidos em sua plenitude”. De acordo com Mantega, o país desfruta de um novo equilíbrio macroeconômico, e a queda dos juros incentiva os investimentos e o empreendedorismo.

IBGE reduz estimativa para safra de grãos

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas indica uma produção de 160,7 milhões de toneladas, superando em 0,4% a safra recorde obtida em 2011 (160,1 milhões de toneladas), e 0,3% maior que a estimativa de maio (160,3 milhões de toneladas), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já a área a ser colhida em 2012 chega a 49,4 milhões de hectares, e apresenta acréscimo de 1,6% frente à área colhida em 2011, mas é 0,9% menor que a estimada no mês anterior.

Indústria reduz uso da capacidade instalada em maio

A indústria registrou em maio um total de 80,7% na utilização da capacidade instalada (UCI), descontados os fatores sazonais, uma redução de 0,3 ponto percentual frente ao registrado em abril. Segundo levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria), este é o menor nível da UCI desde setembro de 2009. Com exceção do emprego, que permaneceu praticamente estável, os demais indicadores registraram declínio em maio sobre abril, confirmando que a atividade industrial continua enfraquecida.

Poupança capta R$ 5,1 bilhões em junho

Os depósitos em poupança superaram os saques em R$ 5,115 bilhões no mês de junho, segundo o Banco Central. Esse foi o segundo melhor resultado para os meses de junho da série do BC iniciada em 1995. Ao longo do período, os depósitos somaram R$ 98,845 bilhões, e as retiradas chegaram a R$ 93,729 bilhões. Os rendimentos creditados somaram R$ 2,203 bilhões, e o saldo total ficou em R$ 449,040 bilhões. Em maio, a captação líquida foi de R$ 6,262 bilhões.


 

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Minha Mosca: Notícias do Dia 06/07/2012

5 de Julho de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

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Notícias do Dia 06/07/2012

by minhamosca

'The EU Is Threatened by a Corrosive North-South Conflict'
Euro break-up: Let Germany lead the northern core and France the rest
No let up in gloom for Europe's big economies
(Todas as grandes economias da Europa estão em recessão ou para lá caminham e poucos sinais mostram que as coisas possam em breve melhorar [...])
Greece default likely: Sweden's Borg
Greek government drops plan to seek softer bailout terms (Já não estão em campanha...)
Report finds 2,066 unfinished 'ghost estate' developments around Ireland (Ao ritmo do capitalismo selvagem...)
Over a third of Italian families have cut food spending
UK firm wins euro exit prize (Wow, que brilhantismo!!! Sarcasmo... basta ler o vazio de ideias novas propostas...)

Denmark Cuts Rates to Record Lows as Zero Threshold Breached (Os últimos cartuchos dentro de um sistema já sem sistema...)
([...] a taxa de juro para depósitos foi reduzida para MENOS 0,2% [...] «Não existem experiências de como taxas de juro negativas irão afectar os mercados financeiros e a krona.»)
Quantitative easing: a sign of deep desperation
Does quantitative easing just boost bank profits and what are the alternatives?
(Talvez não seja a melhor altura para o Banco de Inglaterra persuadir os cidadãos britânicos que o que é necessário é engordar as reservas de dinheiro dos bancos - e lucros - com mais 50 mil milhões de libras em "quantative easing".)
Ulster Bank’s Jim Brown refuses to rule out bonus
The Barclays ethos infects our culture. Purge the entire board
(Os directores do banco têm lugar em tantas instituições que bani-los a todos enviaria um choque saudável por toda a City)
Government goes into damage control mode to protect Rato

Portugal’s government faces political pressure to change terms of $98 billion bailout
Portugal turns to natural resources in crisis times

Debtors' prison 2.0: More people getting thrown in jail for being too poor to pay fines (Ser-se pobre é um crime em demo-cracia...)
Two children in every classroom go hungry as neglect takes its toll (Não, não é na Grécia é em Inglaterra)
Number of children living in vulnerable families to rise to one million by 2015, leading charities warn (Inglaterra)
Cities Consider Seizing Mortgages (Os sinais do Jubileu...)
Retailers post worst June sales in three years (EUA)
Average household income lowest in about 25 yrs (Japão)
China heads for a hard landing
China's Fleet of 'Ghost' Ships Signals Worsening Slowdown (Estes são os indicadores mais fiáveis...)
Chinese Developers Face Pinch (O fim da bolha...)
Chinese academics urge end to one-child policy
No end in sight: Sanctions spur Syrian food insecurity (VIDEO)
Malware may knock thousands off Internet on Monday

Protest: You bunch of bankers!
How Britain’s rate-fixing scandal might spread—and what to do about it
(«Como não temos mais poder do que qualquer mortal para saber o futuro, cometemos muito erros (quem não os cometeu nos últimos cinco anos?), mas os nossos erros foram erros de julgamento e não de princípios.» Assim discursou JP Morgan júnior em 1933, no meio da crise financeira.)
Rate Scandal Set to Spread
Facing Down the Bankers
Simon English: Moody's is too slow to even go with the flow
(Resultado actual: Crise financeira global: 157 - Moodys: 0.)
Mugabe expected to 'save' foreign banks ?!?!
Refund on mafia highway
Polonium found in Arafat’s toothpaste
Benjamin Netanyahu involved in smuggling nuclear triggers: Report Hmmm
The doubts and suspicions surrounding the Syria Files Hmmm

The Bottom Line: Central Bankers Are Worried (E atrasados como sempre...)
New Congo bank notes evoke hyperinflation fears
Russian wheat price reaches historic highs

Indian police still using truth serum (Estarão sós nessa saga?)
(O uso de pentotal de sódio para conseguir conficções - classificado por alguns como tortura - é ainda comum em algumas regiões da Índia.)
Impunity (Colômbia)
Court upholds convictions of Italian G8 police
Kremlin Seeks to Brand Activists 'Foreign Agents'
Israel convicts journalist for disclosing assassinations Shhh...
NYPD Brands Occupy Wall Street Couple 'Professional Agitators' (O Ministério da Verdade)
Coca-Cola contraband? TSA agents are inspecting drinks purchased inside of airport

Big pharma is cut out by India's plan to bring medicine to masses
Scientists genetically modify flax seeds to produce super bandages
Liberia's hasty forest sell-off risks more conflict
(Mais de metade das florestas da Libéria foram entregues a empresas madeireiras, saltando por cima das leis ambientais e com pouco benefícios para o povo)
Fracking causes rumbles in California
Nations blast S Korea 'scientific' whaling

Report says earthquake may be to blame (Esta notícia não vai sair em português!)
NUCLEAR DILEMMA: TEPCO spends billions on Fukushima No. 2 plant to avoid huge liabilities (Não é central que aparece nas notícias! É uma que fica ao lado...)
(Todos os dias, aproximadamente 2.000 trabalhadores em vestimentas protectoras enfrentam com coragem os altos níveis de radiação numa central nuclear operada pela Tokyo Electric Power Co. para repararem os danos causados pelo terramoto e tsunami do ano passado. Esta é a central nuclear de Fukushima Nº2, uma instalação ampalmente esquecida depois do desastre que aconteceu na central de Fukushima Nº1 a 10 quilómetros mais a norte.)
Fukushima Watch: At Fukushima Daini, It’s Safer Inside Than Outside
NISA calls for more studies on faults under three Fukui nuclear plants (O que mais haverá para estudar? Falhas geológicas + centrais nucleares = desastre iminente!)
Radioactive river mud threatens lakes, Tokyo Bay (País radioactivo)
COMMENTARY/ Ryuichi Sakamoto: Mankind cannot live with nuclear energy

Statoil Threatens to Shut Norwegian Shelf Production Hmmm
About 600,000 Without Power From Ohio to Virginia
For those without power, patience wears thin, tempers flare (EUA)
Haz-mat burial: Swiss Alpine radioactive trash dump (PHOTOS) (Os custos não contabilizados na energia nuclear...)

Farmers Quit, Saying High Grain Prices Are a ‘Myth’ (A lógica de um capitalismo selvagem...)
Africa: We Can Feed 10 Billion, But Will We?

The war of nerves around the Hormuz Strait resumed Tic,tac,tic,tac...)
Top Iran official: Time has come for Israel, U.S. to vanish from world
Iran submarine plan may fuel Western nuclear worries
Kenya: Iran Plotting to Attack Israel in Kenya - Israeli PM Hmmm
West taking one-sided approach toward Syria conflict: Analyst
Al Qaeda-like group claims Attacks across Syria

The moment a U.S. helicopter strike blasts an Afghan man to pieces... as the pilot sings 'Bye, bye Miss American Pie'
Guantanamo upgrade: US to spend $40 mil on renovation (Os reis da hipocrisia...)
(Apesar das promessas para o encerramento de Guantanamo Bay, Washington está agora a preparar-se para investir dezenas de milhões de dólares na renovação da controversa infraestrutura.)
Senior IDF officer: Israel is preparing for the next Lebanon war (Os reis da guerra)
UAE to Boost Home Army with 3,000 Colombian Soldiers
UAE, Bahrain hold joint air exercises
Argentina signs deals with China's military
Now it is Taiwan that is taking a hard-line stance on Senkaku issue
Philippines protests China's move over Spratlys
Military Assists in Tank Tests in Saudi Arabia (Alemanha - Os reis da hipocrisia...)
‘Predator’ on the prowl: Multi-billion DARPA rival set up in Russia
Russia's genetic and beam weapons scare the West
'We thought we would be shot': Passengers' terror as armed police in 17 cars swoop on M6 bus... in false alarm over smoke from an ELECTRIC cigarette (A insanidade do medo impregnado pelos Ministérios da Verdade...)

Anti-nuclear sentiment grows in Japan

Austeridade e novas medidas Austeridade analisadas I.... (Portugalacho, o país dos cambalachos! Parte 1)
http://youtu.be/1bhRcfWZm0U
Austeridade e novas medidas Austeridade analisadas II.... (Portugalacho, o país dos cambalachos! Parte 2)
http://youtu.be/hY2lz8pOkH8
Os reguladores são as desculpas perfeitas para aumentar os preços são branqueadores... 
http://youtu.be/slBT7GYrkxI
Retirar aos pobres para dar aos mais ricos.... 
http://youtu.be/e_od4GDcLw8

 
minhamosca | 06/07/2012 at 04:26 | Categorias: Mais NotíciasNotíciasOutras Notícias do Dia | URL: http://wp.me/pYOvl-2JP
   

 



[Minha Mosca] Notícias do Dia 05/07/2012

4 de Julho de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

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Notícias do Dia 05/07/2012

by minhamosca

Ben Chu: Germany is not bailing out Europe, it is rescuing itself (Os culpados inocentes e os inocentes culpados. A história contada de um só lado dá sempre injustiça...)
(A garantias que a Alemanha concedeu - e as imensas operações de liquidez do BCE - foram realmente usadas para assistir as nações em dificuldade da periferia da Zona Euro. Mas também foram, como mostra o novo relatório do Goldman Sachs, usadas para um bailout aos bancos alemães. [...] O que isto significa é que o BCE e os governos da Zona Euro, para além de ajudarem nos bailouts de outros estados membros, têm estado discretamente a salvar os bancos alemães e, por extensão, as poupanças dos alemães. [...] Se essas instituições não tivessem feito esses investimentos e financiado durante tantos anos os défices de conta corrente dos vizinhos da Alemanha, o seu país não estaria entalado com centenas de milhares de milhões de euros de dívidas tóxicas. [...] Por cada mutuário libertino existe um credor libertino. E a Alemanha da primeira década de 2000, graças aos seus superavits de conta corrente, foi o maior credor libertino na Zona Euro. [...] ainda são necessárias avultadas transferências da Alemanha para os periféricos para a moeda única sobreviver. Essas são quase certamente politicamente impossíveis a não ser que os políticos alemães comecem a explicar ao seu povo que a Alemanha não está apenas a salvar os seus vizinhos, mas salvar-se a si própria.)
Irish unemployment hits 18-year high of 14.9 pct (Obrigado cavalo de troika...)
Experts warn that Greek unemployment may hit 30%
Double-dip here to stay after giant service sector slumps to lowest level for eight months (Inglaterra)
Services sector shrinks but consumers happier (Irlanda)

German 'bad bank' of HRE posts big 2011 loss (Os intocáveis...)
(quase 10 mil milhões de euros de prejuízo)
Bad loans have soared in last two months (Grécia)
Probe launched into Catalan bankers’ salaries

* Debt Forgiveness Would Revive the Economy (O único caminho...)
(O país está inundado em dívidas impagáveis que age como uma âncora sobre o crescimento. Se os credores insistirem no pagamento total e se os políticos continuarem a apoiar as exigências dos credores às custas dos contribuintes, a armadilha de liquidez irá acelerar numa espiral de morte. [...] Até mesmo em relação à moralidade, parece difícil colocar todo o fardo do ajustamento sobre o devedor. Por cada devedor imprudente existe um credor pouco zeloso e incauto. Sugerir que nos últimos anos a ganância por lucros e bónus do credor não teve nada a ver com o aumento de dívidas impagáveis é pura ingenuidade. [...] Facto interessante é que este problema económico não é novo. Na realidade, é bastante antigo. A Bíblia de Levitico descreve que a cada 50 anos todas as dívidas são para ser perdoadas. Esta ocorrência chama-se o Ano do Jubileu. [...] Isto era um sistema de auto-regulação que se desalavancava sozinho antes de as bolhas de crédito crescerem fora de controlo e ameaçassem um colapso alargado. [...] É improvável que os credores venham a fazer voluntariamente a coisa correcta e providenciem o tão necessário desafogo da dívida. No entanto, ao insistirem num pagamento total das dívidas, os credores irão dar por si a receber cada vez menos porque a armadilha da liquidez e desalavancagem se fundem numa repudiação generalizada à dívida e incumprimentos. [...] Ainda não é tarde demais para os governos fazer o que é correcto. Um perdão parcial e obrigatório da dívida -um Jubileu moderno- para famílas que não conseguem pagar a casa, os empréstimos para estudar, e créditos de consumo excessivos, seria um tónico para a economia. Muitos bancos iriam falir imediatamente o que seria uma lufada de ar fresco porque na realidade já estão insolventes. Novos bancos poderiam ser formados e alguns dos bancos falidos poderiam reemergir no mercado bolsista libertos dos maus créditos. O sistema bancário poderia voltar às suas funções clássicas enquanto os consumidores seriam corrigidos para um comportamento mais prudente e sensível. A mobilidade laboral seria restaurada e a desigualdade seria mitigada.)
Why has China built a ghost town in Africa? Eerie footage shows brand new Angolan city designed for 500,000 lying empty (Mais da história...)
(Trabalhadores chineses foram as únicas pessoas vistas na cidade)
Over 70 graduates compete for every single job in UK
US Cutting support for the elderly is a dangerous and nearsighted decision
Housing benefit cut 'will see rise in homelessness' (Inglaterra)

Enough of these banking scandals. I'm moving my money
(O movimento tem um nome e tudo: é chamado Levante o Seu Dinheiro. O que faz é retirar o seu dinheiro de um banco cujo comportamento não aprove e coloque-o noutro lugar - num banco com ética, numa sociedade, numa união de crédito.)
'For you ... anything.' Barclays Libor emails paint ugly picture (Mais esgoto...)
Bob Diamond sticks to practised line as MPs fluff the key question(Obviamente... a cama é a mesma...)
Rigged bank rates: Is there more to come? (Sim...)
Rate Fixing Scandal Is International: EU’s Almunia (À lá Máfia...)
([...] é provável que venha a envolver bancos em vários países [...])
Why is Nobody Freaking Out About the LIBOR Banking Scandal?
Wall Street Supporters in Congress Unmoved by Libor Probe (Bolsos cheios de cavi(ar)...)
Hot new filing claims internal docs show rating agencies lied on MBS (Mais esgoto...)
Concerns over £7.5bn Cayman Island scheme 'split Barclays and Financial Services Authority' (Mais uma...)
Major banks say they are ready to go under (Blábláblá...)
Hedge Fund Files for Bankruptcy
Sarko and Carla 'fled to Canada hours before raid on Paris home and knew police would come for them' (As nossas demo-cracias...)
Mystery Bermuda-based company and other undisclosed Romney assets hint at larger wealth (Os nossos demo-cratas...)
More than half of the vote in Mexico’s presidential election to be recountedHmmm
As PA prepares to exhume body, Israel calls Arafat poisoning claim 'baseless'(Gato com o rabo de fora?) Hmmm
Corporate media untells the ALEC story (As mãonipulações da ordem...)
BBC Gaffe or Purposeful Misrepresentation
Sudanese journalists protest against censorship

Bank of England's money printing blamed for pensions 'meltdown' as annuity payouts dive 27% in four years
Savers and pensioners horrified as BoE prepares to launch third round of quantitative easing to boost flagging Britain
India Struggles to Cushion Rupee's Fall

Riot jail time questioned (Banqueiros de iate e Rolss Royce, pobres...)
([...] a rapidez não usual com que foram condenados.)
* Feds Look to Fight Leaks With ‘Fog of Disinformation’ (O Ministério da Verdade...)
Midwest ranchers, lawmakers protest EPA flyovers
Lebanon experiences nationwide Internet blackout Hmmm
ACTA demolished: 'Huge victory for democracy and freedom online'
MegaVeep: Biden behind MegaUpload shutdown – Kim Dotcom Hmmm

9% of Today's Warming Caused By Preindustrial People ?!?!?!?
Illegal Indonesian fires threaten great apes
Mystery disease kills scores of Cambodia kids
Study: Two bat species face white-nose syndrome extinction
NASA discovers portals in space between the Earth and the Sun (but don’t book your ticket just yet)
S.Korea approves restart of troubled reactor (Tic,tac,tic,tac...)
Record number of radioactive particles found on beaches near Sellafield(Inglaterra)

TEPCO repairing more reactors near Fukushima
([...] está a reparar quatro reactores numa central perto de Fukushima que sofreu menos danos [...])
95-yr-old retired doctor worried about Fukushima radiation risks
([...] algumas delas desenvolveram sintomas similares aos vistos nos sobreviventes da bomba atómica que ele tratou durante décadas.)

Monbiot says he was wrong on peak oil but the crisis is undeniable
(O grupo de trabalho da indústria britânica sobre o pico do petróleo e a segurança energética, com o qual converjo, está entre os muitos grupos que estão a prever um declínio na produção de petróleo pelo menos a partir de 2015 [...] Existe mais do que suficiente potencial de petróleo no solo para criar os desastres climáticos a que se refere. O pico do petróleo não tem a ver com isso. Tem a ver com quando a produção global cair para nunca mais voltar aos níveis passados: um desastre, caso a redução atinja uma economia global dependente do petróleo anos antes do esperado. Esta redução depende da quantidade que é extraída dos poços de petróleo, não da quantidade de petróleo que ainda existe. [...] Houve um "boom na produção de petróleo" nos últimos tempos, afirma Monbiot. Errado. A produção global tem essencialmente lutado para se manter nos valores de 2004. [...] A sociedade ignora estes avisos, e dá ouvidos a defensores de bolhas como Monbiot, correndo todos os riscos.)
Iran Oil Tankers’ Position Signals Spur Export Speculation
Nigeria: Crude Oil Theft or Industry Collapse? Hmmm
More than 1 million in U.S. still without power five days after storm (Os arames onde se prende a sociedade moderna...)
Delhi blows its fuse over power cuts
GE Halts Construction on Solar Plant as Prices Plunge Puff...
Germans Cough Up for Solar Subsidies
(Os subsídios para a energia solar custam aos consumidores alemães milhares de milhões de dólares por ano e são amplamente considerados como ineficientes. [...] Mas a indústria solar tem um lóbie poderoso, e os políticos têm demonstrador ser incapazes de lhe resistir.)
Save water now, people told (Malásia)

Iran to continue support for Syrian government, nation: Judiciary chief
Turkey supports terrorists killing Syrians: President Assad
NATO stages maneuver in Istanbul (Rufam os tambores...)
Switzerland suspends arms shipments to UAE

The decade of war to come (Os reis da guerra...)
Obama's worst-kept secret (Assassinatos...)
Libyan armed militias 'have stranglehold on country'
Libyan militias accused of human rights abuses by Amnesty International(Libertados pela demo-cracia...)
Hillary Clinton's $100 Million-a-Month Apology to Pakistan
Egypt: Security in the Sinai Peninsula is getting worse
Japanese and Taiwanese patrol ships collide
Philippines illegal-arms trade rampant

Occupy protesters gather in Philadelphia on US Independence Day
State of emergency in Peru after mine protest
Guatemalan students protest over education reform
China frees 21 detained over pollution protests

Algumas medidas do Governo para além de serem um desastre podem ser ilegais... (O desvio cósmico...)

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Inside Story - Rigged bank rates: Is there more to come? 
<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/zbQq33iTsrw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Russia Today interviews Sergey Kirienko, director of Rosatom (Energia nuclear. Inacreditável... inacreditável...)
<iframe width="560" height="420" src="http://www.youtube.com/embed/L9CzQSrw3yw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

 
minhamosca | 05/07/2012 at 07:05 | Categorias: Mais NotíciasNotíciasOutras Notícias do Dia | URL: http://wp.me/pYOvl-2JJ

 

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O sistema econômico para o desenvolvimento

4 de Julho de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda
Coluna Econômica - 05/07/2012

Apesar de todos os avanços da economia, da econometria em particular, ainda é tarefa inglória relacionar todas as variáveis que conduzem ao crescimento de uma economia.

No caso brasileiro, na maioria das vezes economistas de planilha limitam-se a correlacionar juros e nível de atividade e, a partir daí, tirar conclusões enganosamente simplificadoras sobre realidades que são fundamentalmente complexas.


***


Comparem-se esses modelos com o estudo publicado em meu blog, de autoria do engenheiro Joaquim Aragão (http://migre.me/9LeS6).

Ele parte do princípio correto de que crescimento é um processo circular-espiralar multifásico – ou seja, é composto por subsistemas que se influenciam mutuamente, onde entram dimensões como o fator tempo e o fator espacial.


***


Em geral, os economistas dividem-se entre os que acham que a demanda é propulsora do desenvolvimento; e o segundo grupo que atribui à poupança e ao investimento o motor do crescimento – as escolas da “demand economics” e da “supply economics”.

Aragão constata que sem uma visão sistêmica, sem a coordenação de setores, ocorre a dispersão das ações e a perda de eficácia dos instrumentos fiscais e monetários.


***


O protagonista principal da política econômica é o setor empresarial. Mas visto como um amplo espectro de classes empresariais, e não um grupo limitado de atores econômicos politicamente dominantes.

A importância do Estado volta a ser reconhecida, diz ele. Mas seu papel essencial deve ser do Estado orquestrador, que vá além do Estado provedor e do Estado regulador.

Cabe ao novo Estado a) a construção e consertação entre os diversos atores; b) a capacitação e informação dos atores; c) a definição da estratégia de desenvolvimento econômico e social. Além da provisão estatal de bens e serviços e garantidor da ordem social.


***


Um dos pontos centrais do papel do Estado é o da sustentabilidade fiscal. Ainda hoje, esse controle é feito de forma agregada e grosseira (embora minorado pelo PAC). Há a necessidade de análise de impactos econômicos e fiscais dos diversos tipos de apoio do Estado à economia, como ferramenta incorporada à cultura de gestão fiscal.


Finalmente as famílias tendo papel fundamental. A teoria econômica convencional só a vê como fonte de consumo ou força de trabalho. Mas tem que ser fortalecido seu papel de educadora, gestora de projetos profissionais e empresariais, além de rede de suporte social em momentos de crise.

 

***


No desenho das políticas econômicas, Aragão coloca como ponto central os projetos. É essencial, diz ele, que os agentes governamentais busquem os potenciais de crescimento nos diversos cantos do país. Há muito potencial em regiões afastadas, que não tem sido considerado nas recentes medidas anticíclicas do governo federal.

 

E aí se entra na questão espacial: “Para que as políticas de incentivo sejam definidas de acordo com os potenciais locais, é indispensável, pois, que elas sejam definidas em função de um planejamento territorial, nacional, regional e local, hoje ainda ausente no Brasil, a despeito de diversas tentativas de retomada”.


 

Comércio avança 7,6% no semestre


O movimento dos consumidores nas lojas em todo o país recuou 0,2% em junho na comparação com maio, já efetuados os devidos ajustes sazonais. Com este resultado, o primeiro semestre de 2012 encerrou com alta de 7,6% na atividade varejista, o menor desempenho dos últimos três anos, segundo dados da consultoria Serasa Experian. No primeiro semestre de 2010, o aumento foi de 10,7%, enquanto a variação na primeira metade do ano passado havia sido de 9,6%.


 

Setor da construção civil volta a perder confiança


O Índice de Confiança da Construção (ICST) elaborado pela Fundação Getulio Vargas desacelerou pelo terceiro mês consecutivo em comparação ao mesmo período do ano anterior: em junho, a queda do Indicador Trimestral chegou a 9,5%, o pior resultado desde dezembro de 2011 (-9,9%). Ainda na comparação interanual, o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 8,6%, ante queda de 6,5% em maio. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) acompanhou o movimento, passando de -9,3%, em maio, para -10,5%, em junho.

 

 

Finlândia não aprova compra de dívida soberana


O governo da Finlândia confirmou que não vai aprovar a compra de dívida soberana no mercado secundário pelo uso do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), como foi acordado no Conselho Europeu da semana passada. Segundo o primeiro-ministro Jyrki Katainen, o país não vai aprovar operações no mercado secundário porque a experiência já demonstrou que a medida não é efetiva. Além disso, os recursos do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e do MEE “são limitados”.


 

Brasil amplia restrição à importação de calçados chineses

 

O governo brasileiro decidiu aumentar a restrição sobre a importação de calçados da China. A partir de agora, será cobrada uma alíquota no valor de 182% sobre o valor da importação de partes e peças de calçados chineses, de acordo com resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) publicada no Diário Oficial da União. Antes, as restrições tratavam apenas de calçados chineses prontos, e agora incluem também cabedais (parte superior) e solas.


Preço das commodiites sobe 0,83% no semestre

 

O Índice de Commodities Brasil (IC-Br) teve queda de 1,4% em junho em relação ao mês anterior, segundo levantamento elaborado pelo Banco Central. No primeiro semestre, o índice apresentou alta de 0,83% e em 12 meses encerrados em junho, de 2,59%. A queda apurada no mês de junho foi influenciada pelo segmento de energia, com recuo de 6,83%, enquanto os metais tiveram retração de 2%. O segmento agropecuário apresentou queda de 0,2%.

 

Fluxo cambial fica positivo no primeiro semestre

 

Com o resultado positivo de junho de US$ 318 milhões, o fluxo cambial fechou o primeiro semestre do ano com superávit de US$ 22,944 bilhões, de acordo com o Banco Central (BC). No mês passado, o segmento financeiro ficou positivo em US$ 1,280 bilhão. No ano, o total acumulado foi de US$ 2,81 bilhões, uma redução de 88,1% em relação a 2011. Já o segmento comercial registrou déficit de US$ 962 milhões, em junho, e acumulou US$ 20,134 bilhões no ano, alta de 24,3% em relação a 2011.

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O Instituto Lula e o fator África

3 de Julho de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda
Coluna Econômica - 04/07/2012

 

O foco principal do Instituto Lula será a África, segundo informou na época do seu lançamento.

Nos 8 anos de governo, apoiado pela visão diplomática do chanceler Celso Amorim, Lula jogou pesado em favor da África. Primeiro, como estratégia de diversificação dos parceiros comerciais. Sem reduzir o comércio com Europa e Estados Unidos, aumentou a participação da África, Oriente Médio, América Latina e Ásia.

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A diplomacia revestiu-se, também, de inúmeros lances simbólicos.

Na posse da Ilha de Goré, na Porta do Nunca Mais - monumento que saudava as vítimas do tráfico negreiro - em nome do Brasil Lula pediu desculpas pela escravidão. E anunciou o lançamento de uma Universidade em Redenção, Ceará, para acolher alunos de países de língua portuguesa.

Gradativamente, consolidou-se a imagem da potência amiga, em contrapartida ao estilo bastante duro da China.

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Ao lado dos lances simbólicos, as ações efetivas.

A Embrapa instalou um escritório em Maputo, Moçambique - assim como uma fábrica de anti-retrovirais, da Farmanguinhos. Houve uma revoada de países africanos a Brasilia, solicitando o mesmo tipo de apoio.

Foram abertas embaixadas brasileiras em quase todos os países da África. E de 2003 para cá o número de embaixadas africanas no Brasil saltou de 30 para 54 países.

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Terminado o mandato, Lula sai do Palácio para São Bernardo, passa no Sírio-Libanes para visitar o vice José Alencar e, em seguida, em comício na sua casa, anuncia que irá se dedicar à África.

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A aproximação foi cuidadosa. Para opinar sobre a América Latina, nunca foi necessário pedir licença. No caso da África, havia a necessidade de bater à porta, apresentar-se e pedir licença.

O primeiro ponto da estratégia foi estabelecer relações com organizações que articulam países africanos. Uma delas foi a União Africana.

No ano passado, Lula foi convidado para uma reunião da União Africana em Malabo, Guiné Equatorial, único país de fala espanhola.

Havia 54 países. Lula discursou como convidado especial, traduzido em quatro línguas: árabes, francês, inglês e espanhol.

No discurso, bateu no bordão de que a África deveria assumir como o continente é visto. Sempre são americanos e ingleses mostrando sua visão do continente, agora é a vez dos africanos, foi a tônica. A reação foi imediata. Em um dos países da União, um dos hits musicais foi uma música falando de Lula e Mandela.

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Em janeiro passado, a União Africana iria aprovar o PIDA (o PAC da África), programa de infraestrutura e dedsenvolvimento.

Celso Marcondes, um dos membros do Instituto, foi ao encontro com a missão de convidar coordenadores a virem ao Brasil apresentar o projeto às empresas brasileiras. Resultou em um grande evento no BNDES.

Do encontro participaram a presidente da Petrobras, Graça Foster, da Vale, Murilo Ferreira e do Pactual, André Esteves, que montou um fundo para África.

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O Instituto consolidava seu papel, de se transformar em facilitador entre interesses brasileiros e africanos.

Junto aos investidores, Lula passou a enfatizar a visão da importância do investimento se legitimar, agregando emprego, tecnologia, respeito às tradições africanas etc.


Produção industrial recua 0,9% em maio

A produção industrial recuou 0,9% na passagem de abril para maio, na série livre de influências sazonais. Este é o terceiro resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação, acumulando nesse período perda de 2%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).  Frente a igual mês do ano anterior, a queda foi de 4,3%, a mais forte desde setembro de 2009 (-7,6%). A queda na passagem de abril para maio foi explicada pelo recuo na produção de 14 dos 27 ramos investigados.


Confiança do comércio perde força em junho

A variação interanual do Índice de Confiança do Comércio (ICOM) evoluiu desfavoravelmente em junho: o índice Trimestral ficou em -3,7%, contra -2,4% no período findo em maio, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ao todo, o Indicador Trimestral do ICOM de junho ficou em 126,4 pontos, contra 131,2 pontos em junho do ano anterior. Segundo a FGV, as variações interanuais do Indicador Trimestral de Confiança, entre maio e junho, melhoraram em cinco e pioraram em 12 dos 17 segmentos pesquisados.

IPC-S fica menor em seis capitais

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) diminuiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas. De acordo com os dados divulgados, a redução mais intensa foi observada em Recife, que registrou deflação de 0,07% após alta de 0,11%. Por outro lado, a única capital que registrou elevação na taxa no período foi Belo Horizonte (de -0,08% para -0,02%), onde os preços diminuíram o ritmo de queda.


Aumenta venda de veículos no país, mostra Fenabrave

O número de automóveis e veículos comerciais leves (como vans e furgões) vendidos em junho cresceu 24,18%, com a comercialização de 340.706 unidades ante as 274.368 de maio. Na comparação com 2011, quando o comércio desses veículos chegou a 286.912 unidades, houve alta de 18,75%. O acumulado do ano aponta queda de 0,33%, com 1,632 milhão de unidades vendidas contra 1,637 milhão no mesmo período do ano passado, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).


FMI vê piora no cenário de recuperação da economia dos EUA

O FMI (Fundo Monetário Internacional) rebaixou suas estimativas para o crescimento da economia norte-americana em 2012 e 2013, ressaltando seu pessimismo no relatório anual sobre a economia dos Estados Unidos. De acordo com as novas estimativas, a economia dos EUA deve avançar 2% em 2012 e 2,25% em 2013 - ficando um pouco abaixo das últimas previsões divulgadas menos de três meses atrás, em abril, que eram de 2,1% e 2,4%, respectivamente.

Governo grego prevê queda ainda maior do PIB no ano

O recuo do Produto Interno Bruto (PIB) da Grécia deve ficar acima do inicialmente esperado para este ano. A estimativa do novo governo grego é que a economia produza 6,7% a menos do que no ano passado, sendo que a projeção anterior era queda de 4,5%. Em abril, o Banco Central grego tinha já previsto o agravamento da recessão, ao admitir uma queda do PIB “perto dos 5 %”, superior às estimativas oficiais (3%). Nos últimos dois anos a redução do produto alcançou a 11%.

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