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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Melhorar a experiência com aplicações online é tema de discussão no Just Java 2012

23 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Java permite interfaces avançadas e menor dependência da conectividade, sem perder a universalidade das aplicações em nuvem

Combinar os melhores conceitos das aplicações cliente/servidor (como processamento e armazenamento local) às vantagens da computação em nuvem é um dos principais atrativos ao desenvolvimento com JavaFX, uma plataforma baseada em Java script, que permite a criação de aplicações multimídia para desktops, celulares e outros dispositivos com suporte a Java.

“A web, que foi originalmente feita para compartilhamento de conteúdo em hipetexto, se tornou a grande plataforma para entrega e execução software. Com JavaFX e JRE (Java runtime environment), podem-se construir aplicações muito ricas, com excelente performance”, diz Stephen Chin, especialista em RIA (interface rica de aplicações) da Oracle. “E é muito divertido desenvolver com JavaFX”, acrescenta.

Com JavaFX, os programadores podem montar aplicações cheias de funcionalidades e menus customizados, que rodam dentro do browser, em desktops, dispositivos móveis e outros ambientes de execução. Entre as facilidades, a linguagem, desenvolvida pela Oracle, inclui plugins para Photoshop e Illustrator, da Adobe – os leiautes gráficos criados com essas ferramentas são automaticamente convertidos em JavaFX Script, com a preservação total do aspecto visual. Outro grande apelo é a facilidade de reaproveitamento do código na criação de versões do aplicativos otimizadas para os recursos gráficos de cada dispositivo. “É muito fácil derivar funções dos aplicativos com interface de texto”, menciona Stephen.

Bruno Souza, representante da JCP (Java Community Process) no Brasil e diretor da Tools Cloud, reconhece que há um ciclo de centralização e descentralização do modelo de computação, embora cada um desses movimentos seja bem diferente dos anteriores. “Começamos com o modelo totalmente centralizado do mainframe e passamos pelo modelo totalmente distribuído do cliente/servidor. A web retomou a centralização, mas não de forma absoluta. Agora, aumentamos o processamento local, mas isso não quer dizer que vai rodar tudo no desktop”, pondera.

Para citar um exemplo amplamente conhecido, Bruno menciona o GoogleDocs, um ambiente de produtividade em nuvem, baseado em Java script. “Eu moro em Cotia e usava Internet com conexão 3G. Se a cada carácter que eu digitasse os dados tivessem que ir e voltar do servidor (como acontece com o protocolo SNA, do mainframe), a latência (o represamento de pacotes na rede) tornaria o trabalho inviável”, explica.

Mais do que permitir interfaces mais ricas para as aplicações, as soluções desenvolvidas sobre HTML 5 e Java script permitem a criação de um cache local, para que a sessão continue mesmo que a conectividade seja instável.

Como em qualquer área da atividade humana, em TI a história jamais se repete. Todavia, muitas novidades parecem remissivas aos veteranos. Por exemplo, Bruno conta que já viu aplicações em Java script, gigantescas, em que até a camada de banco de dados roda em uma mesma página HTML. É algo que remete ao velho Clipper, para os profissionais que têm idade e memória para lembrar disso.

Informações para a imprensa – Press Consult
Contato: Fabiana Nogueira – (11) 3865-8555 – fabiana@pressconsult.com.br


Just Java 2012: 4Linux promove 9º edição do seu programa de “Caça Talentos”

23 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Disponibilidade e retenção de mão de obra fazem organizações repensarem as estratégias de formação de pessoal e os planos de carreira

Em uma conversa rápida, Yara Senger, representante no Brasil da JCP (Java Community Process) e diretora educacional da Global Code, contou cerca de 50 vagas abertas na área de desenvolvimento, em apenas três empresas de software. “O profissional de TI não tende a ser estável. Alguns saem por uma remuneração um pouco melhor, mas também pesa muito a vontade de participar de projetos interessantes. Se ele se depara com tecnologia defasada, ou perspectivas limitadas, já quer trocar de trabalho”, diagnostica.

Yara constata que, apesar da demanda e da escassez de pessoal qualificado, a maioria das organizações quer contratar profissionais plenos e seniores, enquanto poucas corporações investem na qualificação de iniciantes. No Brasil, a situação das áreas de TI é agravada por uma visão verticalizada de carreiras, o que frustra os técnicos de gostarem realmente do que fazem. “Em outros mercados, vemos os gringos velhos nos times técnicos. Aqui, a empresa quer necessariamente transformar os mais experientes em gerentes ou diretores”, diz.

Devido às defasagens dos dirigentes e dos gestores de RH, as áreas de TI acabam se ressentindo da figura do arquiteto de soluções. “Além de ter pelo menos 6 ou 7 anos de experiência com Java, o arquiteto tem conhecimento de rede, infraestrutura, banco de dados; sabe qual o framework mais aderente a cada projeto, as melhores práticas de escalonamento; e domina os conceitos de gestão e governança”, enumera. “Contratar esse tipo de profissional é praticamente impossível no Brasil”, lamenta.

Marlon Luz, evangelista para desenvolvedores da Nokia, informa que se enfrentam carências de pessoal nos níveis mais básicos. “Os cursos técnicos têm melhorado muito, mas ainda não é suficiente. Tivemos muita dificuldade de contratar gente em Manaus e eu mesmo tive que migrar do Rio Grande do Sul para o Amazonas”, conta.

Gente feita em casa

Oferecer treinamento para 40 pessoas e ao final do processo contratar pelo menos 1 profissional especializado em Java. Essa é a estratégia da 9ª edição do programa Caça Talentos, desenvolvido pela 4Linux. “A concorrência por gente qualificada em Linux e java acaba inflacionando o mercado de trabalho. Por isso, criamos uma incubadora e semestralmente fazemos o Caça Talentos”, conta Rodolfo Gobbi, diretor-geral da 4Linux.

Tradicionalmente especializada em educação e treinamentos, a 4Linux se envolveu em um grande projeto corporativo – de uma camada multicanal para um grande banco público – sustentado em infraestrutura open source e aplicações em JEE (Java Enterprise Edition). Esse projeto acabou dando origem ao Jware, uma suíte que integra sistema operacional (Linux), banco de dados (Postgre SQL), servidor de aplicações (JBoss), e monitoramento de transações e performance (Zabbix e Imeter). A 4Linux também agregou a essa plataforma soluções em software livre para BPM (Bonita Software, da Espanha), BI (Spago, da Itália); gestão de documentos (OpenKM, da Espanha); e portais corporativos (eXo, dos EUA). “Hoje há muito espaço no mercado de middleware. Para ser especialista nessa plataformas de integração, é preciso conhecer código”, explica Rodolfo.

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Contato: Fabiana Nogueira – (11) 3865-8555 – fabiana@pressconsult.com.br


Red Hat foca em governança em sua participação no Just Java 2012

23 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Alta disponibilidade, gestão de desenvolvimento e controle de aplicações em nuvem foram as contribuições das grandes companhias de software e serviços

Abordagens pragmáticas e objetivas marcaram a participação de dois grandes provedores de soluções corporativas no Just Java 2012. Maurício Leal, da Red Hat, explicou as extensões do EAP (Enterprise Application Platform), que agrega ao JBoss (o servidor de aplicações de código aberto) funcionalidades adicionais, como balanceamento de carga, contingência e monitoração. “É um JBoss modificado para o ambiente corporativo”, resume.

Maurício esclarece que o EAP é voltado aplicações críticas, mas sem jamais perder a interoperabilidade do software aberto. “Se em uma aplicação de e-commerce o servidor cai quando o consumidor está na metade do carrinho de compras, tem que haver um plano B. O truque é que o usuário nem perceba que foi roteado a outra instância e o processo segue em frente”, exemplifica.

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Just Java 2012 mostrou oportunidades para aplicativos em celulares de baixo custo

22 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Jogos, automação de força de vendas e outros aplicativos chegam a dispositivos de menos de R$ 500, com tecnologia Java.

Nem só de Android e iOS vivem os desenvolvedores de aplicações móveis. Com o objetivo de conquistar novos desenvolvedores em JME (Java microedition) a Nokia realizou uma série de oficinas durante o Just Java 2012, com estudantes de programação, inclusive de cursos técnicos do ensino médio.

Os aplicativos em JME atendem à categoria intermediária de dispositivos móveis, conhecida como feature phones. Com menos recursos, e custo, que os smartphones, esses aparelhos têm capacidade suficiente para rodar uma JVM (máquina virtual Java). Mais do que esse escalonamento para baixo, a JME traz ainda uma universalidade aos aplicativos, diferente do modelo proprietário de sistemas como da Apple ou da Google. Ou seja, um aplicativo JME roda em qualquer dispositivo com uma JVM.

“Há uma grande parcela da população que não tem smartphone, mas pode pagar R$ 1,99 por um aplicativo”, constata Yara Senger, representante da JCP (Java Community Process) no Brasil. Ele menciona que a comunidade Java na Índia, pela configuração daquele mercado, é particularmente avançada em desenvolvimento de aplicativos com JME. Contudo, ela lembra que o potencial de abrangência do Java vai além dos celulares. “O mesmo conceito de desenvolvimento está indo para o mercado de aplicativos para aparelhos de TV, que hoje contam com uma JVM”, exemplifica.

Marlon Luz, evangelista da Nokia, informa que 73% dos aplicativos comprados na loja virtual da Nokia são em JME. Do total de 125 milhões de downloads no Brasil, 55% são para celulares da série S40 (que se enquadram no conceito de feature phones).

Durante as oficinas, os participante do Just Java colocaram a mão na massa e criaram aplicativos como, por exemplo, um jogo de soletrar. O exercício incluía também a publicação na loja e a divulgação em mídias sociais. Também foram abordadas as formas de ganhar dinheiro com esse desenvolvimento. “A forma tradicional de lidar com o canal de vendas não é tão aceita no Brasil. Uma alternativa é usar uma das APIs (interface de programação) que permite o conceito de Freemium (free+premium) – o usuário ganha grátis um conjunto limitado de funções e, se gostar, clica em um botão com a opção de compra”, exemplifica.

Alessandro Barbosa, desenvolvedor do Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), conta que a JME tem sido uma alternativa para aplicações corporativas. Ele lembra que já apoiou o desenvolvimento de aplicativos de coleta de dados de medidores, para funcionários em campo de uma companhia de energia, que migrou de Palm para celular. Alessandro destaca que o mesmo https, usado em serviços como Internet banking, pode ser usado para acrescentar segurança às aplicações móveis.

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Participe do II Fórum da Internet no Brasil

21 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

O Fórum da Internet no Brasil, promovido pelo Comitê Gestor da Internet, visa reunir representantes da comunidade acadêmica, do terceiro setor,  do segmento empresarial e do governo para discutir os desafios atuais e futuros da Internet.

Obedecendo seu modelo multissetorial de governança da Internet, o CGI.br pretende com isso, incentivar que os principais representantes destes setores acompanhem e opinem sobre os temas e questões mais relevantes para a consolidação e expansão da Internet no Brasil.