Tente se informar para emitir sua opinião!
30 de Janeiro de 2014, 9:02 - sem comentários ainda"Quando temos acesso a um instrumento como a internet, que nos permite ser mais iguais, participar dos meios de comunicação não apenas ouvindo, mas interagindo, dando a nossa opinião, aumenta a nossa responsabilidade", ressalta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em vídeo sobre internet e redes sociais. Ele afirma ser contra qualquer veto à utilização da internet, mas lembra que as pessoas precisam ser responsabilizadas pelos seus atos também na rede.
No vídeo, Lula fala das mudanças da comunicação entre sua época sindical e os tempos atuais e ressalta que todo o espaço de liberdade é também de responsabilidade. O ex-presidente afirma que as críticas fazem parte da democracia, mas que devem ser sempre fundamentadas para evitar a disseminação de informações falsas."A crítica faz parte da democracia que a internet permite a todos nós todos os dias".
Sobre sua página no Facebook, Lula diz estar "feliz que tenha 500 mil pessoas seguindo" e convoca todos a ajudar com apoio e críticas para que o país avance ainda mais. Ele lembra que na área de internet ainda há muitos desafios, como levar computador e banda larga a toda população e garantir um acesso igual à informação.
Vídeo: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
É carnaval: E farinha não vai faltar pra essas coxinhas...
20 de Janeiro de 2014, 21:10 - sem comentários aindaHistórias do Povo Brasileiro mostra o otimismo com o Brasil!
18 de Janeiro de 2014, 8:00 - sem comentários aindaA mudança na vida de Jaime, e de 145 mil agricultores familiares espalhados pelo país, só se tornou realidade com o apoio de uma rede de cobertura que começou com o benefício do Bolsa Família.
Mas as conquistas sociais se seguiram com as políticas públicas de inclusão produtiva rural, que tem seu maior alcance na cobertura do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e de toda rede de fomento à produção.
Sejamos honestos. Fundamental para erradicação da pobreza e melhoria da qualidade de vida d@s trabalhador@s brasileir@s, estes programas sociais são a inclusão dos beneficiados no sistema capitalista. Contudo, os feudais brasileiros, travestidos de tucanos e que tais, oriundos da CasaGrande, rascistas e preconceituosos em geral, vem nisso uma terrível conspiração do comunismo internacional implantada no Brasil pelo lulo-petismo e na América Latina pelo bolavarianismo socialista do século XXI.
É muito atraso a ser superado. Afinal os feudais controlam o Brasil há 513 anos. Só nos últimos 11 anos, representantes dos trabalhadores assumiram a gestão do negócio, mas ainda não são os donos do mesmo, que segue sendo propriedade dos herdeiros dos donos das capitanias hereditárias e seus sócios multinacionais.
Independentemente da vontade dos feudais, o povão acredita nas possibilidades que tem e investe no país que os ricaços insistem em entregar ao domínio estrangeiro.
Conexões Globais reúne hackers de todo o país e vai debater livre circulação de informações
18 de Janeiro de 2014, 6:49 - sem comentários aindaA circulação livre de informações é elemento imprescindível para que a sociedade em rede atinja seu potencial democrático e revolucionário. Nesta edição, o Conexões Globais vai abrir espaço para um Encontrão Hacker, para experimentar e pesquisar os limites, os desafios e as possibilidades da participação social e da democracia em rede. As atividades acontecem nos dias 24 e 25 de janeiro, na Casa de Cultura Mario Quintana, em uma parceria entre a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Governo do Rio Grande Sul.
A programação inclui uma CryptoParty, com dicas para proteger seu computador e suas comunicações, uma Hackatona, destinada a quem busca criar ferramentas para uma sociedade cada vez mais democrática e uma circulação cada vez mais livre de informações, e um ciclo de debates. Dessa forma, busca promover a construção de tecnologias e o intercâmbio e a integração de agentes, coletivos e iniciativas públicas e privadas.
A CriptoParty vai discutir técnicas, estratégias e ferramentas de comunicação segura. A intenção é desmistificar as formas de usar a criptografia para que a troca de mensagens na rede possa ser mais segura e confiável. Serão oficinas práticas e rodas de conversa e não precisa ter conhecimentos técnicos para acompanhar as atividades. Ela acontece na sexta, começa na sexta (24), das 10h às 18h na Sala C2 da Casa de Cultura Mario Quintana, na sequência de atividades que já vão estar acontecendo no dia anterior, das 14h às 18h na Usina do Gasômetro. Lembre de levar seu laptop ou seu computador.
A Hackatona tem como foco o desenvolvimento de ferramentas de Participação Social. Hackers convidad@s participam para incentivar e contribuir com o trabalho dos grupos. As oficinas técnicas da CriptoParty que ocorrem em paralelo podem servir de base e inspiração para fomentar a formação de grupos ou núcleos de formulação e desenvolvimento de ideias e projetos para plataformas e metodologias de participação social na rede. A Hackatona acontece na sala C2 da Casa de Cultura Mario Quintana, dia e noite sem parar, das 14h de sexta às 18h de sábado. São 32 horas de programação, que é toda colaborativa. Para construir junto, clique aqui.
Programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de softwares vão participar do Encontrão. Venha também!
Com informações do Gabinete Digital RS.
Cuba sedia a II Cúpula dos países da América Latina e Caribe (CELAC)
17 de Janeiro de 2014, 9:02 - sem comentários aindaCentrada na luta contra a fome e a pobreza, da Segunda Cúpula da Comunidade da América Latina e das Caraíbas ( CELAC ), a ser realizado em Havana, é um passo a mais no caminho da integração na região.
Antes da nomeação , em 28 e 29 de janeiro de palestras de especialistas dos países membros do grupo, que vai levar para a reunião de chanceleres se desenvolverá.
Durante esses dias, os líderes regionais vão discutir os desafios e os desafios para a América Latina e Caribe , tanto social e economicamente .
Um dos principais temas do evento é a segurança alimentar , a discussão no mundo ganhou terreno desde que a crise do aumento dos preços de 2008.
Os altos custos dos alimentos atingiu especialmente porque os 164 milhões de latino-americanos que vivem na pobreza , apesar de a região produz medidas adequadas para sustentar sua população.
O compromisso para erradicar este problema era que eu patenteado na Declaração de Santiago do Chile, da CELAC , em janeiro de 2013 , e tem liderado o caminho no corpo em seu desenvolvimento durante o ano recente sob a pro-tempore de Cuba presidência, destaca o site site da chancelaria cubana.
Nestes 12 meses, o Havana solicitado inúmeras reuniões setoriais , incluindo a educação , a pobreza , a saúde , a cultura , reduzindo o analfabetismo , o desarmamento nuclear, migração , cooperação, ciência e tecnologia, gestão de riscos e desastres.
O objetivo é "trabalhar para a paz, a justiça, a cooperação , compreensão e solidariedade ", disse o presidente cubano, Raúl Castro , recebendo um ano atrás, o endereço do grupo durante a Primeira Cúpula , em Santiago do Chile.
A decisão de criar a Comunidade adoptou o chamado Cúpula da Unidade realizada em Cancun , no México, em 2010, mas foi em sua primeira reunião , em Caracas , em 2 e 3 de Dezembro de 2011, quando foi constituído.
Pela primeira vez na história da região, os 33 países da América Latina e Caribe se reuniram sem a presença dos Estados Unidos .
Essa estratégia fez a CELAC e outras organizações relacionadas, tais como a União das Nações Sul-Americanas ( Unasul ), instituição que fortalece a soberania ea independência de seus membros .
Apesar de sua curta vida , a Comunidade está a dar passos importantes para alcançar o sonho de Simon Bolívar eo cubano José Martí herói nacional : a integração completa do sul do Rio Grande até a Patagônia .
CELAC é o projeto mais importante da nossa história contemporânea da união política, económica , cultural e social. Temos todo o direito de se orgulhar " , disse o ex-presidente da Venezuela , Hugo Chávez , um dos principais defensores deste processo. ( CELAC Cuba -PL)
Com informações da http://celac.cubaminrex.cu/
Como a mídia gopeia a Soberania da América Latina. Assange entrevista Correa!
16 de Janeiro de 2014, 19:09 - sem comentários aindaEm votação histórica, Nova Zelândia bane patentes de software
15 de Janeiro de 2014, 16:22 - sem comentários aindaPara a Nova Zelândia, um programa de computador não pode mais ser considerado uma invenção. O país votou uma nova lei de patentes, discutida nos últimos 5 anos, que bane a patente de softwares.
Como relata o Ars Technica nota, a parte da lei que interessa aponta claramente que um programa de computador “não é uma invenção”. Contudo, isso pode ter sido usado como uma forma de driblar o acordo TRIPS, que estabalece que patentes deverão estar disponíveis para quaisquer invenções, “sejam elas produtos ou processos, em todos os campos da tecnologia”.
A página nota que processos ainda serão patenteáveis no caso de o programa de computador ser uma forma de implementar algum processo patenteável. O software, por si, não poderá ser mais patenteado no país. As patentes já existentes no país, contudo, continuam valendo.
Clare Curran, membro do parlamento envolvido na discussão, afirma que muitas empresas reclamavam que o processo permitia a patente de coisas óbvias e que as “patentes de software, em geral, são contraprodutivas”. ”É praticamente impossível que software seja desenvolvido sem quebrar algumas das centenas de milhares de patentes concedidas no mundo para tarefas óbvias”, afirmavam as empresas, segundo o parlamentar.
A questão é se outros países seguirão o exemplo da Nova Zelândia. As empresas de lá se sentiram satisfeitas com a resolução, que garante mais liberdade de trabalho. Contudo, em outros países como nos Estados Unidos, onde estão as grandes corporações, um veto como esses poderia ser problemático.
Com informações de Ars Technica e Olhar Digital.
Classes e luta de classes: desafios para 2014
13 de Janeiro de 2014, 11:32 - sem comentários aindaMuitos acreditam que os acontecimentos de junho de 2013 mostraram que amplos segmentos aparentemente adormecidos podem acordar e despertar para exigir justiça e direitos sociais. E, ao fazê-lo de forma radical, podem causar um sobressalto no status quo instalado. Diante disso, consideram que a classe trabalhadora brasileira terá certamente que travar ainda muitas batalhas para que os seus filhos, muitos dos quais estiveram nas ruas, ou continuam tentando ocupá-las, possam aceder a uma posição estável, a um emprego qualificado e a um futuro auspicioso.
No entanto, entre as batalhas em curso e futuras, encontram-se, certamente, as da burguesia contra o governo Dilma. Está cada vez mais evidente que a classe burguesa dominante pretende impedir qualquer pretensão de aumentar a participação do Estado na economia. Ela teme, como o diabo da cruz, que tal participação possa eventualmente reduzir os ganhos astronômicos de seu capital, redirecionando parte deles para resolver problemas sociais acumulados há décadas.
A burguesia se deu conta do evidente esgotamento da política de crescimento através do estímulo ao consumo, iniciado em 2003. Sabe que se tornou indispensável, para a continuidade do crescimento econômico e do desenvolvimento social, o aumento dos investimentos produtivos. Por isso, ao mesmo tempo em que ataca o aumento da intervenção do governo na economia, o chantageia, segurando seus investimentos, apesar das evidentes vantagens oferecidas nas concessões público-privadas.
Só quem não se apercebeu dessa tática, tanto da burguesia brasileira quanto da burguesia estrangeira, deixou de entender que elas jogaram pesado para o total malogro do leilão de campo petrolífero de Libra. Elas consideram absurdo o novo regimento para a exploração do pré-sal, no qual a Petrobras deve ser a operadora única. Fizeram de tudo para que as empresas com recursos para viabilizar a exploração e a produção se negassem a participar do leilão, na esperança de que isso colocasse o governo contra a parede e o obrigasse a mudar as regras.
A virada somente ocorreu com a entrada dos chineses na jogada. Foi isso que forçou a participação dos holandeses e franceses, temerosos de perder posições na concorrência global. E não é por acaso que dez entre dez analistas burgueses continuem verbalizando que o leilão foi um fracasso e uma privatização disfarçada, ao mesmo tempo em que reclamam ser imprescindível a flexibilização ou mudança das regras, permitindo às estrangeiras serem operadoras, numa privatização aberta.
Do ponto de vista político, essas reações da burguesia contra a maior participação do governo na economia também explicam, em grande medida, os movimentos em curso para as eleições de 2014. A maior parte dessa classe dominante não está disposta a participar de um governo de esquerda que pretenda introduzir reformas estruturais, mesmo pontuais, para realizar um desenvolvimento socialmente menos desigual. Ela não concorda com a introdução de impostos progressivos, ao invés de regressivos, que hoje pesam principalmente sobre os assalariados. Nem quer perder seu poder sobre os congressistas, com o fim dos financiamentos privados às campanhas eleitorais.
A grande burguesia, em especial, é visceralmente contra o rompimento do domínio monopolista sobre a economia. Não aceita qualquer medida que democratize a propriedade industrial, comercial, agrícola, dos serviços, da mídia e do solo, e incentive a concorrência para reduzir os preços e desenvolver mais rapidamente as forças produtivas. Não aceita a redução das jornadas de trabalho, a melhoria dos salários, nem a universalização dos serviços públicos. Portanto, não lhe interessam medidas através das quais seria possível reduzir a população excluída do mercado de trabalho e proporcionar à maior parte da população condições dignas de vida. Ao contrário, pretende jornadas maiores, salários menores, e mais privatização dos serviços públicos, com foco público mistificador apenas sobre alguns setores da população.
O paradoxo consiste em que, a rigor, nenhuma dessas mudanças é anticapitalista, ou socialista, a não ser para aquelas mentes caboclas que, como as do Tea Party estadunidense, são capazes de enxergar socialismo em qualquer medida de sentido social. Portanto, a maior parte da burguesia brasileira se movimenta para impedir a reeleição de um governo que esteja comprometido com um tipo de desenvolvimento econômico que esteja associado a desenvolvimento social. Ela sabe que esse comprometimento e, ao mesmo tempo, a renovada pressão das ruas tendem a fazer com que o Estado volte a ser o instrumento para a imposição de um caminho social que não pretende seguir.
Por outro lado, grande parte dessa burguesia também tem a clara percepção de que suas vias de desenvolvimento autônomo estão bloqueadas por sua profunda associação com as corporações transnacionais estrangeiras, comandadas por um sistema financeiro sem peias. Em tais condições, todas as tentativas de formular uma terceira via, entre a esquerda e a direita, que poderiam ser palatáveis para as classes sociais beneficiadas pelas políticas de transferência de renda e de aumento do salário mínimo petistas, parecem se bater contra barreiras intransponíveis. Não por acaso, a proposta marinista de superar a polarização PT-PSDB, silenciosamente endossada por socialistas rosa-esmaecidos, descambou rapidamente para a proposta de liquidação do chavismo petista, algo talvez apenas inteligível pela extrema-direita tucana.
Apesar disso, seria ilusão pensar que essa polarização, real e aparentemente intransponível, empurrará o centro burguês para um provável programa de mudanças estruturais para a reeleição de Dilma. Na verdade, como se torna cada vez mais evidente, o centro-burguês, espalhado pelo PMDB e por outros partidos, utilizará a chantagem extremada contra o pretenso chavismo petista para arrancar o máximo de concessões e evitar que o programa da candidatura Dilma inclua qualquer tipo de reformas estruturais.
Emergiram, porém, problemas diferentes daqueles existentes nas eleições de 2006 e 2010. É certo que o centro-burguês e parte da esquerda acham que estão ganhando e não se deveria mexer em nada, deixando tudo como está. Mas é evidente a pressão da grande burguesia por um retrocesso, mesmo em políticas que pareciam consensuais, como a redução da taxa de juros, o Bolsa Família, e as parcerias público-privadas para a reconstrução da infraestrutura. O leilão de Libra, por mais que a esquerda da esquerda tenha se rebelado contra, se tornou o toque de finados de um tratamento civilizado do governo Dilma pela burguesia e um grito de alerta para barrar o propalado avanço estatizante.
Paralelamente, e talvez como um dos elementos de acirramento da inflexão da burguesia, terminou a paz das ruas. Pelo menos aquela paz que só não era total porque as ações policiais contra o banditismo presente no seio da imensa ralé dão a impressão de o país estar em meio a uma guerra civil sem fim. As manifestações de junho de 2013 colocaram milhões de pessoas de grandes e médias cidades reclamando de tudo, mas principalmente de mobilidade urbana, saúde, educação e segurança. De um momento para outro, o descenso das mobilizações sociais, que perduravam por mais de 25 anos, se transformou em nova ascensão. Mesmo que ainda não tenha conquistado consistência programática, essa ascensão trouxe à luz aquilo que Ermínia Maricato repete há muito: cidades não são apenas espaços da luta de classes. São, por si sós, luta de classes.
Com mais de 80% da população concentrada em cidades médias e grandes, as aglomerações urbanas brasileiras se transformaram no principal berço de reprodução da força de trabalho e num mercado de disputa selvagem de valores de troca, que incluem o solo, habitações, transportes, espaços públicos e a própria vida humana. Nas cidades, o capitalismo brasileiro coloca a nu sua natureza predatória, irracional e caótica. A especulação imobiliária empurra a periferia pobre para novas fronteiras sem infraestrutura alguma. E cria aquilo que Maricato chama de nó da terra, ardil da informalidade e juventude exilada.
Se olharmos com mais atenção para as manifestações de junho e posteriores, e para a crescente violência que, paradoxalmente, tem acompanhado a melhoria das condições de vida de milhões de brasileiros, incluindo o fenômeno black blocks, poderemos concluir que houve um erro sério nas prioridades governamentais referentes à reconstrução da infraestrutura do país. Embora ferrovias, rodovias, portos e navios sejam essenciais para o desenvolvimento econômico, a infraestrutura e as reformas que deveriam ter ocupado a posição prioritária são aquelas referentes à mobilidade, saúde, educação, segurança e alimentos bons e baratos. Infraestrutura que, ao ser reconstruída, também proporcionaria uma importante alavancagem para o crescimento industrial e para o aumento da oferta de alimentos e outros bens de consumo corrente.
Foi esse, e continua sendo, o principal recado das ruas. Um recado que, para ser atendido, precisará de mais ação do Estado. E que, queiramos ou não, acirrará as contradições tanto com a grande burguesia quando com parte da burguesia média e pequena. São essas modificações no processo de luta de classes, seja entre a burguesia e o governo, seja entre grandes massas populares e o processo de desenvolvimento em curso, que foram trazidas à tona pela nova ascensão da luta de classes.
E são elas que estão corroendo as alianças que levaram Lula e Dilma ao governo, e precisam ser substituídas por outras que tenham por base os atores sociais da base da sociedade que estão se movimentando. Nessas condições, 2014 tende a ser tão ou mais turbulento, desafiante e cheio de emoções que 2013.
Wladimir Pomar é escritor e analista político.
Fonte: Correio da Cidadania