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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 2 people following this article.
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Soberania Tecnológica: Do que se trata?

28 de Janeiro de 2015, 7:40, por Desconhecido

LIBERDADE DE SOFTWARE É LIBERDADE DE EXPRESSÃO,

E NÃO CERVEJA GRÁTIS

VAMOS LÁ MUDAR DE ATITUDE


1) Estamos no século XXI e nossos governantes ainda insistiam e insistem em adiar a implementação de tecnologias da informação para empoderar as pessoas perante o estado e se fossem sensatos teriam começado “Fóruns Mundiais de Comunicação Internacional para a Paz” logo na virada do milênio. Mas como esta ideia, quando surgiu, ninguém botou fé, então jamais tornou-se realidade. Aliás, nunca quiseram democratizar o acesso à comunicação. Fizeram o possível para amenizar os impactos da sociedade do conhecimento e informação sobre o mundo e a democracia.

2) A globalização não acontece pela colaboração científica plena e honesta, mas pelos interesses de exploração e expansão econômica. Como é o caso de quem sabe fazer isso, os EUA, o Reino Unido e a França. Os outros não sabem tanto, e às vezes são explorados. É por isso que eles conhecem e acessam a rede que interessa aos dois primeiros: o Facebook. Sim, se depender dos interesses de EUA e Reino Unido é que as pessoas jamais sairiam daquela rede social. Só que existem milhares de redes sociais, sendo que poucas delas são importantes para o [Brasil] .

3) A falta de comunicação em vários países, com meios de comunicação controlados por interesses privados e, às vezes, externos ao país, não ajudam os países a crescerem e, por vezes, criam eles mesmos situações turbulentas geradas pela falta de informação ao cidadão. Como é o caso ocorrido no Brasil, afinal só com Governo Eletrônico corrupção acabará.

4) Não havendo um fórum ou uma rede de comunicação da ONU, todos estarão expostos ao que interessa os EUA e Reino Unido. Isto é um problema? Não, não é um problema eles terem conta no Facebook, não há como não ter Facebook, autonomia é não estar lá. O problema é que as mídias não divulgarão as redes nacionais do próprio país.

5) Que se existirem, jamais serão conhecidas amplamente, porque não é de interesse dos meios de comunicação, as chamadas mídias. A maioria dos países não tem condições de criar sua própria tecnológica, porque o mercado é monopolizado por grandes multinacionais, desmobilizando as pessoas a fazerem algo diferente e começarem suas redes.

6) As pessoas reduzidas a terem que formatar computadores e arrumar problemas técnicos, deveria estar criando produtos em outras áreas que não as mesmas de sempre, porque a indústria do Brasil depende do comércio de carros, então se o mercado automobilístico despenca, o Brasil despenca também. Que outras indústrias podem sustentar nosso país?

7) A falta de informação não gera promoção às empresas adversárias do monopólio. Assim que tivemos as passeatas e Junho de 2013, Dilma Rousseff anunciou a Reforma Política. No mês seguinte, começara o desenvolvimento da Plataforma Federal de Participação Social, lançada oficialmente em 25 de Maio de 2014.

8) Que jamais foi divulgada EM MOMENTO NENHUM pelas televisões. Após terem firmado com programadores de informática ligados à Parceria pelo Governo Aberto, em 11 e 17 de Julho de 2013, tudo o que se seguiu foram intermináveis protestos que não resultaram em qualquer coisa de boa, enquanto as tarifas aumentavam uma após outra.

9) O Brasil cria a Plataforma que abarca rede e outras iniciativas de aplicativos para a democracia digital, simplesmente JAMAIS INFORMARAM sobre isso nas TVs. Falam apenas de protestos e corrupção, sem vias de soluções.

10) As pessoas confinadas no Facebook, continuam a fazer protestos até hoje, como se isto fosse a única coisa a se fazer, sem contextualização histórica e sem informação. Marcam Assembleias, reúnem-se e protestam. Mas a desinformação tornam-lhe inábil em tomar decisões certas, enquanto se acham sabedores supremos e esnobam a razão.

11) Você vem me dizer que usa Facebook por autonomia. Mas que autonomia é essa que sua autonomia individual está acima da autonomia nacional? Que tipo de autonomia socioegoísta é esta? Se todas as pessoas fossem melhor informadas sobre o que existe em torno das inovações tecnológicas para a democracia participativa, aí sim sua autonomia seria legítima. As pessoas terem autonomia exige que informação seja distribuída corretamente e as pessoas sejam informadas.

12) Alguns acreditaram que “O Gigante Acordou”, mas será mesmo que acordou? Acordou, sim. Mas acordou sonolento. Até agora não se ligou que está acordado, ou está dormindo de olhos abertos, vendo tudo se passar, enquanto temos outro ano com fatos repetidos: manifestações terminando em violência nas grandes cidades. Eu preferiria que tivéssemos fatos novos e progressos do que isso daí de manifestações que terminam em violência, nada resultam e de nada adiantam.

13) A falta de informação e o confinamento das pessoas nas redes estrangeiras como o Facebook é um fator propiciador para os lamentáveis transtornos que gerou a morte de Santiago Ilídio Andrade, há exatamente um ano, e outros também.



Com preguiça de responder comentários babacas?

22 de Janeiro de 2015, 12:56, por Desconhecido



Transmissão ao vivo: Conversa sobre a III Cúpula de Chefes de Estado da CELAC

21 de Janeiro de 2015, 17:12, por Desconhecido

A Fundação Leonel Brizola e a TV Cidade Livre de Brasília, Canal 12 da NET (somente Brasília) convidam para a videoconferência sobre a III Cúpula de Chefes de Estado da CELAC (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribe), constituída de todos os países das três Américas, menos Estados Unidos e Canadá, a realizar-se amanhã, quinta-feira, dia 22/01/2015 às 10 horas.

O embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, um dos inspiradores do novo organismo multilateral e da política externa independente, será o principal convidado, tendo como mediadores os jornalistas Beto Almeida e FC Leite Filho.

Para participar como internauta é simples! Adote os seguintes procedimentos no computador ou celular:

1)      O evento será transmitindo AO VIVO pelo Hangouts do Google+ com possibilidade de interação via chat para o envio de perguntas, através da página:  https://plus.google.com/events/cs5qvh11odchao9ran2rqd57t8o

2)      O internauta também poderá acompanhar AO VIVO pelo Youtube através do link: http://youtu.be/OpkyuL4bcD8



Professores e Alunos da Evangélica protestam contra fechamento de cursos

21 de Janeiro de 2015, 11:38, por Desconhecido

Professores e Alunos da FEPAR - Faculdade Evangélica do Paraná - saíram às ruas novamente em 21/01/2015 para protestar contra o fechamento de cursos.

A luta dos professores e alunos da FEPAR não para nem durante o período de férias.

Mapeamento realizado por Trabalhadores e Alunos mostra que os argumentos usados pela administração da FEPAR para o fechamento dos cursos não se sustenta.

Leia abaixo o panfleto distribuído pelo SINPES - Sindicato dos Professores de Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana durante a passeata que tomou as ruas do Bigorrilho, bairro de classe média alta, pouco acostumado a ver manifestações de rua.

Veja as fotos da Manifestação:

Fotos: Sérgio Luís Bertoni



Ataque ao Charlie Hebdo acerta em cheio na proteção dos dados pessoais

19 de Janeiro de 2015, 17:20, por Desconhecido

Por Cristina De Luca

Na última quarta-feira, 14 de janeiro, quando o ataque ao jornal satírico francês Charlie Hebdo completava uma semana, um amigo de Brasília me confidenciou: “O governo brasileiro vai colocar o anteprojeto de proteção de dados pessoais em consulta pública agora, no fim do mês, junto com o Marco Civil. É bom que a gente comece a debater o projeto agora, que governos da Europa e os Estados Unidos já começam a questionar a pertinência das leis de proteção de dados. O ataque ao Charlie Hebdo pode trazer um recrudescimento da ideia de que o combate ao terror depende da supressão de algumas liberdades individuais, como o direito inviolável às comunicações digitais e à proteção de dados pessoais”.

Dito e feito. Enquanto o mundo inteiro, e os próprios governos europeus, se levantarem em defesa da liberdade de expressão, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama defendia no congresso americano a necessidade de uma nova legislação de segurança cibernética que, em resumo, livra empresas que tenham sofrido violações e vazamentos de dados de serem processadas se compartilharem dados sobre ameaças e ataques cibernéticos com o governo. E, na Europa, secretários e comissários dos países membros da União Europeia se reuniam para, justificadamente, descobrir o que deveriam fazer para evitar ataques terroristas como o recente massacre ao Charlie Hebdo.

Havia inclusive um clamor para a proibição do uso de mensageiros instantâneos que usassem criptografia, recurso recentemente anunciado pelo WhatsApp, justamente para proteger seus usuários da espionagem promovida pelos serviços secretos, pós revelações de Edward Snowden sobre as ações da NSA.

Lamentavelmente, alguns políticos decidiram propor novas formas de censura na Internet que, francamente, teriam pouca serventia para a proteção de seus cidadãos, mas um enorme potencial para violar as liberdades civis.

Em Paris, uma dúzia de ministros do Interior dos países da União Europeia, incluindo França, Grã-Bretanha e da Alemanha divulgaram um comunicado solicitando aos fornecedores de serviços de Internet meios de identificação de autores de conteúdos online que incentivassem o ódio e o terror. Os ministros também solicitaram à União Europeia que começasse a monitorar e armazenar informações sobre os itinerários dos usuários de transportes aéreos. Enquanto isso, na Grã-Bretanha, o primeiro-ministro David Cameron sugeria que o país proibisse serviços de Internet que não dessem ao governo a capacidade de monitorar todas as conversas e chamadas criptografadas.

Ontem, sexta-feira, 16 e janeiro, Obama e Cameron se reuniram e foram além. Fizeram um apelo conjunto para que as empresas de tecnologias criem formas para que os serviços de inteligência dos governos possam rastrear mensagens de mídia social.

“As mídias sociais e da Internet são os principais meios que essas organizações terroristas usam para se comunicarem”, disse Obama durante uma conferência de imprensa com Cameron nessa sexta-feira.

“As leis projetadas para o grampo telefônico tradicional têm que ser atualizadas”, disse Obama. “Como faremos isso precisa ser debatido”. “Nós não estamos pedindo backdoors”, completou Cameron. “Estamos pedindo a criação de portas dianteiras muito claras através de processos legais que ajudem a manter nosso país seguro”.

Leia Também:

Relatório Final do Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet: o Brasil na vanguarda mundial

Geopolítica da espionagem: as Ramificações do Caso Edward Snowden

Cristina De Luca, Jornalista, Editor at large do Grupo Now!Digital, é formada em Comunicação com Master em Marketing pela PUC do Rio de Janeiro e ganhadora do Prêmio Comunique-se na categoria Tecnologia em 2005, 2010 e 2014

Fonte: http://cryptoid.com.br/certificacao-digital/ataque-ao-charlie-hebdo-acerta-em-cheio-na-protecao-dos-dados-pessoais/



Vá pra Cuba, Companheiro Ênio!

14 de Janeiro de 2015, 21:28, por Desconhecido

Por Cido Araújo - Barão de Itararé - cidoaraujo@gmail.com

Nos próximos dias iremos começar um campanha para arrecadar fundos para levar o companheiro Enio para fazer tratamento em Cuba.

Para quem mora em São Paulo, faremos uma reunião dia 22 de Janeiro (quinta-feira, às 19h na sede do Barão , Rua Rego Freitas, 454 8 andar s 83 c a presença do Enio, para agilizarmos a arrecadação:

Vá pra Cuba, companheiro!



Manifesto da Altercom à Sociedade Brasileira

14 de Janeiro de 2015, 21:21, por Desconhecido

A realidade dos meios de comunicação no Brasil aponta, cada vez mais, para dois tipos de concentração: o da informação e o das verbas publicitárias.
O maior anunciante público do país, o governo federal, em 2013 investiu 2,3 bilhões de reais em publicidade. Desse total, 1,5 bilhão foi para TV; 309 milhões para jornais e revistas; 176 milhões para rádio; 139 milhões para Internet e 176 milhões em outras mídias. Do montante investido em TV, 1,3 bilhões (86%) foram direcionados para as cinco grandes redes de sinal aberto, sendo que só a Globo ficou com cerca de 570 milhões.



Armaram o circo e o mundo agora espera o "pão"?

12 de Janeiro de 2015, 1:05, por Desconhecido

Atentado na França não tem nada a ver comigo?

Mataram uns boyzinhos de classe média, que provocavam com varas curtas?

Onde está o povo? Você pensou que os poderosos do mundo tinham se misturado à ralé?

Pois, o atentado tem tudo a ver conosco. SIM!

Ao propor controle da Internet, a Europa mostra que o pacote era completo, terra-ar-mar e internet, que a Direita Internacional não está mais dispota a brincar de Democracia quando ela perde só um pouquinho, mas só um pouquinho mesmo, de seu poder.

Não é o Charlie Hebdo! Não é o Islã! Não é Religião! Não é Liberdade de Expressão! que os incomoda.

Pobres, Trabalhador@s, querendo Direitos, Participação, Liberdade, Democracia, é o que os incomoda.

O atentado em Paris foi cometido pela extrema direita contra os povos do mundo.

É o fundamentalismo de mercado neoliberal em ação, tomando as ruas, corações e mentes em todo o planeta!

Será que o mundo ainda tem esperanças de conseguir o pão?

Já o circo... está armado!

Leia mais:

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/01/1573593-contra-o-terrorismo-ue-propoe-controle-das-fronteiras-e-da-internet.shtml



#LevyResponde

10 de Janeiro de 2015, 9:37, por Desconhecido

Caro Joaquim Levy,

Vi que você participou de um #FacetoFace e, não tendo uma conta no Facebook, decidi escrever uma Participação de Inclusão Digital. Se você por acaso ler isto, eu ficaria imensamente agradecido se você puder ao menos ler e pensar sobre a política econômica dos próximos anos.

Li o Perguntas e Respostas de sua entrevista na rede de interação direta e tem uma parte que você menciona que quando "fazemos algo bem, melhoramos aquilo que os economistas chamam de produtividade" na pergunta do Reinaldo Demetrio Silva.

Minha questão é... será que a economia brasileira melhoraria de alguma forma se houver empresas nacionais de softwares expandirem o mercado? Existe um paradoxo sobre aumento da produtividade no desenvolvimento de softwares para computador se não houver um incentivo comercial e midiático, afinal, as pessoas precisam saber que já utilizam produtos semelhantes como Android, Enciclopédia Livre Wikipédia e outros lugares da internet que começaram utilizando linguagens em software livre como o próprio Facebook e a grande Google.

Por isso, enviei esta questão para o setor de Serviços do Governo Federal, não sei se está correto o meu raciocínio mas, esforço-me em cooperar para dar certo:

Gostaria de sugerir que para a Instrução Normativa Nº 01 de 17 de Janeiro de 2011 seja cumprida, seja criada nas prefeituras, estimulando o cumprimento da pauta, a criação de Serviços em Tecnologia da Informação que visem a contratação de programadores para melhorar cada vez mais os programas disponibilizados e requeridos para a execução das tarefas, além de Apoio Teórico sobre o motivo da vantagem comercial e estratégica do Software Livre. Acredito que a difusão de lojas de informática que saibam "por que o Software Livre pode melhorar a vida do usuário de computador", em eficiência e mais segurança, com menos travamentos e aquecendo a economia com Inovação Tecnológica, empregando programadores e estimulando o empreendedorismo, propiciando um futuro com empresas de softwares nacionais em expansão econômica crescente. Por isso, torna-se muito importante o estímulo a negócios com software livre, bem como a confiança nos produtos fabricados no Brasil. Muito obrigado e aguardo retornos.

Neste sentido, havendo produtos sendo fabricados no Brasil para o setor de softwares, é uma esperança minha que seja política econômica brasileira. Pretendo fazer movimentações econômicas neste setor, explorando o mercado dominado por uma grande multinacional que utiliza métodos obsoletos de desenvolvimento do software.

Falo isso porque hoje em dia quase todos usam o Google Chrome ou o navegador Firefox, que são desenvolvidos por colaboração entre milhares de programadores do mundo inteiro, e é por isso que eles são tão bons. O mesmo com os sistemas operacionais GNU/Linux, que não travam e funcionam melhor em eficiência do que os outros de código-fonte fechado, além de facilitar a vida do usuário para poder instalar programas facilmente, sem empecilhos legais.

Também abre-se a oportunidade para empregar mais programadores em pequenas, média e até, quem sabe, no futuro, grandes empresas de software brasileiras. Depende da política econômica brasileira. Eu acredito que nosso país crescerá contando com a expansão no setor de Inovação e Tecnologia em softwares de computador.

Se o senhor por acaso visse minha mensagem, gostaria de saber se pretende trabalhar para explorar esse mercado inexplorado, com essa mina de prata para crescer nessas terras aqui. Como provavelmente não será tão tácil responder, eu deixo minha Expressão para que, quem sabe, o senhor possa refletir.

Vai aqui algumas empresas atuais de softwares brasileiras:

http://bravolabs.vai.la/

http://uniaolivre.com/

E alguns produtos que existem e que são pouco difundidos:

http://metamorphoselinux.net/

http://kaiana.com.br/

http://www.ekaaty.org/pt-br/

Eu considero as falas de Dilma na época das eleições que priorizaria a indústria nacional de todas as formas. Espero que isso continue na receita de bolo para os próximos anos.

Tenha ótimos dias o senhor!



O atentado na França... e os ódios no Brasil

8 de Janeiro de 2015, 14:53, por Desconhecido

O ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo é um desses fatos que levam o mundo a refletir.

Doze mortos, entre eles quatro cartunistas. Desde 2011, quando publicou charge com o profeta Maomé, o semanário francês estava ameaçado.

O atentado em Paris teria sido motivado por ódio religioso ou, no mínimo, para provocar tal ódio. Portanto, um ato com origem e sentido ideológico.

O Brasil, cada vez mais mergulhado em ondas de ódio ideológico, tem reflexões a fazer.

O Estado brasileiro é oficialmente laico. O Estado, que é o dono dos espaços de radiodifusão, há décadas apenas assiste à escalada de intolerância religiosa.

Há anos terreiros são atacados e o candomblé é agredido e ridicularizado em alguns espaços na Tv e rádio.

Em 2014 terreiros foram alvo de atentados, por exemplo, na Bahia e no Rio.

E os ódios são variados. O Brasil é campeão mundial no assassinato de homossexuais. Em 2013 foram 312 assassinados. Até setembro passado, outros 218.

Isso diante da complacência com tipos notoriamente pregadores de ódio aos homossexuais. E não apenas.

Nas redes sociais, acoitados pelo anonimato covarde, há os que pregam morte a quem critique seu líder político. A quem fascistas tratam por um dos seus sobrenomes, "Messias".

O que não faltou durante a campanha eleitoral, e sobra desde então, é generalizado ódio ideológico, político-partidário.

De uns que enxergam a oposição como inimigo a ser exterminado.

Ou dos que confundem a resistência a ditaduras com o que chamam de "terrorismo". E isso ao mesmo tempo em que clamam por outra ditadura.

Essa é uma gente que não sabe, a propósito da França, que franceses veem De Gaulle como grande líder no século XX.

Por De Gaulle ter comandado a resistência a um regime ilegal durante a II Guerra. Por aqui, fosse no embalo da ignorancia e burrice, De Gaulle seria chamado de "terrorista".



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