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Blogoosfero

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Blogoosfero

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 2 people following this article.
Licenciado sob CC (by)

O banqueiro, o trabalhador e o imigrante!

28 de Outubro de 2015, 23:33, por Feed RSS do(a) News

Fonte: Mural de Eliana Maria Santos



Nosso Software Livre Nacional classifica-se em 1º Lugar em seleção do Ministério da Cultura!

27 de Outubro de 2015, 10:01, por Feed RSS do(a) News

O Noosfero, Software Livre Nacional base do Blogoosfero se classificou em 1º lugar no edital de Mídias Livres do Ministério da Cultura, atingindo pontuação máxima no processo seletivo.

Parabéns a todas as pessoas, redes e organizações que usam o Noosfero e apóiam o desenvolvimento da Soberania Tecnológica Nacional!

 

Foi publicado nesta segunda-feira (26) no Diário Oficial da União o resultado inicial da fase de seleção do Edital Pontos de Mídia Livre. Lançado pela Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SCDC/MinC), em parceria com a Secretaria do Audiovisual (SAv) do MinC e a Secretaria de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, o edital irá premiar 80 projetos de mídia livre em todo o Brasil.

Distribuídos em três categorias, o edital selecionou 10 entidades culturais nacionais, que receberão premiação de R$ 100 mil, 25 coletivos culturais na categoria regional, com prêmios de R$ 40 mil, e 45 iniciativas de repercussão local, que receberão R$ 40 mil reais.

"Esta seleção mostra a pluralidade de iniciativas de mídia livre que temos hoje pelo Brasil", afirma a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do MinC, Ivana Bentes. "Da rádio produzida por e para indígenas à plataforma de trabalho em tecnologias livres, a diversidade de projetos é incrível e mostra que temos uma grande massa de mídias que demanda políticas públicas", destaca.

A lista publicada apresenta os candidatos classificados e é passível de recursos. A partir da publicação, os candidatos terão dois dias corridos  para enviarem, exclusivamente por meio eletrônico para o e-mail cosen@cultura.gov.br, o pedido de reconsideração para revisão da nota, contendo a apresentação de justificativa conforme modelo do Anexo 4 do edital (disponível para dowlnoad nesta página). O pedido de reconsideração que não trouxer expressa a devida justificativa proposta será indeferido.

Mídia Livre

A retomada dos Pontos de Mídia Livre é o reconhecimento de que a relação entre cultura e comunicação é estratégica e tem crescido no Brasil de forma cada vez mais descentralizada. Além do edital, a SCDC/MinC vem desenvolvendo e promovendo outras ações voltadas ao setor. Neste ano já participou de uma roda de conversa entre o ministro Juca Ferreira e midialivristas, realizou o I Encontro de Midialivrismo e Juventude, com representantes de 18 estados brasileiros, participou do lançamento da rede Jornalistas Livres em São Paulo, promoveu uma roda de conversa sobre políticas públicas para a cultura e comunicação e vem realizando reuniões com outros órgãos do governo federal.

Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural
Ministério da Cultura

Fonte: Ministério da Cultura



O Retrocesso: liberdade? Não, rasgou-se a Constituição

23 de Outubro de 2015, 21:50, por Feed RSS do(a) News

Imagem da Internet

Política é importante, é à base de tudo. Infelizmente alguns dos parlamentares pontagrossense, não tem essa visão, querem apenas legislar em causa própria, defender sua região e principalmente sua religião.

Os nossos "representantes", [defensores da Ética, da Moral e dos Bons Costumes] que compõem a Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, tiveram mais uma brilhante ideia - depois de retirarem a Ideologia de Gênero do Plano Municipal de Educação, de quase derrubarem o até então projeto de lei do Conselho Municipal LGBT, da obrigatoriedade de ter uma bíblia em cada colégio, etc. - que foi a de importar o esdrúxulo Projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (ALEP), que rege sobre a 'Escola Sem Partido'.

Escola Sem Partido nada mais é que um projeto articulado pela bancada evangélico, que proíbe os professores de veicular em sala de aula, conteúdos de cunho moral, religioso, e ideológico, também os proíbe de expressar opiniões, preferências, incitar as pessoas a defender seus direitos, digo, de manifestar e de veicular propaganda político-partidária.

Aos poucos, me vejo vivendo em passado ao qual não vivi, que minha avó, meu avô viveram, um passado na Ditadura, onde disciplinas que afrontavam o Governo, pois faziam as pessoas pensar, foram retiradas da grade curricular. As pessoas eram proibidas de se manifestar, de ter opinião.

Tenho medo do futuro próximo, do qual políticos-religiosos acreditam que seu deus é maior que a Constituição, e que só deu deus presta.

Em menos de 04 anos, houve um enorme retrocesso em Ponta Grossa, à bancada evangélica se fortaleceu, assim excluindo os que não estão no mesmo barco, os que não têm religião, e até mesmo os que pertencem a outras denominações. Lamentável.

Pergunto aos nobres parlamentares, como o licenciado em História, Geografia, Arte. Filosofia e Sociologia poderão dar aula sem falar de Política, caso este projeto seja aprovado?. A ementa de todas estas disciplinas prevê a Política, principalmente História, Sociologia e Filosofia. Vale [re] lembrar que Filosofia e Sociologia voltaram recentemente para a grade curricular, pois ela havia sido retirada pela "afronta" ao Governo. Entendem, não tem lógica.

Nossos vereadores precisam entender, que, antes de protocolar qualquer projeto de lei, deve ser feito uma pesquisa, para ver se a Legislação Federal não proíbe algo do que a Excelência quer implementar.

Neste caso, a Lei de Diretrizes e Bases, a famosa LDB 9394/96 é muito clara. 

Em seu artigo 2º., diz que: "A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". Mas não para por aí.

Artigo 3°.: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: Inciso II - "Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgara cultura, o pensamento, a arte e o saber"; Inciso IV - "Respeito à liberdade e apreço à tolerância".

E têm muito mais, fora os citados, agora, vamos a nossa Carta Magna, a Constituição Federal de 1988.

Também muito clara, em seu artigo 5º., diz que: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Inciso IV - "É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"; Inciso VIII - "Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei".

Como podem ver, é infundado o referido projeto de lei que será 'importado' nos próximos dias. Também é inaceitável o retrocesso que Ponta Grossa está tendo, em pleno 2015.



Periodistas ofrecen taller con vistas a contribuir a reportajes sobre Cuba

23 de Outubro de 2015, 21:48, por Feed RSS do(a) News

"¿Cómo cubrir la información sobre Cuba y evitar los clichés?" Es lo que quieren dos periodistas ofreciendo un taller en la Universidad de Campinas (Unicamp).


Cámara de la televisión cubana en la Plaza de la Revolución. por Cubadebate
Por Sturt Silva


Las periodistas Amanda Cotrim y Juliana Sangion con experiencia en Cuba en el campo del periodismo y el cine, tratan de contribuir a que la cobertura de noticias sobre Cuba evite estar basada en percepciones erróneas y llenas de clichés. Para ello están organizando el taller: ¿Cómo cubrir Cuba y evitar los clichés?

El taller, que forma parte del programa del XXI Seminario de Tesis en curso , tendrá lugar el día 26 de octubre, de las 16:30 hrs a las 18:30 (4:30 a 6:30 p.m.) en el pequeño auditorio del Centro Cultural del Instituto de Estudios del Lenguaje IEL/UNICAMP.

Además de ser gratuita, la actividad, a pesar de estar dentro de un evento académico también está abierta a la comunidad fuera de la universidad. Para unirse, los solicitantes deben hacer el trámite desde aquí.

En una entrevista con el blog Solidarios , Amanda Cotrim - que fue corresponsal extranjero en Cuba en 2012, estudió cine en la Escuela Internacional de Cine y TV de Cuba y actualmente investiga Cuba en pesquisa de maestría- dijo que creía que " mostrar a los estudiantes cómo el discurso sobre Cuba ha sido construido, les ayudará a comprender por qué algunos criterios sobre Cuba se perpetuán".

Echa un vistazo a la entrevista completa a continuación:

Blog Solidarios: El Taller forma parte del programa del CCI Seminario de Tesis en Curso. O sea, un evento para la comunidad académica. El taller quedará restringido también a la academia?

Amanda Cotrim: No. El taller se realiza dentro de un evento académico, mas su contenido puede y debe ser compartido con cualquier persona que se interese por Cuba e por el Periodismo. Esa es una oportunidad que surgió dentro del ambiente universitario, mas hace por lo menos tres años que yo realizo actividades relacionadas con Cuba en sindicatos, fábricas (por ejemplo, la Fábrica Ocupada Flaskô, en Sumaré/SP), colectivos políticos, etc.

La universidad pública, como es el caso da Unicamp, es (o debería ser) un espacio abierto a todos. Por una cuestión de espacio, es natural que las personas que se inscriban en el Taller, tengan alguna relación con la vida académica, mas no necesariamente tengan que tenerla.

Solidarios: El Taller pretende contribuir con los periodistas que van a hacer reportajes sobre o en la Isla. ¿Piensan en deconstruir (pre) conceptos del tipo "dictadura cubana", "isla de Fidel", etc.?

Amanda Cotrim: Inicialmente, el objetivo es ése, más en dependencia del público inscrito (si la mayoría no fueran periodistas) trataremos de hacer comprender como algunas "verdades incuestionables" fueron construidas y cuáles son los efectos que ellas tienen en el imaginario de los periódicos sobre Cuba. De hecho, es muy difícil "deconstruir" algo que se construyó históricamente. Es decir, no tenemos la intención de cambiar la imaginación de la gente (esto sería ilusión), pero creemos que mostrar a los estudiantes cómo se ha construido el discurso sobre Cuba, le ayudará a comprender por qué algunas opiniones sobre Cuba se perpetúan.

Trataremos de cruzar la interpretación para llegar a la comprensión. Porque interpretar es continuar preso de las evidencias ya construidas, al imaginario

Con la comprensión, entretanto, conocemos los procesos de producción de un discurso, la historicidad concreta, materializada en el lenguaje.

Nuestro objetivo es mostrar a las condiciones de producción de las noticias, cómo funciona la prensa, el papel del periodista individual en la elaboración del reportaje, entre otros. Yo era un corresponsal extranjero en Cuba en 2012, estudié cine en la Escuela Internacional de Cine y TV de Cuba y actualmente investigo Cuba en mi maestría en la Unicamp. Así que tuve acceso a un material interesante, que fomentará el taller. También estará conmigo la periodista y profesora de periodismo, Juliana Sangion, quien estudió cine en Cuba y nos ayudará a entender las complejidades del periodismo.

Los periódicos (documentos/discursos) tuvieron una influencia significativa en la memoria (lo que se conoce) sobre Cuba. Nuestro objetivo es un enfrentamiento entre las declaraciones de los periódicos sobre Cuba y el movimiento histórico.

Solidaridad: En la página oficial del evento aparece la siguiente frase: "En este taller, vamos a tratar la redacción por otro camino. No siendo ella el reflejo de la realidad, más, sin el reflejo de la relación del sujeto/periodista con el conocimiento, que está mediado por lo escrito". ¿Puede explicar esto mejor?

Amanda Cotrim:Nuestro taller se basará en algunas referencias teóricas, uno de ellas es la teoría del análisis del discurso materialista, que se presenta como una teoría crítica del lenguaje. Esto significa que el texto (en este caso el periodístico) no es un conjunto de palabras ya dadas, absorbidas pragmáticamente por los sujetos (ya sean lectores o los propios periodistas).

No consideramos que el significado de la palabra sea del orden del lenguaje (que tendría un significado intrínseco), por eso atribuimos los significados a una construcción socio-histórica. O sea, el significado nunca es uno, él siempre puede ser otro, pero no cualquier otro. Los significados pueden ser otros porque vivimos en una sociedad de clases, donde hay división social, conflictos, contradicciones y disputas de significado.

Los significados cambian, entre otros, por los que los emplean: una condición de producción que interviene con fuerza en esa producción y en la dominación social de los significados sobre Cuba. El lenguaje es parte de la superestructura social, por tanto, defendemos que los significados están en disputa por las formaciones sociales que los emplean.

El significado sobre Cuba reside en dónde se habla de Cuba (la isla es comentada por los periódicos). En esas condiciones de producción, no es el discurso de Cuba el que define al cubano, es el discurso sobre Cuba. El texto periodístico, por tanto, no refleja la realidad, él "apenas" materializa las relaciones de poder y los embates ideológicos que subsisten en la lucha de clases. Es la lucha por los significados sobre Cuba lo que está en juego.

Original en portugués, en el Blog Solidarios

Traducción: Google y RCBáez

*La Universidad Estatal de Campinas, conocida comúnmente como UNICAMP, es una de las universidades públicas del estado de São Paulo, Brasil. Wikipedia



Guarux: um exemplo de tecnologia livre apropriada

10 de Outubro de 2015, 18:46, por Feed RSS do(a) News

01-05-2013_logoGuarux

O conceito de tecnologia apropriada aparece como uma das técnicas mais antigas de adequação às necessidades presentes na população. Esta técnica existe desde os tempos mais remotos e visa se utilizar de mecanismos tecnológicos que facilitem e colaborem para o desenvolvimento do cidadão e da vida em sociedade.

E é baseado neste conceito que se insere este estudo, cujo objeto de estudo é o Guarux, sistema operacional da Prefeitura de Guarulhos e seu enquadramento como tecnologia apropriada nos dias atuais.

O Guarux é baseado na distribuição Ubuntu, do Linux e foi desenvolvido pelo Departamento de Tecnologia da Informação (DIT), da Prefeitura de Guarulhos, no ano de 2009, visando minimizar os custos e adequação às diretrizes do governo federal. Além disto, o Guarux acabou sendo utilizado também para a inclusão sociodigital, por meio do projeto Telecidadania, os telecentros da cidade de Guarulhos.

Por causa de sua especificidade como software livre e, por sua vez, gratuito, o Guarux acabou sendo adotado pelas prefeituras municipais de Matão e Osasco, que viram nele, um software adequado aos seus projetos de inclusão digital.

Analisando todo o contexto, percebemos a relevância do Guarux para a inserção sociodigital na cidade de Guarulhos, Matão e Osasco. Tal sistema permitiu um maior acesso das pessoas aos benefícios da internet e da computação, fazendo com que as mesmas se apropriassem de conhecimentos importantes para a vida em sociedade no Século XXI.

Os telecentros guarulhenses, bem como a adoção do Guarux nos órgãos públicos, fez com que a cidade de Guarulhos se adequasse às diretrizes federais sobre democratização da informação e utilização de softwares proprietários.

A adoção desta tecnologia pelas cidades de Matão e Osasco mostra como o Guarux se tornou relevante e notável dentro e fora da cidade de Guarulhos, sendo um exemplo prático de como informatizar as organizações públicas com baixo custo e boa qualidade técnica.

Informatizar um governo requer tempo e aporte financeiro para tal, e a utilização do Guarux em Guarulhos vem de encontro a este ideal, pois permitiu a informatização com grande redução de gastos, através de um sistema prático e eficiente.

Com informações de Guarux.



Las 25 Noticias más censuradas por la prensa corporativa de Estados Unidos

9 de Outubro de 2015, 18:25, por Feed RSS do(a) News
Por Ernesto Carmona* / Proyecto Censurado 

Éstas son las top ten entre las 25 noticias más censuradas por la gran prensa corporativa de Estados Unidos, que en la práctica moldea la (des) información mundial, difundidas este 6 de octubre por el ranking 2014-2015 del Proyecto Censurado de California, que animan los sociólogos Peter Phillips, Mickey Hugg y Andy Lee Roth:

El 1% más rico posee la mitad de la riqueza mundial, el fracking envenena las aguas subterráneas, 89% de las víctimas paquistaníes asesinadas por drones estadounidenses ni siquiera eran identificables como militantes islámicos, aumentan los países que ahora siguen el ejemplo de Bolivia en la lucha por el derecho humano al agua, se profundiza el desastre nuclear en Fukushima, científicos opinan que exceso de metano amenaza al Ártico y a muy corto plazo pone en riesgo la vida en el planeta (20 años) por aumento de 5 a 6 grados del calentamiento global, por miedo al espionaje del gobierno se "enfría" la libertad de expresión de los escritores de todo el mundo, la policía de EEUU mata más que ninguna otra del planeta… y demasiado a menudo, obvio: los pobres reciben menos cobertura de medios que sus dueños multimillonarios y, por último, Costa Rica avanza en energía renovable hidráulica… mientras no haya sequía.

1.- El 1% más rico posee la mitad de la riqueza mundial

Hacia 2016 el 1% de la población mundial poseerá más riqueza que el 99% restante combinado, según un informe difundido en enero 2015 por Oxfam, una organización internacional sin fines de lucro que tiene como objetivo combatir la pobreza. Para el estudio de Oxfam la desigualdad extrema no es inevitable, pero en los hechos es el resultado de decisiones políticas y económicas establecidas y mantenidas por la élite global del poder, los individuos ricos cuya poderosa influencia mantiene el status quo amañado a su favor. La proporción de la riqueza mundial que pertenece al 1 por ciento aumentó del 44% en 2009 al 48% en 2014 y se prevé que alcance el 50% en 2016.

2.- El fracking envenena aguas subterráneas

Los acuíferos de California fueron contaminados ilegalmente con unos 11 millones de litros de aguas residuales envenenadas desde que fueron inutilizadas en el proceso llamado fracking, o fractura hidráulica del subsuelo para extraer petróleo y gas, según documentos del Estado de California difundidos a fines de 2014 por el Centro para la Diversidad Biológica. Según esta fuente, la fuga de contaminantes se produjo en por lo menos nueve pozos de eliminación de inyección utilizados por la industria petrolera para eliminar residuos de aguas contaminadas, práctica que probablemente se repite en otras latitudes donde también utilizan fractura hidráulica para extraer petróleo y gas.

3.- El 89% de víctimas paquistaníes de drones de EEUU ni siquiera son reconocibles como militantes islámicos

Desde que Barack Obama asumió la presidencia en 2009, se calcula que EEUU ha dado muerte a 2.464 personas en bombardeos con aviones no tripulados enviados fuera de lo que Washington declaró “zonas de guerra”. La cifra fue publicada en febrero 2015 por Jack Serle y el equipo de la Oficina de Periodismo de Investigación, quienes mantienen una base de datos con todos los ataques conocidos –basándose en trabajo de campo, informes de medios y fuga de documentos– que proporcionan una imagen más clara de la escala y el impacto del programa de aviones no tripulados de EEUU, en comparación con la información episódica proporcionada por los grandes medios corporativos de información.

4.- Muchos países siguen ahora el ejemplo de Bolivia en la lucha por el derecho al agua

En el 15º aniversario de las protestas de Cochabamba, la resistencia popular al control corporativo del agua continúa expandiéndose en todo el mundo, abarcando re-municipalización de los servicios públicos de agua privatizados, acción directa contra bloqueos injustos al agua y recolección de aguas pluviales, mientras el acceso al vital elemento se entroniza como derecho humano fundamental.

En enero de 2000, el pueblo de Cochabamba cerró la ciudad en protesta contra la privatización de su sistema de agua municipal, que rápidamente duplicó y triplicó las facturas de agua. En febrero de ese año, el corresponsal de Pacific News Service Jim Shultz rompió la historia en la prensa occidental con sus informes de primera mano de los enfrentamientos entre la policía antidisturbios y los manifestantes en la llamada "guerra por el agua", que hoy se extiende entre los agricultores locales contra los rancheros o los urbanitas, pero también implica a nuevos "barones corporativos del agua", como Goldman Sachs, JPMorgan Chase, Citigroup, el Grupo Carlyle y otras mega corporaciones de inversión que están comprando derechos de agua en todo el mundo a un ritmo sin precedentes.

5.- Se profundiza el desastre nuclear en Fukushima

Continúa sin resolverse la debacle 2011 del reactor nuclear en Fukushima, Japón, a pesar de las garantías de las autoridades gubernamentales y de los principales medios de comunicación de que la situación ha sido contenida y de una evaluación de la Agencia Internacional de Energía Atómica de las Naciones Unidas donde afirma que Japón ha hecho "progresos significativos" en la limpieza del sitio. La verdad es que el vertido continuo al Océano Pacífico del agua de refrigeración extremadamente radiactiva de la planta nuclear destruida, ya detectado a lo largo de la costa de Japón, tiene el potencial de impactar porciones enteras del Pacífico y la costa occidental de América del Norte. Aparte de la posible liberación de plutonio en este Océano, Tokyo Electric Power Company (TEPCO) admitió recientemente que a diario la instalación lanza al mar grandes cantidades de agua contaminada con tritio, cesio y estroncio.

6.- El Ártico peligra ante el creciente impacto del metano en el calentamiento global

Los niveles de metano en la atmósfera alcanzaron un máximo histórico en los últimos años. Este gas de efecto invernadero es uno de los principales contribuyentes al calentamiento global, mucho más destructivo que el dióxido de carbono. En un informe para Truthout, el periodista Dahr Jamail citó a Paul Beckwith, profesor de climatología y meteorología en la Universidad de Ottawa: "En las primeras etapas, el cambio climático será abrupto para nuestro sistema climático, sin control, conduciendo a un aumento de temperatura de 5 a 6 grados centígrados dentro de una o dos décadas”. Tales cambios tendrían “efectos sin precedentes” para la vida en la Tierra.

El derretimiento previo de los hielos árticos dejará atrapado al metano en la atmósfera. "Lo que suceda en el Ártico no se queda en el Ártico", observó Beckwith. La pérdida de hielo ártico afecta a la Tierra como un todo. Por ejemplo, al disminuir la diferencia de temperatura entre el Ártico y el ecuador aumentará la potencia de las corrientes, que a su vez acelerarán el derretimiento del hielo ártico.

7.- Miedo al espionaje de gobiernos "enfría" libertad de expresión de escritores

La vigilancia masiva hace dudar a los escritores de todo el mundo que los gobiernos democráticos respeten sus derechos a la intimidad y a la libertad de expresión, según un informe de enero 2015 del PEN America basado en las respuestas de 772 autores de cincuenta países. Un reportaje de Lauren McCauley en Common Dreams además de difundir el PEN América Report dio a conocer un informe de julio 2014 de la Unión Americana de Libertades Civiles y Human Rights Watch donde se da cuenta que periodistas y abogados de EEUU evitan cada vez más trabajar sobre temas potencialmente controvertidos debido al temor al espionaje del gobierno.

8.- La policía de EEUU mata… y demasiado a menudo

En comparación con otros países capitalistas desarrollados, EEUU sin duda es diferente cuando se trata del nivel de violencia estatal dirigida contra las minorías, informó Richard Becker, de Liberation, en enero 2015. Usando cifras de 2011, Becker escribió que sobre una base per cápita, "la tasa de muertes a manos de la policía de EEUU Unidos fue aproximadamente 100 veces mayor que la de los policías ingleses en 2011", 40 veces más letal que la tasa de los policías alemanes y 20 veces más mortífera que la de sus colegas canadienses. Becker dijo que probablemente éste no es el tipo de "excepcionalismo [norte] americano" que el presidente Obama tenía en mente cuando se dirigió a los cadetes graduados de West Point en mayo 2014.

9.- Los pobres reciben menos cobertura de medios que millonarios, al fin y al cabo sus dueños

En junio de 2014, Equidad y Exactitud en la Información (FAIR, por su sigla en inglés) publicó un estudio donde muestra que ABC World News, CBS Evening News y NBC Nightly News ofrecen más cobertura mediática a los 482 multimillonarios de EEUU que a los 50 millones de personas que hoy viven en la pobreza. Asimismo, se transmiten casi cuatro veces más historias que incluyen el término "multimillonario" que notas utilizando vocablos como "personas sin hogar" o "bienestar".

10.- Costa Rica avanza en energía renovable

Por 75 días consecutivos de los primeros meses de 2015, Costa Rica no quemó ningún combustible fósil para generar electricidad. Gracias a fuertes lluvias atribuidas al cambio de clima, las plantas hidroeléctricas generaron casi la totalidad de la electricidad del país, que junto a los recursos geotérmicos, el viento y las fuentes de energía solar anulan la dependencia de fuentes fósiles como carbón y petróleo.

Un informe de Myles Gough en Science Alert indica que las industrias primarias de Costa Rica son el turismo y la agricultura, que requieren poca energía, en comparación con industrias como la minería o la fabricación. La nación también tiene características topográficas (incluyendo volcanes) que facilitan la producción de energía renovable. El problema puede presentarse ante eventuales sequías originadas por el cambio climático. 

11.- Fabricantes de plaguicidas gastan millones en relaciones públicas para ocultar desaparición de abejas

Dos neonicotinoides ampliamente usados en la fabricación de pesticidas parecen perjudicar seriamente las colonias de abejas, según un estudio de la Escuela de Salud Pública de Harvard. En abril de 2015, la revista Science publicó dos estudios adicionales que corroboran los hallazgos de Harvard sobre neonicotinoides utilizados en tratamientos de semillas para más de 140 cultivos. Estos pesticidas sistémicos fabricados por Bayer, Syngenta y Monsanto se absorben a través de las raíces y las hojas y se distribuyen a través de toda la planta, incluyendo su polen y néctar.

12.- Con gastos en relaciones públicas se imponen nuevas “ semillas de la duda” : maíz y soya transgénicos

A despecho de la crítica de casi 400.000 peticiones en contra firmadas por ciudadanos, profesionales de salud y agricultores, en septiembre 2014 el ministerio de Agricultura (USDA) aprobó una nueva generación de maíz y soja genéticamente modificados creados por la corporación biotecnológica Dow AgroSciences. Las nuevas semillas marca Enlist toleran un nuevo herbicida diseñado también por Dow llamado Enlist Duo, que combina por primera vez el letal ácido Diclorofenoxiacético 2,4 –componente del tóxico Agente Naranja utilizado en la guerra de Vietnam– y el glifosato, elemento clave del herbicida Roundup de Monsanto.

13.- Bases del Pentágono y la OTAN rodean a Rusia y China

El Pentágono y la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) cercan a Rusia y China con bases militares y sistemas de misiles, con la mirada puesta en los recursos naturales apetecidos en esas regiones por el gran capital corporativo y los intereses creados, informó Bruce K. Gagnon, del Plymouth Institute for Peace Research.

EEUU estableció bases militares en Rumania y Bulgaria, y planea otra en Albania, para rodear a Rusia. Ya existen bases con sistemas de misiles en Turquía, Polonia y Rumania, mientras destructores estadounidenses de capacidad comparable operan en el Mar Negro. A su vez, la OTAN se amplió a Letonia, Lituania y Estonia, en la frontera de Rusia, mientras negocia la incorporación de Georgia, Suecia, Ucrania y Finlandia, para aumentar así el potencial del cerco y “salvaguardar los yacimientos de petróleo y gas en la región [Mar Caspio]", según palabras del general James Jones, comandante supremo aliado de la OTAN en 2006.

14.- Hay más de 50 millones de desplazados forzados

El desplazamiento forzado total mundial de personas en el Día Mundial de los Refugiados 2014 fue el más alto registrado desde la Segunda Guerra Mundial. El informe Tendencias Globales del Alto Comisionado de Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) estableció en 51,2 millones las personas desplazadas en todo el mundo a fines de 2013, con un incremento de 6 millones desde los 45,2 millones de 2012. La población desplazada en todo el mundo incluye refugiados, solicitantes de asilo y desplazados internos que en sus países de origen han huido de sus hogares a otras áreas.

15.- Los grandes del azúcar copian tácticas de las tabacaleras

La Union of Concerned Scientists (UCS) informó en junio 2014 que "los fabricantes de alimentos y bebidas, junto con organizaciones de apoyo a la industria, como asociaciones comerciales, grupos de fachada y empresas de relaciones públicas" buscan asegurarse activamente que los estadounidenses continúen consumiendo altos niveles de azúcar. La industria azucarera adoptó tácticas desarrolladas por la industria del tabaco, que incluyen ataques a evidencia científica, difusión de información falsa en sitios web de la industria, institutos de investigación y asociaciones comerciales para engañar al público, despliegue de científicos de la industria, influencia en el mundo académico y socavamiento de la política.

16.- Militares estadounidenses perpetran asaltos sexuales contra niños colombianos

Según un informe de 800 páginas encargado por el gobierno colombiano y las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), personal militar estadounidense violó al menos 54 menores en Colombia entre 2003 y 2007. Adriaan Alsema, escribiendo para Colombia Reports, fue el primero en sacar a la luz esta historia en la prensa de habla inglesa, el 23 de marzo de 2015.

Con abundante información basada en una investigación del académico Renán Vega, Alsema documentó que contratistas militares de EEUU abusaron sexualmente de niñas menores de edad en el municipio de Melgar en 2004, en "impunidad absoluta" debido a "los acuerdos bilaterales y la inmunidad diplomática de los funcionarios de los Estados Unidos". Según Vega, los contratistas militares estadounidenses también "filmaron [los abusos] y vendieron las películas como material pornográfico".

17.- Grandes medios blanquearon el Reporte de Tortura de la CIA al Senado

Aunque el informe del Comité de Inteligencia del Senado sobre el programa secreto de la CIA de secuestros, interrogatorios "brutales" y tortura de sospechosos de terrorismo atrajo la atención de la gran prensa corporativa en diciembre 2014 en, Nafeez Ahmed informó en AlterNet que esta cobertura había “blanqueado la extensión en que la tortura ha sido siempre una práctica de inteligencia integral y sistemática desde la segunda guerra mundial (...) Pese a las afirmaciones del presidente Barack Obama de que él prohibió oficialmente la tortura en 2009, estas prácticas continúan hoy en día, "bajo la cuidadosa recalibración de Obama y sus altos funcionarios de inteligencia militar" que sirve para legitimar la existencia y expansión del aparato de seguridad nacional, escribió Ahmed.

18.- ICREACH: el mega motor de búsqueda secreto de la NSA

Basándose en documentos filtrados por Edward Snowden, Ryan Gallagher informó en Intercept que la Agencia de Seguridad Nacional (NSA) desarrolló un motor de búsqueda llamado ICREACH, que con su gran capacidad para recopilar información personal puede acceder a más de 850 millones de registros personales, incluyendo correos electrónicos privados, chats y algunas locaciones telefónicas. La NSA comparte los datos recogidos través de ICREACH con casi dos docenas de agencias del gobierno de EEUU.

19.- Evaluación "más completa" advierte contra riesgos de la geoingeniería

Informes de decenas de investigadores convocados por la Academia Nacional de Ciencias (NAS, por su sigla en inglés) ofrecieron "una condena crítica de la geoingeniería", según Tim McDonnell de la revista Mother Jones. Altamente controversial, la geoingeniería se refiere a los esfuerzos tecnológicos para contrarrestar el calentamiento global mediante la alteración de la composición química de la atmósfera.

20.- El FBI busca una puerta trasera para actualizarse en nuevas tecnologías de comunicación

En respuesta a los anuncios de Apple y Google de que harán más seguros los datos de sus clientes, difundidos en octubre de 2014, el director de la Oficina Federal de Investigación James Comey anunció que están tratando de ampliar su capacidad de recopilación de datos para incluir el acceso directo a los teléfonos celulares, tabletas y computadores a través de una expansión de la llamada ley CALEA de 1994 (Communications Assistance for Law Enforcement Act - Ley de las Comunicaciones para Instituciones Policíacas). Comey dijo a una audiencia en la Institución Brookings que la expansión de la vigilancia respondía al interés de la "seguridad pública" para proteger a la nación contra "amenazas terroristas potenciales”.

21.- Deforestación canadiense: nuevo Amazonas del Norte

En 2000 Canadá ingresó activamente al mundo de la deforestación, aunque ha sido eclipsada por los informes de los bosques de Brasil e Indonesia. Con sólo el 10% de los bosques del planeta, Canadá representa hoy el 21% de toda la deforestación del mundo. Extensos desarrollos de petróleo y gas en arenas y esquistos bituminosos, tala y expansión de carreteras han sido los principales contribuyentes a la destrucción de los bosques canadienses.

22.- Aumentan drásticamente asesinatos globales de ambientalistas

Deadly Environment, un informe de la ONG Global Witness, reveló que de 2002 a 2013 por lo menos 908 personas perdieron la vida en todo el mundo debido a su defensa del medio ambiente. Mientras la tasa de asesinatos se duplicó en los últimos cuatro años, América Latina y Asia muestran lo más altos rangos de violencia, así como aumento de tensiones sobre los recursos naturales limitados de estas regiones. Will Potter escribió enForeign Policy que hoy en día "Brasil sigue siendo abrumadoramente más peligroso para los ecologistas que otros países". En Brasil fue asesinado el doble de los ambientalistas que en cualquier otra nación.

23.- En EEUU los violadores se procesan muy poco

“Violación y Asalto Sexual: Un llamado renovado a la acción”, un informe del Consejo de la Casa Blanca sobre Mujeres y Niñas emitido en enero de 2014, reveló que casi una de cada cinco mujeres estadounidenses han sido víctimas de violación o intento de violación en su vida. El informe indica que se acumulan los “kits” con las pruebas sin revisar de la violación o asalto sexual –exámenes forenses que reúnen evidencia, incluido el ADN del perpetrador– que pueden ser "vitales para el enjuiciamiento de los casos", en una acumulación de estuches sin analizar que explica las bajas tasas de enjuiciamiento por violación.

24.- El programa AuroraGold de la NSA “hackea” teléfonos móviles alrededor del mundo

La Agencia Nacional de Seguridad (NSA) “hackea” desde hace muchos años las redes de telefonía celular en todo el mundo, según un informe publicado en Intercept basado en documentos proporcionados por Edward Snowden. El artículo de Ryan Gallagher analizó el contenido de al menos nueve documentos de la NSA que muestran cómo ha espiado a cientos de empresas, así como a otros países que están cerca de los EE.UU.

25.- Derretimiento de Groenlandia contribuye al aumento del nivel del mar

En febrero de 2015, Tim Radford informó en Climate News Network que el calentamiento atmosférico es capaz de llegar masivamente a miles de metros bajo la capa de hielo de Groenlandia, lo que podría aumentar la tasa de flujo de los glaciares y la creación de grupos de "deshielo" atrapados debajo del hielo.

 

Ernesto Carmona, periodista y escritor chileno, jurado internacional de Proyecto Censurado.

http://www.rebelion.org/noticia.php?id=204249

http://www.explicitoonline.com/las-25-noticias-mas-censuradas-por-l...

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