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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 2 people following this article.
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Após o golpe de estado economia brasileira afunda de vez

20 de Outubro de 2016, 11:03, por Feed RSS do(a) News

Com o governo golpista dominado por tucanos e peemedebistas voltamos à era da destruição do Brasil

P36A plataforma P-36 da Petrobrás naufragou em 2001, o ano do apagão, quando os tucanos líderados por FHC (des)governavam o Brasil

Tombo

O  Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, considerado uma "prévia" do PIB (Produto Interno Bruto) caiu 0,91% em agosto, na comparação com o mês anterior, informou o BC nesta quinta-feira (20). É o pior resultado mensal desde maio de 2015, quando o indicador caiu 1,02%

Na comparação com agosto de 2015, o indicador registrou tombo de 4,43%.

No acumulado de 12 meses, a atividade econômica encolheu 5,48%.

Indústria, comércio e serviços

O resultado de agosto é um reflexo da fraqueza econômica de outros indicadores, o que mostra a dificuldade de o país dar sinais de recuperação.

A produção industrial sofreu em agosto um tombo de 3,8% sobre julho, interrompendo cinco meses seguidos de ganhos. As vendas no comércio apresentaram queda de 0,6% na mesma base de comparação, de acordo com o IBGE.

Por sua vez, o setor de serviços registrou queda de 1,6% no volume de vendas em agosto sobre o mês anterior, com destaque para o encolhimento nos serviços prestados às famílias.

Tendência

A tendência é um aprofundamento da crise devido aos cortes feitos pelo governo golpista em setores estratégicos para a economia e para a sociedade brasileira, tais como a PEC 241, o fim do Regime de Partilha e exclusividade da Petrobras na exploração do Pré-Sal, a implantação do entreguista e recessivo programa peemedebista, debochadamente chamado de Ponte para o Futuro, assim como devido ao escandaloso aumento de gastos destinados a remunerar aqueles que apoiaram o golpe de estado e o desrespeito à Democracia, como por exemplo a velha mídia patronal, tucana, favorável a transformação do Brasil em colônia.



Três perguntas que surgem com a prisão de Eduardo Cunha

19 de Outubro de 2016, 17:28, por Feed RSS do(a) News

Por Theo Rodrigues, colunista do Cafezinho

Eduardo cunha

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, acaba de ser preso. O pedido de prisão foi feito pelo juiz Sergio Moro após solicitação do Ministério Público Federal.

Por razões distintas tem muita gente comemorando e outros nem tanto.

Seja como for, a prisão de Cunha suscita três perguntas:

O que virá da delação premiada de Cunha?

A prisão de Eduardo Cunha provavelmente acarretará em uma delação premiada do ex-deputado. Mas o que virá dessa delação? Como se sabe, as delações são utilizadas para que a Operação Lavo Jato reúna informações sobre casos mais graves do que aqueles do delator.

Ocorre que Cunha tem sido apontado como um dos mais altos protagonistas do suposto esquema de corrupção investigado. Quem poderia então ser denunciado? Renan Calheiros, Michel Temer, Moreira Franco, Eliseu Padilha são os nomes possíveis que estão sendo cogitados.

Começa a surgir inclusive a versão de que esse seria o primeiro passo para o “golpe dentro do golpe”. Ou seja, com a prisão de Cunha e a possível denúncia de dirigentes do PMDB que estão no Planalto, abre-se a possibilidade para a saída de Temer no ano que vem e a eleição indireta pela Câmara dos Deputados de um novo presidente ligado ao campo do PSDB.

A prisão de Cunha pode servir de álibi para uma futura prisão de Lula?

Provavelmente, sim. A Operação Lava Jato e o juiz Sergio Moro são constantemente acusados de serem seletivos: afinal de contas a maior parte dos investigados e punidos são do PT.

A prisão de Cunha pode validar a atuação de Moro ao indicar que sua Operação estaria investigando todos os lados do espectro político. Com a prisão de Cunha ficaria legitimada junto à opinião pública uma possível prisão de Lula. “A lei vale para todos”, poderia dizer Moro.

A diferença é que Lula não é Cunha. O ex-presidente possui um patrimônio político que Cunha nunca teve e sua prisão geraria uma instabilidade social imprevisível.

Cabe lembrar que a pesquisa do Instituto Vox Populi publicada ontem mostra que se Lula fosse candidato em 2018 venceria a eleição presidencial com facilidade.

Se a prisão de Cunha tivesse ocorrido ano passado a história recente do Brasil teria sido a mesma?

Provavelmente, não. A principal motivação da abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff foi o voto do PT contra Cunha no Conselho de Ética. Fosse outro o presidente da Câmara dos Deputados naquele momento o processo do impeachment poderia ter sido evitado. Mas como a história não se faz com o “se”, resta apenas o aprendizado às atrizes e aos atores políticos sobre a importância de não se subestimar a manutenção de uma maioria segura no legislativo.

Theo Rodrigues é sociólogo e cientista político.



O roteiro das revoluções pós-tudo

19 de Outubro de 2016, 10:14, por Feed RSS do(a) News

Por Sérgio Bertoni*

Bush & mubarak Desde que os EUA sofreram a derrota no Egito com a derrocada de seu aliado Hosni Mubarak, eles rapidamente aprenderam a lição e inverteram o jogo. Começaram atacar alvos estratégicos para seus interesses comerciais e industriais (ou seja, países que possam representar um empecilho aos negócios das transnacionais petroleiras e da indústria de energia, principalmente), criando ou se apropriando de movimentos oposicionistas nacionais, gerando a instabilidade interna, rotulando os governantes de ditadores e finalmente tentando algum tipo de intervenção direta ou branca.  

Síria, Ucrânia e Venezuela são exemplos disso. Não importa o quanto os governantes destes países sejam democráticos. Importa que tipo de limites eles criam para o livre agir de seus oposicionistas a serviço dos interesses dos conglomerados econômicos nacionais e estrangeiros.

O roteiro usado pelos representantes do poder econômico transnacional é bastante simples. É possível ver os passos deste enredo golpista em várias manifestações ditas populares na Síria, Ucrânia, Venezuela e mesmo no Brasil.

Primeiro, “bombardeiam” os povos com noticiários negativistas diuturnamente, criando a sensação de instabilidade institucional, política, social e econômica.  

Segundo, colocam facções de uma mesma sociedade nacional em confronto direto.

Terceiro, para que se consiga o apoio das massas, tanto nacionais como estrangeiras, “colam” no peito do governante de plantão o rótulo de Ditador, Corrupto, etc, ao mesmo tempo que “colam” o rótulo de Libertários e Democratas, Defensores do povo, nos manifestantes oposicionistas.

Quarto, com o país à beira de uma guerra civil ou já nela, apresenta-se a solução da intervenção externa como forma de “civilizar”, “pacificar” e “democratizar” o país em desgraça.

Embora pareça não ter uma ligação direta, o que está acontecendo na Síria, Ucrânia e Venezuela segue o script descrito acima, já provado em outras rebeliões, tidas como populares, que contaram com apoio da UE e dos EUA.

Outro fator importante para o sucesso da sanha intervencionista é garantir uma ampla cobertura jornalística dos acontecimentos, onde a imprensa patronal e comercial em uníssono martela 24 horas por dia uma mesma versão padronizada dos fatos, de forma superficial e sem embasamento nenhum na realidade local.  

Na Ucrânia, a intenção é ferir de morte a Rússia, integrante dos Brics, grupo formado pelas potências emergentes regionais: Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul. Mas nem Europa nem Estados Unidos tem coragem de fazer uma intervenção direta no reinado de Putin. Usam as disputas internas das oligarquias ucranianas para criar a instabilidade, quitar-lhe as terras agriculturáveis e manter a Rússia ameaçada. Bases militares e mísseis são instalados em território ucraniano a poucos quilômetros de Moscou e São Petersburgo, só para citar as mais famosas e principais cidades russas.

Na Venezuela, o objetivo do maior consumidor de petróleo do planeta, os EUA, é ter livre acesso às riquezas petrolíferas do país sulamericano detentor de uma das maiores reservas mundiais do ouro preto. Acesso este dificultado por legislações soberanas democraticamente aprovadas desde o início da Revolução Bolivariana e da chegada de Hugo Chavez ao governo venezuelano.

No Brasil, a questão é o petróleo Pré-Sal, a mais recente descoberta desta riqueza mineral neste século. Os oposicionistas estão a serviço de quem quer o controle total do petróleo produzido no Pré-Sal brasileiro, de forma a garantir os estoques das grandes transnacionais petroleiras e do maior consumidor mundial do combustível fóssil, os já mencionados Estados Unidos da América.

Embora entre os manifestantes sempre existam algumas pessoas bem intencionadas, por trás da maioria dos movimentos oposicionistas da nova onda estão fundações estrangeiras e suas aliadas nacionais com um mesmo modus operandis, com um mesmo patrão, como nos mostra o vídeo:

http://blogoosfero.cc/sergiobertoni/blog-do-bertoni/eua-financiam-protestos-de-jovens-no-mundo-inteiro

O importante para essa gente é criar o caos, a instabilidade, a ideia de falta de governo e de poderes estabelecidos, fazendo a opinião pública nacional e internacional acreditar na inevitabilidade da intervenção externa, de modo a impor um gerente mais confiável ao sistema capitalista internacional.

Nos casos do Brasil, da Ucrânia e da Venezuela, a agitação política dos últimos tempos não pode ser tratada como mera disputa nacional, usada, aliás, para encobrir a disputa geopolítica e econômica internacional. O que se busca é acesso fácil e barato a recursos naturais e riquezas abundantes do país alvo ao mesmo tempo que se tenta coibir o crescimento de possíveis novas potências políticas, sociais, econômicas e/ou militares.

Contudo, a existência de pessoas preocupadas com o futuro da Democracia e da Humanidade, organizadas em torno de redes de informação alternativas, de uma blogosfera ativista e de um ciberativismo popular, tem conseguido dissipar a nuvem de mentiras e combater o unilateralismo informacional zumbizante imposto pelos meios de comunicação de massa patronais.  

As redes alternativas fazem um contraponto informacional e político precioso: impedem que os planos dos golpistas neoliberais (e até mesmo neonazistas) sejam facilmente aplicados.  

Cidadãos de distintos países trocam informações em suas redes de contatos. Estas as divulgam e logram desmontar as versões mentirosas disseminadas pela imprensa patronal a serviço dos grandes interesses econômicos. Assim tem sido no Brasil, assim tem sido na Venezuela, na Argentina, Equador e até mesmo na Ucrânia, onde os neonazistas que chegaram ao governo através de um golpe de estado enfrentam a resistência do povo ucraniano, organiza e protesta contra os golpistas.

Se não existissem fontes alternativas de informação e meios eletrônicos soberanos para sua divulgação, certamente a vida dos golpistas seria muito mais fácil e o resultado de suas ações contra os povos mais avassalador.

Além das guerras convencionais, enfrentamos uma verdadeira ciberguerra mundial que potencializa a tradicional guerra informacional. EUA e UE gastam bilhões de dólares e euros anualmente para manter a infraestrutura que torna possível a ciberguerra. Seus serviços secretos, aliados às empresas transnacionais, investem bilhões em redes digitais privadas para manter as pessoas plugadas o maior tempo possível. Conectadas elas consomem, sem a menor chance de raciocínio, conteúdos devidamente preparados para que aceitem determinadas “verdades” produzidas pelos ideólogos do pensamento único neoliberal.

Estamos em uma guerra operada por grandes potências industriais e, principalmente, tecnológicas, que possuem um roteiro muito claro para colocar as mãos sobre as riquezas naturais e minerais dos países. Logo, para defender-se e preservar-se, os países pobres precisam desenvolver mais e novas tecnologias livres e soberanas que permitam aos povos resistir aos ataques desferidos pelo grande capital transnacional.

A existência de redes livres e soberanas, como Blogoosfero, Diáspora, Friendica, Identi.ca, entre outras, compõe o novo cenário logístico da resistência digital e da luta dos setores populares e democráticos em todo o mundo. Estas redes são o contraponto tecnológico à política intervencionista e centralizadora das grandes redes digitais privadas mantidas por empresas transnacionais.

O lema do Blogoosfero, por exemplo, é “Ocupar a Internet, Resistir e Produzir nossos próprios conteúdos e tecnologias”, porque sem as iniciativas livres e soberanas, o controle ideológico e tecnológico dos países ricos sobre os países pobres seria ainda mais violento do que é atualmente.

Sem as tecnologias livres e soberanas, a recolonização cultural, política e econômica dos países do terceiro mundo já seria um feito muito além das intenções concentradoras do grande capital transnacional que hoje observamos.

Ver também:

http://lapupilainsomne.wordpress.com/2012/06/01/blogoosfero-desde-el-sur-hacia-la-internet-3-0-video/

http://www.cubahora.cu/ciencia-y-tecnologia/quien-manda-en-el-shopping-center-es-su-dueno-facebook-es-una-shopping

http://www.cubahora.cu/blogs/pensar-digital/tecnologias-propietarias-ser-o-no-ser

http://www.cubahora.cu/del-mundo/dilma-el-espionaje-electronico-y-un-cambio-de-paradigma-fotos-video

http://blogoosfero.cc/sergiobertoni/blog-do-bertoni/tente-se-informar-para-emitir-sua-opiniao

http://blogoosfero.cc/sergiobertoni/blog-do-bertoni/eua-boicotam-programas-de-solidariedade-medica

http://blogoosfero.cc/sergiobertoni/blog-do-bertoni/como-a-midia-golpeia-a-soberania-da-america-latina.-assange-entrevista-correa

*Com a colaboração de Mirelle Camargo

Artigo publicado originalmente em 07 de março de 2014!!!



Vendas no varejo recuam e pioram o quadro recessivo brasileiro

19 de Outubro de 2016, 9:24, por Feed RSS do(a) News

As vendas no varejo apresentaram queda de 0,6% em agosto na comparação com o mês anterior, após recuo da mesma magnitude em julho

Por Redação – do Rio de Janeiro

Em linha com os demais indicadores econômicos, todos negativos, as vendas no varejo recuaram de forma generalizada, em agosto. Registraram, em todo país, a segunda queda seguida, em mais um sinal da dificuldade de recuperação da economia do país.

vendas-no-varejo

O IBGE informou que as vendas no varejo restrito tiveram nova queda, em todo o país

As vendas varejistas apresentaram queda de 0,6% em agosto na comparação com o mês anterior, após recuo da mesma magnitude em julho. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou ainda, nesta terça-feira, que na comparação com agosto de 2015, as vendas tiveram recuo de 5,5%. O 17º mês de taxa negativa.

O setor vem apresentando um comportamento irregular neste ano, em um ambiente de taxa de juros alta e inflação em patamares elevados. Até agosto, foram cinco meses de queda das vendas e três de alta na base mensal.

Lista de atividades

As expectativas em pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters eram de queda de 0,60% na comparação mensal. E de 5,00% sobre um ano antes. Entre as oito atividades pesquisadas no varejo restrito, cinco tiveram queda de pelo menos 2% na base mensal. Foram elas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,0%). Ainda, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,8%). Acrescenta-se as de: Móveis e eletrodomésticos (-2,1%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,1%) e Combustíveis e lubrificantes (-2,0%).

Na outra ponta, o setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tem o maior peso no conjunto do varejo, apresentou alta mensal de 0,8% em agosto, compensando a queda de 0,7% vista no mês anterior.

— Com a piora no meado de trabalho, junto com juros elevados, inibe-se o consumo e a demanda. Nessa conjuntura econômica, você posterga a compra de itens que não são essenciais. A exemplo dos eletrodomésiticos, cama mesa e banho e até combustível. Aí, sobra mais recursos para gastar em bens mais básicos. Ainda sim o que as famílias gastam agora é menos do que no ano passado — disse a economista do IBGE Isabella Nunes, referindo-se à alta de hipermercados.

Situação atual

Já o volume de vendas do varejo ampliado — que inclui veículos e material de construção — recuou 2% em agosto sobre julho. Pressionado, assim, pela perda de 4,8% de Veículos e motos, partes e peças.

A retomada da confiança é tida por economistas como primordial para que o Brasil deixe a recessão para trás. A Fundação Getulio Vargas apontou que, em setembro, a confiança do consumidor chegou ao maior nível desde o ano passado. Mas a confiança do comércio interrompeu série de quatro altas no mesmo período diante da forte piora na avaliação da situação atual.

Números do varejo para setembro mostram pouca mudança no quadro. Segundo dados divulgados na véspera pela empresa de meios de pagamento Cielo, o faturamento do comércio varejista brasileiro caiu 4,9% em setembro sobre o mesmo período de 2015. Sem incluir efeito da inflação.

O post Vendas no varejo recuam e pioram o quadro recessivo brasileiro apareceu primeiro em Jornal Correio do Brasil.



Desvendando Moro

17 de Outubro de 2016, 8:59, por Feed RSS do(a) News

Por Rogério Cerqueira Leite * Sergio moroxz

O húngaro George Pólya, um matemático sensato, o que é uma raridade, nos sugere ataques alternativos quando um problema parece insolúvel.

Um deles consiste em buscar exemplos semelhantes paralelos de problemas já resolvidos e usar suas soluções como primeira aproximação. Pois bem, a história tem muitos exemplos de justiceiros messiânicos como o juiz Sérgio Moro e seus sequazes da Promotoria Pública.

Dentre os exemplos se destaca o dominicano Girolamo Savanarola, representante tardio do puritanismo medieval. É notável o fato que Savanarola e Leonardo da Vinci tenham nascido no mesmo ano. Morria a Idade Média estrebuchando e nascia fulguramente o Renascimento.

Educado por seu avô, empedernido do moralista, o jovem Savanarola agiganta-se contra a corrupção da aristocracia e da Igreja. Para ele ter existido era absolutamente necessário o campo fértil da corrupção que permeou o início do Renascimento.

Imaginem só como Moro seria terrivelmente infeliz se não existisse corrupção para ser combatida. Todavia existe uma diferença essencial, apesar de muitas conformidades, entre o fanático dominicano e o juiz do Paraná – não há indícios de parcialidade nos registros históricos da exuberante vida de Savanarola, como aliás aponta o jovem Maquiavel, o mais fecundo pensador do Renascimento italiano.

É preciso, portanto, adicionar, um outro componente à constituição da personalidade de Moro – o sentimento aristocrático, isto é, a sensação, inconsciente por vezes, de que se é superior ao resto da humanidade e de que lhe é destinado um lugar de dominância sobre os demais, o que poderíamos chamar de “síndrome do escolhido”.

Essa convicção tem como consequência inexorável o postulado de que o plebeu que chega a status sociais elevados é um usurpador e, portanto, precisa ser caçado. O PT no poder está usurpando o legítimo poder da aristocracia, ou melhor, do PSDB.

A corrupção é quase que apenas um pretexto. Moro não percebe, em seu esquema fanático, que a sua justiça não é muito mais que intolerância moralista. E que por isso mesmo não tem como sobreviver, pois seus apoiadores do DEM e do PSDB não o tolerarão após a neutralização da ameaça que representa o PT.

Savanarola, após ter abalado o poder dos Médici em Florença, é atraído ardilosamente a Roma pelo papa Alexandre 6º, o Borgia, corrupto e libertino, que se beneficiara com o enfraquecimento da ameaçadora Florença.

Em Roma, Savanarola foi queimado. Cuidado Moro, o destino dos moralistas fanáticos é a fogueira. Só vai sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes. Ou seja, enquanto você e seus promotores forem úteis para a elite política brasileira, seja ela legitimamente aristocrática ou não.

*Físico, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia



Enquanto a Cidade silencia a Roça se levanta

15 de Outubro de 2016, 15:50, por Feed RSS do(a) News

Toporedes saraunourubu 29102016
 

"Enquanto a Cidade silencia a Roça se levanta"

Coletivo de artistas e produtores culturais e digitais realizam no último sábado de cada mês encontros para celebrar a Cultura e estabelecer vínculos de Re-Existência em Brasília.
 
Sediado no Galpão Nós no Bambú, no Córrego do Urubu - próxima a antena de TV Digital, o mote do Sarau é uma referência clara à necessidade de toda sociedade ter espaços de elaboração, reflexão e construção de referências culturais.
 
Recentemente recebemos a notícia de que o Bar do Pardim, espaço de encontro de artistas e produtores culturais do DF na 405 norte, foi fechado por motivo, segundo informações, por queixas de vizinhos baseados na famigerada Lei do Silêncio e de um encontro de jovens que realizaram uma feijoada no local dias antes.
 
Esse movimento inviabilizou a realização do encontro Jiló na Guela - encontro de cineclubistas, assim como de muitos outros espaços e encontros.
 
O que não faltam nos últimos tempos são notícias de ataques a Vida cultural de Brasília, não apenas no Plano Piloto, baseados em uma lei que está em revisão pois ela não condiz copm normas internacionais de medição de ruído e sua aferição é feita de forma equivocada na maioria das vezes.
 
O coletivo #SarauNoUrubu acredita na importância da Cultura como elemento construtor da identidade de um povo, e Brasília (o Quadrado todo) é muito nova para ser impedida de construir sua identidade.
 
Por isso acreditamos, e celebramos, na Re-Existência de nossa gente criativa e amorosa para semearmos e colhermos nossa identidade candanga. Brasília é muito jovem para sofrer ataques às suas manifestações culturais e ser silenciada.
 
Brasília não dá mais conta de viver bucolicamente do serviço público, é um organismo vivo que cresce, com uma juventude pulsante e ansiosa de inovação, cultura e realização. É na Cultura Popular, candanga, que vão beber.
 
Neste dia 29 de Out. vamos nos entrelaçar uma vez mais e celebrar a Vida que pulsa em nossos corpos e almas.
 
Você está CONVIDAD@!
 
Veja e CURTA nossa progrmação:
 
Convite saraunourubu pb 29102016
=> Zé do Pife e as Juvelinas
=> Thais Kuri e Juliana Victória - Dança Contemporânea
=> Clara Lenzi - Aéreo/Gota
=> Albert Carneiro - Açougueiro Jack/Corda Indiana
=> Lívia - Bola de contato
=> Adeilton Lima - Poesia
=> Gui Campos - Curta Rosinha
=> Ricardo caldeira _ Pintura ao vivo
=> Marcelo Calil - Exposição Fotográfica
=> PALCO ABERTO
=> FOGUEIRA
=> Kelly Cristina Alves - Danças Populares e Circulares
 
 



Horário de verão: relógios devem ser adiantados em uma hora

15 de Outubro de 2016, 12:41, por Feed RSS do(a) News

A mudança é para aproveitar melhor a luminosidade do dia nesta época do ano, reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termelétricas

Por Redação, com ABr – de Brasília:

 

O horário de verão começou, os relógios deverão ser adiantados em uma hora nos Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida, que vai até o dia 19 de fevereiro de 2017, atinge 11 unidades da Federação: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo.

O horário de verão começa à meia-noite deste sábado

O horário de verão começa à meia-noite deste sábado

A mudança é para aproveitar melhor a luminosidade do dia nesta época do ano. Reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidrelétricas.

A mudança no horário acontece sempre no terceiro domingo de outubro. Termina no terceiro domingo de fevereiro. Exceto quando coincide com o feriado de carnaval. No Brasil, o horário de verão tem sido aplicado desde 1931, com alguns intervalos.

O horário de verão só é aplicado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Porque nesses Estados o consumo é maior e é onde os melhores resultados são alcançados. Segundo o Ministério de Minas e Energia. A aplicação no Norte e no Nordeste teria poucos benefícios em termos de economia de energia. Por causa da proximidade da Linha do Equador. O que faz com que a duração dos dias nessas regiões não tenha mudanças significativas ao longo do ano.

A medida também é adotada em diversos países. Como forma de usar energia de forma mais eficiente, especialmente nos países com geração termelétrica, ou de racionalizar o uso da infraestrutura energética. Nos Estados Unidos, por exemplo, é adotado Daylight Saving Time, geralmente entre março e novembro.

Economia

Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos 10 anos, a medida tem possibilitado uma redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%, o que equivale, em todo o período do horário de verão, aproximadamente ao consumo mensal de energia da cidade de Brasília, com 2,8 milhões de habitantes.

Para este ano, a expectativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico é que a medida possibilite uma economia de R$ 147,5 milhões. Representa o custo evitado em despacho de usinas térmicas por questões de segurança elétrica. Atendimento à ponta de carga no período de vigência do horário de verão.

Horário de embarque

Quem tem viagem marcada para este fim de semana deve ficar atento aos horários de embarque. Os horários dos bilhetes de passagem são impressos em hora local. Para evitar transtornos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) orienta aos passageiros que entrem em contato com as empresas aéreas em caso de dúvidas.

Hábitos de consumo

Além da redução do consumo de energia com o melhor aproveitamento da luz do dia, os brasileiros podem aproveitar para diminuir o gasto tomando alguns cuidados no dia a dia. Algumas dicas são conhecidas como apagar a luz ao sair de um ambiente; usar lâmpadas fluorescentes compactas ou de LED; preferir a luz natural durante o dia e desligar o chuveiro enquanto se ensaboa.

Uma cartilha da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) traz outras orientações sobre o uso racional da energia. Por exemplo, a pintura de paredes internas e teto com cores claras, que refletem melhor a luz natural. A geladeira deve ser aberta o mínimo possível de vezes, retirando todos os itens de uma só vez.

Para lavar roupas, deve-se acumular o máximo de peças possível para lavar de uma só vez na máquina e usar pouco sabão, para não ter que enxaguar a roupa várias vezes. O mesmo vale para o ferro de passar, que deve ser ligado para passar mais roupas da mesma vez, pois o aparelho consome muita energia sempre que é acionado.

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Lei da Abolição Ampla, Geral e Irrestrita do Brasil e de sua Imediata Anexação aos EUA

11 de Outubro de 2016, 1:18, por Feed RSS do(a) News

PLIP: Projeto de Lei de Iniciativa Peculiar

Liberdade Lei da Abolição Ampla, Geral e Irrestrita do Brasil e de sua Imediata Anexação aos EUA.

 

Nas atribuições que lhe conferem o voto popular e a Constituição da República Federativa do Brasil, o Congresso Nacional, em sessão especialmente extraordinária, discutiu e aprovou, e o Senhor Presidente da República sancionou nesta data:

 

Artigo 1º Do Objeto

A República Federativa do Brasil deixa de existir na qualidade de país autonomo e soberano, passando incondicionalmente a integrar os Estados Unidos da América na qualidade de seu 51º estado.

§ Único A partir desta data entra em vigor em todo o território da ex- República Federativa do Brasil, a Constituição dos Estados Unidos da América.

 

Artigo 2º Dos Nomes

O nome oficial da ex-República Federativa do Brasil passa a ser apenas Brazil State.

§ 1º Os antigos estados da ex-República Federativa do Brasil passam a ser condados.

§ 2º Os governadores dos antigos estados da ex-República Federativa do Brasil receberão o título de Conde recebendo em nome de Deus e do Presidente dos Estados Unidos da América poder vitalício.

§ 3º Os municípios passam a se chamar City

§ 4º Os governantes municipais passam a se chamar Major

§ 5º Os mandatos dos Majors será mantido de acordo com aquele exercido na data da promulgação desta lei

 

Artigo 3º Do Idioma

O idioma oficial de Brazil State a partir da publicação desta lei passa a ser o Inglês Norte-Americano.

§ Único /revoga-se o idioma português, de origem lusitana e portanto estranho aos costumes e tradições dos Estados Unidos da América.

 

Artigo 4º Do Meio Circulante

A moeda de Brazil State passa a ser o US Dollar

§1º Todas as transações na antiga moeda brasileira serão convertidas em US Dollar

§2º Salários e recebimentos de pessoas físicas serão convertidos pela taxa de câmbio em vigor

§3º Dívidas, contas a pagar, mensalidades escolares, planos de saúde e qualquer outro pagamento feito por pessoas físicas serão convertidos ao cambio de R$ 1,00 (um real) por US$ 1,00 (um Dollar)

§4º Pagamentos e recebimentos feitos por pessoas jurídicas distintos daqueles previstos nos parágrafos anteriores receberão tratamento especial diretamente relacionado ao grau de comprometimento das mesmas com o governo dos Estados Unidos da América.

 

Artigo 5º Da Cidadania

Todos os cidadãos residentes em Brazil State no momento da promulgação desta lei receberão incondicionalmente a cidadania norte-americana

§ 1º Asseguram-se a todos os cidadãos e cidadãos de Brazil State os mesmos direitos e, prinicpalmente, DEVERES, garantidos pela Constituição dos Estados Unidos da América.

§ 2º Para comprovar que se encontram em território de Brazil State, todos os cidadãos e cidadãs deverão se dirigir ao Police Departament mais próximo do local onde se encontrar

§ 3º Aqueles que não conseguirem atendimento no Police Departament devido à super lotação, poderão dirigir-se aos presídios mais próximos, assim como aos estádios de futebol, independentemente de estes ostentarem o padrão FIFA.

 

Artigo 6º Da Abolição

Fica abolida a Constituição da República Federativa do Brasil e todas as leis federais, estaduais e municipais vigentes até esta data.

§1º Fica abolida a Abolição dos Escravos.

§2º Fica abolido o SUS – Sistema Único de Saúde

§3º Fica abolida a educação pública e gratuíta

§4º Fica abolida a CLT – Constituição das Leis do Trabalho

§5º Ficam abolidos todos os programas sociais

§6º Ficam abolidos os direitos a renda mínima

§7º Fica abolido o sistema de previdência e aposentadoria pública

§8º Ficam abolidos todos os programas e leis que possam representar ou se assemellhar àquelas promotoras do Estado de Bem-Estar Social

 

Artigo 7º Dos Direitos e Deveres

Todos os cidadãos e cidadãs de Brazil State tem o Direito de pagar em Dóllar, com seu próprio esforço ou com a ajuda de Deus, os gastos com:

-Alimentação

-Transporte

-Educação

-Saúde

-Laser

 

Artigo 8º Das Disposições Transitórias

Estão revogadas todas as disposições em contrário a esta lei.

 

In God We Trust

Brazil, October, 11, 2016.



Você pagará caro pela entrega do petróleo às empresas estrangeiras

7 de Outubro de 2016, 10:43, por Feed RSS do(a) News

Consumados o golpe juridico-parlamentar-midiático e a vitória dos fundamentalistas nas eleições de outubro de 2016, o congresso nacional (sim com letras minusculas) entregou o petróleo do pré-sal às empresas estrangeiras.

Veja na ilustração abaixo o que isso significa.

0% (zero por cento) dos royalties para educação e saúde.

100% de lucros para as empresas estrangeiras.

Parabéns a tod@s que se esforçaram para que o Brasil voltasse a ser uma colônia submissa, pobre e explorada.

Golpeécontravocê



Em defesa da Comunicação Pública sem ingerência do governante de plantão

5 de Outubro de 2016, 10:13, por Feed RSS do(a) News

Ebc conselho curador  CONVITE

 O Conselho Curador, cassado pelo governo ilegítimo de Michel Temer, convida o povo carioca, as representações da sociedade civil e os representantes do povo no Parlamento Federal, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e na Câmara dos Vereadores a participarem de uma reunião de resistência para a discussão do atual momento nacional e a ação arbitrária de destruição da comunicação pública que vem sendo perpetrado pelos grupos políticos que ocupam neste momento o governo brasileiro.

Nesta reunião também serão apresentadas sugestões para se contrapor e enfrentar as medidas arbitrárias adotadas contra a comunicação pública por grupos políticos que se opõem a existência de um espaço de comunicação democrática e plural, que dá vez e voz aos setores sociais que não têm vez e voz na comunicação comercial.

Em suma, a sua participação neste encontro democrático é de fundamental importância para a defesa da comunicação pública e para a comunidade nacional tão carente de uma mídia democrática e plural.

Contamos com a sua presença, a partir das 13 horas desta quinta-feira (6/10) no auditório João Saldanha, na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, localizado na Rua Evaristo da Veiga, 16/17º andar.

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