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Motta

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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Música erudita invade Gramado

23 de Janeiro de 2019, 10:24, por segundo clichê


O 5º Gramado in Concert – Festival Internacional de Música será realizado de 1º a 9 de fevereiro, no município gaúcho de Gramado, oferecendo uma intensa programação com o melhor da música erudita em concertos de orquestras, grupos de câmara e solistas com artistas nacionais e internacionais. O evento vai reunir cerca de 300 alunos do Brasil e de países como Uruguai, Argentina, Costa Rica e Chile em meio a atrações como concursos de composição erudita e de jovens solistas, grupos de câmara do Brasil e Peru, além da participação da Orquestra Sinfônica de Gramado e da Orquestra de Cordas da Universidade Federal de Minas Gerais. Estão confirmadas, também, a vinda de professores de países como a Hungria, França, Alemanha, Argentina, Chile e Coreia do Sul.

As quatro primeiras edições do Gramado in Concert foram promovidas pela Secretaria de Turismo de Gramado e agora, pela primeira vez, por meio da Secretaria de Cultura de Gramado. O secretário Allan John Lino, criador da Orquestra Sinfônica de Gramado e diretor-geral do festival nas quatro primeiras edições, destaca a concepção pedagógica do evento. “Trata-se de uma atividade cultural do município que destaca a qualificação musical”. Pelo quinto ano consecutivo a direção artística está a cargo do maestro Linus Lerner e a coordenação artística do maestro Leandro Libardi Serafim.

O evento vai proporcionar oficinas dos mais variados instrumentos e práticas orquestrais. Ao todo, são 300 vagas para alunos de música, brasileiros e estrangeiros, que participarão de 19 modalidades de oficinas e cinco práticas de grupo. O corpo docente conta com 29 professores e três pianistas acompanhadores de renome nacional e internacional, como solistas, músicos de grandes orquestras e professores universitários. 

O Gramado in Concert promove ainda, pela quarta vez consecutiva, o Concurso de Composição Erudita no intuito de incentivar a composição de novas obras sinfônicas e já selecionou a obra vencedora que será devidamente apresentada ao longo da programação. Destaque também para o 2º Concurso Jovens Solistas, que selecionou 15 talentos inscritos e vai premiar os três melhores.  

Nesta quinta edição, pela segunda vez, o evento lançou edital e selecionou três grupos de câmara residentes. No total serão oferecidas 12 bolsas integrais que serão divididas entre dois ou três grupos de câmara brasileiros ou internacionais inscritos e selecionados. Durante o evento estes grupos farão recitais, participarão de treinamento de música de câmara, de oficinas de instrumento e das práticas de orquestra, recebendo sem custos a inscrição no evento, a hospedagem e toda a alimentação durante os nove dias de evento.


A Secretaria da Cultura espera a participação de cerca de 100 mil pessoas, entre gramadenses e visitantes, nas mais de 40 atividades ao longo dos nove dias do evento. Cabe destacar que a programação é totalmente gratuita e estará disponível em breve no site gramadoinconcert.com.br



Literatura universal inspira primeiro CD de Rodrigo Marconi

23 de Janeiro de 2019, 9:52, por segundo clichê


O  compositor e professor carioca Rodrigo Marconi escolheu algumas de suas dezenas de criações, que vieram a público nos principais festivais de música contemporânea do Brasil, para formar o seu primeiro CD, intitulado "Correspondência", que acaba de ser lançado. O álbum, de produção independente, foi gravado e mixado na A Casa Estúdio (RJ), tem distribuição nacional pela Tratore, e reúne 6 obras, divididas em 15 faixas.

O título do disco registra o diálogo de sua obra com as mais variadas expressões artísticas. “No campo das artes, correspondência significa, acima de tudo, diálogo. Diálogo que nas minhas composições atravessa o fantástico universo do poeta português Fernando Pessoa e seus heterônimos, a leitura de mundo do semiólogo francês Roland Barthes, a postura política e artística do teatrólogo e poeta Berthold Brecht, e uma infinidade de outras referências que interferem, contaminam e potencializam a minha música”, ressalta Marconi, que complementa: “Nesse sentido, a pintura, o cinema, a fotografia e, principalmente, o teatro, a literatura e a própria música fornecem um campo fértil de intercâmbio e de inspiração para as composições do CD, onde a intertextualidade é a motivação, o ponto de partida e de chegada e a forma que encontrei de me corresponder com o mundo.”

Escrita para flauta, clarinete e vibrafone, “Golpes de Pequenas Solidões” é inspirada pela percepção e leitura de mundo de Roland Barthes (1915-1980), pois afinal, segundo ele próprio, "a vida é assim, feita a golpes de pequenas solidões". Na peça, os três instrumentos ora são apresentados só, introspectivos e reflexivos, cada um com sua essência e discurso, ora tocando em conjunto, dialogando, “ (con)vivendo, (co)existindo, (co)habitando, construindo, afetando e sendo afetado pelo outro. Solidões... solidão... só... ou como preferia Guimarães Rosa, solistência, a solidão da existência de tudo que está vivo”, diz o compositor. 

Em “Impropérios”, escrita para vibrafone, brilha a execução de Joaquim “Zito” Abreu, em cinco pequenas peças. A música busca ressaltar uma dicotomia intrínseca na palavra “impropérios”: ao mesmo tempo que significa um discurso ofensivo, injurioso, desrespeitoso, é também uma antífona da liturgia católica cantado durante a semana santa (hinos de louvor). Toda sua inspiração para a sua criação se baseia no extremo dessa dicotomia, onde o profano e o sagrado, o conflito e a comunhão, o terrestre e o divino se conectam através da mais corriqueira e cotidiana forma de expressão: a palavra.

O duo de flauta (Reinaldo Pacheco) e clarinete (Moisés Santos) dá cor a “Canções Para os Dias de Sol ou de Chuva”, escrita em três movimentos especialmente para os próprios intérpretes, amigos de Marconi. “A peça tem como objetivo contemplar o dia a dia, as pequenas coisas, a simplicidade de ser e estar vivo”, diz o autor. A partir do violão de Fábio Adour, os três movimentos de “Brechtianas” representam uma singela homenagem a um dos mais importantes artistas do século XX, o poeta, dramaturgo e encenador alemão Berthold Brecht (1898 – 1956), que com sua produção e postura perante a arte e a vida influenciou o teatro contemporâneo, tornando-se imprescindível. Ao mesmo tempo, faz referência às “Bachianas”, a obra-prima escrita por Villa-Lobos em homenagem e devoção a Johann Sebastian Bach.

O piano de Ronal Silveira nos dois movimentos de "No Bosque dos Espelhos" realça o convite do ouvinte a um passeio nos labirintos do seu próprio ser. A "egotrip", como conceitua Marconi, busca mostrar que é exatamente dentro desse bosque "que se escondem vários mistérios, perigos, desafios, segredos, nossas expectativas mais íntimas, experiências e os conhecimentos mais profundos”. É no bosque dos espelhos que nos colocamos em contato com o mundo interior, onde Narciso se auto-contemplava ou onde Alice, por meio da pena de Lewis Carroll, se questionava: “Esse deve ser o bosque”, disse pensativamente, “em que as coisas não têm nomes. O que será que vai ser do meu nome quando eu entrar nele?”

O disco chega ao fim reunindo flauta (Reinaldo Pacheco), clarinete (Cesar Bonan), violino (Angelo Martins), violoncelo (Luciano Corrêa) e piano (Mateus Araujo) em "Às Várias Pessoas de Fernando", uma referência ao célebre poeta português Fernando Pessoa. “O que sempre me fascinou na vida e na obra de Pessoa foi sua relação com seus diversos heterônimos. Muito mais que um pseudônimo, os heterônimos vivem, carregam consigo suas experiências, seus dilemas, sua história. E todos eles, repletos de significações e significados, de desejos e realizações explodiam (ou implodiam, quem sabe) dentro do limite de apenas um corpo físico.” Nessa composição, o autor imaginou todos esses seres (con)vivendo dentro de um só ser, com suas relações e conflitos, seus diálogos prováveis e improváveis, suas limitações espaciais e mentais.

Rodrigo Marconi

Compositor, musicólogo e professor carioca, Rodrigo Marconi iniciou-se na música aos 12 anos e aos 18 anos já trabalhava em composições para teatro e cinema. Seu ingresso na música de concerto ocorreu em 2008, com sua primeira participação no Panorama da Música Brasileira Atual, da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Bacharel em composição musical pela Universidade Estácio de Sá, teve a oportunidade de estudar com os compositores Guilherme Bauer, João Guilherme Ripper e Tato Taborda. Licenciado em educação artística com habilitação em música pelo Conservatório Brasileiro de Música é mestre em musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Suas obras foram tocadas em importantes festivais como a 18ª e 22ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea, os Panoramas da Música Brasileira Atual (UFRJ), o Festival Babel (Porto Alegre), nas séries Musimac (USP), CBM Experimental, Festival Compositores de Hoje, Série Tendências (UFRJ) e Série Compositores (Uni-Rio) entre outras.

Foi um dos compositores contemplados com o Prêmio Funarte de Música Clássica 2016, com o trio “O Despertar da Intratável Realidade”, para violino, violoncelo e piano, obra que teve sua estreia na 22ª Bienal de Música Brasileira Contemporânea (2017). Atualmente, leciona na Escola Estadual de Teatro Martins Penna e na graduação do Conservatório Brasileiro de Música.

Para ouvir ou comprar:

https://www.deezer.com/br/album/79897172

https://itunes.apple.com/br/album/correspond%C3%AAncias/1444486633?app=music&ign-mpt=uo%3D4

https://open.spotify.com/album/7u9Vb1ph9CldbeVELgF9p5

www.rodrigomarconi.com





Serviço de streaming resgata filmes de Zé do Caixão

21 de Janeiro de 2019, 11:04, por segundo clichê


A Spcine Play, em parceria com o serviço brasileiro de streaming Looke, lançou uma seleção de filmes do cineasta, ator e roteirista José Mojica Marins, o Zé do Caixão. Considerado um mestre do terror nacional, Mojica produz desde a década de 50, tendo sido uma das influências do movimento cinema marginal.

Nos anos 1960, criou Zé do Caixão, coveiro sádico inspirado por um pesadelo do cineasta em que um homem de preto o levava para a cova. Além de protagonizar as principais obras da carreira de Mojica, o personagem apresentou programas de TV nas décadas seguintes, tornando-se um ícone pop tupiniquim.

Na seleção de 10 longas-metragens disponibilizados pela Spcine Play, estão os clássicos “O Despertar da Besta - Ritual dos Sádicos” (1969), “Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver” (1966) e “À Meia-noite Levarei sua Alma” (1964), títulos presentes no ranking de “100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos” feito pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).

A seleção também inclui obras menos conhecidas do cineasta, como o documentário autobiográfico “Demônios e Maravilhas”, sobre os dramas familiares e a censura sofrida durante a ditadura militar, e “A Sina do Aventureiro”, longa de estreia de Mojica calcado na estética do faroeste.

Os filmes ficam disponíveis no site www.spcineplay.com.br ou em www.looke.com.br pelo valor de R$ 3,99.

Confira a lista completa:

A Estranha Hospedaria dos Prazeres

1976, 79 minutos.

Numa estranha hospedaria isolada, o proprietário misterioso contrata funcionários para que possam receber hóspedes em busca de abrigo. Numa noite de tempestade, aparecem várias pessoas, entre elas um grupo de hippies, um casal de adúlteros, um suicida, um gigolô e alguns empresários corruptos. Na manhã seguinte, os hóspedes desavisados descobrem a verdadeira identidade do dono da hospedaria: a Morte! Mojica, atarefado, pediu a seu discípulo Marcelo Motta que dirigisse o filme e só se encarregou de algumas cenas.

À Meia-Noite Levarei sua Alma

1964, 90 minutos

Primeira aparição do personagem Zé do Caixão no cinema. O coveiro Zé do Caixão é obcecado em gerar o filho perfeito. Sua esposa não pode engravidar e ele acredita que a mulher de seu amigo é a ideal para gerar seu herdeiro.  Após ser violentada por Zé, a moça promete cometer suicídio para retornar dos mortos e levar sua alma.

A Sina do Aventureiro

1958, 88 minutos

Por amor a Dorinha, por quem fora salvo após ser baleado em um tiroteio, o bandido Jaime entrega-se à polícia. Quando sai da prisão, trava um embate com outro bandido - o sanguinário Xavier - que deseja vingar-se do pai de Dorinha.

Delírios de um Anormal

1978, 92 minutos

Obcecado por Zé do Caixão, um psiquiatra sonha que sua esposa é raptada por ele.

Demônios e Maravilhas

1978 - 1994, 50 minutos

Documentário autobiográfico com momentos da vida de Mojica

O despertar da Besta

1969, 92 minutos

O psiquiatra vivido por Zé do Caixão teoriza que as perversões sexuais são causadas pelo uso de drogas. Convoca voluntários para provar sua teoria e apresenta os resultados a outros psiquiatras em um programa de televisão, sendo  contestado por eles.

Esta Noite Encarnarei no teu Cadáver

1967, 108 minutos

Após sobreviver a um ataque sobrenatural, Zé do Caixão continua na busca obsessiva pela mulher superiora, capaz de gerar o filho perfeito. Com a ajuda do fiel criado Bruno, ele rapta seis belas moças, submetendo-as às mais terríveis torturas. Só a mais corajosa sobreviverá ao teste e poderá ser a mãe de seu filho. Mas Zé comete um crime imperdoável ao assassinar uma moça grávida. Atormentado pela culpa de ter matado uma mulher inocente, sofre um pesadelo no qual é levado para um inferno gelado, onde reencontra suas vítimas.

Finis Hominis

1971, 89 minutos

Um homem emerge do mar e caminha pelas ruas da cidade, interferindo de várias maneiras em episódios cotidianos, sempre em busca de justiça. Assumindo o nome Finis Hominis, ele é visto como um messias moderno, capaz de operar milagres. Uma mulher adúltera e um marido traído - ambos salvos por Finis - são seus maiores seguidores, ao lado de um bando de hippies.

Inferno Carnal

1977, 82 minutos

O dr. George Medeiros é um cientista que não encontra tempo nem para sua esposa Raquel. Ela se envolve com Oliver, o melhor amigo de George e logo depois os dois planejam matá-lo para ficar com sua fortuna. Aproveitando-se da distração do marido no laboratório, Raquel joga ácido no rosto de George, desfigurando-o. Enquanto ele se recupera no hospital, Raquel e Oliver gastam a fortuna do cientista. Após meses hospitalizado, o dr. George volta para casa com um sombrio plano de vingança em mente.

O Estranho Mundo do Zé do Caixão

1968, 80 minutos

Zé do Caixão apresenta três contos de horror. Em “O Fabricante de Bonecas”, marginais invadem a casa de um velhinho e descobrem o segredo da confecção de suas bonecas. Em “Tara”, um pobre vendedor de balões fica obcecado por uma garota que ele segue nas ruas, só conseguindo possuí-la após sua morte. Em “Ideologia”, o excêntrico professor Oaxiac Odéz enfrenta um rival e tenta provar que o instinto prevalece sobre a razão, com fortes doses de canibalismo e sadomasoquismo. Mojica compôs também a canção título, interpretada por Edson Lopes e Titulares do Ritmo.
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Tempo Rei dedica CD de estreia a Gilberto Gil

21 de Janeiro de 2019, 10:38, por segundo clichê


Divulgando três composições autorais ("Quem Me Dera", "Certeza do Mundo" e  "Giro do Tempo"), os músicos da banda carioca Tempo Rei dedicam seu CD de estréia, "Eternidade é Tempo Algum" ao seu ídolo maior, Gilberto Gil,  e também a todos os artistas que fizeram parte da Tropicália. O grupo é formado por Aprígio Bertholdo (voz), André Barros (guitarra), Maurício Figueiredo (baixo), Reinaldo Pestana (bateria e percussão) e Renato Catharino (teclado). O disco será lançado no dia 8 de fevereiro no Centro da Música Carioca Arthur da Távola, no Rio de Janeiro.

A música "Certeza do Mundo" (Reinaldo Pestana) foi composta com o objetivo de propor questionamentos  ("O que precisamos? "O que desejamos?" "Por que aceitamos?"). A canção vem ganhando o público e seu vídeo (feito em animação) já  obteve mais de 20 mil visualizações no canal do Youtube.

O show que roda as cidades fluminenses têm no set list releituras de algumas composições do cantor baiano, além de canções autorais da banda. Segundo seus integrantes, "as músicas têm uma verve 'Tropicália', em homenagem ao Gil, 'Indie', por ser uma sonoridade intensa e totalmente independente, e 'Contemporânea', por ser do mesmo período".

Vários gêneros musicais são inseridos na visão do grupo. No repertório, estão incluídos vários estilos musicais  brasileiros como o maracatu, frevo, ijexá, bossa nova, além do jazz e rock que estão sempre caminhando juntos nas interpretações de cada músico.

Além de voz, guitarra, baixo, teclado e bateria, a banda também utiliza a percussão em algumas gravações. É  uma forma de afirmar porque o Brasil chama tanta atenção no exterior. As improvisações fazem parte do processo musical da banda. É uma sonoridade aberta que expressa a forma de cada músico interagir com seu instrumento.

A proposta é integrar a realidade do mundo atual com as artes plásticas, a fotografia, vídeo,  além da música. Forte influência na sonoridade da banda, Gilberto Gil deu nome ao grupo, originário de uma de suas composições.

Serviço

Dia 8/2/19,  sexta-feira - Tempo Rei lança seu CD de estréia "Eternidade É Tempo Algum" no Centro da Música Carioca Arthur da Távola
Horário: 20 horas
Endereço: Av. Ataulfo de Paiva, 269  - Leblon, Rio de Janeiro
Informações: 3238-3831
Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia)
Lista amiga R$15,00: reinaldo_pestana@yahoo.com.br
Contatos para show: reinaldo_pestana@yahoo.com.br  Fone: 55 21 99254-3083

Página Tempo Rei: https://www.facebook.com/BandaTempoRei/

Ouça Certeza do Mundo: https://soundcloud.com/user-935009462/certeza-do-mundo-1

Quem Me Dera:  https://soundcloud.com/user-935009462/quem-me-dera
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Trio resume riqueza da MPB em apresentações

17 de Janeiro de 2019, 9:56, por segundo clichê


O Trio Boa Maré, embora formado apenas há pouco mais de dois anos, tem se destacado no cenário artístico da região do Circuito das Águas Paulista, onde moram seus integrantes, o violonista Marcos Teixeira, a cantora e cavaquinista Liliana Akstein, e o pandeirista Carlos Motta. Isso porque leva ao público, em suas apresentações, um repertório, formado essencialmente por sambas, que resume a história e a riqueza da música popular brasileira, desde os anos 30 do século passado até a atualidade.


Dessa forma, recria composições que se tornaram clássicas e definiram a personalidade de um dos mais ricos acervos artísticos do mundo. Do repertório constam músicas de Geraldo Pereira, Assis Valente, Heckel Tavares, Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim, Billy Blanco, Tom Jobim, João Bosco, Baden Powell, Toquinho, Jorge Ben Jor, Ivan Lins, Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini, Dona Ivone Lara, Sivuca, Chico Buarque, Cartola, Candeia, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Sérgio Sampaio e Tim Maia, entre outros importantes artistas nacionais. 

Na preparação do repertório os integrantes do trio fizeram a questão de incluir não só músicas mais conhecidas, mas outras que mesmo não tendo feito tanto sucesso popular quando lançadas, são, de uma maneira ou outra, representativas da obra de seus autores. É o caso, por exemplo, de "Samba Erudito", de Paulo Vanzolini, compositor das aclamadas "Ronda" e "Volta Por Cima": sua letra revive ícones do século passado, muitos dos quais praticamente esquecidos.

No repertório estão também incluídas peças instrumentais, como os chorinhos "Noites Cariocas" e "Assanhado", de Jacob do Bandolim. 

Uma amostra da música do trio está à disposição em sua página do Facebook:

www.facebook.com/pg/trioboamare

Ou no YouTube:

www.youtube.com/watch?v=25lHtj6009w

www.youtube.com/watch?v=xSFzCgjFaQw

Os canais de contato do grupo são os seguintes:

(19) 99948-7892 (Marcos Teixeira) 
trioboamare@gmail.com 
www.facebook.com/trioboamare



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