Despedida da CREDN: deputados elogiam Jô Moraes por gestão brilhante
4 de Maio de 2016, 16:37“Presidente brilhante, cuja passagem foi muito boa para o país, para a Câmara dos Deputados”, “inspiração para todos aqueles que tiveram a oportunidade de trabalhar consigo ao longo destes 16 meses de mandato à frente da Comissão”, “imparcialidade e serenidade”, “gestão frutífera e importante”, “admiração pelo trabalho realizado”. Sob fortes elogios, Jô Moraes (PCdoB/MG), encerrou seu mandato à frente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) agradecendo profundamente e de forma emocionada o período em que passou presidindo a Comissão, entre 03/2015 e 05/2016.
foto: Antonio Alves Ferreira Junior
A deputada foi cumprimentada pelos deputados, pró-governo e da oposição, que a parabenizaram pela sua gestão, assim como sua integridade e competência na condução da CREDN neste período. Em seu discurso, a parlamentar destacou que “esta é a Comissão de mais intensa polarização política, mas é a comissão de maior amadurecimento na construção de alternativas”.
Jô frisou a importância e o desafio de “se ampliar a estrutura do estado de Defesa e o reforço das forças armadas”. Ela aproveitou para relembrar os momentos mais marcantes vividos à frente da Comissão, destacando a comemoração dos 120 anos da imigração japonesa, e a construção da identidade brasileira: “este país foi construído com o esforço de muitos imigrantes”, concluiu.
Para seu sucessor, Jô Moraes, declarou que considera “esta escolha feita a partir de uma construção, sem candidaturas avulsas, como um acordo entre as lideranças, uma expressão da maturidade da proposta e da confiança que todos temos na capacidade deste jovem parlamentar”.
Texto: Cláudia Guerreiro
Nota pelo terremoto do Japão
18 de Abril de 2016, 16:05 - sem comentários aindaA Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, por meio de sua presidente, deputada Jô Moraes (PCdoB/MG), vem por este meio expressar toda a sua solidariedade ao povo japonês e seus governantes, após o abalo sísmico ocorrido em 17/04, que tirou a vida de dezenas de pessoas e deixou mais de mil feridos.
Ao Japão, desejamos uma recuperação rápida e reafirmamos todo o nosso solidário apoio ao povo japonês.
Nota pelo terremoto do Equador
18 de Abril de 2016, 16:04 - sem comentários aindaA Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, por meio de sua presidente, deputada Jô Moraes (PCdoB/MG), expressa seu profundo pesar com a notícia do forte terremoto que abalou o Equador em 16/04, tirando a vida de centenas de pessoas e ferindo outras milhares.
Neste momento de dor e comoção, a Comissão reitera toda a sua solidariedade ao povo equatoriano e renova o seu apoio e laços de fraternidade que unem Brasil e Equador, um país que possui estreitas relações de cooperação e integração com o Estado Brasileiro, desejando uma rápida recuperação ao país e sua população.
Parcerias e cooperação marcam diálogo entre Brasil e Turquia
14 de Abril de 2016, 10:54“O Brasil é um país estratégico para todo o mundo e Jô Moraes é um membro importante do parlamento”. Com esta afirmação o embaixador da Turquia, Hüseyin Diriöz, iniciou a conversa com Jô Moraes (PCdoB/MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), em 12/4.
Legenda: Jô Moraes e o embaixador Hüseyin Diriöz, ao final do encontro.
O encontro ocorreu durante uma visita de cortesia do embaixador turco e o diálogo focou nas parcerias e acordos de cooperação entre os dois países, cuja balança comercial encontra-se atualmente em, aproximadamente, US$ 3 bilhões.
Jô Moraes destacou o papel humanitário da Turquia em relação aos refugiados da guerra na Síria e sua recepção de mais de três milhões de abrigados naquele país, explicando que “mais do que nunca, o mundo precisa de países que possam receber estes grupos e oferecer-lhes apoio e possibilidades de reconstruir suas vidas”.
Texto e foto: Cláudia Guerreiro
“Cidade de Refúgio” dará amparo à vitimas de perseguição religiosa
13 de Abril de 2016, 18:15Parabenizando a iniciativa que conta com o apoio da Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), a deputada Jô Moraes (PCdoB/MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), afirmou: “Esta é uma notícia de grande relevância, pois o Brasil é um país reconhecido internacionalmente por seu posicionamento democrático, acolhedor e tolerante”.
Curitiba foi a cidade escolhida para sediar a primeira “Cidade de Refúgio” no Brasil. O projeto, desenvolvido pela ONG Mais, tem como objetivo oferecer abrigo para um grupo específico de refugiados: aqueles que são vítimas de perseguições religiosas. A Cidade de Refúgio, que neste momento encontra-se em fase de construção na região metropolitana da capital paranaense, poderá abrigar até 150 refugiados por vez e a expectativa é de que comece a funcionar já no próximo mês de maio. Toda a mão-de-obra que atua no local é voluntária.
As populações abrigadas no local terão um tempo médio de permanência estabelecido entre dois e quatro meses e, de acordo com pesquisas sobre razões de refúgio realizadas pela Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos, serão oriundas de regiões como África, Ásia e Oriente Médio. O relatório da Comissão, aponta para violações sistemáticas de direitos humanos devido a práticas religiosas em países como Iraque, Síria, Nigéria, República Centro-Africana e Myanmar.
Segundo o diretor do projeto, Weston Lee Rayborn “queremos ser uma referência na acolhida de pessoas que são vítimas de perseguição religiosa. Entendemos que esse projeto é uma porta para uma nova fase da vida deles”.
Ao chegar à "Cidade de Refúgio", o refugiado receberá assistência para obter sua documentação e também informações sobre a vida no Brasil. Em seguida, na fase de inserção, se buscará uma forma de viabilizar sua integração socioeconômica na sociedade. O projeto se responsabilizará pelas despesas deste habitante enquanto ele estiver vivendo na “Cidade do Refúgio” e, ao final de sua permanência, serão estabelecidas parcerias com instituições ou indivíduos que possam assumir seus custos por até um ano após a sua saída.
A “Cidade de Refúgio” prevê moradias pré-moldadas, destinadas a cada núcleo familiar e um centro comunitário, onde ocorrerão aulas de cultura brasileira e língua portuguesa. Haverá também um ambiente terapêutico para fornecer assistência médica e odontológica; além de espaços para horta e piscicultura, onde terapias ocupacionais serão desenvolvidas por meio do trabalho manual e em meio à natureza.
Texto: Cláudia Guerreiro, em colaboração com ACNUR
Foto: Cláudia Guerreiro
Legenda: Jô Moraes entre representantes do ACNUR