Humor: jornalismo atrai psicopatas #apontaestudo
January 10, 2014 6:10 - no comments yetSugestão do Daniel Pereira Silva que faz o seguinte comentário: ”Olha aí, Conceição Oliveira, onde o perfil da maioria dos empregados do PIG…
Pesquisa diz que o jornalismo atrai psicopatas; faça o teste e descubra se você tem o perfil
Por: Camilla Demario, Portal Imprensa
09/01/2014 13:35
Um extraterrestre chega à Terra e seu primeiro contato com os humanos é em uma ala de hospital que atende pacientes que sofrem de desidratação, queimaduras de sol, melanomas, câncer de pele. A conclusão lógica para o pequeno esverdeado é uma só: o sol faz mal e é preciso combatê-lo. Mas todo mundo sabe que sem sol não tem Terra, nem humanos.
Crédito:Stoch. XCHNG

O jornalismo é a terceira profissão que mais atrai psicopatas
As características que determinam uma personalidade de psicopatia são como o sol. Em doses controladas, nos horários certos, não apenas fazem bem como são vitais para a sobrevivência. Quando exageradas, comprometem a saúde mental e física. O mesmo valeria para o mercado de trabalho: sem um pouco de frieza, ambição, narcisismo e impulsividade, fica complicado conquistar seu lugar ao sol; em excesso, pode transformar o profissionalismo em crime.
Ao contrário do imaginário popular, psicopatia não é uma doença nem pode ser facilmente identificada. Em nada se assemelha ao Norman Bates, personagem principal do filme “Psicose”, tão pouco é como Hannibal Lecter, estrela de “O Silêncio dos Inocentes”. Psicopatas, na verdade, são pouco reconhecíveis, especialmente no mundo corporativo. O seu colega ao lado pode ser alguém com traços marcantes do transtorno que comumente são identificados como psicopatia.
“Em primeiro lugar, psicopatia não é doença, é uma estrutura de personalidade, é um jeito de ser de uma pessoa, que pode ser complicado ou não. É como alguém que nasce sem braço: ela tem uma deficiência, mas pode ter uma saúde perfeita. A psicopatia é uma deficiência de caráter”, define José Geraldo Taborda, psiquiatra da Associação Brasileira de Psiquiatria e um dos editores do International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology.
No final de 2012, o britânico Kevin Dutton, Ph.D em psicologia, publicou o livro “The Wisdom of Psychopaths” (em tradução livre, “A Sabedoria dos Psicopatas”, ainda não publicado no Brasil), em que propõe uma visão positiva das características que determinam as personalidades psicopatas quando aplicadas em pequenas doses no ambiente de trabalho. Na obra, Dutton também divulga uma pesquisa em que aponta quais profissões mais atraem psicopatas. E sim, jornalistas não só estão nessa lista, como ocupam duas posições.
Em segundo lugar estão os que trabalham em rádio e televisão e, em sexto, os de mídia impressa. “Há uma distinção entre profissionais de impressos e de tevê e rádio porque os segundos estão numa atmosfera de ‘vida ou morte’, tudo é ao vivo, a competição é muito maior e as ideias funcionam como moeda de troca. E tem tantas pessoas tentando pôr a mão nessas ideias, que todo o sistema é programado para punhaladas nas costas”, explica o autor.
Loucos ou não?
A etimologia da palavra aponta uma doença psíquica – do espírito e, por isso, até os anos 1930 o psicopata era considerado um doente mental, protegido pela Lei de Proteção da Pessoa e dos Bens dos Psicopatas, de 1934. O uso da expressão mudou nos anos 1960, quando psiquiatras se debruçaram sobre as personalidades psicopatas distinguindo-as entre histérica, paranoica, antissocial – sendo a última constantemente veiculada à prática de crimes.
Em 1991, o psicólogo Robert Hare divulgou um estudo que até hoje é utilizado como referência para a definição dos critérios para identificar o transtorno de personalidade. Foi Hare quem também desenvolveu o teste mais utilizado por psiquiatras no mundo todo para chegar a um diagnóstico e assim prevenir ou reduzir os danos causados à pessoa e à sociedade.
Profissão: psicopataAs dez profissões que mais atraem psicopatas:1. CEO (Chief Executive Officer)2. Advogado3. Jornalista de rádio e tevê4. Vendedor5. Cirurgião6. Jornalista de impresso7. Policial8. Líder religioso9. Chef10. Funcionário públicoRoseli Fígaro, professora doutora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo (USP), organizou uma pesquisa divulgada em livro (“As Mudanças no Mundo do Trabalho do Jornalista”, editora Atlas) em que aponta as principais transformações do jornalista com seu vínculo empregatício no Brasil. Se antes o perfil médio do profissional eram homens com mais de 35 anos, sindicalizados, hoje a maioria é de mulheres com menos de 30, formadas em faculdades particulares e sem filiação ao sindicato.
Com o avanço da tecnologia e o crescimento das assessorias de imprensa, os jornalistas deixaram de ir para a rua para assumir papéis múltiplos nas empresas, que contam com redações mais enxutas e benefícios cada vez menores – e é daí que surgem paradoxos como “freela fixo”. “Sobretudo os mais jovens dizem que não têm conseguido planejar a vida. Ao sair da faculdade com 22 anos, você está com energia e é muito legal trabalhar em qualquer lugar, mas quando chega aos 30, como é que você pensa seu futuro?
E por que isso acontece? A gente percebe uma naturalização dessas situações que não são naturais, são devidas a outro tipo de relação de trabalho que aprofunda ainda mais a exploração do trabalhador”, explica. O ambiente altamente competitivo, em que se luta cada vez mais por menos, é um dos elementos- -chave para que atitudes pouco saudáveis sejam não apenas toleráveis, mas estimuladas. “Muitas vezes o perfil de seleção requer uma pessoa com traços de psicopatia, sim. Por exemplo: uma das características avaliadas é proatividade, mas a exigência é tamanha que beira à impulsividade. Você é obrigado a correr riscos e tomar decisões extremamente ousadas e isso é imprudência”, diz José Roberto Heloani, doutor em psicologia e professor titular da Universidade de Campinas (Unicamp).
Crédito:Reprodução

Um estudo realizado por Heloani, em que aprofunda temas como saúde mental, identidade e subjetividade, assédio moral e sexual, traz conclusões duras sobre o exercícios do jornalismo. De dez anos para cá, aumentam entre os profissionais da área as incidências de depressão, infidelidade conjugal e uso de drogas, principalmente cocaína e anfetamina, além do fenômeno que ele chama de “naturalização do assédio”. “Enquanto a imagem do jornalista é idealizada e positiva na sociedade, sua vivência diária é precária. Isso o torna mais inseguro e frustrado”, conclui.
Dutton concorda que a sociedade, como um todo, está se tornando cada vez mais psicopata. “Um estudo recente feitos nos Estados Unidos mostra que o nível de empatia entre estudantes de faculdade é 40% mais baixo do que foi trinta anos atrás, enquanto o nível de narcisismo cresceu. Isso mostra que a sociedade está indo para uma direção particular. Basta ligar a televisão para ver reality shows como ‘O Aprendiz’. Esses programas não existiam há trinta anos”, pondera.
Mas isso não quer dizer que a humanidade esteja à beira de surto psicológico. “O que temos que lembrar é que existem dois argumentos diferentes: um é que características de psicopatas podem te prejudicar, e outro é que podem te fazer ainda melhor no seu trabalho. O que talvez seja uma surpresa é que se você tem um talento, algumas características de psicopatia talvez te ajudem a catapultar suas habilidades naturais.”
O principal argumento do psicólogo é que características de psicopatas, no nível certo, com a combinação certa, no contexto certo vão causar uma pré disposição para o sucesso. Sempre lembrando que as empresas devem se cercar de cuidados para não contratar alguém que de fato represente perigo. “Psicopatas são excelentes contadores de histórias, então jamais julgue um candidato pelo que ele diz. Busque referências e converse com quem foi seu chefe em empregos anteriores”, sugere Dutton.
TESTE
IMPRENSA elaborou um teste, baseado no do psicólogo Robert Hare (comumente usado em consultórios), adaptado à realidade do jornalista. Vale lembrar que se trata de uma brincadeira, sem valor de diagnóstico. Para responder às questões, clique aqui.
Da série “Vai ter Copa” e nem tudo se reduz às remoções e lucro da FIFA
January 9, 2014 14:46 - no comments yetMoradores de Itaquera já lucram com a Copa
Comerciantes investem em bares pensando em uma boa receita na época do Mundial no meio do anoTAMIRIS GOMES, especial para o Diário04/01/2014 21:40
Foto: Luis Blanco / Diário de SP. Dona Adelina prepara, por dia, 30 pratos de comida; Negócio tende a crescer
Antes do meio-dia o pequeno restaurante da autônoma Adelina Pereira, de 36 anos, já começa a receber os pedidos dos funcionários das obras de ampliação da Radial Leste, do conjunto de viadutos e do Itaquerão, estádio de abertura da Copa do Mundo este ano.
Com o início das reformas viárias, em 2011, e da construção do estádio na Zona Leste, Adelina enxergou ali uma forma de gerar renda sem sair do bairro. Seu estabelecimento fica na Avenida Miguel Ignácio Curi, a 500 metros do local e, com um fogão de quatro bocas, ela prepara por dia cerca de 30 pratos, fora lanches e quitutes.
“Além de algumas pessoas da comunidade, os que mais vêm aqui são os trabalhadores das obras. Eles dizem que a comida de lá é ruim. Antes eu vendia dez pratos, hoje são 30”, conta Adelina, enquanto embalava uma das seis marmitas que seu marido, com uma Parati marrom, entregaria num dos canteiros de obras. O faturamento atual bruto chega a R$ 210 por dia.
A clientela, por sua vez, aprova a qualidade da refeição servida. “Aqui é comida caseira, com aquele tempero bom, tudo por apenas R$ 7”, comenta um dos funcionários, que preferiu não se identificar.
De acordo com a SPCopa – comitê especial da Prefeitura –, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da região de Itaquera segue entre os mais baixos dos 96 distritos paulistanos, na amarga 76 posição.
Mas driblando as estatísticas, a população local é otimista e confia na perspectiva de crescimento urbano e econômico trazido pela realização da Copa e das novas estruturas do arredor, a construção de uma Fatec, um Senai, um centro cultural e um parque tecnológico, para citar alguns exemplos.O comerciante Elison dos Santos, de 30 anos, é um dos otimistas. Há seis meses alugou um imóvel na Avenida José Pinheiro Borges, a menos de um quilômetro do estádio, e montou um bar de esquina. “Minha mulher já arranha um inglês”, disse, ao confirmar que está pronto para receber os turistas.
Incentivos fiscais e expansão do comércio local
Em 20 de dezembro do ano passado, a Prefeitura de São Paulo sancionou a lei que institui o Programa de Incentivos Fiscais para prestadores de serviços estabelecidos ou que vierem para a região da Zona Leste, na carona da Copa do Mundo, período em que os olhos empresariais estão todos voltados para essa região, principalmente Itaquera. A rede de fast-food Subway, por exemplo, possui duas lojas em Itaquera e neste ano pretende abrir mais uma unidade. O shopping do bairro, localizado em frente ao estádio, aumentará dois andares em 2014. Com isso, mais marcas poderão se instalar na região. Outra novidade: segundo a coordenação de marketing do shopping, funcionários estão recebendo cursos gratuitos de inglês.Análise
Marcelo Sinelli, consultor de marketing do Sebrae Investimento sem tirar os pés do chãoNão se pode pensar em um negócio que dure apenas trinta dias. É preciso que ele tenha uma continuidade, que seja sustentável. Por isso, é preciso planejar a longo prazo na hora de investir na Copa – um olho no amanhã e outro no ano que vem. Esta Copa do Mundo está sendo caracterizada como a Copa da família. Pela distância, esse estrangeiro não viajará ao Brasil para ficar poucos dias. Ele virá com a família e esse perfil de turistas carregará consigo outros interesses e maior capacidade de consumo.
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Vai que é sua, Dilma! União tem dez dias para se manifestar sobre demolição do Museu do Índio
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Walter Hupsel: É outubro, estúpido
January 9, 2014 14:23 - no comments yetÉ outubro, estúpido
Por Walter Hupsel, On the rocks
08/01/2014
A charge de Vitor Teixeira não faz parte do post original
Ao contrário do que acreditam, começou o mais longo dos anos. O ano das eleições estaduais e federal, que na verdade já havia começado lá em 2013.
Não sei precisar uma data, um evento específico que tenha, tal como os fogos de artifício, anunciado 2014. Alguma explosão que prenunciasse o ano vindouro, em contagem regressiva. Mas foi por ali, em meados de 2013 que o ano passado foi abortado e irrompido pela campanha eleitoral de 2014.
Ano de eleição e de reeleição. Dilma concorre para reeleição, assim como o governador de São Paulo, Alckmin. Nas eleições passadas, em 2010, Dilma era um “poste” que tinha sua inércia em Lula, o então popular presidente.
Agora é diferente. É ela contra ela mesma, contra sua gestão. Mas é extremamente difícil, diz a experiência, derrotar um candidato à reeleição. Não impossível, mas extremamente difícil.
Neste cenário, duas ações se tornam táticas eleitorais: uma blitz contra o prefeito de São Paulo, que pode capitalizar votos importantes para o PT, tanto pro governo do estado quanto para a reeleição da presidenta, e o bombardeio dos comentaristas neo-neoconservadores, cada vez mais tomados por um ódio (in)explicável.
A reprodução de Gremilins dos comentaristas neocons é tema para uma próxima coluna. Por enquanto foco na enorme campanha de desinformação que vem sendo praticada contra a gestão Haddad.
Alvejar a maior prefeitura do PT e seu maior colégio eleitoral é tentar acertar Dilma e Padilha, tirando-lhes votos preciosos.
É isso que une as campanhas contra as faixas de ônibus e a revisão da planta genérica do IPTU, iniciadas em meados de 2013, quando começou 2014.
A despeito de ser uma real política pública que privilegia, vejam só que inusitado, o transporte público, uma boa parte dos meios de comunicação, pautados por outubro de 2014, fez uma verdadeira blitz contra as faixas. O prêmio de melhor capa sobre o assunto veio da finada Época SP, culpando o trânsito – este fenômeno novo – em São Paulo à gestão Haddad.
Sobre a cidade ter a menor malha metroviária das megalópoles, nenhuma palavra. A melhora no tempo de viagem para os ônibus também não mereceu destaque. Fica claro que não é a questão urbana, da apropriação da cidade, da circulação por ela que inquietou a Época e o Estadão.
E a raiva contra a revisão, prevista em lei, do valor da planta genérica do IPTU corrobora o acima dito. A resistência foi liderada, sobretudo, por Paulo Skaf, possível candidato ao governo de São Paulo. Jogando com números, e com o zap da “especulação imobiliária”, Skaf conseguiu pautar a mídia numa cruzada contra a revisão da planta genérica (atenção: Não há aumento de alíquota, apenas a reavaliação do valor dos imóveis) que nada tinha de republicano.
O IPTU é um imposto patrimonial: assim como o IPVA, vale mais, paga-se mais. Há quatro anos, o então prefeito Gilberto Kassab fez o mesmo, reviu os valores dos imóveis em alíquotas muito superiores à propostas pela atual gestão.
ACM neto também reviu a planta genérica em Salvador no ano passado, e o aumento foi mais que o dobro que o proposto por Haddad em São Paulo.
A revista Veja, um terreno fértil daqueles colunistas acima mencionados, quis imputar a revisão da planta a uma revanche do PT, uma vingança perpetrada nos bairros em que foi derrotado. É mesmo muita criatividade, ou maucaratismo, imaginar uma vendetta neste cenário político.
Com a não revisão dos valores dos imóveis, a prefeitura de São Paulo, em situação falimentar há tempos, teve que cortar importantes investimentos.
Miram Haddad. Acertam a cidade de São Paulo e seus munícipes na tentativa de abater Padilha e, principalmente, Dilma.
2014 começou há tempos, e vai durar até o fechamento das urnas do 2º turno. A toada da blitz midiática deve continuar e se radicalizar ainda mais. Teremos os 10 meses mais longos das últimas décadas.
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January 9, 2014 11:20 - no comments yetDo Jornal A Nova Democracia
07/01/2014
Jornal A Nova Democracia — Durante a tarde e a noite do dia 7 de janeiro, moradores da favela Metrô-Mangueira, na zona norte do Rio, protestaram contra o despejo de cerca de 40 famílias que vivem no local. A prefeitura teria chegado à favela às 7h da manhã agredindo e expulsando moradores de suas casas. A Favela do Metrô fica a menos de 500 metros do palco da final da Copa de 2014, o Maracanã. Desde 2010, moradores sofrem com as investidas do Estado reacionário, empenhado em varrer qualquer sinal de pobreza dos locais onde acontecerão os jogos da Copa.Revoltadas, cerca de 100 pessoas interditaram a Avenida Radial Oeste e enfrentaram a PM e a tropa de choque. A mando do prefeito Eduardo Paes e do gerente estadual, Sergio Cabral, policiais promoveram o caos atirando gás lacrimogêneo, spray de pimenta e bombas de efeito moral contra a população, que não se calou e respondeu com pedras e garrafas sustentando a combativa resistência até a meia-noite.
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