O Brasil que come já esqueceu o Brasil faminto de 2001?
October 26, 2014 13:33 - no comments yetTodas as vezes que vejo um discurso estúpido sobre o Bolsa Família, como o do senador Álvaro Dias e seus eleitores reacionários amestrados (Bolsa Família Estimula a preguiça),
Ou me lembro do site do PSDB quando publicou um editoral chamando o Bolsa Família de Bolsa Esmola
Lembro-me de uma série de Marcelo Canellas e Lúcio Alves sobre a Fome no Brasil de 2001, exibida no JN, com cenas de alguns das centenas de ‘cemitérios de anjos’, crianças famintas que a fome vitimava antes de completar 5 anos do norte de Minas aos sertão nordestino. As mães iam relatando as idades de seus bebês ceifados pela fome. Num tempo onde “proeza era criança viva” e a morte banalizada.
Hoje o Brasil de Lula e Dilma reduziram a mortalidade infantil em 70%. Não exagero, são dados da ONU.
“O Brasil atingiu a meta assumida no compromisso “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio” de reduzir em dois terços os indicadores de mortalidade de crianças de até cinco anos. O índice, que era de 53,7 mortes por mil nascidos vivos em 1990, passou para 17,7 em 2011. A meta foi atingida antes do prazo estipulado, 2015.”
Mais que isso, de acordo com o representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, os resultados do Brasil nos recentes relatórios divulgados pela FAO são “exemplares”. O Brasil de Lula e Dilma retiraram nosso país do mapa da fome, pela primeira vez em nossa história:
“Nenhum país no mundo tem diminuído a fome tão rápido quanto o Brasil”, principalmente por conta das políticas sociais implementadas na última década, entre elas a valorização do salário mínimo e da alimentação escolar. “Os programas de alimentação escolar, por exemplo, são fundamentais nesse processo. São mais de 43 milhões de crianças que recebem alimentação todos os dias” lembrou Bojanic, classificando a solução como uma “receita básica” de “combinação entre incentivo à produção e políticas de proteção social”.
De acordo com o representante da FAO no Brasil, trata-se de um “grande esforço que também tem ligação com criar uma demanda específica para produtores de agricultura familiar” gerando o que chamou de “círculos virtuosos”.
Voltemos a 2001: Marcelo Canellas fala da invisibilidade dos famintos nos grotões e nas periferias dos grandes centros:
“O Brasil que come não enxerga o Brasil faminto e aí a fome vira só número, estatística, como se o número não trouxesse junto com ele dramas, histórias, nomes”
Minha pergunta aos brasileiros: continuaremos avançando ou voltaremos a 2001?
A direita reacionária está nas ruas mostrando que tipo de democracia ela quer para o Brasil:
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Dilma Rousseff: ‘Fizemos muito, faremos muito mais’
October 26, 2014 9:19 - no comments yetDILMA ROUSSEFF
TENDÊNCIAS/DEBATES
Fizemos muito, faremos muito mais
Quando Lula foi eleito presidente, em 2002, o Brasil estava com uma inflação de 12,5%, tinha taxa de desemprego de 11,7%, reservas de apenas US$ 37 bilhões, dos quais US$ 20 bilhões de um empréstimo do Fundo Monetário Internacional. Ninguém pode negar que o país estava mal, muito mal. Passados 12 anos, ninguém pode negar também que o país melhorou de forma substancial e profunda.
Transformamos o social no eixo estratégico do desenvolvimento, com resultados extraordinários. Realizamos o mais profundo processo de inclusão social dO Brasil colocou o povo no centro das suas políticase nossa história. Com programas inovadores de transferência de renda como o Bolsa Família, com o aumento do salário mínimo em 71% e a geração de mais 21 milhões de empregos, praticamente erradicamos a pobreza extrema e elevamos 42 milhões à condição de classe média.
Esse processo de ascensão social constituiu um amplo mercado interno de massas, estimulando os investimentos e a retomada do crescimento. Diante da crise, ao contrário do que acontecia no passado, mantivemos o emprego e a renda. Hoje, enquanto boa parte do mundo desemprega e reduz salários e direitos, o Brasil tem a menor taxa de desemprego da sua história (4,9%) e continua a avançar na redução da pobreza e das desigualdades.
O resultado desse compromisso social é que o Brasil saiu do Mapa da Fome da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), cumpriu antecipadamente a mano paísior parte do Objetivos do Milênio da ONU e é considerado hoje um exemplo no combate à pobreza e às desigualdades.
Tudo isso foi acompanhado de um importante equilíbrio macroeconômico. Em meu governo, a inflação se manteve dentro do regime de metas. Governamos com responsabilidade fiscal, a dívida pública líquida caiu de 60% do PIB em 2002 para o patamar de 35%. Nossas reservas cambiais estão em torno de US$ 376 bilhões. Eliminamos a histórica vulnerabilidade das contas externas, reduzimos os juros e nos livramos da tutela do FMI. Este é um país muito mais forte, soberano e sólido do que no passado.
Também retomamos os imprescindíveis investimentos em infraestrutura que haviam sido abandonados. Com as obras do PAC, as exitosas concessões de aeroportos, rodovias e ferrovias, o forte apoio dos bancos públicos aos investimentos produtivos e o estabelecimento de novas parcerias público-privadas, semeamos o Brasil de obras vitais para seu futuro.
Mas a grande prioridade estratégica do meu governo é e será a educação. Ela é fundamental para assegurar a competitividade do país e a continuidade dos processos de distribuição da renda. Por isso, triplicamos o orçamento dessa pasta e aprovamos a destinação dos royalties e de parcela do fundo social do pré-sal para a educação. Transformaremos uma riqueza finita, o petróleo, numa riqueza permanente, a educação do nosso povo.
Implantamos um programa inédito de creches, investimos na formação dos professores alfabetizadores, multiplicamos as escolas em tempo integral e implementamos o maior programa de ensino técnico da nossa história: o Pronatec. Expandimos fortemente as escolas técnicas e as universidades federais. Duplicamos as matrículas no ensino superior e abrimos as portas das universidades para os mais precisavam, com o Prouni, o Reuni, as cotas, o Fies e o programa Ciência Sem Fronteiras. Este é um país que tem muito mais futuro.
Tudo isso é somente o começo. Vou avançar ainda mais o combate à corrupção com o fortalecimento das instituições de controle e avanços na legislação para acabar com a impunidade. Vou dar absoluta prioridade à reforma política. Criamos as condições para que o Brasil inicie um novo ciclo de desenvolvimento.
Mudamos o país para que ele possa mudar muito mais. O Brasil, com a ascensão do seu povo, ascende também. Essa é a grande e verdadeira mudança. Agora temos rumo. O Brasil colocou o povo no centro das suas políticas e achou um caminho correto e sólido para percorrer.
DILMA ROUSSEFF, 66, presidente da República, é candidata à reeleição pelo PT
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Evergton Sales Souza: Meu voto, nosso voto
October 25, 2014 21:58 - no comments yetPor Evergton Sales Souza*, via Facebook de Durval Muniz
Aprendi, desde cedo, que numa democracia o meu voto não deveria servir a mim mesmo. Ele deveria servir a um universo maior de indivíduos. Maior, por exemplo, do que a categoria à qual pertenço, a de professores universitários. Num país com tantos problemas, também não deveria pensar apenas na defesa dos meus interesses de cidadão de classe média. Meu voto, meu sagrado voto, desde sempre, foi usado em defesa dos que mais precisavam dele, razão pela qual ele não é apenas meu, mas nosso voto.
Venho de uma cidadezinha do semiárido baiano. Passei ali, em Bom Conselho, boa parte da minha infância e toda a adolescência. Sei bem o que era a seca. Vi flagelados famélicos saquearem armazéns do governo em busca de comida. Vi gente mendigando água em carros-pipa. Vi muitos amigos partirem para longe, em busca de trabalho e pão. E tantos outros, pobres lavradores sem terra, obrigados a vender seu trabalho por um prato de comida.
Há alguns anos essa realidade foi alterada. A introdução do bolsa família – sim, aquela bolsa tão duramente criticada pela oposição ao governo Lula – cumpriu um papel fundamental nesta mudança. Há dois anos atrás, o Nordeste da Bahia e boa parte de Sergipe passaram por uma seca terrível. Meu pai, que continua a morar em Bom Conselho, sempre me dava notícias sobre a dureza do tempo, a mortandade do gado, os inevitáveis prejuízos de agricultores e pecuaristas. Mas fazia uma ressalva que podia ser constatada por qualquer um: não havia gente passando fome, não havia êxodo, não havia flagelados! Não faltava água para as pessoas. Fora do tempo de seca, também mudou a vida do lavrador que, dotado de uma renda mínima, não precisa mais se dobrar aos imperativos do estômago e vender sua jornada por um valor abaixo do que seria minimamente justo.
Meu voto, nosso voto, deverá servir a eles, mas também a muitos outros. Aos beneficiários das políticas de cotas, das políticas de expansão do ensino técnico e do ensino universitário. Àqueles que ainda precisam realizar o sonho de ter a sua própria casa. A todos os que desejam e devem ter uma vida melhor. A todos os que almejam um Brasil mais justo.
É voto de quem, como tantos dentre nós, trilhou um longo e improvável caminho até conquistar um lugar ao sol. De quem viveu as dificuldades de uma família pobre para conseguir dar uma formação universitária aos filhos numa capital a 300 km de distância de sua cidade. Mas que não se engana sobre o quanto as políticas de Estado – ensino gratuito, bolsas de estudo etc. – foram importantes para que o sonho virasse realidade.
Meu voto, nosso voto, é o de quem se importa com o outro, de quem compartilha e de quem é solidário. É voto de quem conserva a esperança e convicção de que a política é o lugar do debate e da transformação. Lugar, também, de respeito às opiniões divergentes e de pleno exercício da arte do argumento e do convencimento. Também é voto de quem luta por democracia e pluralidade nos meios de comunicação! De quem apoia e cobra a implementação de políticas inclusivas e de afirmação dos direitos das minorias. De quem não compactua com erros e desvios.
Meu voto, nosso voto, é de quem ama e protesta!Votamos em Dilma!
*Evergton Sales Souza é Historiador (UFBA) e Pesquisador do CNPq
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Sidney Chalhoub: ‘Enquanto Dilma tem história, Aécio só tem berço’
October 25, 2014 21:02 - no comments yetNeste depoimento, o historiador Sidney Chalhoub, professor titular da Universidade Estadual de Campinas e um dos maiores especialistas do país sobre temas relacionados ao século XIX, lista os motivos para votarmos em Dilma Rousseff no dia 26 de outubro.
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Manchetômetro: O viés do JN contra Dilma ao logo de todo o período eleitoral foi tremendo
October 25, 2014 20:24 - no comments yetGráfico da Cobertura do JN matérias que criticam os candidatos. Observem a diferença entre as matérias negativa em relação a Dilma e Aécio.
O gráfico acima, de acordo com o Manchetômetro, um site acadêmico que realiza estudos sobre a cobertura da mídia durante o período eleitoral:
“A imagem é tão forte que dispensa muitos comentários. O viés contra Dilma ao logo de todo o período eleitoral foi tremendo. Só para se ter um parâmetro de comparação, quando ela atingiu um pico de 23 matérias negativas na semana de 7 a 13 de setembro, Aécio teve duas e Marina uma. Esses números não levam em conta as matérias negativas do JN sobre o Governo Federal, que não citavam Dilma diretamente, sobre economia e sobre o PT, que, como as páginas dos Manchetômetro mostram, foram abundantes em toda a campanha (http://www.manchetometro.com.br/analises/)”
ORGANIZAÇÕES GLOBO: O QUE A GENTE VÊ POR AQUI
Por João Feres Júnior, Eduardo Barbabela e Marcia Rangel Candido, Manchetômetro“Em ato em São Paulo, Lula faz nova agressão à imprensa”. Esse é o título de matéria de O Globo publicada no dia 21 de outubro. Nela o jornal (não há crédito para autor) relata que Lula teria “atacado a imprensa”, ao dizer em comício que os jornalistas Miriam Leitão e William Bonner falavam mal de Dilma. Logo após enunciar o fato, a reportagem de O Globo vai ouvir a outra parte, a TV Globo.
A resposta curta da emissora vale a pena ser reproduzida literalmente: “[nossos] jornalistas não falam mal de ninguém, mas apenas cumprem a sua obrigação de perguntar e noticiar fatos”.
As Organizações Globo são a maior empresa de comunicação do Brasil. Os 45 anos de seu Jornal Nacional, o mais notório noticiário da televisão brasileira, foram comemorados este ano sob a sombra do registro de uma das mais baixas audiências de sua história. Ainda assim, o JN não perdeu seu protagonismo no gênero. O jornal impresso O Globo desempenha papel semelhante no Rio de Janeiro: a despeito da queda de sua tiragem anual, ainda representa a mídia impressa de maior circulação na cidade e ocupa o terceiro lugar no Brasil, de acordo com o ranking de 2013 da Associação Nacional de Jornalistas (ANJ).A concentração da propriedade dos meios de comunicações em nosso país, da qual as Organizações Globo são o maior exemplo, levanta uma série de questões de ordem teórica e política, entre elas, a da sinergia e coerência das linhas editoriais de suas várias mídias: TV Globo, Jornal O Globo, Revista Época, Globo News etc. No presente artigo, fazemos um estudo de caso comparando a cobertura das eleições de 2014 no jornal O Globo e no JN. Será que elas seguem os mesmos padrões? Será que a descrição que a TV Globo fez de seus jornalistas é verdadeira? A análise da cobertura dos candidatos em cada um desses meios, que vai abaixo, nos ajudará a responder essas perguntas. Comecemos pelos gráficos de matérias neutras para cada candidato:
Jornal Nacional – – Candidatos (Valências neutras)
No Jornal Nacional a presidente Dilma Rousseff manteve-se quase que o período todo acima de seus dois principais contendores no número de neutras, com exceção do curto período que se segue à semana da morte de Eduardo Campos (13/08), no qual Marina Silva a ultrapassou. Após a superexposição dada pelo Jornal Nacional a Marina Silva, nesse momento, sua curva se aproxima muito da de Aécio, a ponto de tornarem-se virtualmente idênticas. A de Dilma também tem forma bem similar, mas está acima das curvas de seus dois adversários. A superioridade de Dilma na cobertura neutra se deve certamente ao fato de ela ser Presidente da República, ou seja, continuar no exercício da função mesmo durante a campanha eleitoral. Já o formato muito similar das curvas de Aécio e Marina, e mesmo de Dilma, mostram que o jornal provavelmente controla não somente a exposição de cada candidato, mas também a valência das matérias que tratam deles.
O Globo – Candidatos (Valências neutras)
Como o gráfico acima mostra, o comportamento da cobertura de capa do jornal O Globo é diverso do seu congênere televisivo no que toca a cobertura neutra dos candidatos. A semana da morte de Eduardo Campos inaugurou um período de superexposição de Marina Silva mais longo e intenso. Já na primeira semana ela obtém quase o dobro de neutros de Dilma (22 contra 13), fica acima da candidata-presidente até o final de agosto e, a partir daí, passa a se alternar com Dilma na liderança das menções neutras até praticamente o primeiro turno. O gráfico de neutros do jornal tem também outro aspecto de interesse. Nas últimas semanas anteriores ao primeiro turno, quando Marina começava a cair nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB, Aécio Neves, que havia sido relegado a um terceiro plano depois da subida de Marina, começa a ter sua exposição aumentada pelo jornal, a ponto de passar Marina e passar Dilma. Na semana do primeiro turno ele obteve uma proporção de 3 neutras na capa para cada 2 de Dilma (18/13). Ou seja, tanto o crescimento de Marina e depois o de Aécio foram apoiados pela exposição do jornal, mas só o crescimento de Marina parece ter recebido tratamento similar do Jornal Nacional.
A comparação dos gráficos de matérias e chamadas neutras nas capas do jornal com o número de matérias neutras no Jornal Nacional, como um todo, mostra que o jornal impresso manipulou bem mais a exposição dos candidatos do que seu congênere televisivo. O quadro da comparação dos gráficos de negativas, contudo, é diverso. Vejamos primeiro a cobertura do Jornal Nacional durante a campanha.
Jornal Nacional – Candidatos (Valências contrárias)
A imagem é tão forte que dispensa muitos comentários. O viés contra Dilma ao logo de todo o período eleitoral foi tremendo. Só para se ter um parâmetro de comparação, quando ela atingiu um pico de 23 matérias negativas na semana de 7 a 13 de setembro, Aécio teve duas e Marina uma. Esses números não levam em conta as matérias negativas do JN sobre o Governo Federal, que não citavam Dilma diretamente, sobre economia e sobre o PT, que, como as páginas dos Manchetômetro mostram, foram abundantes em toda a campanha (http://www.manchetometro.com.br/analises/). Note-se ainda que há um crescimento da cobertura negativa à medida que a campanha avança no tempo, o que denota a intensificação do combate da editoria do JN à candidatura do governo.
O Globo – Candidatos (Valências contrárias)
O gráfico de negativas de O Globo é bem similar ao do JN: Dilma é massacrada, enquanto os outros candidatos passam quase incólumes. Mas há uma diferença importante e ela diz respeito à cobertura de Marina Silva. O jornal de fato aumentou bastante o número de negativas na capa para a candidata no período que vai da morte de Eduardo Campos até meados de setembro. Mas à medida que Marina começou a cair nas pesquisas, o número de negativas nas capas também arrefeceu. O número de negativas para Dilma é realmente expressivo, atinge picos de 28 manchetes ou chamadas por semana, ou seja, uma média de quatro por dia, somente na capa do jornal. E esse pico é alcançado duas vezes, na semana de 7 a 13 de setembro e na semana de 21 a 27 de setembro, isto é, às portas do primeiro turno.
Como nossa análise mostrou, as Organizações Globo, tanto por meio do Jornal Nacional quanto pelo periódico O Globo, cobrem as eleições de maneira fortemente enviesada, dedicando um número desproporcional de matérias negativas à Dilma Rousseff e ao seu partido, o PT. Ao mesmo tempo, blindam os candidatos da oposição, limitando-se a noticiá-los de forma neutra. O Manchetômetro, por meio de suas análises, mostra claramente esse comportamento enviesado. Até quando os grandes meios de comunicação vão conseguir manter o discurso hipócrita da neutralidade? Isso é algo que ainda não podemos responder.
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