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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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Quais palavras dominam o discurso de Dilma, Marina e Aécio?

October 1, 2014 15:12, by Unknown - 0no comments yet

O Manchetômetro criou uma nuvem de tags para cada um/uma dos três primeiros colocados na corrida eleitoral à presidência da República. Elas se referem às palavras mais usadas pelos candidatos nos debates eleitorais e entrevistas no JN e na sabatina da Folha.

É bastante curioso examiná-las, na minha opinião, a candidata Dilma Rousseff a partir dos termos utilizados apresenta mais pertinência nos termos considerando-se que o discurso em questão é de uma pessoa que está disputando o cargo máximo da administração de um país. Não vemos em numa nuvem de termos palavras como ‘infelizmente’, ‘errada’, “fé”, “culpa”, “fraca”, “clara”, “absoluta”, termos estranhos a um debate eleitoral cujos candidatos devem trazer planos concretos e propor soluções para os problemas do Brasil.


Nuvem de termos da presidenta e candidata petista à reeleição Dilma Rousseff

Nuvem de termos da ex-petista, ex-verde, ex-rede (que não se estabeleceu como partido) e atual PSB


Nuvem de termos do candidato tucano, Aécio Neves

NUVENS DOS TERMOS DOS PRESIDENCIÁVEIS
Via Manchetômetro
01/10/2014

A equipe do MANCHETÔMETRO mostra as nuvens de termos feitas a partir de pronunciamentos dos três presidenciáveis principais desta disputa eleitoral. Foram considerados as transcrições de três dos debates eleitorais realizados até agora: debate do SBT/UOL, debate da TV Bandeirantes e debate da CNBB. Além dos debates, incluímos no universo a sabatina realizada com os três candidatos pelo jornal Folha de S. Paulo e a entrevista dada por eles ao Jornal Nacional.

Ao contrário da maior parte das nuvens de palavras, as nuvens apresentadas no MANCHETÔMETRO mostram os termos específicos mais mencionados por cada um dos candidatos. Esse tipo de análise suprime automaticamente as palavras usadas por todos os candidatos, o que engloba não apenas termos instrumentais usados por todos (“isso”, “aquilo”, “este”, “do”, “da” etc.), mas também os termos muito repetidos pelos três (economia, por exemplo).

Vejam quais são os termos mais mencionados por cada um dos candidatos e tirem suas conclusões!

Para acessar a página inicial do MANCHETÔMETRO, clique aqui.

Para acessar a página com as Nuvens de Termos, clique aqui.

*O Manchetômetro é produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP), grupo de pesquisas com registro no CNPq, sediado no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Avenida Luiz Gushiken, uma homenagem ao ex-sindicalista que fará Veja e seus leitores espumarem de raiva

October 1, 2014 12:04, by Unknown - 0no comments yet


A Nova avenida fica na zona Sul, paralela a Av. Guarapiranga, a foto foi tirada pelo leitor Fernando Soares, próximo à Fatec Zona Sul

Gushiken tem história e mesmo depois de morto foi atacado pela mídia monopolizada e tucana. A Veja teve de pagar indenização à família por suas calúnias disseminadas contra Gushiken. A av. foi recém-inaugurada pelo prefeito Fernando Haddad, é tão nova que ainda não tem CEP  na placa.
O sindicato dos bancários de SP, Osasco e Região cobriu a inauguração, leia a matéria a seguir:

Haddad inaugura Avenida Luiz Gushiken
Via localizada na zona sul de São Paulo homenageia ex-sindicalista, morto no ano passado

Por: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região/Fotos: Celso Luis, via CUT

29/09/2014 – 18:23 • Última modificação: 30/09/2014 – 10:34

O prefeito de São Paulo Fernando Haddad entregou na segunda-feira (29) a Avenida Luiz Gushiken. A via foi assim batizada em homenagem ao ex-sindicalista, morto no ano passado. Localizada no extremo sul da cidade de São Paulo, integra o novo complexo viário do córrego Ponte Baixa e segue da Avenida Guido Caloi até a confluência da Estrada do M’Boi Mirim com a Rua Daniel Klein. Além de intervenções viárias, o projeto também prevê obras de canalização do córrego.

“Só essa obra aqui são [quase] R$ 500 milhões. Nós vamos chegar até a [Rua José Barros] Magaldi, que é uma rua importante, até o final deste ano, o que já vai aliviar muito [o trânsito da região] do Jardim Ângela”, afirmou o prefeito, ressaltando que a medida se soma à requalificação do corredor da Estrada do M’Boi Mirim. “Fizemos uma paralela à M’Boi, que vai ter mais efetividade no desafogamento do trânsito do que de outra forma, até pela agilidade da obra. É o maior investimento que já foi feito na história dessa região”, disse.

Também foi inaugurado um novo viaduto, de 336 metros de extensão. Ele conta com duas faixas de rolamento e funcionará no sentido centro, da Avenida Luiz Gushiken até a Avenida Guarapiranga. Um novo trecho de 480 metros do córrego canalizado também foi entregue nesta segunda-feira – vai da Rua Frederico Grotte até a Rua Guilherme Valente, pela Avenida Luiz Gushiken. Este trecho, assim como a via perimetral ao lado do complexo de viadutos, possui ciclovia e, depois de completo, possuirá um corredor ônibus cuja infraestrutura já está montada.

Há mais de 40 anos que a população aguarda a realização dessa obra que deverá beneficiar cerca de 550 mil pessoas. A área da bacia hidrográfica do córrego Ponte Baixa é de aproximadamente 6,7 km². O córrego, que desemboca no canal Guarapiranga, sofre com a poluição e assoreamentos, e em época de chuvas transborda em vários pontos.

O conjunto de obras ligado ao córrego Ponte Baixa terá o custo total de R$ 490 milhões, dos quais R$ 164 milhões serão da Prefeitura e R$ 326 milhões do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Entre as intervenções previstas, estão a construção de três viadutos de interligação – dois dos quais já entregues –, e a canalização de três quilômetros do córrego, do canal do Guarapiranga até a Estrada do M’Boi Mirim. A largura do córrego está sendo ampliada de quatro metros para 16,5 metros para suportar a vazão de água na época de chuvas.


Homenagem – Durante a entrega da via, a viúva Elisabeth Gushiken e seus filhos Helena e Guilherme receberam uma réplica da placa de identificação da via. “É importante nós termos obras dessa magnitude [na cidade]. Mais importante do que a canalização do córrego e [a construção] da avenida, da ciclofaixa e da faixa de ônibus, é a dignidade que essa população passa a ter com esse tipo de obra. Isso é o que vale”, destacou Guilherme Gushiken.

O ex-presidente do Sindicato morreu em 13 de setembro de 2013, após lutar por cerca de doze anos contra um câncer. Presidiu o Sindicato em 1985 e atuou ativamente contra a ditadura militar e em defesa da categoria. Funcionário do antigo Banespa, hoje controlado pelo Santander, sucedeu Augusto Campos na direção da entidade, no processo de redemocratização do país, e comandou uma greve nacional que paralisou 700 mil bancários. Iniciou sua trajetória como cipeiro, atuando na defesa dos direitos dos banespianos, e foi um dos fundadores do PT.

Em 1986 elegeu-se deputado constituinte e ajudou a construir a Constituição Cidadã de 1988, atualmente em vigência no país. Foi ainda ministro da Comunicação Social do governo Lula (2003-2005).

Veja – Acusado sem provas de envolvimento no que ficou conhecido como escândalo do mensalão, teve seu nome retirado do processo por absoluta falta de provas. Gushiken ainda processou a revista Veja devido a uma reportagem que o acusava de manter contas secretas no exterior.

Em 2006 a revista foi condenada pela Justiça em primeira instância. Em março deste ano, com Gushiken já morto, o Tribunal de Justiça de São Paulo reformou a decisão da instância inferior e aumentou o valor da indenização a ser paga pela revista: “A ré abusou da liberdade de imprensa e ofendeu a honra do autor. Deve, por isso, indenizá-lo. No que diz com valores, R$10.000,00 não condizem com a inescusável imprudência e com o poderio econômico da revista. R$100.000,00 atendem melhor às circunstâncias concretas”.

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Por atacar Dilma em seu programa eleitoral, Marina tem propaganda suspensa pelo TSE

September 30, 2014 8:58, by Unknown - 0no comments yet

Marina falta com a verdade e ofende a candidata adversária Dilma. Mas quando desmascarada desconversa.

Marina não domina o assunto da questão energética e fez coro com Aécio no debate da Record diante nada mais nada menos que uma sumidade no assunto: Dilma foi ministra de Lula das Minas e Energia, responsável pelo Luz Para Todos e por dobrar a capacidade energética do país, investindo também em linhas de transmissão, em 4 anos de governo fez simplesmente o dobro que os 8 anos de FHC.

Marina agora também mente em inglês e foi protagonista do maior mico eleitoral desta campanha: Ruffalo, muito possivelmente a pedido de Meirelles que dirigiu o ator hollywoodiano em Blindness gravou um vídeo de apoio a campanha de Marina (o ator também é um ativista reconhecido na luta pelos direitos humanos e pela sustentabilidade). No entanto, os tweeteiros reagiram e mostraram ao ator holywoodiano que o casamento igualitário não consta no programa de Marina, pois 4 tweets do Malafaia fizeram com que ela voltasse atrás. Ruffalo fez como Marina, voltou atrás e escreveu para a campanha da ex-verde solicitando que não usasse sua imagem.

Marina acha que somos todos desinformados, ataca as alianças de Dilma e não toca na raiz do problema do sistema político brasileiro que faz com que aquela que posa de Nova Política ande de braço dado com a velha e carcomida política e com os banqueiros. Conclusão: mais uma vez o discurso de Marina é desmascarado. Como podemos ver as “pernas” da mentira ainda são curtas:

Marina e Aécio a serviço do interesse do Capital estrangeiro atacam a Petrobras e mentem, só que desta vez foi a Justiça Eleitoral que pôs limites.

Ministro suspende propaganda de Marina por ofensa à Dilma e ao PT

Do site do TSE

29/09/2014
Ministro Herman Benjamin do Superior Tribunal de Justica STJ toma posse no cargo de membro substituto do TSE.
Em decisão individual, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin deferiu liminar para suspender propaganda eleitoral da Coligação Unidos pelo Brasil, da candidata Marina Silva, por conter ofensa de caráter pessoal à candidata Dilma Rousseff e à Coligação Com a Força do Povo, capitaneada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

Na referida propaganda, a coligação da candidata Marina Silva alega que eventual corrupção no âmbito da Petrobras tem financiado a base aliada dos partidos que apoiam a Coligação com a Força do Povo.  Afirma, ainda, que a candidata Dilma Rousseff foi chamada a responder perante o Tribunal de Contas da União pelo prejuízo causado pela negociação envolvendo a refinaria de Pasadena, uma vez que, na época, ela fazia parte do Conselho de Administração da Petrobras.

Na ação contra a peça, a Coligação Com a Força do Povo e a candidata a reeleição Dilma Rousseff sustentaram que na mídia veiculada no dia 25 de setembro, as representadas não se limitaram a tecer críticas de natureza política, mas buscaram veicular informação sabidamente inverídica em prejuízo à honra e à imagem da candidata, atribuindo-lhe responsabilidade inexistente.

Alegaram, ainda, que a propaganda ofende a coligação que tem o PT como um de seus integrantes, uma vez que o acusa de sustentar sua base no Congresso com dinheiro da corrupção, imputando conduta criminosa à agremiação.

No mérito da representação, que será julgada pelo plenário da Corte, a Coligação com a Força do Povo requer direito de resposta com a concessão de tempo não inferior a um minuto correspondente a cada peça de propaganda.

Liminar

Ao decidir, o ministro Herman Benjamin reconheceu que houve excesso no teor da propaganda e ofensa aos partidos que compõem a coligação. “No caso dos autos, ao menos em juízo de cognição sumária, próprio desta fase processual, entendo que há ofensa de caráter pessoal ao PT e partidos da base aliada, bem como exploração indevida de dado que ainda é sigiloso (delação premiada), ou seja, cujo teor o público geral não conhece”, enfatizou em seu voto.

Segundo o ministro, embora o escândalo da Petrobras venha sendo amplamente divulgado na mídia,  não se tem notícia de que a candidata Dilma Rousseff tenha sido responsabilizada pelo Tribunal de Contas da União em relação à compra da refinaria.

Lembrando que o direito de resposta é cabível nas hipóteses em que candidatos, partidos e coligações forem atingidos, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, Herman Benjamin afirmou que a suspensão da propaganda é uma medida prudente.

“Ante o exposto, defiro a liminar, a fim de determinar a suspensão imediata da propaganda eleitoral atacada, sob pena de fixação de multa diária”, concluiu o relator.

MC/FP

Processo relacionado: Rp 143090

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Toni Reis: Fascismo homofóbico no debate presidencial

September 29, 2014 20:41, by Unknown - 0no comments yet

Fascismo homofóbico no debate presidencial

“Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias.” (Mahatma Gandhi)

Por Toni Reis*, por e-mail

22/09

Segundo sua Constituição, o Brasil é uma república democrática. Entra outras coisas, isto significa a participação igualitária direta ou indireta do povo no governo do país. Não significa que a maioria pode impor sua vontade às minorias, e nem o contrário. Significa que todos e todas têm voz e vez.

No debate na Rede Record no dia 28/09/2014 com candidatos/as presidenciais, o candidato Levy Fidelix (PRTB), numa postura que não condiz com o cargo que pleiteia, desafiou em relação às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT): “Vai para a [avenida] Paulista e anda lá e vê. É feio o negócio, né? Então, gente, vamos ter coragem somos maioria. Vamos enfrentar essa minoria. Vamos enfrentá-los”, demonstrando uma posição fascista de desrespeito à democracia brasileira e de incitação de ódio contra uma parcela da população.

Mais do que isso, equiparou equivocada e preconceituosamente a homossexualidade à pedofilia, taxou as minorias sexuais de doentes e incentivou a prática de sua marginalização e exclusão social; “o mais importante é que esses que têm esses problemas realmente seja atendidos no plano psicológico e afetivo, mas bem longe da gente. Bem longe, mesmo, porque aqui não dá”.

https://www.youtube.com/watch?v=oPNs7owXs60

São demonstrações de intolerância como essas que contribuem diretamente para os pelo menos 310 homicídios e 9.982 denúncias de violações dos direitos humanos de pessoas LGBT no Brasil apenas no ano de 2012, registrados no “Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil”, publicado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Estes não são dados isolados; se reproduzem todos os anos inclusive em função da veiculação em meios de comunicação, incluindo concessões públicas, de falas como essas do candidato Fidelix.

E se tivesse feito afirmações depreciativas sobre a população negra ou judaica, por exemplo, qual teria sido a reação pública e a pena criminal que o candidato teria que “enfrentar”? Ele não escaparia ileso. Basta ver o caso recente do goleiro Aranha.

Peço que o Conselho Federal de Psicologia se posicione urgente e publicamente sobre a não patologização da homossexualidade, em consonância com a Resolução WHA43.24, da 43ª Assembleia Mundial da Saúde, de 17 de maio de 1990.

Peço que o Tribunal Superior Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral atendam as representações pela cassação do registro da candidatura de Levy Fidelix.

Peço que o Supremo Tribunal Federal julgue como procedente a ação que pede a criminalização da homofobia.

Peço que a Rede Record dê direito de resposta à Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), entidade de representação nacional da população LGBT.

Acima de tudo, peço seriedade e respeito a todas as pessoas no processo eleitoral brasileiro.

Concluo com as palavras de Rosa Luxemburgo: “Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres”.

*Toni Reis é ex-presidente da ABGLT. É doutor em educação e é casado há 25 anos com David Harrad. São pais de 3 filhos, de 13, 11 e 9 anos. Defendem todas as formas de família e o respeito à diversidade humana..

Leia também:

As barbáries homofóbicas, fascistas de Levy Fidelix ditas em concessão pública sem intervenção de ninguém!

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Dilma visita maior aglomerado de vilas e favelas de Minas Gerais

September 29, 2014 15:01, by Unknown - 0no comments yet

Dilma visita maior aglomerado de vilas e favelas de Minas Gerais

Por  Lidyane Ponciano, especial para o Maria Frô

29/09/2014

Fiz questão de vir aqui nessa nossa Belo Horizonte. Faltam poucos dias para as eleições. Eu não podia deixar de vir aqui, porque eu nasci nessa cidade, me criei aqui. E daqui eu aprendi a olhar o povo deste País,” disse a presidenta e candidata a reeleição pelo PT, Dilma Roussef, durante a atividade no Aglomerado da Serra, no início da tarde dessa segunda-feira, 29/09.

Em ritmo intenso nessa reta final da campanha eleitoral 2014, Dilma cumpriu a agenda ao lado do candidato petista ao governo de Minas, Fernando Pimentel, o candidato a vice, Antônio Andrade (PMDB) e o candidato ao Senado, Josué Andrade.

Ao discursar ao lado de Dilma, Pimentel foi incisivo: “não vamos permitir que o Brasil ande para trás, que aqueles que são contra o povo voltem ao governo, e prejudiquem a população.” Ele também falou sobre as conquistas do Partido dos Trabalhadores em Belo Horizonte, ressaltando o programa de urbanização e construção de moradias, chamado de Vila Viva.


Fotos: Lidyane Ponciano

Com o semblante tranquilo e distribuindo sorrisos, mesmo debaixo do sol escaldante do meio do dia, Dilma pediu aos moradores do maior aglomerado de vilas e favelas de Belo Horizonte – Aglomerado da Serra- , que fossem às urnas no próximo domingo com paz, consciência e amor no coração.

Não podemos deixar que tudo que conquistamos seja perdido. Não podemos voltar atrás nos empregos, no aumento de salários. Nem que impeçam que o filho de um trabalhador vire doutor”, disse com veemência. Dilma lembrou que o Brasil saiu do mapa da fome e pediu que os eleitores presentes votassem 13 para garantir a continuidade do projeto de seu governo.

 

 

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