Justiça Federal envia inquérito do trensalão tucano ao STF. E aí Barbosa, vai espetacularizar?
diciembre 11, 2013 8:23 - no comments yetSerá que o ‘domínio do fato’ vai colocar Serra e Alckmin na cadeia?
Justiça envia inquérito do cartel de trens para Supremo
Juiz justifica decisão por haver menção a autoridades com foro privilegiado nos autos
10/12/ 2013
Fausto Macedo – O Estado de S. Paulo
A Justiça Federal decidiu nessa segunda-feira, 9, remeter para o Supremo Tribunal Federal (STF) o inquérito que investiga o cartel de trens no sistema metroferroviário de governos do PSDB em São Paulo, entre 1998 e 2008. A decisão, sobrescrita pelo juiz Marcelo Costenaro Cavali, da 6ª Vara Criminal Federal, acolhe representação da Polícia Federal.
“O inquérito policial foi remetido ao Supremo Tribunal Federal em razão de ter sido mencionada a eventual prática de infrações penais por autoridades detentoras de foro por prerrogativa de função perante àquela Corte”, esclarece, em nota, a Justiça Federal.O inquérito da PF cita deputados federais e outros políticos que detêm foro privilegiado perante o STF. A menção aos parlamentares e outras autoridades chegou ao inquérito por meio de um relatório produzido pelo engenheiro Everton Rheinheimer, ex-diretor da divisão de transportes da Siemens, multinacional alemã que firmou acordo de leniência, em 22 de maio, com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
No relatório, o executivo disse ter provas suposto esquema de corrupção em governos do PSDB de São Paulo e no Distrito Federal. Rheinheimer fez delação premiada na PF e confirmou os termos daquele documento.
Na semana passada, o delegado Milton Fornazari Júnior, que preside o inquérito, representou pela remessa dos autos para o Supremo sob o argumento de que autoridades com prerrogativa de foro são mencionadas na investigação.
A procuradora da República, Karen Kahn, manifestou-se contra o deslocamento do inquérito para Brasília, alegando que a medida é prematura. Para Karen, o depoimento que cita autoridades, isoladamente, não é suficiente para provocar a transferência dos autos.
A Justiça Federal, em nota, ponderou que “a remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal não implica reconhecimento pelo magistrado responsável pela supervisão do inquérito da existência de indícios concretos de práticas criminosas pelas autoridades referidas”
A remessas do inquérito do cartel para o Supremo fundamenta-se “apenas no entendimento de que compete ao STF supervisionar eventuais medidas investigatórias relacionadas a tais autoridades”.
Em leilão, ruralistas arrecadam R$ 1 milhão para ações contra índios, presidente da FETEMS que se opôs a esta barbárie é ameaçado de morte
diciembre 10, 2013 10:04 - no comments yetA primeira jornalista a denunciar o criminoso leilão de ruralistas com a participação da bancada ruralista deputados e senadores pra arrecadar dinheiro com objetivo de financiar ações contra retomadas de áreas indígenas foi Karina Vilas Boas, hoje o MST publicou que o leilão foi realizado e arrecadou 1 milhão!
Karina hoje me informa que pela luta dos sindicalistas da FETEMS contra a violência indígena praticada pelos ruralistas o presidente da FETEMS está sob ameaça de morte.
Nota da CNTE em defesa da vida do presidente da FETEMS
09/12/2013 15:06h
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, entidade representativa de mais de 3 milhões de profissionais da educação básica pública no país, vem a público cobrar das autoridades Federais e do Estado de Mato Grosso do Sul, imediata investigação às ameaças de morte sofridas pelo presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul – FETEMS, Roberto Magno Botareli Cesar, bem como medidas protetivas ao sindicalista, que se encontra engajado na luta contra a pretensão de fazendeiros de arrecadarem fundos para a compra de armas e a contratação de seguranças armados para enfrentar os indígenas no Estado.
As ameaças sofridas por Roberto Botareli assemelham-se a outras que sindicalistas de todo país estão submetidos, por estarem engajados na luta contra desmandos de grupos reacionários que insistem em afrontar a lei e os direitos humanos no país.
A CNTE reitera o pedido da Central Única dos Trabalhadores – CUT ao Ministro da Justiça e à Presidência da República, para que a Polícia Federal e outros órgãos de repressão a crimes federais intercedam nas investigações às ameaças sofridas pelo presidente da FETEMS, uma vez que os indícios dos fatos vinculam tais ameaças à preocupante luta dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul.
A CNTE espera que medidas urgentes e eficazes sejam tomadas pelas autoridades competentes, a fim de proteger a vida de Roberto Botareli e de garantir os princípios do Estado Democrático de Direito na questão que envolve a disputa de terras indígenas no país, em especial em Mato Grosso do Sul.
Brasília, 9 de dezembro de 2013
Roberto Franklin de Leão
Presidente
Em Leilão da Resistência, ruralistas arrecadam R$ 1 milhão para ações contra índios
Por MST
10/12/2013
Intitulado como o “Leilão da Resistência”, figuras políticas e produtores rurais organizaram evento neste sábado (7) para levantar dinheiro com o objetivo de financiar ações contra retomadas de áreas indígenas.
Segundo reportagem de Nealla Machado, publicada originalmente no MidiamaxNews (7/12), o evento organizado por pecuaristas do Mato Grosso do Sul (MS) contou com cerveja e espetinhos.
“Essa é a resistência democrática que o MS levanta nesse momento. Chega de desrespeito ao cidadão que faz e que produz”, declarou o deputado federal pelo estado de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).
Quem também marcou presença foi a senadora por Tocantins, Kátia Abreu (PSD). Em sua fala, a parlamentar teceu pesadas críticas à Funai (Fundação Nacional do Índio), a qual considera ser “falida, retrógrada e atrasada”.
Em leilão, ruralistas arrecadam R$ 1 milhão para ações contra índios, presidente da FETEMS que se opôs a esta barbárie é ameaçado de morte
diciembre 10, 2013 10:04 - no comments yetA primeira jornalista a denunciar o criminoso leilão de ruralistas com a participação da bancada ruralista deputados e senadores pra arrecadar dinheiro com objetivo de financiar ações contra retomadas de áreas indígenas foi Karina Vilas Boas, hoje o MST publicou que o leilão foi realizado e arrecadou 1 milhão!
Karina hoje me informa que pela luta dos sindicalistas da FETEMS contra a violência indígena praticada pelos ruralistas o presidente da FETEMS está sob ameaça de morte.
Nota da CNTE em defesa da vida do presidente da FETEMS
09/12/2013 15:06h
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, entidade representativa de mais de 3 milhões de profissionais da educação básica pública no país, vem a público cobrar das autoridades Federais e do Estado de Mato Grosso do Sul, imediata investigação às ameaças de morte sofridas pelo presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul – FETEMS, Roberto Magno Botareli Cesar, bem como medidas protetivas ao sindicalista, que se encontra engajado na luta contra a pretensão de fazendeiros de arrecadarem fundos para a compra de armas e a contratação de seguranças armados para enfrentar os indígenas no Estado.
As ameaças sofridas por Roberto Botareli assemelham-se a outras que sindicalistas de todo país estão submetidos, por estarem engajados na luta contra desmandos de grupos reacionários que insistem em afrontar a lei e os direitos humanos no país.
A CNTE reitera o pedido da Central Única dos Trabalhadores – CUT ao Ministro da Justiça e à Presidência da República, para que a Polícia Federal e outros órgãos de repressão a crimes federais intercedam nas investigações às ameaças sofridas pelo presidente da FETEMS, uma vez que os indícios dos fatos vinculam tais ameaças à preocupante luta dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul.
A CNTE espera que medidas urgentes e eficazes sejam tomadas pelas autoridades competentes, a fim de proteger a vida de Roberto Botareli e de garantir os princípios do Estado Democrático de Direito na questão que envolve a disputa de terras indígenas no país, em especial em Mato Grosso do Sul.
Brasília, 9 de dezembro de 2013
Roberto Franklin de Leão
Presidente
Em Leilão da Resistência, ruralistas arrecadam R$ 1 milhão para ações contra índios
Por MST
10/12/2013
Intitulado como o “Leilão da Resistência”, figuras políticas e produtores rurais organizaram evento neste sábado (7) para levantar dinheiro com o objetivo de financiar ações contra retomadas de áreas indígenas.
Segundo reportagem de Nealla Machado, publicada originalmente no MidiamaxNews (7/12), o evento organizado por pecuaristas do Mato Grosso do Sul (MS) contou com cerveja e espetinhos.
“Essa é a resistência democrática que o MS levanta nesse momento. Chega de desrespeito ao cidadão que faz e que produz”, declarou o deputado federal pelo estado de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).
Quem também marcou presença foi a senadora por Tocantins, Kátia Abreu (PSD). Em sua fala, a parlamentar teceu pesadas críticas à Funai (Fundação Nacional do Índio), a qual considera ser “falida, retrógrada e atrasada”.
Tucanos torraram 2,5 bilhões de reais na reforma de 98 vagões, com 35 anos de uso, dinheiro que daria para comprar 136 vagões novos
diciembre 9, 2013 13:01 - no comments yetPor Ester Neves
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Após um ano e meio de investigações, o Ministério Público de São Paulo divulgou um relatório sobre o superfaturamento de quase 1 bilhão de reais em contratos para reforma de trens do Metrô, da capital paulista.
Resumo desse descalabro: foram pagos 2,5 bilhões de reais pela reforma de 98 vagões, com 35 anos de uso. Valor esse que daria para comprar 136 vagões novos. Mas, o PSDB acha que não deve dar nenhuma explicação.
Sobre essas graves denúncias, baseadas em fortes indícios de superfaturamento, estamos vendo, por um lado, o PSDB empenhado em evitar a apuração, como sempre fez. Esta tem sido a marca registrada desse partido: jogar a sujeira para debaixo do tapete e por outro, a mídia corrupta, capitaneada pela Globo, finge que nada está acontecendo. Chega a ser nauseabunda essa situação.
Se fossem os bagrinhos do PT já estavam todos fritos, mas com os tubarões assassinos não acontecerá nada.
A revista ISTOÉ traz matéria, muito bem documentada, que revela que, na gestão Serra, a máfia dos trens “incentivada por agentes públicos, superfaturou contratos em quase um bilhão. Acesse a matéria pelo link:
E agora, Serra?
Por: Pedro Marcondes de Moura, Sérgio Pardellas e Alan Rodrigues, Isto É
09/12/2013
O ex-governador José Serra nega irregularidades, mas novos documentos obtidos por ISTOÉ mostram que a máfia dos trens, incentivada por agentes públicos, superfaturou contratos em quase R$ 1 bilhão durante sua gestão
A primeira reação da maioria dos políticos que se tornam alvo de denúncias de corrupção é negar enfaticamente sua ligação com os malfeitos. A partir do surgimento de novas evidências, em geral as justificativas vão sendo readaptadas. Quase todos agem assim. O ex-governador de São Paulo, José Serra, cumpriu o primeiro passo da má liturgia política, mas não o segundo. Mesmo com o escândalo do Metrô de São Paulo chegando cada vez mais próximo dele, Serra mantém as alegações iniciais. O ex-governador tucano diz que durante sua gestão não tomou conhecimento de qualquer cartel montado por empresas de transportes sobre trilhos. Muito menos que teria incentivado o conluio, pois sempre atuava, segundo ele, a favor do menor preço. Mas Serra não poderá mais entoar por muito tempo esse discurso, sob o risco de ser desmoralizado pelas investigações do Ministério Público. Novos documentos obtidos por ISTOÉ mostram que a máfia que superfaturou contratos com o Metrô de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) não só agiu durante o governo Serra como foi incentivada por agentes públicos a montar um cartel.
O TREM DA CORRUPÇÃO
Cartel operou na CPTM durante gestão Serra
Conforme a documentação em poder do MP, as irregularidades ocorreram entre 2008 e2011. No período em que a maior parte dos contratos irregulares foi assinada, Serra era governador (entre 2007 e 2010). Os superfaturamentos estão relacionados a um controverso projeto de modernização de 98 trens das Linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô. A reforma dos veículos, com cerca de quatro décadas de operação e considerados “sucata” pelas autoridades que investigam o caso, custam ao erário paulista R$ 2,87 bilhões em valores não corrigidos, um prejuízo de quase R$ 1 bilhão. Para se ter uma ideia, os valores se assemelham aos desembolsados pelo Metrô de Nova York na aquisição de trens novos. E quem vendeu os trens ao Metrô nova-iorquino foi justamente uma das companhias responsáveis pela modernização em São Paulo.
Além do flagrante superfaturamento, o promotor Marcelo Milani, do Patrimônio Público, já confirma a prática de cartel. O conluio, segundo ele, foi incentivado por agentes públicos em pelo menos um dos dez contratos relacionados à modernização. Trata-se do contrato do sistema de sinalização, o CBTC. Em depoimento ao MP, o engenheiro Nelson Branco Marchetti, ex-diretor técnico da divisão de transportes da Siemens, relatou que representantes da multinacional alemã e da concorrente Alstom foram chamados para uma reunião por dirigentes do Metrô e da Secretaria de Transportes Metropolitanos. Na época, o órgão era comandado por José Luiz Portella, conhecido como Portelinha, braço direito de Serra. Durante o encontro, as companhias foram incentivadas a montar cartel para vencer a disputa pelo contrato do sistema de sinalização dos trens das linhas 1, 2 e 3 do Metrô. Os executivos das empresas ainda sugeriram que o governo licitasse a sinalização linha por linha, o que triplicaria a concorrência. Mas o governo foi enfático ao dizer que gostaria que um consórcio formado por duas empresas vencesse os três certames. A Alstom acabou vencendo sozinha o contrato para o fornecimento do CBTC para as três linhas do Metrô. Em outro depoimento prestado à Polícia Federal, Marchetti já havia relatado que as pressões do governo paulista eram constantes. “No edital havia a exigência de um capital social integralizado que a CAF (empresa espanhola) não possuía. Mesmo assim, o então governador do Estado (José Serra) e seus secretários fizeram de tudo para defender a CAF”, declarou ele sobre o contrato para fornecimento de vagões pela CPTM em que o ex-governador e Portella teriam sugerido que Siemens e CAF se aliassem para vencer a licitação. A prática narrada acima acrescenta novos elementos ao escândalo na área de transporte, que Serra, apesar das constantes negativas, não tem mais como refutar.
CONLUIO
Contratos de modernização de trens das Linhas 1-Azul e 3-Vermelha foram vencidos sem disputa a preços acima do estabelecido pelo Metrô de São Paulo
Novos documentos e depoimentos em poder do Ministério Público também reforçam que o esquema criminoso teria o apoio de políticos e funcionários públicos beneficiados pelo recebimento de propina. Na última semana, outro executivo da Siemens, além de Everton Rheinheinmer, confirmou a existência de pagamento da comissão para agentes públicos de São Paulo. Em depoimento à Polícia Federal, o vice-chefe do setor de compliance da multinacional alemã, Mark Willian Gough, relacionou uma conta em Luxemburgo de Adilson Primo, ex-presidente da companhia no Brasil, no valor de US$ 7 milhões, aos subornos. À ISTOÉ, um ex-dirigente da MGE, outra empresa envolvida no cartel, também confirmou que representantes da Siemens cobraram de sua companhia o pagamento de propina a autoridades, em troca da obtenção de contratos com o governo paulista. A cobrança teria partido do próprio Rheinheinmer. O dinheiro, segundo o ex-executivo da Siemens, teria como destinatários parlamentares da base aliada ao governo tucano na Assembleia Legislativa. Ainda de acordo com o ex-dirigente da MGE, Rheinheinmer também teria o procurado para abrir uma conta no banco suiço Credit Suisse, em Zurique. O ex-dirigente da MGE afirma que era para lá que a Siemens mandaria parte do dinheiro desviado. “Fui procurado por Everton da Siemens tanto para pagar propina para a base aliada quanto para abrir a conta na Suíça”, confirmou à ISTOÉ o executivo da MGE.
O Ministério Público paulista investiga o superfaturamento na modernização dos 98 trens das Linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô paulista há pelo menos um ano e meio. Um dos fatos que chamaram a atenção do promotor Milani foi a falta de competitividade na licitação dos quatro lotes de veículos reformados. Cada um deles foi disputado por um único consórcio, que reunia uma ou mais empresas. Ao final, sagravam-se vencedores com propostas acima dos valores estabelecidos pelo Metrô em consulta de tomada de preço feita com as próprias empresas. Tamanho disparate nos preços fez com que até dirigentes das companhias oferecessem descontos para a estatal. Um deles foi assinado pelo ex-presidente da Siemens Adilson Primo. As apurações, no entanto, esbarravam em um obstáculo. A iniciativa de reformar veículos com cerca de quatro décadas em operação só existe no Estado de São Paulo. Em outros lugares do mundo, esses veículos seriam aposentados e trocados por novos por questão de segurança dos usuários e desempenho do sistema. Sem parâmetro de comparação de preços, ficava inviável concluir se a decisão tomada pela gestão de José Serra lesava ou não os contribuintes paulistas.
Após realizar 30 oitivas, porém, o promotor pôde confirmar as irregularidades. Ao contrário do que se pensava inicialmente, quando o Metrô de São Paulo justificou que a opção pela reforma aconteceu porque ela sairia 60% mais barato do que o valor a ser desembolsado para compra de trens novos, os altos custos da modernização dos trens não apareciam apenas nos quatro contratos de reforma. Em um claro movimento de despiste, o governo paulista fracionou o serviço e acrescentou outros seis contratos à reforma. O serviço foi, oficialmente, orçado em R$ 1,6 bilhão. Só que, na verdade, a modernização dos 98 trens, com 588 vagões, teve um custo de R$ 2,87 bilhões. Sem contar as correções monetárias. Segundo o Ministério Público, o Metrô de Nova York realizou a compra de 300 vagões, neste ano, por US$ 600 milhões, o equivalente a RS 1,4 bilhão. Pagou proporcionalmente menos pelos veículos novos do que São Paulo está desembolsando na revitalização daquilo que o MP classifica como sucata. Procurado, o Metrô nega problemas com os trens e irregularidades nos contratos.
Em depoimento ao MP em 9 de setembro ao qual ISTOÉ teve acesso, o ex-diretor do Metrô e signatário de contratos da reforma dos trens Sérgio Correa Brasil confirmou que a estatal não previa no orçamento “o chamado truque, bem como a caixa que importariam em 40% do custo final”. No entanto, esses e outros itens, de acordo com seis contratos extras analisados pelo MP, foram licitados e estão sendo trocados. Diante das irregularidades, o promotor Marcelo Milani deu, na terça-feira 3, um prazo de 30 dias para que o presidente do Metrô de São Paulo suspenda os dez contratos de modernização.
Fotos: PEDRO DIAS
Cooperifa vai distribuir 10.000 livros na quebrada: Natal com livros
diciembre 9, 2013 9:37 - no comments yetNATAL COM LIVROS. A Cooperifa vai distribuir 10.000 livros na quebrada
Com o objetivo de incentivar a leitura na periferia paulistana, a Cooperifa
(Cooperativa Cultural da Periferia) distribuirá 10.000 livros, a partir das 11h de 15 de dezembro, no Largo da Piraporinha, altura do n. 1.000 da Estrada do M’Boi Mirim, zona sul de São Paulo.
A distribuição dos títulos, doados por amigos da Cooperifa, Editora Record, Itaú Social e Itaú Cultural, faz parte das comemorações dos 12 anos de atividades da Cooperifa.
No dia 15 de dezembro, uma barraca de feira será armada no Largo da Piraporinha para expor os livros. Ao mesmo tempo, vários artistas convidados e os integrantes da Cooperifa percorrerão as ruas do Jardim Angela, Parque Santo Antônio, Guarapiranga, Jardim Novo Santo Amaro e Jardim São Luiz para entregar a literatura aos moradores daquela região da zona sul paulistana.
“Natal com livros” da Cooperifa
Data: 15 de dezembro, a partir das 11h
Local: Largo da Piraporinha, altura no n. 1.000 da Estrada do M’Boi Mirim
Mais informações:
Tel: (11) 9 9342-8687 – 96595499