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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.
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Jean Wyllys: o udenismo revanchista foi alimentado pela mídia

noviembre 1, 2014 21:51, por Desconocido - 0no comments yet

“Muitos fatores podem explicar o resultado de uma eleição, a preferência por um partido ou por outro. Preferências que manterão o PT por mais quatro anos no poder, ou que mantém o PSDB no comando do estado de São Paulo há 20 anos. Em momento algum se pode duvidar da democracia. Mas há o revanchismo, a irresponsabilidade e o ressentimento.
Quando falo em irresponsabilidade, falo também da estupidez de certos apresentadores da tevê, como Diogo Mainardi.”

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Hei, Sheherazade, vai levar os traficantes de classe média pra casa?

noviembre 1, 2014 21:11, por Desconocido - 0no comments yet

Não faz muito tempo a apresentadora do SBT, Raquel Sheherazade, utilizando uma concessão pública de TV destilou todo o seu racismo e ódio de classe contra um adolescente negro em situação de rua que foi espancado e amarrado a um post por jovens de classe média da zona sul do Rio de Janeiro (relembre o caso: O Brasil que relincha aplaude Sheherazade).

Os mesmo jovens tratados como herói por Sheherazade são presos com armas, drogas e dinheiro em casa. Traficantes. E agora, Sheherazade, você vai levá-los para casa?  E o Brasil que relincha pedindo diminuição da maioridade penal e aplaudindo Sheherazade o que pensa de seus ~heróis~ que fizeram ‘justiça’ com as próprias mãos e agora mostram verdadeiramente quem são?

PS. Detalhe para o ‘primor’ da Manchete do G1: os traficantes que agrediram e amarram no poste um adolescente negro, como se vivêssemos no século XIX, são tratados como ‘jovens’; a vítima desses agressores, o menino em situação de rua,  é tratado de ‘infrator’.

Jovens que amarraram infrator em poste são detidos por tráfico
Rapazes de classe média são suspeitos de vender drogas na Zona Sul.

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Na casa de um deles, a polícia apreendeu drogas, armas e dinheiro.

Henrique Coelho Do G1 Rio

  Dez pessoas foram detidas na manhã desta quinta-feira (30) durante ação da polícia para combater o tráfico de drogas na Zona Sul do Rio. Segundo a polícia, entre os detidos e 44 investigados por relação com a quadrilha estão jovens que participaram do episódio em que um jovem foi amarrado a um poste no Aterro do Flamengo, além de membros da tática black bloc.

Agentes de diferentes delegacias deixaram a Cidade da Polícia, no Jacarezinho, às 6h da manhã, para cumprir mandados de busca e apreensão em apartamentos de jovens de classe média, em dois bairros da Zona Sul do Rio. Segundo as investigações, eles são suspeitos de vender drogas na área da praça São Salvador, em Laranjeiras, que fica a poucos metros de um quartel do Corpo de Bombeiros.

Na operação de busca e apreensão, foi apreendida farta quantidade de maconha, haxixe, LSD, skunk e outras drogas. Na casa de um dos presos foi apreendida, inclusive, uma balança de precisão.

  “Recebemos muitas denúncias no Disque-Denúncia e usuários prestaram depoimento, indicando os locais de compra e venda de drogas, e essas pistas foram corroboradas pela nossa apreensão”, afirmou o delegado Roberto Gomes Nunes, da 9ª DP (Catete), responsável pelo caso, que tem quase duas mil páginas de investigação.

Logo no início da manhã, os agentes fizeram buscas em apartamentos nas ruas Marquês de Abrantes e Senador Vergueiro, no Flamengo.

Outro alvo da operação foi um prédio na Rua das Laranjeiras, onde foi realizada uma prisão, além da apreensão de drogas, arma e dinheiro. O rapaz não resistiu à prisão e com ele foram encontrados uma pistola, munição, haxixe e R$ 27 mil.

  O filho do zelador de um prédio da Rua Ipiranga também foi preso. Com ele, os policiais apreenderam maconha e um computador. Os dois jovens presos em flagrante foram levados para a Cidade da Polícia. As investigações duraram 10 meses e agora a polícia espera identificar outros integrantes da quadrilha.

Ao todo, quarenta e quatro pessoas estão sendo investigadas pela Polícia Civil por tráfico e associação por tráfico de drogas.

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Denúncia: eleitores de Aécio atacam família dentro de automóvel

noviembre 1, 2014 19:43, por Desconocido - 0no comments yet

Por: Antonio Felipe  Gonçalves, em seu Facebook

Estava voltando com minha família agora do almoço quando ao passarmos pela esplanada meu carro foi cercado e depredado por manifestantes pró-Aécio. Tacaram pedras que quebraram vidros, além de terem dado chutes na lataria.
Mas não vou deixar barato.
Estou na delegacia fazendo a ocorrência.
Flávia Franco se feriu no braço com o vidro cortado e a filha esta em pânico.
Isso é a democracia que eles pregam?
Fascistas vocês não passarão!
Parabéns Veja, Folha, Globo e afins. Vocês conseguiram.
Mas podem ter certeza, isso só me dá força para não deixar o Brasil cair na mão desses fascistas!
Sou Dilma Rousseff, Sou Lula!

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E em SP, governada por Alckmin, água é mais desejada que iPhone 6

octubre 31, 2014 22:59, por Desconocido - 0no comments yet

Não é trollagem do Maria Frô para a Sabesp Privatizada e seus inúmeros escândalos como aqui (Na CPI da Sabesp, Matarazzo chama colega de “vagabundo”; veja o vídeo) e e aqui (Escândalo na Sabesp: vaza áudio em que diretores admitem estelionato eleitoral)

Não é oposição gratuita a um governador que culpa São Pedro (no momento que escrevo esse post, está chovendo e  há 5 dias, na eleição, choveu bastante. Aliás, passei a gravar a maioria das chuvas e mostro como nossas torneiras estão secas para que essa versão tucana de São Paulo, como se aqui fosse o Polígono das secas e não mais a Terra da garoa não suplante a realidade.

Este post trata do senso de oportunidade da Rádio Mix, patrocinada pela Minalba, para ganhar dinheiro enquanto hotéis, restaurantes cafés amargam prejuízos pela falta de água.

Em São Paulo acontece de tudo, até rádio oportunista ganhando dinheiro com o sufoco dos paulistas, menos a mídia monopolizada fazer jornalismo e denunciar o descalabro que vivemos há mais de 20 anos sob comando do PSDB no estado.

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Nova direita, financiada por corporações, deseja impedir que governos atuem

octubre 31, 2014 21:52, por Desconocido - 0no comments yet

Acho que é mais complexo que isso, acho que esta nova direita não é tão nova assim, mas que parte do caos é financiado isso fica cada vez mais evidente.

Nova direita surgiu após junho, diz filósofo

ELEONORA DE LUCENA, Folha

ENVIADA ESPECIAL A CAMPOS DO JORDÃO (SP)

31/10/2014

O “surto de impaciência” revelado pelas manifestações de junho de 2013 “provocou um surto simétrico e antagônico que é o surgimento de uma nova direita, um dos fenômenos mais importantes do Brasil contemporâneo. Uma direita não convencional, que não está contemplada pelos esquemas tradicionais da política”.

Quem faz a análise é o filósofo Paulo Eduardo Arantes, professor aposentado da USP (Universidade de São Paulo). Ele compara o que acontece aqui com a dinâmica nos Estados Unidos:

“A direita norte-americana não está mais interessada em constituir maiorias de governo. Está interessada em impedir que aconteçam governos. Não quer constituir políticas no Legislativo e ignora o voto do eleitor médio. Ela não precisa de voto porque está sendo financiada diretamente pelas grandes corporações”, afirma.

Zanone Fraissat/Folhapress
Paulo Eduardo Arantes, filosofo 71 anos
O filósofo Paulo Eduardo Arantes, 71

Por isso, seus integrantes podem “se dar ao luxo de ter posições nítidas e inegociáveis. E partem para cima, tornando impossível qualquer mudança de status quo. Há uma direita no Brasil que está indo nessa direção”, diz o filósofo.

Segundo ele, “a esquerda não pode fazer isso porque tem que governar, constituir maiorias, transigir, negociar, transformar tudo em um mingau”. Nesse confronto, surge o que sociólogos nos EUA classificam como uma “polarização assimétrica”, com um lado sem freios e outro tentando contemporizar.

Na avaliação de Arantes, o conceito de polarização assimétrica se aplica ao Brasil. “A lenga-lenga do Brasil polarizado é apenas uma lenga-lenga, um teatro. Nos Estados Unidos, democratas e liberais se caracterizam pela moderação –como a esquerda oficial no Brasil, que é moderada. O outro lado não é moderado. Por isso a polarização é assimétrica”.

“Fora o período da eleição –que é um teatro em se engalfinham para ganhar– um lado só quer paz, amor, beijos, diálogo, tudo. Uma vez que se ganha, as cortinas se fecham e todo mundo troca beijos, ministérios –e governa-se. Mas há um lado que não está mais interessado em governar”, afirma.

JUNHO DE 2013

Arantes fez essa análise no final da tarde de quarta-feira (29), em palestra sobre as manifestações de junho de 2013 no 16º Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação de Filosofia, que acontece nesta semana em Campos do Jordão (SP).

O filósofo contestou a visão de protagonistas dos protestos, para quem o movimento não foi um raio em céu azul, já que foi precedido por várias rebeliões por melhoria no transporte público pelo país afora nos últimos anos.

Na opinião de Arantes, todos foram apanhados de surpresa: “Ninguém esperava que isso acontecesse, nem os próprios protagonistas, nessas proporções. Foi absolutamente inesperado. Não temos mais ouvido para decifrar qualquer sinal de alarme”.

Ele criticou o que considerou uma tentativa de sufocar a originalidade do movimento de junho. Discutiu também a visão de que os protestos tiveram fôlego curto.

Citando o compositor Geraldo Vandré, o pensador Ernst Bloch (1885-1977), texto literário, documentário, o filósofo fez um desenho do país: “Desaprendemos a esperar. Isso é que mudou. Mudou a relação entre tempo e política”, disse.

Para ele, essa mudança se reflete em esgotamento de paciência: não dá mais para esperar: “E houve uma reviravolta também do outro lado”. Daí a nova direita.

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