Lula e Dilma uma dupla imbatível: “não deixe entrar o veneno do ódio no seu coração “
Giugno 17, 2014 4:10 - no comments yetUma das melhores falas de Lula e Dilma em Pernambuco à semana passada. Vale cada minuto.
Não deixe de ler o post de Conceição Lemes sobre a censura na transmissão da Fifa no chute do exoesqueleto:
Fifa, cadê a íntegra do chute inaugural da Copa do Mundo que ocultou?
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Giugno 17, 2014 3:22 - no comments yetCaetano Veloso em seu Facebook
Sobre o jogo Argentina x Bósnia, ontem na estreia do #Maracanã na #Copa2014:
“Fui com meu filho mais novo ver Argentina x Bósnia no Maracanã. Fomos de metrô.
A estação da General Osório estava cheia. Gostei de ver tantos argentinos nas plataformas. Muitas camisas celeste-e-branco nos vagões (meu filho, admirador do futebol portenho desde pequeno – quando era fã de Riquelme – e devoto de Messi, usava uma camisa do uniforme B da seleção argentina) mas foram os mexicanos que fizeram mais barulho dentro do trem, gritando “México, México” e girando uma matraca ensurdecedora.
Adorei ir vendo as estações se seguirem: General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, Cardeal Arco Verde, Botafogo, Glória, Cinelândia, Carioca, Uruguaiana, Presidente Vargas, tudo me trazendo à mente as zonas da cidade acima. Não sei se na Uruguaiana ou na Central (talvez antes), tivemos de trocar de linha, passando da que vai para o Uruguai para a que vai para a Pavuna.
Na espera do trem em que prosseguiríamos, tivemos um trailer do que a multidão argentina faria no Maracanã: grupos enormes de rapazes de azul e branco puxando cânticos lúdico-bélicos com voz mais próxima à de coro de ópera das torcidas italianas do que das guturalidades bárbaras dos ingleses.
Na estação Maracanã, um largo rio desse coral dominava a passarela. Já nas arquibancadas, ouvíamos com emoção os refrões.
Esperávamos alguma torcida brasileira contra a Argentina. Mas os gritos de “Olê olê olê olá, Bosniá, Bosniá” só cresceram quando o time argentino pareceu bem menos enérgico do que a torcida – e os bósnios ameaçaram dominar.
O gol da Bósnia encorajou o narcisismo das pequenas diferenças que alimenta a rivalidade entre argentinos e brasileiros. Os torcedores argentinos tinham tomado conta do Maracanã desde a entrada do seu time. O gol contra (será que é a regra nesta Copa?) silenciou os pouquíssimos torcedores bósnios e os muitos brasileiros que os apoiavam.
Meu filho profetizou que Ibisevic traria força à Bósnia. E seu gol excitou a torcida anti-rioplatense. O Maracanã cheio de argentinos torcendo era uma beleza. Senti a força do sentimento de nacionalidade como uma coisa que encontra no futebol um canal de expressão sem vergonha. Meus olhos se encheram de lágrimas. A rivalidade Brasil-Argentina me fazia sorrir. Uma três vezes pintou eco de começo de briga em algum lugar: os assentos batucavam com as pessoas levantando-se de repente para ver (e possivelmente defender-se). Mas nada cresceu.
Uns brasileiros à nossa frente, que vaiavam os argentinos e louvavam a Bósnia, revelaram-se ao substituir a frase “soy argentino”, num cântico, por “sou vascaíno” – e por dizerem, ao ver que um brigão expulso lá no alto vestia camisa rubronegra, “só podia ser flamenguista”.
O fato é que, quando os torcedores brasileiros em peso decidiram responder ao “olê olê Messi” com um “olê olá Neymar”, Messi, que parecia inativo, fez um daqueles gols precisos e surpreendentes que só ele faz. Ele pareceu instigado.
Foi um diálogo Brasil-Argentina de grande profundidade.
No todo, para mim, foi uma experiência exaltante e, de algum modo secreto, animadora.
Há Copa, o metrô anda, muita gente que nem sabe onde fica a Bósnia gritou o nome desse país, e nossa íntima Argentina chegou a brilhar num corisco, sem que houvesse tempo e ritmo para que hostilidades brutas aflorassem.
Estávamos longe dos palavrões dirigidos a Dilma no Itaquerão. Esses, não dá para perdoar.”
#CaetanoVeloso#Caetano#Abraçaço#AbraçaçoNoMundo#AbraçaçoNaCopa#ArgentinaXBósnia#CopaDoMundo
E a versão em espanhol
A pedidos, a versão em castelhano das minhas impressões sobre Argentina x Bósnia na estreia do #Maracanã na #Copa2014:
“Fui con mi hijo menor ver Argentina versus Bosnia en el Maracanã. Fuimos en metro. La estación General Osório estava llena. Me gustó ver tantos argentinos en las plataformas. Muchas camisas celeste-y-blanco en los vagones (mi hijo, admirador del futebol porteño desde niño – cuando era fan de Riquelme – y devoto de Messi, vestia la camisa alternativa de la selección argentina) pero fueron los mexicanos que hicieron más ruído adentro del tren, gritando “México, México” y girando una matraca ensordecedora. Me encantó ir viendo las estaciones que seguían : General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, Cardeal Arco Verde, Botafogo, Glória, Cinelândia, Carioca, Uruguaiana, Presidente Vargas, todo me trajo a la mente las zonas de la ciudad arriba. No sé si en Uruguaiana o en la Central (quizás antes), tuvimos que cambiar de línea, pasando de la que va a Uruguai para la que va a Pavuna. En la espera del tren en el que íbamos seguir, vimos un trailer de lo que la multitud argentina haría en el Maracanã: grupos enormes de tipos en azul y blanco empezando cánticos juguetónes-bélicos con la voz más cercana a de coro de ópera de las hinchadas italianas que a los gruñidos bárbaros de los ingleses. En la estación Maracanã, un largo río de ese coral dominaba el pasadizo. En los graderíos, escuchábamos con emoción los estribillos. Esperávamos alguna hincha brasileña contra la Argentina. Pero los gritos de “Olê olê olê olá, Bosnia, Bosnia” solo crecieron cuando el equipo argentino pareció bastante menos energético que la hinchada – y los bosnios amenazaron dominar. El gol de Bosnia dio coraje al narcisismo de pequeñas diferencias que alimenta la rivalidad entre argentinos y brasileños. Los hinchas argentinos habían ocupado el Maracanã desde la entrada de su equipo. El gol en contra (será una regla de ese Mundial?) silenció los poquísimos hinchas bosnios y los muchos brasileños apoyaban a ellos. Mi hijo profetizó que Ibisevic traria fuerza a Bosnia. Y su gol excitó la hincha anti-ríoplatense. El Maracanã lleno de argentinos hinchando era bello. Sentí la fuerza del sentimiento de nacionalidad como una cosa que encuentra en el fútbol un canal de expresión sin vergüenza. Mis ojos se llenaron de lagrimas. La rivalidad Brasil-Argentina me hacía sonreír. Por tres veces surgió eco de princípios de pelea en alguna parte: los asientos sonaban con las personas parándose subitamente para mirar (y posiblemente defenderse). Pero nada creció. Unos brasileños a frente nuestra, que ululaban los argentinos y glorificaban Bosnia, revelabanse al sustituir la frase “soy argentino”, en una canción, por “soy vascaíno” – y por deciren, al ver que un peleador expulso allá en al alto vestia una camisa rojo y negra, “tenía que ser flamenguista”. El hecho es que, cuando los hinchas brasileños en mayoría decidieron responder al “Olé Olé Messi” con un “Olé Olá Neymar”, Messi, que parecia inactivo, hizo uno de esos gols precisos y sorprendentes que sólo él puede hacer. Él pareció instigado. Fue un diálogo Brasil-Argentina de gran profundidad. El el todo, para mí, fue una experiencia exaltante y, de alguna manera secreta, animadora. Hay Copa, el metro anda, mucha gente que ni sabe donde queda Bosnia gritó el nombre de ese país, u nuestra íntima Argentina llegó a brillar en una chispa, sin que hubiera tiempo y ritmo para que hostilidades brutas aflorasen. Estábamos lejos de puteos dirigidos a Dilma en el Itaquerão. Eses, no se pueden perdonar.”
No link: a versão original, em português: http://fb.me/6W7b4dqjq
#CaetanoVeloso #Caetano #Abraçaço #AbraçaçoNoMundo#AbraçaçoNaCopa #ArgentinaXBósnia #CopaDoMundo
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Giugno 16, 2014 16:51 - no comments yetO povo brasileiro tem algo espetacular, quando a direita extrapola em tudo em sua canalhice a reação é sempre bela, poética, decente, orgulha-nos. Foi a reação da blogosfera, das redes sociais em sua melhor categoria, a reação da catadora dona Maria Sueli, a reação do jornalista esportivo Trajano, a reação do cantor Chico César e agora a reação do poeta Augusto de Campos.
Viva Augusto de Campos que envelhece jovem, lúcido, ético e cada vez mais afiado.
Carta de Augusto de Campos à Folha de S.Paulo.
“Prezados Senhores.
Esse jornal utilizou, em 14 de junho de 2014, com grande destaque, o poema VIVA VAIA, de minha autoria, como ilustração de matéria ambígua sobre os insultos recebidos pela presidente Dilma, na partida inicial da seleção.
Utilizou-o, sem minha autorização e sem pagar direitos autorais: sem me dar a mínima satisfação.
Poupo-me de comentar a insólita atitude da FOLHA , a quem eu poderia processar, se quisesse, pelo uso indevido de texto de minha autoria.
A matéria publicada, composta de três artigos e do meu poema, cercado de legendas sensacionalistas, deixa dúvidas sobre a validade dos xingamentos da torcida, ainda que majoritariamente os condene, e por tabela me envolve nessa forjada querela.
A brutalidade da conduta de alguns torcedores, que configura até crime de injúria, mereceria pronta e incisiva condenação e não dubitativa cobertura, abonada por um poema meu publicado fora de contexto.
Os xingamentos, procedentes da área vip, onde se situa gente abastada e conservadora, evidenciam apenas o boçalidade e a truculência que é o reverso da medalha do nosso futebol, assim como a inferioridade civilizatória do brasileiro em relação aos outros povos.
Escreveu, certa vez, Fernando Pessoa: “a estupidez achou sempre o que quis». Como se viu, até os candidatos de oposição tiveram a desfaçatez de se rejubilarem com os palavrões espúrios. Pois eu lhes digo. VIVA DILMA. VAIA AOS VIPS.”
Augusto de Campos.
Em tempo, o publicitário Maurício Machado que me enviou esta preciosidade esclarece em seu Facebook:
Augusto ficou P da vida! Mandou a carta e o jornal não publicou. Ele então, resolveu tornar pública a íntegra, me contou há pouco o filho dele, meu amigo Cid Campos!
ATUALIZAÇÃO:
Após repercussão na blogosfera e nas redes a Folha, “ética” do jeito que é, após fazer uso indevido, sem autorização e completamente fora do contexto de um poema de Augusto de Campos publica, sem o devido destaque, a carta do poeta no Painel do Leitor (visível apenas para assinantes). Direito de resposta mandou um abraço
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A opinião do verdadeiro Brasil sobre a copa, aprendam vira-latas grosseiros com Dona Maria Sueli, catadora
Giugno 15, 2014 17:40 - no comments yetDona Maria Sueli dos Santos, catadora de materiais recicláveis, trabalha ao lado do Mineirão diz: “Não é que a educação do Brasil anda ruim, mas sim a criação.” Os vira-latas grosseiros, que pararam na fase anal, poderiam dormir sem essa.
Uma pena que pessoas dignas e realmente merecedoras como dona Sueli não puderam estar dentro dos estádios da Copa, mostrando quem é e como é lindo o verdadeiro povo brasileiro, não esses complexados vira-latas sem um pingo de civilidade.
Como diz Marina Miyazaki que me mostrou o vídeo: “que grandeza de espírito dessa senhora, Dona Maria Sueli dos Santos que generosidade.
Alguém podia convidá-la para participar mais das decisões da comunidade”
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O papelão do candidato dos coxinhas: Militância paga lança candidatura de Aécio-5 na disputa presidencial
Giugno 15, 2014 14:14 - no comments yetNada mais adequado ao partido nº 1 dos coxinhas (que fazem papelão planetário desrespeitando a presidenta da República com palavras de baixo calão na abertura da copa), que um boneco de papelão para fotos. Para coroar o lançamento da candidatura de Aécio-5, o local foi no templo dos coxinhas, num shopping, com gente paga para ir ao evento. Que papelão!
“Tem gente que não aguenta mesmo o cheiro do povo.
Na convenção tucana é o boneco de papelão que tira foto com pobre.” Afinal, a ‘massa do PSDB’ ou é “cheirosa” como diz Cantanhêde ou o candidato do PSDB manda boneco de papelão para representá-lo
Ato reúne 5 mil pessoas, entre filiados e militância paga
Pedro Venceslau, Débora Bergamasco – O Estado de S. Paulo
14/06/2014
Mais de 100 ônibus vieram do interior, da Grande São Paulo e de Minas; jovens disseram ter ganho R$ 25 para participar do evento
Os organizadores da convenção do PSDB que sacramentou a candidatura do senador Aécio Neves (MG) ao Palácio do Planalto calculam que ao menos 5 mil pessoas participaram do evento realizado neste sábado, no Expo Center Norte, em São Paulo. Alguns militantes admitiram à reportagem terem recebido dinheiro para comparecer ao ato.
Segundo o prefeito de Botucatu (SP), João Cury, um dos coordenadores de mobilização do evento, foram utilizados 54 ônibus do interior paulista, 18 da Grande São Saulo e 50 de Minas Gerais – o Estado formou a 2.ª maior delegação da convenção.
A maioria da plateia foi arregimentada por líderes políticos regionais e veio de ônibus fretados. Um grupo de Minas chegou ao ato agitando um boneco gigante do ex-presidente Tancredo Neves, avô de Aécio.
Além de militantes, era grande o número de pessoas que compareceu “pela festa”. Três moradoras do Morro do Macaco, em Cotia, na Grande São Paulo, disseram ao Estado que ainda não têm título de eleitor e que cada uma recebeu R$ 25 pela presença. “Vim porque meu tio disse que ia ter um negócio de vereador em São Paulo. Convidei minhas amigas e a gente veio”, afirmou a estudante Jesse Costa, 16 anos.
Três amigos de Belo Horizonte, do bairro de Barreiro, na periferia da capital e principal colégio eleitoral da cidade, são amigos do filho de uma militante. Indagados se receberam dinheiro, Lucas Silva, 25 anos, e Álvaro Augusto Machado, 21, responderam, ao mesmo tempo, “não” e “sim”. A militante que os arregimentou entrou na conversa e disse que os dois só ganharam “lanche”.
“Ninguém recebeu nada. Nem lanche. Só oferecemos o transporte. Eu trouxe 30 ônibus”, disse o deputado Pedro Tobias, ex-presidente da sigla em São Paulo. Outros membros da equipe tucana também negaram o pagamento em dinheiro para o público. O deputado João Almeida, da direção de Gestão Corporativa do PSDB, disse que ainda “não tem ideia” de quanto custou a convenção.