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Aprile 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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É inacreditável! Governo Alckmin estimula em propaganda oficial o assédio às mulheres no metrô

Marzo 25, 2014 15:52, by Unknown - 0no comments yet

Não basta o IG fazer a enquete machista culpabilizando as mulheres pelo assédio sofrido pelos encochadores a nos molestar (Enquete machista do IG indigna leitora). 

Agora a propaganda oficial do governo Alckmin, feita com dinheiro público,  diz que lotação é boa para ‘xavecar mulherada


Propaganda do Metrô diz que lotação é boa para ‘xavecar mulherada’

Por: Bruno Ribeiro e Caio do Valle, Estadão

Ação publicitária foi ao ar em uma rádio da capital paulista; spot é divulgado em momento em que vêm à tona casos de assédio sexual na rede

25/03/2014

SÃO PAULO – Uma inserção publicitária do Metrô de São Paulo está provocando polêmica na internet. O material, que foi ao ar em um programa da Rádio Transamérica FM, da capital paulista, dá a entender que a lotação dos trens é um bom lugar para “xavecar a mulherada”. O texto vai ao ar em um momento em que surgem diversas denúncias de molestadores sexuais atacando mulheres na rede. Até a semana passsada, a polícia havia registrado 23 casos neste ano.

Lido pelo locutor como se estivesse confidenciando sua própria história ao ouvinte, e de propósito com diversos erros gramaticais, o texto diz: “Nos horários de pico, é normal trem e metrô ficar lotado. É assim também nas grandes metrópoles espalhadas pelo mundo. Pra falar a verdade, até gosto do trem lotado, é bom pra xavecar a mulherada, né, mano? Foi assim que eu conheci a Giscreuza. Muito já foi feito e o governo sabe que ainda tem muito pra fazer. Governo do Estado de São Paulo.” Ouça o comercial clicando aqui.

O spot levou passageiros inconformados com o material a questionarem o Metrô pelo Twitter. Em sua conta oficial na rede social, a empresa, que é controlada pelo governo do Estado, informou que “assim que tomou conhecimento do referido comercial, totalmente inapropriado, o Metrô consultou a agência responsável pela publicidade e foi informado de que seu conteúdo não só estava em desacordo com o briefing passado como também não fora aprovado – nem pela agência tampouco pelo Metrô. Advertida, a Rádio Transamérica FM tirou o comercial do ar e informou que a produção desse infeliz comercial é de sua inteira responsabilidade”.

Repercussão. A bancada do PT na Assembleia Legislativa encaminhou uma representação contra o secretário da Casa Civil do governo do Estado, Edson Aparecido, o presidente da CPTM, Mário Bandeira e o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, pedindo abertura de um inquérito civil sobre o caso.

“A cultura do assédio que não respeita a mulher e seu corpo no espaço público, e que aceita a ‘cantada’ e o ‘xaveco’ como algo natural, independentemente da vontade da mulher é uma cultura opressora que envergonha, constrange a mulher e limita seu direito de ir e vir livremente”, diz trecho da representação, assinada pelos deputados Luiz Claudio Marcolino e Alencar Santana Braga, ambos petistas.

Resposta. O Metrô foi procurado na tarde desta terça-feira, 25, para falar sobre o caso. Por escrito, a reportagem perguntou qual agência publicitária foi contratada para redigir esse texto, quem dentro da companhia é responsável por aprovar esses textos, qual é o valor do contrato e a data de vigência do acordo e, principalmente, quais seriam as medidas tomadas pela empresa pública diante dessa situação.

A nota da companhia, enviada 25 minutos depois do contato do Estado, não respondeu nenhuma dessas dúvidas, e se limitou a reescrever a resposta enviada pela companhia para sua conta no Twitter.

Por sua vez, a assessoria de imprensa da Rádio Transamérica FM informou por telefone apenas que “toda propaganda que a rádio veicula é aprovada pelo contratante”. A empresa também divulgou que a inserção não é feita desde 20 de março.

OUÇA: Comercial do Metrô diz que lotação é boa para ‘xavecar a mulherada’
link Mais um homem é preso por molestar passageira do Metrô
link Homem também é vítima de abuso sexual no metrô
link Polícia coloca agentes à paisana em trens para flagrar molestadores de mulheres



Mais de mil jovens marcham para denunciar o sistema político e o governo Alckmin

Marzo 25, 2014 14:45, by Unknown - 0no comments yet


Foto: Conceição Oliveira, Brasília, fevereiro de 2014

Mais de mil jovens marcham para denunciar o sistema político e o governo Alckmin

Nesta quarta-feira (26), a juventude de São Paulo volta às ruas para lutar por uma mudança urgente do atual sistema político e um por um governo estadual que atenda as reivindicações da juventude.

Com o tema “Com um novo Sistema Político: #NãoVaiTerAlckimin”, o ato da Jornada de Lutas da Juventude em São Paulo se concentrará às 12h, no vão do MASP. O ato terminará na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Do MASP, milhares de jovens saem em marcha em direção ao centro de São Paulo, às 14, para protestar contra a má qualidade do metrô, pela paralisação das ETEC’s e FATEC’s, pela repressão policial que a juventude da periferia vive cotidianamente e pela falta de avanço na lei das cotas raciais.

Leia mais:
Jornada da juventude promete radicalizar as lutas desse ano, afirma Raul Amorim (http://www.mst.org.br/node/15885)

Para as organizações, as péssimas condições do metrô do Estado de São Paulo é conseqüência da má administração dos sucessivos governos tucanos à frente do governo, envolvidos em denúncias no esquema de superfaturamento de licitações no Metrô paulista e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Plebiscito pela Constituinte

Em junho de 2013 a juventude de todo o Brasil protagonizou manifestações que questionavam as atuais instituições políticas e explicitavam a necessidade de mudanças profundas no sistema político brasileiro.
A juventude tomou às ruas para exigir que os direitos básicos, como saúde, educação e transporte fossem atendidos pelo governo.

As mobilizações colocaram diante de um verdadeiro desafio, como modificar o atual sistema político construído durante o período ditatorial?

Diante disso, diversos movimentos sociais, partidos políticos, organizações da sociedade civil estão construindo neste ano o Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.

Jornada Nacional de Lutas da Juventude

A mobilização faz parte da Jornada de Lutas da Juventude, quando diversas organizações de jovens de todo o país realizam uma série de mobilizações entre os dias 26 de março a 9 de abril.

Serão duas semanas de luta, em que milhares de jovens em todo o Brasil saem às ruas exigindo o financiamento público da educação, contra o extermínio da juventude, por trabalho decente, pela democratização da comunicação e pela Reforma Agrária Popular.

A jornada teve início ano passado, com mobilizações em 17 estados. Este ano, 42 entidades de diferentes seguimentos dos movimentos sociais de juventude se unificaram em torno da jornada.

Entre os movimentos presentes, estarão o MST, Levante Popular da Juventude, Consulta Popular, União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), União da Juventude Socialista (UJS) Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), dentre outros.

Informações à imprensa:
Laryssa Sampaio
(11) 9 7024 -1269
Luiz Felipe Albuquerque
(11) 9 9690-3614



FUP: Não deixaremos sangrar a Petrobrás no ringue das disputas eleitorais

Marzo 25, 2014 12:19, by Unknown - 0no comments yet

Os tucanos e a mídia tucana não aprendem. Tentam de todas as maneiras privatizarem a Petrobras, mas não vão conseguir. Os petroleiros dão a vida pela Petrobras. FHC já tentou, sucateando a estatal de todos os modos até a greve de 1995 com ocupação dos petroleiros nas principais refinarias do país.

Se há uma categoria que tem amor ao bem público, consciência política sobre o valor de nossos recursos energéticos esta categoria é a Petrobras. Até mesmo a presidenta Dilma Rousseff sofreu resistência feroz dos petroleiros que são antes de tudo nacionalistas.

Portanto, tucanos e mídia tucana desistam, ou estão instalem uma CPI, gastem o nosso dinheiro, mas investiguem isso a P36 que afundou literalmente durante o governo de FHC, apurem e entreguem a fatura ao verdadeiro culpado:

“Quando exercia o papel de governista (dos anos 90 até 2002), a oposição demo-tucana quebrou o monopólio estatal da Petrobrás, escancarou a terceirização, privatizou alguns setores e unidades da empresa, reduziu drasticamente os efetivos próprios, estagnou investimentos em exploração, produção e refino e ainda tentou mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax. Foi nessa época que a empresa protagonizou alguns dos maiores acidentes ambientais do país e o afundamento da P-36.”


O sucateamento da Petrobras durante o governo de FHC teve essa barbárie impune até hoje.

NOTA DA FUP

Posicionamento da Direção Colegiada da FUP sobre tentativa da oposição de instalar uma CPI para fazer disputa eleitoral através da Petrobrás:

FUP

25/03/2014

Não deixaremos sangrar a Petrobrás no ringue das disputas eleitorais

Mais uma vez, a Petrobrás volta a ser palanque de disputas políticas em ano eleitoral. Foi assim no governo Lula, foi assim em 2010 e não seria diferente esse ano, quando as pesquisas eleitorais refletem o apoio popular ao governo Dilma. Tensionada, a oposição, em conluio com a velha mídia, mira na Petrobrás para tentar desmoralizar a gestão pública da maior empresa brasileira.
Os mesmos PSDB e DEM, que quando governaram o país fizeram de tudo para privatizar a Petrobrás, trazem de volta à cena política antigas denúncias sobre refinarias adquiridas pela empresa no exterior e tornam a atacar as que estão em fase final de construção no Brasil. Quem acompanha a nossa indústria de petróleo sabe da urgência de reestruturação do parque de refino da Petrobrás, que, durante o governo do PSDB/DEM, foi sucateado e estagnado, assim como os demais setores da empresa.

Quando exercia o papel de governista (dos anos 90 até 2002), a oposição demo-tucana quebrou o monopólio estatal da Petrobrás, escancarou a terceirização, privatizou alguns setores e unidades da empresa, reduziu drasticamente os efetivos próprios, estagnou investimentos em exploração, produção e refino e ainda tentou mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax. Foi nessa época que a empresa protagonizou alguns dos maiores acidentes ambientais do país e o afundamento da P-36.

São os mesmos neoliberais que insistem em atacar a gestão estatal que desde 2003 iniciou o processo que fará da Petrobrás uma empresa verdadeiramente pública e voltada para os interesses nacionais.

Vamos aos fatos: em 2002, a Petrobrás valia R$ 30 bilhões, sua receita era de R$ 69,2 bilhões, o lucro líquido de R$ 8,1 bilhões e os investimentos não passavam de R$ 18,9 bilhões. Uma década depois, em 2012, o valor de mercado da Petrobrás passou a ser de R$ 260 bilhões, a receita subiu para R$ 281,3 bilhões, o lucro líquido para R$ 21,1 bilhão e os investimentos foram multiplicados para R$ 84,1 bilhão.

Antes do governo Lula, a Petrobrás contava em 2002 com um efetivo de 46 mil trabalhadores próprios, produzia 1 bilhão e 500 mil barris de petróleo por dia e tinha uma reserva provada de 11 bilhões de barris de óleo. Após o governo Lula, em 2012, a Petrobrás quase que dobrou o seu efetivo para 85 mil trabalhadores, passou a produzir 2 bilhões de barris de óleo por dia e aumentou a reserva provada para 15,7 bilhões de barris de petróleo.

Apesar da crise econômica internacional e da metralhadora giratória da mídia partidária da oposição, a Petrobrás descobriu uma nova fronteira petrolífera, passou a produzir no pré-sal e caminha a passos largos para se tornar uma das maiores gigantes de energia do planeta. Não aceitamos, portanto, que esse processo seja estancado por grupos políticos que no passado tentaram privatizar a empresa e hoje, fortalecidos por novos aliados, continuam com o mesmo propósito.

Se confirmados erros e irregularidades na gestão da Petrobrás, exigiremos que sejam devidamente apurados pelos órgãos de controle do Estado e pela Justiça. A FUP e seus sindicatos acompanharão de perto esse processo, cobrando transparência na investigação e responsabilização de qualquer desvio que possa ter ocorrido. No entanto, não permitiremos que sangrem a Petrobrás em um ringue de disputas políticas partidárias eleitorais, como querem os defensores da CPI. Reagiremos à altura contra qualquer retrocesso que possa ser imposto à maior empresa brasileira, alavanca do desenvolvimento do país.

DIREÇÃO COLEGIADA DA FUP



LANÇAMENTO DIEESE: Mulheres e homens nos mesmos grupos ocupacionais: elas sempre ganham menos?

Marzo 24, 2014 11:50, by Unknown - 0no comments yet

Dieese lança o estudo “Mulheres e homens nos mesmos grupos ocupacionais: elas sempre ganham menos?

ONDE? DIEESE é Rua Aurora, 957, Centro, São Paulo, SP.

QUANDO? 25 de março, terça-feira, às 9h30

Mulheres e homens nos mesmos grupos ocupacionais: elas sempre ganham menos?

Mesmo em um contexto de melhora geral do mercado de trabalho, a remuneração das mulheres continua a ser substantivamente menor que a dos homens.

Para explicar essa condição, durante muito tempo, ganhou terreno a constatação de que a sociedade valoriza diferentemente a situação ocupacional das mulheres, geralmente ligada aos cuidados e à reprodução da força de trabalho – serviços domésticos, saúde e educação – e a dos homens, ligada à produção, construção e aos ramos do terciário que apoiam a geração de riqueza.

Baseado em um dado de realidade, pois há explicita divisão sexual do trabalho nas sociedades, este raciocínio também exigiria que ganhos de homens e mulheres estivessem equiparados quando a inserção profissional de ambos ocorre em segmentos similares. Será que isso realmente ocorre? As mulheres que optam pelas carreiras ditas masculinas alcançam o mesmo padrão de valorização do trabalho que os homens?

Organizar a discussão sobre essa situação e contribuir para responder a esta indagação é a proposta de um boletim especial sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho, produzido pelo DIEESE com base nas informações captadas pelo Sistema Pesquisa de Emprego e Desemprego (SPED) no último triênio (2011/2013).

Esse estudo será apresentado no próximo dia 25 de março, a partir das 9h30, no DIEESE – Rua Aurora, 957, Centro de São Paulo.

Mais informações:

Imprensa DIEESE – 11 3874-5366 ou imprensa@dieese.org.br



Alexandre Padilha repudia ataque de mídia a serviço dos tucanos

Marzo 23, 2014 14:39, by Unknown - 0no comments yet

 O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha encaminhou nota à imprensa e fez uma série de postagens em seu perfil no Twitter repudiando o uso de seu nome em matérias publicadas na mídia bandida no último sábado.

Não. Claro que o ex-ministro não disse que a mídia velha e partidária está a serviço dos tucanos e nem precisa. Isso está mais claro que a neve. Foi assim com Dilma, Haddad e será assim com Padilha, este é o comportamento de uma imprensa que é partidária dos tucanos.

Nunca veremos o nome de Alckmin associado a factoides e nem mesmo a denúncias graves como o trensalão com desvio de 1 bilhão de dinheiro público em propinas. A mídia tucana demorou inclusive pra associar o fato ao governo tucano do terceiro escalão. Mas todos os dias a mídia velha, alimentada pelo governo federal com síndrome de Estocolmo, irá buscar sangrar a possibilidade de Padilha sair candidato ao governo do estado.  Parabéns aos envolvidos.

Fonte: print dos tweets do ex-ministro @padilhando:

There was a problem connecting to Twitter.

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Segue a nota

Esclarecimento à imprensa

Em relação às matérias publicadas neste sábado, a assessoria de imprensa do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha esclarece:

“O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha repudia a citação do seu nome em matérias publicadas neste sábado (22/03/2014) sobre a Operação Lava Jato da Polícia Federal. Como afirma a própria reportagem, não existe nenhuma acusação ou denúncia contra o ex-ministro. O aparecimento do nome de Alexandre Padilha nessas reportagens é certamente movido por outros interesses que não o da correta apuração dos fatos. Alexandre Padilha não possui nenhuma relação com Alberto Youssef, Leonardo Meirelles ou Pedro Agese. Lamenta que uma foto de um evento público esteja sendo usada de maneira indevida.

Pelas regras das PDPs (Parceria de Desenvolvimento Produtivo), o ministro não decide os projetos. As parcerias são encaminhadas pelos Laboratórios Públicos. Uma comissão com representantes de vários ministérios e órgãos públicos avalia e autoriza os investimentos nas PDPs.

No caso da empresa Labogen S/A Química Fina, o projeto foi apresentado com o Laboratório Farmacêutico da Marinha. De seis projetos apresentados pela Labogen, só um foi aprovado pelos órgãos técnicos. O projeto aprovado prevê investimento de R$ 6,2 milhões por ano, durante 5 anos, e não de R$ 150 milhões como afirma a reportagem. O projeto aprovado deve gerar uma economia de R$ 29,8 milhões para o SUS (Sistema Única de Saúde), em cinco anos.

As PDPs são um instrumento que permitem baratear os custos de medicamentos e equipamentos para o SUS, recuperam a capacidade de inovação de laboratórios públicos e trazem tecnologia de ponta para o País.

Se ainda assim existir alguma irregularidade, o ex-ministro defende a paralisação do projeto, até que seja feito o esclarecimento total do contrato, já que o Ministério da Saúde informa que não houve nenhum desembolso.

Alexandre Padilha reafirma que sua postura, no que se refere a denúncias, sempre foi a de solicitar investigação e, em casos de detecção de irregularidade, afastar os acusados e encaminhar o caso aos órgãos competentes, para a devida punição e devolução dos recursos aos cofres públicos.”