O PIG macartista em clima de “Is this tomorrow!”
Dicembre 22, 2013 11:08 - no comments yetJá passou da hora de se criar um tumblr de manchetes da Folha, Estadão e o Globo, chamado “PIG, Is this tomorrow!“
Será que os barões da mídia não têm nenhum respeito a seus leitores?
A chamada do Estadão para anunciar a criação da universidade do Trabalhador é vexatória não faz inveja alguma ao senador Joseph McCarthy:
Universidade do governo terá aulas de marxismo
”Governo federal funda a ‘Universidade do Trabalhador’ que vai oferecer curso online com aulas de marxismo, socialismo e capitalismo.“
Como se nas universidades públicas respeitadas de todos os governos, incluindo USP, UNICAMP e UNESP, universidades estaduais paulistas, do estado governado pelos tucanos, não houvessem inúmeros cursos das Ciências Sociais, passando pela História, Economia, Educação, Jornalismo, Arquitetura, Filosofia etc. que ofereçam disciplinas, inúmeras delas, com aulas de “marxismo, socialismo e capitalismo”, aff!
E olhe que o João Villaverde, um dos repórteres que assina a matéria, é um um jornalista honesto e mesmo assim faz uma chamada que reforça uma identidade que a direita usa comumente para dizer que governos petistas fazem proselitismo seja nas universidades ou nos materiais didáticos.
Reforçar uma identidade de esquerda que, inclusive, boa parte dos governos petistas com seu eterno ~ espírito republicano ~ não faz questão alguma de manter não é de todo ruim, o problema é dar a ideia de que isso é exclusivo ao governo federal, exclusivo apenas a esta universidade, o que é completamente inverdade. Mas se aulas sobre marxismo, socialismo, capitalismo são ministradas em praticamente todos os cursos universitários de boas universidades por que esta chamada?
Fico imaginando como seria a chamada de jornalistas desonestos que coadunam com o espírito patronal vigente no Estadão:
Universidade do governo terá aulas de marxismo:
5 4, 3, 2, 1 para toda a reaçaria dos blogs aos pitbuls, rottweilers e poodles começarem as entrevistas com “A escola sem partido” e o projeto de uma Universidade do Trabalhador não sair do papel.
Universidade do governo terá aulas de marxismo
Governo vai oferecer curso à distância na Universidade do Trabalhador com aulas de marxismo, socialismo e capitalismo, diz ministro do Trabalho
MURILO RODRIGUES ALVES, JOÃO VILLAVERDE / BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo
O governo federal vai fundar, no primeiro trimestre de 2014, a Universidade do Trabalhador, plataforma de ensino à distância que oferecerá cursos de qualificação profissional tendo como principal meta a “politização” dos trabalhadores. As aulas incluem “marxismo, socialismo e capitalismo”, antecipou o ministro do Trabalho, Manoel Dias, em entrevista ao ‘Estado’.
Para o representante do PDT no Ministério de Dilma Rousseff, os trabalhadores de hoje precisam de uma maior compreensão política. “Estamos vivendo um período de despolitização geral no Brasil, em todas as áreas. Os trabalhadores são peça fundamental na discussão política. Eles são os agentes que constroem com seu esforço, com seu trabalho…”, explica.
A Universidade do Trabalhador vai usar a expertise do Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento, projeto sob a tutela, desde 2004, da Casa Civil, com cerca de 100 mil matrículas. A ideia, porém, é aumentar exponencialmente o atendimento na nova plataforma online de ensino, que terá capacidade técnica de atender simultaneamente até 250 mil pessoas e cerca de 1 milhão de trabalhadores por dia. “Vai ser um negócio grandioso”, garante o ministro. Discute-se, até mesmo, uma internacionalização do programa, que poderia ser acessado em países do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Venezuela.
O primeiro convênio foi firmado com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde o catarinense Manoel Dias concluiu o curso de Direito. Segundo o professor João Arthur de Souza, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, a universidade vai receber R$ 2,5 milhões pelo contrato de dois anos, dinheiro que será usado para pagar bolsas a estudantes e contratar técnicos para o projeto. A equipe responsável pela definição dos novos cursos tem 30 a 40 alunos bolsistas e profissionais de várias áreas, como Psicologia, Pedagogia, Estatística, Computação, Letras, Economia, Sociologia e Administração.
Cursos sem partido. O professor da UFSC disse que os cursos serão “apartidários”, embora admita que abordarão o contexto no qual estão inseridas as tecnologias. “O trabalhador precisa entender o impacto do que ele está fazendo na sociedade.” A próxima da fila será a Universidade de Brasília (UnB), que fechará convênio com o governo ainda em 2013. Mais três instituições virão em 2014.
Na visão do ministro do Trabalho, a Pasta deve passar a desempenhar, em 2014, o papel de “intermediadora” na relação entre os trabalhadores e as empresas. “Hoje o mundo mudou, há de ter mais negociação. Isso ajuda no crescimento, na geração de empregos. O trabalhador bem tratado produz mais, trabalha com mais prazer.”
De acordo com o especialista José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), a qualificação profissional é, de fato, uma questão crucial, mas ter como foco “politizar” os trabalhadores é uma medida “defasada”, que não resolve o problema da baixa produtividade do mercado de trabalho brasileiro.
“Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política.” Para o professor, o foco deve estar na qualidade da educação básica. Ele conta que conhece um recrutador que faz testes de ditado com candidatos a vagas para profissionais com curso superior completo porque sempre tem os que são reprovados nessa fase.
As chamadas do portal tucano chamado Estadão em relação ao PT e ao PSDB
Dicembre 22, 2013 9:31 - no comments yetNão é novidade para ninguém que o Estadão tem partido: em 2010 ele não apenas declarou em seu Editorial voto a Serra, mas despediu Maria Rita Kehl após seu texto sobre Bolsa Família (veja aqui, aqui e aqui). Em 2012 voltou a declarar o seu voto ao tucano na eleição municipal.
O Estadão como toda grande mídia é anti-petista e aqui não importa se os governos petistas muitas vezes adotam medidas neoliberais e façam alianças escusas com a mesma direita que o quer destruir. É uma questão de classe. E o Estadão tem classe definida, é a do patrão. E para todo patrão o PT é um partido com raízes operárias.
O blogueiro Eduardo Guimarães tem uma paciência de Jó em denunciar as malandragens desta grande mídia partidária que tenta se travestir de isenta (o Estadão neste sentido ao menos é mais honesto que a Folha e O Globo, por exemplo, porque ele declara voto aos tucanos). Confesso que não tenho a mesma paciência de Edu, mas vez ou outra sou obrigada a ler e comentar, como fiz agora a pouco na matéria sobre promessas de novas paradas de metrô na qual o repórter não se deu ao trabalho de fazer uma mísera pergunta sobre o porquê dos atrasos: Para 2014, promessa de doze novas paradas de metrô, trem e monotrilho. E se não houvesse o trensalão tucano, quantas seriam?
Como já estava no portal do Estadão resolvo abrir as matérias que tem Haddad e o que vejo? A eterna associação de Haddad à corrupção (mesmo quando o tema é o combate da corrupção implementada pelo prefeito cumprindo uma promessa de campanha que foi o estabelecimento da Controladoria Geral do Município que desbaratou a máfia dos fiscais que agiu durante os governos Serra e Kassab, sangrando meio bilhão dos cofres públicos paulistanos), repare no print, repare no link da matéria associada à entrevista:
Agora compare com a matéria que trata sobre transporte público a cargo do governo do estado, sob administração tucana, repare também no eterno ataque a Dirceu:
Alguém viu alguma menção ao propinoduto tucano? Alguém viu alguma associação do atraso das obras do metrô ao trensalão tucano? Alguém viu alguma menção a Alckmin e a polícia militarizada que também foi alvo da fúria das ruas? É assim que opera a mídia partidária, anti-petista para qual os governos petistas prestam toda reverência.
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Para 2014, promessa de doze novas paradas de metrô, trem e monotrilho. E se não houvesse o trensalão tucano, quantas seriam?
Dicembre 22, 2013 8:54 - no comments yetA Copa está aí e São Paulo vai virar um caos e este caos tem responsável, chama-se governo tucano.
Já vi cálculos que se não houvesse o propinoduto tucano que fez 1 bilhão de dinheiro público escorrer pelo ralo da corrupção seriam 46 estações. São Paulo entre as 10 maiores cidades do mundo tem o menor metrô entre elas, Santiago do Chile que é um ovo comparada a São Paulo tem mais estações de metrô que nós.
Ao ler a matéria do Estadão percebemos que é só promessa já que há incertezas sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais nas quatro grandes linhas”. A linha que desafogaria o tráfico até o aeroporto de Cumbica, esqueçam!, não será entregue em 2014 nem antes nem depois da Copa. As obras previstas para serem entregues em 2015 vão começar em 2015! Como vivo repetindo: os tucanos deveriam ser proibidos de usar o termo ‘modernidade’ e ‘boa gestão’.
E o Estadão e seu jornalismo tucano não faz uma única pergunta sobre esses atrasos para que o leitor entenda que eles estão diretamente ligados ao #propinodutotucano. Nenhuma pergunta sobre um governo que torrou 2,5 bilhões de reais na reforma de 98 vagões, com 35 anos de uso, dinheiro que daria para comprar 136 vagões novos!
Metrô paulistano terá 12 novas paradas em 2014
Por: Guilherme Soares Dias com colaboração de Caio do Vale – O Estado de S. Paulo
22/12/2012
Estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie da Linha 4 inauguram em 2014. (Será?)
Secretário diz que todas as incertezas quanto a financiamento, desapropriações e licenças ambientais nas quatro grandes linhas estão ‘resolvidas’
Pelos planos do governo de São Paulo, 2014 terá a abertura de 12 estações de metrô, trem e monotrilho. O número é alto, mas há dois anos não são feitas inaugurações de paradas de metrô, desde que as últimas estações da Linha 4-Amarela entraram em operação. Isso sem considerar três estações e outras duas linhas inteiras, que deveriam ser entregues no ano que vem e foram postergadas para 2015 ou depois.
De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, o planejamento do governo era de que não houvesse nenhuma inauguração em 2013, mas inicialmente duas estações deveriam ser entregues neste ano: Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás, e Itapevi, na Linha 8-Diamante, ambas adiadas para 2014. “Tivemos de administrar todas as obras em licitação, dois monotrilhos, isso consumiu 2011, 2012 e 2013″, afirma. Fernandes admite que no início houve “incertezas” com relação às obras, principalmente sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais. “As quatro grandes obras de metrô em andamento estão todas resolvidas e agora é questão de velocidade de obras.”
Em 2014, Fernandes diz que inaugurações ocorrerão “sistematicamente”. Além das Estações Adolfo Pinheiro e Itapevi, estão previstas as paradas Mendes-Vila Natal e Varginha, na Linha 9-Esmeralda; Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela; e sete estações na Linha 15-Prata entre Vila Prudente e Jardim Planalto. “Praticamente chegaremos a 100 quilômetros de extensão no metrô (ante os 74 quilômetros atuais), mas faltarão algumas estações que não ficarão prontas em 2014. Não dá para garantir que os 30 quilômetros que havíamos pensado em fazer serão entregues em 2014.”
O planejamento já descarta, por exemplo, as Estações Morumbi e Vila Sônia, na Linha 4, e a Sapopemba, na Linha 15. A secretaria também deixou para 2015 a entrega da Linha 13-Jade, entre a Estação Engenheiro Goulart e o Aeroporto de Cumbica; e a Linha 17-Ouro, entre Congonhas e Morumbi.
Essa linha, por sinal, ainda não tem nem definição de data para o início das obras nas pontas. Por enquanto, só o trecho central, ligando Congonhas à CPTM, está em construção. A extensão para o Jabaquara e, do outro lado, ao Morumbi, continua sem previsão. “Nós tínhamos alguns problemas mais demorados, como reassentamentos grandes de muita gente”, justificou Fernandes.
Ainda assim, ele se mostra otimista. “Em 2015, entregaremos praticamente todas as estações e linhas previstas”, garante o secretário. Já a Linha 18-Bronze, entre Tamanduateí e Estrada do Alvarenga, prevista inicialmente para ser entregue em 2015, agora deve ter as obras iniciadas no ano que vem e concluídas em até cinco anos.
Mudança de cenário. O secretário garante ainda que nos próximos sete anos o metrô terá “mudança completa no cenário”, chegando a 175 quilômetros de extensão em 2020. Pela previsão de Fernandes, já nos próximos quatro anos a rede metroferroviária que hoje soma 335 quilômetros chegará a 450 quilômetros. “A rede com esse tamanho começa a dar maior equilíbrio e estabilidade para que as pessoas possam deixar o carro em casa”, afirma, ao ser questionado quando o paulistano que anda de carro poderá adotar o metrô com mais tranquilidade.
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“Eu tinha um cachorro preto, seu nome era depressão”
Dicembre 22, 2013 8:12 - no comments yetExcelente iniciativa da Organização Mundial da Saúde: uma animação (com legendas em português) para sensibilizar as pessoas sobre a depressão que afeta cada vez mais gente.
Aqueles que têm alguém próximo afetado por esta terrível doença podem entender o quão difícil é a vida para o depressivo e como ele precisa de ajuda e compreensão. Espalhem entre os amigos e familiares.
PS. Ao menos neste contexto ignorem a cor do cachorro.
Uma faixa exclusiva de ônibus incomoda muito motorista egoísta… 300 km de faixas incomodam muito mais…
Dicembre 21, 2013 17:39 - no comments yetJá que a SECOM da PMSP é um órgão completamente inútil e esconde as coisas boas que a gestão do prefeito Haddad está fazendo PARA A MAIORIA DA CIDADE a gente mostra.
Uma faixa exclusiva de ônibus incomoda muita gente…
Por Raquel Rolnik, Yahoo Notícias
19/12/2013
300 km de faixas incomodam muito mais…
Todos os dias, os paulistanos gastam, em média, 2h e 42min para se locomover na cidade. Por mês, são dois dias e seis horas passados no trânsito. Por ano, chegamos a passar, em média, 27 dias presos em congestionamentos.
Não é difícil adivinhar que setor da população puxa essa média pra cima: segundo dados da última pesquisa Origem e Destino, realizada pelo metrô, o tempo gasto pelos usuários de transporte público em seus deslocamentos é 2,13 vezes maior que o de quem usa o transporte individual.
Sob o impulso das manifestações de junho, uma das medidas adotadas em São Paulo para tentar enfrentar o problema do transporte público foi a implementação de faixas exclusivas de ônibus em várias regiões da cidade. Neste final de ano, já são 295 km de faixas exclusivas e um ganho de quase 50% na velocidade média dos ônibus, que subiu de 13,8 km/h para 20,4 km/h.
Mas a medida vem descontentando, principalmente, usuários de automóvel particular, que têm passado mais tempo em congestionamentos desde a instalação das faixas. Sobre o assunto, um dos primeiros que se manifestou contrariamente às faixas foi o Estadão, que em um editorial do mês de outubro acusou a gestão municipal de “má vontade com o transporte individual”.
Recentemente foi a vez de a revista Época São Paulo decretar em manchete de capa que a experiência das faixas “deu errado”. Na matéria, a revista acusa a frota de ônibus paulistana de ter recebido “tratamento VIP” em diversas ruas da cidade.
Quem fala em “má vontade com o transporte individual” e em “tratamento VIP” dado aos ônibus parece desconhecer o fato de que os carros particulares, que transportam apenas 28% dos paulistanos, ocupam cerca de 80% do espaço das vias. Enquanto isso, os ônibus de linha e fretados, que transportam 68% da população, ocupam somente 8% desse espaço.
Esses números só confirmam que, na verdade, a “má vontade” de nossos gestores sempre se voltou ao transporte coletivo e quem sempre usufruiu de “tratamento VIP” foram os carros… afinal, o transporte por ônibus em nosso país sempre foi considerado “coisa de pobre” e, como tal, nunca precisou ser eficiente, muito menos confortável.
Em São Paulo, de fato, 74% das viagens motorizadas da população com renda até quatro salários mínimos são feitas por modo coletivo. De imediato, a implementação das faixas exclusivas de ônibus beneficia especialmente essa população, que depende do transporte público e historicamente é a mais afetada pela precariedade do sistema.
Entretanto, apenas criar faixas exclusivas, sem introduzir mudanças substanciais na qualidade, regularidade e distribuição dos ônibus, não vai produzir a mudança desejada de não apenas propiciar conforto para quem já é usuário, mas também atrair novos usuários, que hoje se deslocam em automóveis.
Isso inclui desde medidas básicas, como comunicar aos passageiros quais linhas passam em cada ponto, até a melhoria da distribuição das linhas e sua frequência.
Evidentemente, um plano de melhorias a ser implementado ao longo dos próximos anos é necessário para que este conjunto de aspectos seja atacado. Se este plano existe, onde se encontra? Quando foi lançado e por quem foi debatido antes de ser adotado?
Parte das avaliações negativas com relação ao transporte público tem a ver também com isso: anunciam-se medidas e não se pactua uma intervenção articulada, de longo prazo, em que os usuários consigam saber o que, quando e como será alterado…