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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Anistia Internacional denuncia violência da Polícia Militar que reprime manifestações pacíficas durante a Copa

2 de Julho de 2014, 3:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Se temos uma polícia militarizada, verdadeiro entulho da ditadura militar, que cotidianamente violenta nas periferias das grandes cidades, como poderemos ter uma força pública que respeite direitos cidadãos e garanta a segurança pública?

Sem a aprovação da PEC51 de autoria do ex-senador Lindberg Farias, dificilmente vamos mudar esta violência institucional.

O que é preciso mudar no país é toda uma cultura de violência escravagista secular que sobrevive nas mentes das Sheherazades que cultuam Telhadas.

Esta semana a página Perifa Livre com o cartunista e ilustrador Vitor Teixeira fez uma série sobre a violência da PM na cidade de São Paulo, veja a matéria aqui: A guerra silenciosa na Zona Leste de SP e a série de Vitor aqui, aqui, aqui, aqui, aqui. Vale a pena ler a reportagem e ver a série de ilustrações criadas por Vitor Teixeira. 

coletivo sacode

É muito assustador viver nos bantustões paulistas que é o que efetivamente foram transformadas as periferias pobres da cidade.

Anistia Internacional denuncia violência nas manifestações durante a Copa

Akemi Nitahara,  Agência Brasil
01.07.2014 – 17h19 | Atualizado em 01.07.2014 – 21h31

As forças de segurança estão fazendo uso de violência para reprimir manifestações pacíficas durante a Copa do Mundo. O alerta é da Anistia Internacional, que divulgou hoje (1º) um balanço da campanha “Brasil, chega de bola fora!”, lançada em maio com o objetivo de prevenir ameaças à liberdade de expressão. A entidade ressalta que parte dos manifestantes também promovem atos violentos.

A assessora de Direitos Humanos da Anistia Internacional Brasil, Renata Neder, lembra que as forças de segurança deveriam garantir o direito à livre manifestação, e não levar violência às manifestações. “De um lado, as forças de segurança devem, sim, agir para coibir e investigar eventuais atos de violência nas manifestações e, de outro, a polícia e as forças de segurança não podem usar a força de maneira excessiva e desnecessária, nem cometer qualquer tipo de abuso”.

Ela destaca que a organização reconhece como avanço o recuo na aprovação de projetos de lei em discussão no Congresso Nacional, que poderiam restringir e criminalizar manifestações: “A gente avalia que houve avanço por parte do governo federal, que disse que não iria mais apoiar nenhuma nova legislação sobre protestos, que poderiam colocar novas restrições ao direito de manifestações pacíficas no Brasil”.

Renata relata, porém, que ocorreram abusos nas manifestações, mesmo com a entidade tendo enviado, antes do início da Copa, ofícios para os governos dos 12 estados que sediam jogos, manifestando preocupação com a atuação da polícia, além de encaminhar guia de boas práticas e o Código de Conduta da Organização das Nações Unidas (ONU). “No entanto, a gente avaliou também que houve novos episódios de uso de força excessiva e das chamadas armas menos letais, por parte da Polícia Militar (PM), em cidades que sediaram os jogos e foram palcos de protestos”, acrescentou.

De acordo com a Anistia Internacional, durante a primeira fase do Mundial foram constatados abusos e violência em diversas cidades. Há relatos de que em Belo Horizonte, no dia 12 de junho, um protesto pacífico virou confronto perto da Praça da Liberdade, que estava cercada pela polícia, impedindo a aproximação dos manifestantes. Rojões foram disparados em direção ao cerco e bombas de efeito moral lançadas pelos policiais. Agências de bancos, fachadas de lojas, uma viatura e um cinema foram danificados por manifestantes.

Em São Paulo, no dia 19, após a dispersão de um protesto convocado pelo Movimento Passe Livre, um grupo invadiu e depredou uma concessionária de carros de luxo e agências bancárias. No dia 9, o estudante Murilo Magalhães, ativista da Assembleia Nacional de Estudantes Livres, foi detido e agredido ao participar de um protesto de apoio à greve dos metroviários.

No dia 23 de junho, policiais civis detiveram dois manifestantes, autuados por porte de material explosivo, associação criminosa e incitação à violência, mas ambos negam as acusações. No dia 25, a polícia impediu a concentração de um protesto contra as prisões arbitrárias, que estava começando na região do Museu de Artes de São Paulo (Masp).

No dia 12, também em São Paulo, há evidências de que a PM fez uso excessivo de força, bem como de gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral, para reprimir uma manifestação que estava apenas começando na zona leste. Várias pessoas ficaram feridas, incluindo três jornalistas.

No mesmo dia, no Rio de Janeiro, foi usado gás lacrimogêneo para dispersar uma manifestação pacífica que chegava aos Arcos da Lapa e detidos manifestantes que faziam movimento pacífico. No dia 20, quatro manifestantes foram detidos por ter máscaras nas mochilas e um representante de mídia independente foi levado para a delegacia por estar com uma bateria externa para celular, considerada artefato explosivo pela polícia.

Em Fortaleza, no dia 17, a PM dispersou uma manifestação com o uso de armas menos letais, contrariando as recomendações do Ministério Público. Manifestantes foram revistados e detidos aleatoriamente e sem justificativa, além de serem cadastrados pelos policiais.

Em Recife, também no dia 17, a PM fez uso excessivo de força e de balas de borracha, gás lacrimogêneo e spray de pimenta para esvaziar o Cais José Estelita, ocupado por cerca de 100 pessoas desde maio, em protesto contra o projeto para o local. Manifestantes foram detidos, e outros ficaram feridos e tiveram equipamentos confiscados.

Outra denúncia relatada pela Anistia Internacional é a intimidação de manifestantes, com integrantes de movimentos sociais e ativistas convocados para depor no mesmo dia e hora em que havia protesto marcado na cidade ou na véspera do início da Copa. Fato que ocorreu em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Em Brasília, integrantes do Comitê Popular da Copa foram abordadas por pessoas que diziam ser do Tribunal Regional Eleitoral para confirmar dados pessoais, mas o órgão nega esse tipo de ação.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Jornalista Investigativo, desde o início da Copa do Mundo pelo menos 18 jornalistas sofreram agressões durante o exercício da profissão, em cidades-sede da Copa.

A Anistia Internacional pede a imediata investigação de todas as denúncias, de forma imparcial e independente, com a identificação dos policiais que acompanhavam os protestos, e que nenhum detido seja processado criminalmente “apenas por exercer seu direito de participar de manifestações públicas”. Destaca ainda a necessidade de garantia das condições de trabalho para os profissionais da imprensa tradicional e alternativa.

A petição online da campanha “Brasil, chega de bola fora!” (www.aiyellowcard.org) já tem mais de 108 mil assinaturas, mas a Presidência da República e o Congresso Nacional não receberam os representantes da organização para a entrega do relatório Eles Usam uma Estratégia de Medo.

Editor: Stênio Ribeiro



O caos durante a Copa, tão propalado pela mídia velha, ficou mesmo por conta dos tucanos em SP

1 de Julho de 2014, 15:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

caos tucano

Arte Vitor Teixeira

CAOS NA CPTM: HUMILHAÇÃO COLETIVA ATÉ EM DIA DE JOGO!

Passe livre, via Metrollando

Como já é de rotina, uma pane em dois trens travou a Linha 11-Coral da CPTM na manhã de hoje. Não aceitando o sufoco nos vagões superlotados paralisados, usuários abriram as portas e seguiram caminhando pelos trilhos entre as estações Luz e Brás na manhã de hoje.

A falha, que ocorreu às 8h da manhã, foi corrigida só depois das 9h, e os trens voltaram a circular normalmente às 10h, o que atrasou também o início da operação do Expresso Copa que transportava torcedores estrangeiros para o jogo de hoje no Itaquerão.

A declaração da Secretaria de Transportes Metropolitanos tenta, como sempre, jogar a culpa na população – como se fossem os usuários, que não aceitaram ser humilhados e tomaram os trilhos, que estivessem prejudicando o sistema. As panes na CPTM, que acontecem quase diariamente há anos, são consequência direta do sucateamento dos trens, sempre superlotados, submetendo o povo ao sufoco, enquanto empresários e os políticos do governo do estado enchem seus bolsos com os desvios milionários para os cartéis metroferroviários.

CHEGA DE SUFOCO!
POR UM TRANSPORTE DIGNO E VERDADEIRAMENTE PÚBLICO!



Bob Fernandes: Copa: Quebrou a cara quem “apostou contra” por cálculo político

30 de Junho de 2014, 18:21, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

viralatas

“Imagina na Copa!” Por anos esse bordão carregou a promessa e o medo do fracasso, da vergonha.

A Copa traria o caos, aéreo e urbano, o vexame diante do mundo …Tudo, inclusive de ruim, ainda pode acontecer.

Mas, até aqui, o que dizem “os estrangeiros”, que alguns brasileiros tanto temiam?… Ou buscaram influenciar.

O Guardian, o grande jornal inglês, já aposta: “Pode ser a melhor (…) e a mais emocionante Copa da história”.

O Telegraph conta que passou por 6 aeroportos, “na maioria excelentes”, e lamentou “as histórias de terror” pré-Copa.

Mundo afora a mídia revê suas opiniões e repete… “uma linda festa … a grande Copa… a melhor da história…”.

E, claro, a mídia honesta mostra os protestos. Lembra que o Brasil é desigual, injusto, que moradores foram desalojados por conta da Copa e Olimpíadas.

Imprensa séria registra que tanto o governo federal como governos da oposição se irmanaram na bilionária farra dos estádios.

Qualquer um, óbvio, tem o direito de ser a favor ou contra a Copa. Não faltam motivos.

Mas quem apostou contra apenas por cálculo político errou, e quebrou a cara.

Dizer agora que o catastrofismo foi obra da imprensa estrangeira é cinismo. É dobrar a aposta na falta de inteligência de quem recebe informações.

Técnicos, como Capello, dizem: “É a Copa de maior nível técnico da história”. Capello resumiu: no imaginário do planeta futebol, o “estádio do mundo é o Maracanã”.

O alemão Podolski escreveu: “Não teria melhor lugar para uma Copa (…) o país do futebol”.

Certamente por isso jogadores e seleções estão jogando tudo que sabem… Muitos, até mais do que podem.

Até aqui uma seleção não jogou futebol à altura da sua história e conquistas: o Brasil.

Por muitos motivos… inclusive a descomunal tarefa de carregar um país, um povo nas costas.

Povo que por anos repetiu um bordão: “Imagina na Copa!”

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Humor: Alemães contratados por Dilma, Haitianos petistas, médicos cubanos comunolulodilmistas

30 de Junho de 2014, 4:09, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Denúncia!
Vocês pensam que só de cubanos e haitianos é feito o comunismo Lulopetista?
Engano de vocês, a búlgara trouxe para essa Copa terrível um exército de alemães que passaram os quatro anos antes da copa aprendendo português para atuarem nos estádios e entre os mais pobres e mais frágeis.
Por isso eles não vão de vans para os estádios! Por isso em Recife, na Arena Pernambuco, vemos a raça ariana e os norte-americanos, raças superiores, daquelas que queríamos ter sido, misturadas com pobres e ainda cantando que são brasileiros e que sentem orgulho disso! 

Fonte do Vídeo: Facebook Antonio R Filho

Se você ainda não entendeu a piada acima, talvez a piada abaixo, vendida como jornalismo, o convença que tudo pode passar na cabeça desta mídia tosca e partidária que temos.

haitianos



Um vídeo com pedido de desculpas à presidenta Dilma e um olhar sobre a manipulação da mídia na cobertura da copa

28 de Junho de 2014, 6:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O vídeo abaixo postado por Flavio Henrique em seu Facebook é um belo pedido de desculpas dos brasileiros que se envergonharam da má criação de uma parcela de outros brasileiros.

Mas ele e mais que isso, ele nos mostra como a grande mídia foi responsável por baixar a auto-estima dos brasileiros, por fazer uma parcela da população desacreditar que conseguiríamos, que seríamos capazes de fazer a Copa das Copas. E estamos fazendo, estamos mostrando ao mundo que somos competentes, acolhedores e que no Brasil se joga futebol.

Há tempos a Copa não tinha espetáculos e boas surpresas como a que estamos tendo.

O vídeo nos ajuda a compreender que mudamos, somos um outro país e precisamos não permitir que mídia partidária, monopolizada e reacionária nenhuma diga o contrário. Os fatos provaram que Dilma estava certa.

Desculpe-nos, Dilma, pela má educação de alguns, pelo silêncio e covardia de outros e obrigada por ter sido estadista e ter resistido mais uma vez aos ataques e violências gratuitas e injustas.

E obrigada a todos os políticos, intelectuais, artistas que não se calaram diante do coro incivilizado de um grupo com complexo de colonizado, vira-latas sem amor ao seu próprio país.

ei dilma eu vou votar em tu

O deputado estadual baiano, Marcelino Galo, com criatividade transformou o grito de ofensa em algo positivo.