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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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The Zuera never ends: os memes do Impítiman É Meuzovo

15 de Fevereiro de 2015, 12:41, por Desconhecido

Pedi aos facebookeiros que postassem nos comentários deste post aqui os melhores memes produzidos desde ontem quando carnavalescos cearenses de Fortaleza resolveram trollar a Globo e enlouquecer o câmera da emissora, expondo atrás do repórter que cobria o carnaval de rua de Fortaleza os cartazes “Impítiman é MeuZovo”, veja o vídeo aqui

É meuzovo” é uma expressão cearense de chacota, de descrédito. Muito adequada para esta trollagem global.

globo_trollada

Já há adaptações de gênero: #ImpitimanÉMeuZovário #ImpitimanÉMeuZovulo

De ontem para hoje, uma profusão de memes impressionantes vem surgindo na rede. Selecionei alguns para os leitores do Blog Maria Frô se divertirem um pouco mais com a troça que os cearenses fizeram ao vivo com a emissora golpista.

Para ver mais, acesse o post do Facebook onde fiz o pedido para postarem os respectivos memes.

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A central de boataria contra a Caixa se inspirou no site do PSDB?

15 de Fevereiro de 2015, 10:06, por Desconhecido

Madrasta do texto ruim escreveu este post sobre a boataria espalhada como rastilho de pólvora na rede: De créus e incréus e Azenha publicou a nota do Ministério da Fazenda comentando-a, aqui: A guerrilha da central de boatos via whatsapp. Ambos posts publicados no dia 13. Ou seja, já havia nota oficial do Ministério da Fazenda e vários posts explicando que era um boato.

A Polícia Federal vai investigar de onde partiu a a boataria. Onde estaria o foco desta boataria?

Curiosamente há exatos um ano e um mês, a Caixa foi alvo de acusações de confisco por uma revista e respondeu numa longa nota explicativa em 10/01/2014 que nenhum confisco havia sido feito:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Brasilia, 10 de Janeiro de 2014

A Caixa Econômica Federal refuta com veemência os termos da reportagem da revista “Isto é” desta semana que tem como título “O confisco secreto da Caixa”. E tomará todas as medidas judiciais para restabelecer a verdade dos fatos e responsabilização pelos eventuais danos causados à imagem da instituição.

O texto falta com a verdade, é leviano e irresponsável.

Falta com a verdade, quando afirma que a Caixa encerrou ilegalmente as contas e confiscou recursos de depositantes de caderneta de poupança.

É leviano, quando faz acusações baseadas em relatórios não conclusivos e tirando suas análises do contexto.

É irresponsável, quando põe em dúvida a seriedade com que a Caixa administra as contas de mais de 70 milhões de brasileiros.

Eis a verdade que a “Isto é” preferiu ignorar mesmo tendo sido informada pela Caixa sobre os fatos reais:

Entre 2005 e 2011, a Caixa realizou um amplo conjunto de iniciativas com o objetivo de identificar e regularizar contas com irregularidades cadastrais relativas a CPF ou CNPJ. Dentre estas iniciativas, destacam-se as tentativas de contato com os clientes, por meio de correspondência ou telefone, e o cruzamento de informações com outras bases de dados cadastrais. Também foi realizado o bloqueio da movimentação, com o objetivo de levar o cliente a entrar em contato com sua agência e, nesse momento, proceder a regularização cadastral. Como resultado desses esforços, a Caixa conseguiu regularizar, ao todo, mais de 346 mil contas com irregularidades no CPF ou no CNPJ.

Tendo em vista que a regulação expressa na Resolução CMN No 2.025/1993, na Circular Bacen No 3.006/2000 e na Carta-Circular Bacen No 3.372/2009 determina que seja efetuado o encerramento de contas com irregularidade cadastral, durante o ano de 2012 a Caixa promoveu o encerramento de 496.776 contas com CPF ou CNPJ irregulares.

Os recursos dessas contas encerradas foram registrados contabilmente na rubrica do passivo “credores diversos”. Posteriormente, fez-se o reconhecimento em “outras receitas operacionais” e, dessa forma, a sua inclusão no resultado do balanço de 2012. Esse procedimento, seguindo as melhores práticas contábeis, foi auditado e aprovado por auditorias independentes. Esse procedimento gerou um acréscimo de receita de R$ 719 milhões e, excluídos os efeitos tributários, de R$ 420 milhões no lucro líquido da Caixa.

No entanto, a partir de consulta da Controladoria Geral da União (CGU), o BACEN (Banco Central) determinou que a Caixa cessasse a prática de transferência do saldo das contas de depósito encerradas para rubricas contábeis representativas de receita, assim como a mudança de prática dos registros contábeis com base nessa diretriz.

Mesmo convicta da correção nos procedimentos adotados, a Caixa acatou de imediato a determinação do BACEN e mudou sua política de contabilização, com reflexos nas demonstrações contábeis de 2013. Isto resultará num ajuste na conta de “lucros e prejuízos acumulados” de aproximadamente R$ 420 milhões.

Diferentemente do que sugere a matéria da “Isto é”, nenhum depositante de caderneta de poupança da Caixa teve qualquer prejuízo com o procedimento adotado. Mesmo com o encerramento das contas, os clientes podem, em qualquer tempo, solicitar a retirada dos valores, devidamente corrigidos. Até novembro de 2013, 6.483 titulares de contas que haviam sido encerradas por erros de cadastro procuraram a Caixa para reativar suas contas e ter acesso aos valores depositados. Todos foram prontamente atendidos.

A Caixa assegura que todas as ações que adotou tiveram como objetivo combater e inibir fraudes cadastrais, evitar danos à credibilidade da caderneta de poupança e cumprir a normatização estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, preservando os interesses dos depositantes, protegendo os recursos confiados à instituição e cumprindo os normativos legais pertinentes e a boa prática bancária.

Três dias depois (13/01/2014) após a publicação da nota da Caixa o que publicou o site do PSDB?

boataria1
central_de_boataria_tucana

 

O PSDB fez o que sempre faz: investe no caos,  desinforma e ignora sumariamente a nota da Caixa que o partido diz defender.

O PSDB não tem nenhuma preocupação em proteger um banco público do porte da Caixa Econômica Federal. Quando no poder, o PSDB privatizou o Banespa (banco público do estado de São Paulo), o Banestado (banco público do estado do Paraná) entre outros bancos públicos estaduais. A privatização do Banestado que curiosamente tem como protagonista o doleiro Yossef (o mesmo da Operação LavaJato) já foi vista como um dos maiores crimes de corrupção e de lesa pátria entre as privatizações da Era da Privataria Tucana. FHC e demais privateiros nunca foram responsabilizados e punidos por isso. Qual destino teria a Caixa Econômica Federal com este histórico tucano de pôr fim à coisa pública? 

 

Mas uma dúvida que me assalta: a quem interessa o caos? A quem interessa destruir a imagem da Caixa Econômica Federal, da Petrobras, enfim do patrimônio do povo brasileiro? Por onde será que a polícia federal começará suas investigações? E no que elas irão resultar?

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Sensacional: Globo é trollada ao vivo no Carnaval de Fortaleza

14 de Fevereiro de 2015, 19:40, por Desconhecido

No começo da tarde Dimas Roque subiu esta foto no twitter:

globo_trollada

#ImpitimanÉmeuZovo

Alguém havia printado foliões trollando a reacionária Globo em sua transmissão ao vivo em pleno carnaval de Fortaleza.

Comentei com Dimas: Seria genial se a galera trollasse a Globo como ela trolla o Brasil diariamente.

Para quem achou que a foto era montagem, segue o vídeo.

Que a moda pegue e esta famiglia vire piada nacional, porque seu jornalismo já é uma piada de mau gosto desde a sua criação na ditadura militar.


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Douglas Belchior: Rede Globo: O racismo “Tá no Ar”

14 de Fevereiro de 2015, 17:34, por Desconhecido

Simplesmente inacreditável.

Para outros desserviços da Globo ao jornalismo, à teve brasileira e ao Brasil, leia:

Mais um ataque do Clarín tupiniquim – Globo – ao governo Dilma

E a guerra da Globo contra a Petrobras continua: não escapa nem Malhação

Na Globo a ordem é clara: nenhuma menção a FHC na cobertura da Lava Jato

Rede Globo: O racismo “Tá no Ar” ou “Quer açoitar quantos?”

Por Douglas Belchior, em seu Blog

14/02/2015

Escravas_Bahia

“Interrompemos esse programa para apresentar um comercial do século XIX:

Extra, extra, atenção! Não compre escravo hoje!

É que amanhã é dia de mega promoção aqui nas “Escravas Bahia”.

Cabindas, Guinés, Angolas! O Feitor ficou maluco!

Quer açoitar quantos?

É isso mesmo! Compre dois escravos de engenho e leve uma ama de leite inteiramente grátis!

Venha conhecer novas filiais: Pelourinho e Pedra do Sal!

Escravas Bahia: Servidão total pra você!”

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Esse foi o roteiro interpretado por Marcius Melhem, em um quadro do programa “Tá no Ar”, que foi ao ar na última quinta-feira (12/02) pela Rede Globo, em que os atores “brincam com comerciais de TV”.

ASSISTA AQUI O REFERIDO EPISÓDIO

Já abordamos várias vezes neste Blog o debate sobre os limites do humor, aliás, assunto recorrente. Só para citar um dos casos, lembro o infeliz “Baú do Baú do Fantástico”, de novembro de 2013, quando Bruno Mazzeo dá vida a um repórter que faz a cobertura da abolição da escravidão no Brasil. Triste!

Preciso aqui repetir o “clichê” – verdadeiro à meu ver -, de que a rede globo de televisão é sim produtora de conteúdos ideologicamente comprometidos, sempre a serviço de determinados interesses políticos e econômicos e que sua arte, na maioria das vezes, tem sempre a intencionalidade de reforçar estigmas, estereótipos e valores, tudo isso com dois intuitos fundamentais: vender produtos de seus anunciantes e formar a opinião coletiva.

O Programa “Tá no Ar”, criação de Marcelo Adnet, Marcius Melhem e Maurício Farias e que conta com outros atores de peso como Danton Melo e Mauricio Rizzo, desde sua estréia em 2014, vem sendo comemorado pela crítica justamente pelo humor ácido e em grande parte, pela crítica à própria programação da rede globo e das tv’s tradicionais. Sei que muitos responderão è este texto com argumentos de defesa à liberdade de expressão, de crítica ao politicamente correto, de acusação ao “coitadismo negro” ou de erro na percepção, já que a intenção do programa teria sido exatamente o contrário: criticar e denunciar a forma como a TV expõe os negros. Um equívoco. E explico:

Empresto o pensamento da professora e ativista negra Adriana de Cássia, quando da polêmica sobre o conteúdo das charges do jornal francês Charlie Hebdo, que resultou no triste assassinato de diversos artistas, sem a intenção de comparações desproporcionais, mas pertinente:

“A ideia de raça que organiza o entendimento do que é o racismo se estabelece a partir de uma constante social, não biológica, que relaciona determinados traços fenotípicos a uma expectativa de desenvolvimento cognitivo e de comportamento social determinando, dessa maneira, tanto o lugar dos grupos sociais na estrutura quanto a expectativa que as pessoas tem em relação a esses grupos.”

Mesmo que a intenção dos humoristas do “Tá no Ar”  tenha sido criticar o racismo na televisão brasileira, há de se perguntar: “Os grupos que reivindicam direitos para a população negra fazem piada com a escravidão? O Movimento Negro faria? É possível também argumentar que o programa usa a estratégia da ironia para expressar uma idéia antirracista, entretanto, a imagem deveria falar por si mesma, não poderia dar margem para outros tipos de interpretações. Se, ao observar a imagem, é possível uma interpretação racista, a tarefa fora, neste aspecto, mal sucedida. Outra questão: Houve uma pesquisa dirigida à população negra para aferir como se sentem, tendo sua imagem e sua história satirizada em rede nacional? Eu, como descendente de pessoas escravizadas não me senti confortável com a piada. Tampouco achei graça em ouvir a “mega-promoção” em que a ama de leite sai de graça, depois da compra de dois escravos homens. Afinal, impossível não associar à minha mãe, irmã, filhas e à todas as mulheres negras brasileiras, principais vítimas da violência racista e machista em todos os níveis. Assim, a peça teatral da maneira como foi construída, reforça a lógica racista da representação.

E repito o que já escrevi aqui quando da análise do humorístico do Fantástico: Um regime de escravidão que durou 388 anos; Que custou o sequestro e o assassinato de aproximadamente 7 milhões de seres humanos africanos e outros tantos milhões de seus descendentes; e que fora amplamente denunciado como um dos maiores crimes de lesa-humanidade já vistos, deve ou pode ser motivo de piadas?

Quantas cenas de “humor inteligente” relacionado ao Holocausto; Ou às vítimas de Hiroshima e Nagasaki; Ou às vítimas do Word Trade Center ou – para ficar no Brasil – às vítimas do incêndio na Boate Kiss, assistiremos como fruto da boa intenção de roteiristas que não sabem do que falam ou do cinismo dos grandes meios de comunicação? Ah, mas homens e mulheres postos à venda e nos lembrando que sempre fomos – negros e negras – tratados como mercadoria, desumanizados e coisificados, em rede nacional e à mercê da gargalhada coletiva, isso pode! E com direito a status de humor crítico e inteligente.

Se é verdade que a crítica e a autocrítica são elementos da concepção de “Tá no Ar” e da iniciativa da emissora, eles falham no momento em que não rompem com a lógica de manipulação das representações e reforçam estereótipos raciais, colocando-se assim como um veículo de comunicação que, através de tal conteúdo, fortalecem e fomentam o racismo.

É preciso estar alerta. Fugir à regra da cognição racista é tarefa das mais difíceis. Se a missão é combater o racismo, não se pode utilizar da mesma lógica estrutural que organiza o pensamento racista. Portanto, nada de piadas sobre a escravidão, por favor!

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Mais um ataque do Clarín tupiniquim – Globo – ao governo Dilma

14 de Fevereiro de 2015, 17:08, por Desconhecido

É tão caricata a partidarização da mídia brasileira que, por vezes, eu tenho preguiça de falar sobre ela.

A Globo tão colaboracionista da Ditadura Militar como foi o Clarín argentino, tem medo, muito medo de ter o mesmo destino que o golpista Clarín caso o Brasil, finalmente, faça valer a Constituição em seus artigos sobre o direito à comunicação.

Então, todos os dias, diuturnamente a tática da Globo um monopólio do jornalismo-negócio-golpista ataca empresas públicas, como a Petrobras mentindo, omitindo ou manipulando descaradamente, inclusive em novelas juvenis. Mas seu esporte predileto é mentir, criar factoides.

Tempos atrás todos eles acusaram o Palácio do Planalto de mudar 0 verbete “Míriam Leitão” na Wikipedia, como se o governo não tivesse o que fazer e gastasse o tempo dos funcionários públicos com a manipulação de verbetes como a Globo faz com sua grade de programas. O caso Miriam Leitão foi motivo inclusive de posts humorísticos, tal era o absurdo da ‘notícia’.

Não sei se todos os leitores sabem, mas há redes abertas nas dependências do Palácio do Planalto. Este ano eu a usei para postar a informação de que faríamos entrevista ao vivo com  o Miguel Rossetto.  Se eu não tivesse mais nada para fazer na vida e resolvesse mudar o verbete de algum figurão global, o Palácio do Planalto seria punido?

É de uma estupidez tão grande o jornalismo tragicômico num país de tantos problemas considerar que mudanças em verbetes de uma enciclopédia colaborativa seja notícia, que não há como não bocejar (e lamentar diante do patamar que rasteja o jornalismo partidarizado e marqueteiro da extrema-direita neste país).

Hoje, talvez por falta de criatividade na manipulação, pois é preciso ser muito criativo pra manipular, omitir e mentir todos os dias em toda a grade, em todos os seus canais, sites e impressos, o Globo resolveu reeditar uma mentira: mudança em verbete da wikipedia.

O domínio não é do governo, como o Globo atribuiu sem o menor constrangimento e mesmo a mentira sendo desmentida pelo governo, a Globo mais uma vez resolveu mentir e dizer que o governo não respondeu a seus questionamentos (como se a fala do governo fosse considerada pelo grupo Globo e seu jornalismo ficcional).

Eis  a nota da Secretaria da Presidência da República desmascarando o Clarín tupiniquim, com grifos nossos. Divulguem-na. Não permita que as mentiras da Globo prevaleçam sobre os fatos:

Em resposta à matéria Wikipédia: computador do Planalto muda verbete sobre muçulmanos, publicada na edição deste sábado, 14, no Jornal O Globo, a Secretaria-Geral da Presidência da República esclarece:
- O jornal publicou uma informação falsa. O IP que alterou o artigo “Muçulmanos” na Wikipédia não é da Presidência.
- Se o jornal quisesse publicar a verdade, deveria, no mínimo, ter feito uma busca no portal Registro.br no qual teria confirmado que o IP não é mesmo da Presidência.
- Também não é verdade que a Presidência não se pronunciou até o fechamento da edição. A troca de emails entre o jornal, a Secretaria de Imprensa da Presidência e a assessoria da Secretaria Geral começou às 20h22 com o pedido do repórter e terminou às 00h14 com a informação final de que o IP não era mesmo da Presidência.

 

 

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