Bob Fernandes: Copa: Quebrou a cara quem “apostou contra” por cálculo político
30 de Junho de 2014, 18:21 - sem comentários ainda“Imagina na Copa!” Por anos esse bordão carregou a promessa e o medo do fracasso, da vergonha.
A Copa traria o caos, aéreo e urbano, o vexame diante do mundo …Tudo, inclusive de ruim, ainda pode acontecer.
Mas, até aqui, o que dizem “os estrangeiros”, que alguns brasileiros tanto temiam?… Ou buscaram influenciar.
O Guardian, o grande jornal inglês, já aposta: “Pode ser a melhor (…) e a mais emocionante Copa da história”.
O Telegraph conta que passou por 6 aeroportos, “na maioria excelentes”, e lamentou “as histórias de terror” pré-Copa.
Mundo afora a mídia revê suas opiniões e repete… “uma linda festa … a grande Copa… a melhor da história…”.
E, claro, a mídia honesta mostra os protestos. Lembra que o Brasil é desigual, injusto, que moradores foram desalojados por conta da Copa e Olimpíadas.
Imprensa séria registra que tanto o governo federal como governos da oposição se irmanaram na bilionária farra dos estádios.
Qualquer um, óbvio, tem o direito de ser a favor ou contra a Copa. Não faltam motivos.
Mas quem apostou contra apenas por cálculo político errou, e quebrou a cara.
Dizer agora que o catastrofismo foi obra da imprensa estrangeira é cinismo. É dobrar a aposta na falta de inteligência de quem recebe informações.
Técnicos, como Capello, dizem: “É a Copa de maior nível técnico da história”. Capello resumiu: no imaginário do planeta futebol, o “estádio do mundo é o Maracanã”.
O alemão Podolski escreveu: “Não teria melhor lugar para uma Copa (…) o país do futebol”.
Certamente por isso jogadores e seleções estão jogando tudo que sabem… Muitos, até mais do que podem.
Até aqui uma seleção não jogou futebol à altura da sua história e conquistas: o Brasil.
Por muitos motivos… inclusive a descomunal tarefa de carregar um país, um povo nas costas.
Povo que por anos repetiu um bordão: “Imagina na Copa!”
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30 de Junho de 2014, 4:09 - sem comentários aindaDenúncia!
Vocês pensam que só de cubanos e haitianos é feito o comunismo Lulopetista?
Engano de vocês, a búlgara trouxe para essa Copa terrível um exército de alemães que passaram os quatro anos antes da copa aprendendo português para atuarem nos estádios e entre os mais pobres e mais frágeis.
Por isso eles não vão de vans para os estádios! Por isso em Recife, na Arena Pernambuco, vemos a raça ariana e os norte-americanos, raças superiores, daquelas que queríamos ter sido, misturadas com pobres e ainda cantando que são brasileiros e que sentem orgulho disso!
Fonte do Vídeo: Facebook Antonio R Filho
Se você ainda não entendeu a piada acima, talvez a piada abaixo, vendida como jornalismo, o convença que tudo pode passar na cabeça desta mídia tosca e partidária que temos.
Um vídeo com pedido de desculpas à presidenta Dilma e um olhar sobre a manipulação da mídia na cobertura da copa
28 de Junho de 2014, 6:58 - sem comentários aindaO vídeo abaixo postado por Flavio Henrique em seu Facebook é um belo pedido de desculpas dos brasileiros que se envergonharam da má criação de uma parcela de outros brasileiros.
Mas ele e mais que isso, ele nos mostra como a grande mídia foi responsável por baixar a auto-estima dos brasileiros, por fazer uma parcela da população desacreditar que conseguiríamos, que seríamos capazes de fazer a Copa das Copas. E estamos fazendo, estamos mostrando ao mundo que somos competentes, acolhedores e que no Brasil se joga futebol.
Há tempos a Copa não tinha espetáculos e boas surpresas como a que estamos tendo.
O vídeo nos ajuda a compreender que mudamos, somos um outro país e precisamos não permitir que mídia partidária, monopolizada e reacionária nenhuma diga o contrário. Os fatos provaram que Dilma estava certa.
Desculpe-nos, Dilma, pela má educação de alguns, pelo silêncio e covardia de outros e obrigada por ter sido estadista e ter resistido mais uma vez aos ataques e violências gratuitas e injustas.
E obrigada a todos os políticos, intelectuais, artistas que não se calaram diante do coro incivilizado de um grupo com complexo de colonizado, vira-latas sem amor ao seu próprio país.
O deputado estadual baiano, Marcelino Galo, com criatividade transformou o grito de ofensa em algo positivo.
Denúncia: no ato de Lançamento da Frente Popular no RJ, TRJ age com truculência
27 de Junho de 2014, 13:59 - sem comentários aindaRio de Janeiro e São Paulo são Estados de exceção, em ambos a polícia prende e arrebenta acima da lei sem qualquer sanção e no Rio, a Justiça e MP legalizam a perseguição de Aécio Neves a jornalistas e ativistas que tem suas casas invadidas pela polícia e seus equipamentos eletrônicos apreendidos.
Ontem no Rio, novamente a Justiça usou dois pesos e duas medidas em seus tribunais: o TRE-RJ, alegando campanha eleitoral antecipada tentou impedir até o mesmo o ato de lançamento da Frente Popular no RJ que ocorreu no fechamento da Convenção Eleitoral do PCdoB.
De acordo com a deputada Jandira Feghali, o atual governador, Luiz Fernando Pezão, reuniu mais de 60 prefeitos na convenção do seu partido e o TRE não se manifestou. “Isso é uma agressão política. A guerra política já começou. O ato vai acontecer de qualquer jeito”, disse a deputada.
A juíza Daniela Barbosa rebateu a declaração do candidato do PT ao governo do Rio, Lindberg Farias, de que a ação do TRE-RJ ontem durante a convenção do PC do B onde foi realizado o lançamento da Frente Popular foi desproporcional. Segundo a Corte, a convenção do PMDB que aconteceu simultaneamente ao evento do PC do B, onde o governador Fernando Pezão oficializou sua candidatura à reeleição, também foi alvo de fiscalização mas nenhuma irregularidade foi verificada.
Militância da Frente Popular postou a imagem abaixo no Facebook e fez a seguinte questão: O que seria então o número de Pezão estampado em todos os cartazes e banners do evento senão uma irregularidade?
Com violência, TRE tentar impedir ato de lançamento da Frente Popular no RJ
Por: João Pedro Teixeira Werneck, Assessor de Imprensa do Gabinete de Jandira Feghali
26/06/2014
Fotos Equipe Jandira
Pouco antes do início do Ato de Lançamento da Frente Popular, previsto para às 18h na Via Show, em São João de Meriti, dezenas de agentes do Tribunal Regional Eleitoral do RJ cercaram o local com intuito de impedir a entrada de milhares de militantes do PCdoB, PSB, PT e PV.
Com a presença de Lindberg Farias, candidato a governador do Estado, e Romário, candidato ao Senado, o ato de lançamento da Frente Popular está reunindo dezenas de deputados estaduais e federais da frente para marcar a unidade por mudanças profundas no Estado do Rio. O ato concluiria a Convenção Eleitoral do PCdoB, que iniciou às 14h no mesmo local.
O TRE/RJ alega que o ato configura campanha eleitoral antecipada. Segundo Jandira Feghali, deputada federal e presidenta estadual interina do PCdoB, “nós podíamos ter uma atitude burocrática, mas não, nós peitamos na política porque não há base legal nenhuma para o que o TRE está fazendo”.
A deputada também lembrou que recentemente o atual governador, Luiz Fernando Pezão, reuniu mais de 60 prefeitos na convenção do seu partido e o TRE não se manifestou. “Isso é uma agressão política. A guerra política já começou. O ato vai acontecer de qualquer jeito”.
O clima segue tenso dentro e fora do Via Show. Há relatos do uso de gás de pimenta e violência policial contra os militantes que tentam entrar no Via Show. Muitos já furaram o cerco e estão dentro do local. O TRE também está ameaçando cortar o som e apreender todos os equipamentos se o ato ocorrer.
No entanto, Jandira avisa: “ato vai acontecer de qualquer jeito, nem que seja no gogó. Lindberg e Romário já estão aqui e vamos seguir em frente”.
Abaixo, o vídeo do ato:
Hoje, o PCdoB lançou nota de repúdio:
PCdoB/RJ é vítima de ação truculenta contra convenção eleitoral
Em resposta à nota do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), sobre a decisão da juíza Daniela Barbosa de tentar impedir a realização da Convenção Eleitoral do PCdoB nesta quinta-feira (26), o Partido esclarece que:
1 – O TRE-RJ foi comunicado oficialmente da realização da Convenção Eleitoral das 14h às 23h na Via Show, em São João de Meriti. Ou seja, o órgão não ficou sabendo do evento pelas redes sociais;
2 – Os fiscais do TRE não foram impedidos de entrar no local da Convenção, como provam as imagens oficiais do evento e que mostram os referidos fiscais dentro do Via Show;
3 – Quem tentou impedir a entrada dos militantes na Convenção foram os fiscais do TRE, que, abusando de seus poderes, fecharam as portas de uma propriedade privada durante um fórum partidário garantido pela Constituição Federal até mesmo na época da Ditadura Militar;
4 – Não houve quebra-quebra. A Convenção transcorreu de forma pacífica, comemorando na política o resultado, sem qualquer agressão, de nossa parte, ao patrimônio físico ou a qualquer pessoa. Diferente do divulgado em nota pelo TRE, a hostilidade partiu dos fiscais do Tribunal contra os militantes, e não o inverso. Tanto que um dos fiscais chegou a usar gás de pimenta dentro do Via Show, ignorando a presença de sete mil pessoas, entre elas grávidas, crianças e idosos. Esse mesmo fiscal foi retirado do Via Show pela Polícia Militar. Como os fiscais não se identificaram, o PCdoB solicita que o TRE informe para onde a PM levou o fiscal e se foi registrada uma ocorrência;
5 – A Justiça Eleitoral pode fotografar e acompanhar uma convenção partidária, mas não impedi-la. Ao exigirem que somente filiados ao PCdoB participassem da Convenção, os fiscais abusaram de seus poderes e feriram o direito constitucional que os partidos têm de reunir seus filiados, apoiadores e convidados em um fórum partidário de deliberação eleitoral;
6 – Todos os candidatos convidados à Convenção do PCdoB já haviam sido aprovados pelas convenções de seus referidos partidos e na própria Convenção do PCdoB. O Ato de Lançamento da Frente Popular coroou um processo legal e legítimo de exercício da democracia. Reafirmamos, pois, a legalidade da Convenção e que não houve descumprimento de ordem judicial, mas o não reconhecimento de decisão contra sua realização;
7 – Já as candidaturas divulgadas no ato político chamado pela mídia de “Aezão”, realizado em 5 de junho na capital fluminense, foram apresentadas antes da realização das convenções eleitorais dos partidos destes candidatos, o que poderia configurar, aí sim, propaganda eleitoral antecipada. No entanto, não houve manifestação da justiça eleitoral sobre irregularidades na realização do evento;
8 – O mesmo pode ser dito da Convenção Eleitoral do PMDB, realizada ao mesmo tempo que a Convenção do PCdoB, no Centro da cidade do Rio, em uma quadra de escola de samba. Assim como o PCdoB, o partido do governador também convidou apoiadores não filiados. Entre os presentes um grupo de chilenos e um candidato à presidência que não faz parte da coligação. No entanto, e mais uma vez, a juíza Daniela Barbosa não viu motivos para se manifestar sobre o ocorrido;
9 – Diante destes fatos, não há dúvidas de que a decisão da juíza foi uma violência contra a Convenção Eleitoral do PCdoB, contra a Frente Popular e seu candidato a governador, o senador Lindberg Farias, um golpe na democracia. Senão, por que somente os militantes do PCdoB precisariam provar filiação para participarem dos fóruns de seu partido? Por que apenas ao PCdoB é vedado o convite para que partidos aliados e apoiadores participem de seus eventos? Por que o ato da Frente Popular é considerado público e o “Aezão” não?
10 – Na verdade, quem foi agredida e hostilizada foi a Convenção Eleitoral do PCdoB. Não há precedentes do que os fiscais do TRE-RJ fizeram na Via Show em outras convenções. O PCdoB buscará todas as medidas legais para responder à violência sofrida e seguirá firme na luta pela democracia, por uma campanha limpa, com a cara da nova política.
COPA DO MUNDO: Quem vai adotar os vira-latas?
27 de Junho de 2014, 8:47 - sem comentários aindaLuciano Martins Costa quer saber quem vai adotar os vira-latas, eu quero saber quem vai pagar a conta dos prejuízos provocada pela mídia monopolizada, bandida terrorista, colaboracionista da ditadura militar e porta-voz da reaçaria.
COPA DO MUNDO: Quem vai adotar os vira-latas?
Por Luciano Martins Costa, na edição 804 Comentário para o programa radiofônico do Observatório
27/06/2014
A imprensa brasileira já vinha fazendo lentamente o caminho de volta para a realidade ao reconhecer que a Copa do Mundo no Brasil é, até aqui, um grande sucesso e uma ampla coleção de recordes. Até a revista Veja, que há alguns anos abandonou o jornalismo, já ensaiou o processo de transição do pessimismo para a celebração, caso os fatos continuem a desafiar suas próprias previsões.
Faltava a Rede Globo de Televisão, que vinha remoendo em suas entranhas a contraditória situação de beneficiária e contestadora do evento. Não falta mais: na edição de quinta-feira (26/6), o Jornal Nacional dedicou 2 minutos e 21 segundos a uma espécie de mea culpa sem culpa. Ou, melhor, a emissora reconhece que havia um excesso de pessimismo no noticiário durante o período que antecedeu o pontapé inicial na bola, mas a culpa não foi da imprensa brasileira: segundo a Globo, foi apenas a imprensa internacional que errou na dose de negativismo.
Em tom conciliador, o apresentador William Bonemer Júnior, conhecido como Bonner, fez a passagem da emissora para o campo oficial da festa (ver aqui o vídeo e o texto correspondente).
“Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assunto de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos das obras não concluídas e os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas” – diz o novo discurso da emissora.
“Mas o fato é que, aos poucos, desde o inicio deste Mundial, isso tem mudado” – complementa o apresentador, anunciando a repórter Elaine Bast, que, de Nova York, faz um balanço do que, segundo a Globo, foi a mudança de expectativa da imprensa internacional.
A repórter capricha no tom triunfalista:
“‘A morte e os jogos’ – era essa a manchete de capa da revista alemã Der Spiegel no dia 12 de maio. Dentro, a reportagem destacava: ‘O gol contra do Brasil’ – Era essa a manchete de capa da revista ‘Der Spiegel’, uma das mais respeitadas da Alemanha, no dia 12 de maio. Dentro, a reportagem destacava ‘o gol contra do Brasil’ e afirmava que, justamente na terra do futebol, a Copa poderia ser um fiasco, com protestos, greves e tiroteios.
“Duas semanas antes do início do Mundial, o ‘Wall Street Journal’, o jornal de maior circulação dos Estados Unidos, trazia a manchete: ‘Copa do Mundo: 12 estádios, um milhão de problemas’.”
Agora tudo é festa
A animação da imprensa estrangeira parece contaminar o jornalismo da Globo, mas a reportagem faz de conta que o catastrofismo foi inventado além das fronteiras.
Diz ainda a correspondente:
“Os problemas que antes eram previstos para a Copa do Mundo no Brasil não se confirmaram. Aos poucos, o tom crítico da imprensa internacional foi mudando, com reportagens que retratam também o clima festivo deste Mundial”.
Entre os exemplos citados, destaque para The New York Times, segundo o qual, apesar de pequenos problemas, o torneio até agora foi um imenso sucesso. Na verdade, o Timestem sido um dos maiores entusiastas da Copa, com uma cobertura diversificada e o acompanhamento dos principais jogos em tempo real, através da internet.
Com exceção dos meios ultraconservadores, que depreciam a popularidade do futebol, considerado pela direita americana como um esporte de morenos e latinos, a imprensa dos Estados Unidos festeja a grande audiência do torneio e a massiva presença de torcedores que viajaram para o Brasil.
A Globo também comenta a mudança de linha no espanhol El País, onde a manchete admite: “Não era para tanto”. O jornal destaca que os estádios e aeroportos estão funcionando e os protestos diminuíram assim que a bola começou a rolar.
A revista inglesa The Economist também diz que as baixas expectativas foram superadas. O blog da revista conclui que o visitante estrangeiro vai levar do Brasil “uma mistura de hospitalidade, futebol bonito e… preços além da conta”.O francês Le Monde chama o sucesso da Copa de “milagre brasileiro” e afirma que o Brasil organiza o Mundial à sua maneira, “desordenado e simpático, despreocupado e acolhedor”.
“A última edição da revista Der Spiegel dá destaque para a animação da torcida e diz que os esperados protestos de massa até agora não aconteceram”, conclui a reportagem do Jornal Nacional.
A Globo não diz quem alimentou o pessimismo e o noticiário negativo sobre o Brasil nos dias que antecederam o início da Copa do Mundo. De repente, ninguém sabe, ninguém viu quem estimulou o espírito de porco e quem animou o complexo de inferioridade a se manifestar.
Agora, é preciso recolher nas ruas os órfãos do “quanto pior, melhor”, que começaram torcendo para a Croácia na partida inaugural e já não sabem quem são.
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