Trio parada dura – Aécio, Serra e Alckmin- vive mico atrás de mico em campanha
27 de Julho de 2014, 8:33 - sem comentários aindaAcho que este trio deveria agradecer encontrar o parque vazio, se eu estivesse no parque eles iriam ouvir tudo que penso deles. Eu interpelaria o atual governador tucano sobre a diminuição do efetivo da polícia civil que perdeu mais de 4 mil homens enquanto ele aumenta a repressão da PM nas manifestações e periferias do estado e, como mais uma paulista sem água nas torneiras, perguntaria a ele e Serra que sucatearam a Sabesp se eles não tem vergonha na cara de serem tão incompetentes e nos fazer penar tanto também nos trens e metrôs sucateados na corrupção do #propinoduto tucano, perguntaria porque eles não usam a linha vermelha e trens da CPT e finalmente, perguntaria sobre os recursos do governo federal dado ao governo do estado e não repassados à Santa Casa. Enfim eu teria muito a dizer aos privateiros da coisa pública.
Aécio muda itinerário após visitar parque vazio em SP
Por Pedro Venceslau e Luís Lima YAHOO
26/07/2014
Aécio muda itinerário após visitar parque vazio em SP
O candidato à Presidência pelo PSDB, senador Aécio Neves, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o candidato ao Senado José Serra (PSDB) enfrentaram uma saia-justa neste sábado, 26, em ato de campanha na capital paulista.
Aécio muda itinerário após visitar parque vazio em SP
O trio se encontrou no Parque da Juventude, na zona norte, local onde funcionou o antigo presídio do Carandiru, para fazer uma caminhada e registrar imagens com potenciais eleitores para o programa eleitoral. Mas encontraram o parque completamente vazio.
A situação ficou pior quando começou a chover. Entre os poucos eleitores que encontraram no local estava um grupo de jovens que jogava futebol em uma das quadras. À distância, os adolescentes pediram aos tucanos a legalização das drogas. O senador Aécio Neves não entendeu o que os garotos gritavam e apenas sorriu.
Em outro momento, uma professora da rede estadual de Ensino, Amabile Lopes, de 28 anos, aproximou-se de Alckmin e fez um agradecimento. O governador virou-se e estendeu a mão para a moça, que disse: “Muito obrigada por ter sido demitida na última sexta-feira”.
O tucano, então, afirmou não haver demitido ninguém. “Quem demitiu foi a Secretaria”, disse o governador. Antes de ir embora, disse à professora que iria ver o que tinha acontecido.
Alckmin, Serra e Aécio discutiram, então, uma outra alternativa para fazer campanha neste sábado chuvoso em São Paulo. Cogitaram ir até o Mercado Municipal, na região central, para comer sanduíche de mortadela, mas acabaram decidindo ir para Itaquera, na Feira Tecnológica da Zona Leste.
Pesquisador Marcelo Andrade responde aos críticos do Bolsa Família: “Sou o mais vagabundo”
27 de Julho de 2014, 7:20 - sem comentários aindaPara aqueles que vivem repetindo a desinformação preconceituosa dos tucanos, que não sai da boca do “senador alemão” Álvaro Dias ‘bolsa família estimula a preguiça’, as contas do professor- pesquisador Marcelo Andrade da Puc-Rio de Janeiro
EU SOU MAIS UM VAGABUNDO.
Por: Marcelo Andrade
Queria lhe dizer que eu sou mais um vagabundo que recebeu e recebe bolsa do governo. Em valores corrigidos e/ou equivalentes, minha vagabundagem é mais ou menos esta:
- 2 anos de Bolsa de Iniciação Científica (24 x 400,00 = 9.600,00).
- 2 anos de Bolsa de Aperfeiçoamento em Pesquisa (24 x 550,00 = 13.200,00).- 2 anos de Bolsa de Mestrado (24 x 1.500,00 = 36.000,00).
- 2 anos de Bolsa de Doutorado no País (24 x 2.200,00 = 52.800,00).- 2 anos de Taxa de Bancada de Doutorado no País (24 x 394,00 = 9.456,00).
- 1 ano de Bolsa de Doutorado Faperj Nota 10 (12 x 3.050,00 = 36.600,00).
- 1 ano de Bolsa de Doutorado no Exterior (13 x 4.160,00 (1.300 Euros) = 54.080,00), sim eles pagam uma mensalidade a mais para instalação.
- 2 anos de Bolsa de Produtividade em Pesquisa (24 x 1.100,00= 26.400,00).- 3 anos de Bolsa Jovem Cientista – Faperj (36 x 2.100,00 = 75.600,00).
TOTAL DO QUE “MAMEI” NAS TETAS DO GOVERNO = 313.736,00.
Em 20 anos, são aproximadamente 1.307,24 por mês e, na verdade, nunca me chamaram de vagabundo.
“Ah, mas era para você estudar!”
O Bolsa Família exige que as crianças estejam matriculadas e frequentando a escola.
“Ah, mas foi um investimento para formar um pesquisador!”
O Bolsa Família vem diminuindo os níveis de analfabetismo. Criança que não lê e não termina o ensino fundamental, nunca poderá pensar em ser pesquisador.
“Ah, mas era para você gastar em pesquisa, gerar conhecimento!”
Com exceção da Bolsa Jovem Cientista, eu nunca tive que comprovar em que gastei o dinheiro. Tive que apresentar os trabalhos finais (dissertação, tese, relatórios de pesquisa). Mas, eu poderia, inclusive, gastar com “sexo, drogas e rock’n roll”, ao contrário do Bolsa Família que o cartão magnético não pode ser usado com cigarros, bebidas alcoólicas, entre outros itens.
“Ah, mas você é um cara que tem consciência, soube aproveitar as oportunidades”
…. [devo responder?]E para encerrar, nunca pediram minha caderneta de vacinação, ou seja, eu (e milhares de outros) pude receber as bolsas de estudo como um investimento para o país e se quisesse poderia lascar (para não falar palavra feia) com a minha saúde, o que seria um desperdício de dinheiro público.
CANSEI DE EXPLICAR QUE INVESTIMENTO QUE EXIGE COMO CONTRAPARTIDA MAIS EDUCAÇÃO E CUIDADO COM A SAÚDE DAS CRIANÇAS NÃO GERA VAGABUNDOS. SE GERA, SOU UM DELES.
Se alguém tiver dúvidas eu posso desenhar ou apresentar uma lista de intelectuais de todas as cores políticas que bradam contra o Bolsa Família, mas recebem/ram valores mais generosos que os meus.
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Marina deveria se sentir constrangida bem antes de seu partido se aliar com tucanos
26 de Julho de 2014, 8:52 - sem comentários aindaMarina deveria se sentir constrangida bem antes, precisamente quando não conseguindo registrar seu partido aceitou ser vice de Dudu e participar da coligação de Jorge Bornhausen, ela que tanto critica alianças do PT está coligada com o que há de mais reacionário na política brasileira.
Talvez isso explique o silêncio da ambientalista Marina diante do sucateamento da Sabesp feita pelos tucanos em São Paulo e o escandaloso racionamento que vivemos.
Campos constrange Marina e diz que aceita fazer campanha com Geraldo Alckmin
Por Wanderley Preite Sobrinho, Último Segundo
26/07/2014Ao lado da vice, candidato do PSB disse que campanha com governador é “natural”, embora o PSDB tenha candidato próprio e Marina rejeite a aliança
Ao lado de uma Marina Silva visivelmente constrangida, o candidato do PSB à Presidência Eduardo Campos aceitou fazer campanha ao lado do governador de São Paulo e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB). Marina, vice de Campos, já afirmou que não sobe no mesmo palanque que o tucano, cujo partido tem seu próprio candidato a presidente, o senador mineiro Aécio Neves.
A admissão foi feita durante entrevista coletiva na madrugada de sexta para sábado (26) em São Paulo logo depois de um evento que lançou, pelo partido de Campos, a candidatura de dez aliados de Marina ao Legislativo.
Assista a declaração de Eduardo Campos aqui
A declaração do candidato foi uma resposta a Alckmin, que na última quinta-feira (23) afirmou que estaria ao lado de Campos se fosse convidado, apesar de o PSDB ter lançado a candidatura de Aécio ao Planalto. “Se ele [Campos] convidar, terei a maior alegria [de fazer campanha com ele]. Eu tenho apreço pelo PSB e venho recomendando ao partido que ajude o nosso programa de governo”, disse o governador na ocasião.
As especulações sobre a aproximação de ambos ganhou força depois que o candidato do PSB inaugurou comitês eleitorais no interior paulista esta semana com material de campanha em que aparece ao lado do tucano.
Wanderley Preite Sobrinho/iG
Marina Silva e Eduardo Campos durante coletivo para o lançamento da candidatura de dez aliados de Marina ao Legislativo
Ao ser questionado sobre a disposição de Alckmin, Campos garantiu que ainda não conversou com o governador, mas sabia da declaração e não via “nada demais”. “Se tiver alguma atividade em algum lugar que apoie nós e a ele, que estejamos todos nessa atividade”, afirmou o candidato ao lado de Marina, que imediatamente desfez o sorriso. “Se tiver uma atividade, um prefeito, inauguração deu um comitê, uma atividade, não vejo nada demais. Uma coisa completamente tranquila.”
Quando Marina foi questionada sobre aquela declaração, Campos interrompeu a pergunta ao dizer que esse não era um assunto a ser discutido e culpou a imprensa por insistir. “Temos de discutir o Brasil, a economia do Brasil. Eu fico impressionado como é que a mídia insiste em fazer somente esse debate.”
Campos sobe?
Durante seu discurso em evento no bairro da Liberdade, centro de São Paulo, Marina comparou sua candidatura presidencial de 2010 à atual, de Campos, ao lembrar que ninguém acreditava que ela cresceria nas pesquisas. “Primeiro diziam que eu estava estacionada em 8%, depois que eu estava estacionada em 12%, depois em 15%, mas terminei com 20% dos votos.”
A candidata a vice disse que aposta todas as fichas no horário eleitoral gratuito. De acordo com o Ibope, Campos, como 8%, está em terceiro lugar na corrida pelo Planalto. Ele terá 1 minuto e 49 segundo de propaganda na TV, enquanto Aécio, segundo colocado, tem 22% das intenções e 4 minutos e 31 segundos na televisão, menos da metade dos 11 minutos e 48 segundos da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff, líder nas pesquisas com 38% das intenções de voto.
Santa Casa reconhece: é o Governo tucano de Alckmin que não repassa verbas do governo federal
26 de Julho de 2014, 7:11 - sem comentários aindaComo esse blog havia publicado aqui ontem os documentos que provam que o governo federal fez o repasse para a Santa Casa e o foi o governo Alckmin privatista que desviou os recursos, hoje em matéria da Folha, Santa Casa diz a mesma coisa.
Santa Casa acusa governo Alckmin de não repassar verbas federais
THAIS BILENKY e NATALIA CANCIAN DE SÃO PAULO na Folha
26/07/2014
O provedor da Santa Casa de São Paulo, Kalil Rocha Abdalla, 72, acusou nesta sexta-feira (25) o governo do Estado de São Paulo de deixar de repassar parte da verba federal destinada à entidade, a exemplo do que fizera na véspera o Ministério da Saúde.
A afirmação, feita em entrevista à Folha, ocorre após a suspensão dos atendimentos de emergência do maior hospital filantrópico do país, que gerou um embate sobre as responsabilidades pela penúria financeira da Santa Casa.
O Estado nega a acusação e diz que o dinheiro chegou integralmente à Santa Casa, incorporado a outros repasses.
“O governo federal manda 10 e o estadual me paga 5. Estou dando um número hipotético, mas um tanto não chega. Tem peneira e eu sei onde, mas não vou falar mais nada. Quero que façam uma auditoria. O problema
não é meu, é deles. Estou falando porque tenho certeza”, afirmou nesta sexta-feira (25).
Na véspera, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, dissera que R$ 74,7 milhões não foram repassados à Santa Casa entre 2013 e 2014.
O provedor afirmou ainda que cobrou há duas semanas pessoalmente do governador Geraldo Alckmin (PSDB) outros recursos que teriam sido prometidos por ele.
“Fui ao Palácio dos Bandeirantes, entreguei um papelzinho com a letra do [deputado estadual Antonio Salim] Curiati com a lista de coisas atrasadas e o meu telefone. Ele nunca me ligou.”
O governo diz que tais promessas não existem.
Na terça-feira, a Santa Casa fechou os portões e suspendeu, sem aviso prévio, o atendimento no pronto-socorro, que atende em média 1.500 pessoas por dia.
Paciente busca atendimento na Santa Casa que esteve fechada na última terça-feira
FORNECEDORES
Segundo Abdalla, a medida ocorreu devido a uma dívida de R$ 50 milhões com fornecedores, o que levou à falta de materiais e remédios.
O impasse durou 30 horas. O atendimento foi retomado após a Santa Casa fazer um acordo para receber uma ajuda emergencial do governo do Estado de R$ 3 milhões.
O governo condicionou novos repasses à realização de uma auditoria nas contas da instituição.
OUTRO LADO
A Secretaria estadual da Saúde negou que tenha deixado de repassar recursos federais à Santa Casa de São Paulo e afirmou que os questionamentos serão objeto de investigação na auditoria criada nesta sexta, cujo relatório deve sair em 60 dias.
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O que diz o Governo federal
Em 2013
R$ 291 mi
Repasse do Ministério da Saúde para a Santa Casa
R$ 237 mi
Valor recebido pelo hospital
Em 2014
R$ 126 mi
Repasse do Ministério
R$ 106 mi
Valor recebido pelo hospital
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R$ 74,7 mi
Valor total que o Ministério da Saúde diz ter repassado nos dois anos e que não teriam chegado à Santa Casa
O que diz o governo estadual
Afirma que está “rigorosamente em dia” com a Santa Casa. A Secretaria de Saúde diz que a diferença ocorre porque parte da verba foi incorporada ao valor pago por atendimentos como cirurgias e transplantes
As cinco principais centrais sindicais do Brasil condenam agressões de Israel ao povo palestino
26 de Julho de 2014, 6:23 - sem comentários ainda
O exército mais covarde do mundo. Reuters/Nati Shohat/31-10-2001
As cinco principais centrais sindicais do Brasil condenam agressões de Israel ao povo palestino
Em nota oficial da CUT, CTB, Força Sindical, NCST e UGT exigem imediato cessar fogo e a retirada das tropas de Israel da Faixa de Gaza
Escrito por: Centrais Sindicais, da página da CUT
25/07/2014
O mundo assiste, aterrorizado, mais uma onda de violência perpetrada pelo Estado de Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza. Os bombardeios e a invasão terrestre pelas forças armadas de Israel já resultaram em centenas de mortes civis – fundamentalmente crianças e mulheres indefesas – e a destruição da já precária infraestrutura urbana de Gaza, onde vivem mais de 1,7 milhão de palestinos.
Fica cada dia mais evidente que a ação do Estado de Israel visa, antes de tudo, inviabilizar a unidade nacional e a construção do Estado da Palestina, reivindicação apoiada pela esmagadora maioria dos países membros da Organização das Nações Unidas e pelas forças democráticas e amantes da paz de todo o mundo.
Frente aos horrores ocasionados pela ofensiva israelense, as Centrais Sindicais brasileiras que assinam a presente nota condenam duramente mais esta agressão contra o povo palestino, e exigem um imediato cessar-fogo e a retirada das tropas da Faixa de Gaza como forma, inclusive, de possibilitar atendimento humanitário à população civil.
Solidários à luta do povo palestino pela sua autodeterminação e independência, conclamamos à comunidade internacional a adoção de medidas efetivas no sentido de garantir a retomada das negociações entre Israel e a Autoridade Palestina para, com base no princípio de dois povos, dois Estados, assegurar uma paz justa e duradoura na região.
Adilson Araújo
presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)Vagner Freitas
presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)Miguel Torres
presidente da Força SindicalJosé Calixto Ramos
presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST)Ricardo Patah
presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)