Empiricus e seus erros que levam milionários à falência
2 de Agosto de 2014, 10:34 - sem comentários aindaSabe aquela empresa que vive espalhando spam pelas redes sociais e já denunciada por crime eleitoral dizendo que a reeleição de Dilma levaria o Brasil para o buraco?
Pois bem, foi ela que mesmo com a empresa de Eike Batista falida orientou seus clientes a investir na empresa de Eike Batista.
Acho que a Empiricus merece uma visita da polícia federal e não apenas da Justiça Eleitoral.
Consulte:
Os maiores erros dos analistas com a OGX: Empiricus e Inva Capital
Veja os maiores erros dos analistas com a OGX de Eike Batista
Em 2002 Santander também fez campanha contra Lula
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1 de Agosto de 2014, 20:10 - sem comentários aindaDica do Rodrigo Rodrigues
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Em 2002 Santander também fez recomendação negativa sobre Brasil
Por Carmen Munari | Valor
25/07/2014 às 17h32
SÃO PAULO – A análise do Banco Santander que veio a público nesta sexta-feira afirmando que a reeleição da presidente Dilma Rousseff seria prejudicial à economia não é a primeira incursão da instituição financeira neste tipo de posicionamento.
Em 2002, durante a turbulência financeira nos mercados brasileiros no período que antecedeu a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, o escritório de Nova York do Santander divulgou um relatório rebaixando os títulos brasileiros. Dias depois do segundo turno, o presidente do banco de origem espanhola, Emilio Botín, foi recebido por Lula, já eleito, no escritório do petista em São Paulo, e esclareceu que ele mesmo ordenou, no dia seguinte à divulgação do relatório, a demissão do analista e o fechamento do escritório.
A recomendação chamou a atenção uma vez que o Santander foi um dos maiores doadores da campanha eleitoral de Lula. Após a visita, Emilio Botín mostrou-se otimista em relação ao futuro do Brasil com a vitória de Lula, que ainda não havia tomado posse.
“O presidente Lula ganhou um apoio tão majoritário do povo brasileiro que estou convencido que o presidente e seu governo vão combinar uma política econômica responsável e equilibrada com um programa social”, disse, na época. Dois anos antes, o Santander havia adquirido o controle do Banespa com um lance de R$ 7 bilhões.
Na campanha eleitoral da presidente Dilma em 2010, o Santander doou R$ 1 milhão, enquanto o Itaú Unibanco direcionou R$ 4 milhões para o financiamento da eleição da presidente.
A batata do Alckmin está assando, agora a acusação é compra de seguidores, aff!
1 de Agosto de 2014, 19:01 - sem comentários ainda1) Geraldo Alckmin não conseguiu explicar onde foi parar o dinheiro vindo do Ministério da Saúde e que nunca chegou na Santa Casa;
2) A USP está ao deus dará, a USP, a maior universidade do país está fechando as portas pouco a pouco….
3) O MP tucano também não quer ficar sem água, ora pois e deu dez dias para Alckmin decretar oficialmente o racionamento, porque racionamento a gente já está vivendo há muito tempo.
4) O candidato tucano ao governo de São Paulo não fala nadica de nada em sua campanha eleitoral do desmantelamento da polícia civil e da violência medonha da polícia militar
5) Trensalão tucano então, vai passar ao largo da campanha do Alckmin, será que Skaf e Padilha vão esfregar o rombo do propinoduto que daria pra fazer 23 estações de metrô no grande nariz, ops! bico tucano?
6) E a última, crime eleitoral à vista: Alckmin comprou seguidores no Facebook?
Acompanhemos.
TRE eleva multa e dá 24 horas para Facebook dizer se Alckmin ‘comprou’ seguidores
O perfil do governador Geraldo Alckmin no Facebook, alvo de ação de Paulo Skaf (PMDB)
POR RODRIGO RODRIGUES, Terra Magazine
01/08/2014
Por não cumprir a decisão inicial de em 48 horas apresentar o nome do contratante e os links patrocinados que fizeram o número de seguidores do governador Geraldo Alckmin (PSDB) chegar a mais de 320 mil, a Justiça Eleitoral de São Paulo elevou a multa para R$100 mil e deu mais 24 horas para o Facebook se pronunciar.
Na tarde desta sexta-feira (01), o juiz auxiliar Marcelo Coutinho Gordo entendeu que o Facebook está descumprindo uma ordem judicial e elevou de R$10 mil para R$100 mil a multa diária que a rede social de Mark Zuckerberg terá que pagar caso insista em ignorar a ordem da Justiça.
No dia 23 de julho, o mesmo juiz deu um prazo de 48 horas para que o Facebook informasse se realmente a campanha do tucano havia usado do recurso de links patrocinados para inflar o número de seguidores – ato que é vedado pela lei eleitoral.
A ação foi movida pela coligação do candidato Paulo Skaf (PMDB), que disse achar estranho que os seguidores do candidato à reeleição pelo PSDB ter crescido de forma “muito acima do que é esperado para quem não usa links patrocinados”.
Nos cálculos da campanha de Skaf, Geraldo Alckmin teve um salto de 100 mil para 320 mil num curto espaço de tempo, que segundo o staff do PMDB chega a menos de seis meses.
Ao levar o problema para a Justiça, o objetivo da campanha de Skaf é que o TRE-SP determine ao Facebook que retire o número adicional de curtidores do perfil de Alckmin, passando a contabilizar somente usuários registrados sem uso de links patrocinados.
A reportagem do Terra Magazine procurou a campanha de Geraldo Alckmin para falar sobre ao assunto, mas não obteve resposta até o momento.
O número de 320 mil seguidores foi calculado no dia de ingresso da ação no TRE. Hoje, o perfil de Alckmin no Facebook já é seguido 342 mil usuários.
A multa de R$100 mil ao Facebook começa a valer a partir das 17 horas deste sábado, segundo o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Leia mais:
Sindicato dos Jornalistas do RJ vem sofrendo linchamento na grande mídia, por que será?
1 de Agosto de 2014, 17:12 - sem comentários aindaCircula uma petição na internet em apoio ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, os ataques da grande mídia são provenientes da postura da atual diretoria do Sindicato, ela comete o crime de respeitar e considerar a “comunicação comunitária e às mídias alternativas, os profissionais que nela trabalham como jornalistas que merecem igualdade de tratamento em relação aos colegas da imprensa de grandes empresas da mídia. Com essa postura, o SJMRJ constantemente é apontado na imprensa tradicional como sendo contrário aos interesses dos jornalistas, sempre entendidos exclusivamente como os trabalhadores das grandes empresas citadas.”
Para assinar a petição de apoio aos jornalistas que ainda fazem jornalismo no Rio, acesse a petição.
Apoio à atual diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
Para: Jornalistas, movimentos sociais, movimentos de direitos humanos, movimento de democratização da comunicação
Em apoio ao Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, que vem sofrendo um processo de linchamento na imprensa, foi produzida a nota abaixo. O Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro assumiu um importante papel nos acontecimentos políticos que no último ano tomaram a nossa cidade. A atual diretoria, que tomou posse em agosto de 2013, corajosamente rejeita o apoio irrestrito às linhas editoriais pautadas pelos interesses das grandes empresas de comunicação, que há décadas monopolizam os meios de comunicação e ameaçam o direito à informação no Brasil.
Uma das marcas disso é o respeito à comunicação comunitária e às mídias alternativas, considerando os profissionais que nela trabalham como jornalistas que merecem igualdade de tratamento em relação aos colegas da imprensa de grandes empresas da mídia. Com essa postura, o SJMRJ constantemente é apontado na imprensa tradicional como sendo contrário aos interesses dos jornalistas, sempre entendidos exclusivamente como os trabalhadores das grandes empresas citadas.
Desde junho de 2013 foram inúmeros os ataques sofridos por jornalistas. A maioria deles proveniente das forças policiais, mas alguns desferidos por manifestantes, sendo o caso mais dramático o do cinegrafista Santiago Andrade, morto pelo disparo de um rojão. O SJMRJ cumpre seu papel de defender a liberdade de imprensa, seja qual for, e se opõe, como se espera de qualquer entidade classista, à qualquer tipo de violência que impeça o trabalho de profissionais que ele representa. Buscando garantir entendimentos e diálogo, o SJMRJ organizou uma reunião entre jornalistas e manifestantes.
Consideramos iniciativas como essa um sinal de uma atuação democrática e que rompe com corporativismos que são contrários à construção de um jornalismo compatível com a democracia. Democratizar as comunicações é tarefa de toda a sociedade, mas também dos profissionais de comunicação. E acreditamos que o Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro é fundamental nessa luta.
Adilson Vaz Cabral Filho – UFF
Adriana Carvalho Lopes – UFRRJ
Adriana Facina -UFRJ
Adriana Vianna – UFRJ
Aline Pinto Pereira – jornalista
Ana Lucia Enne – UFF
Andrea Moraes – UFRJ
Angela Arruda – UFRJ
Antonio Carlos de Souza Lima -UFRJ
Augusto Lima – jornalista
Carlos Palombini – UFMG
Cecília Coimbra- psicóloga, UFF
Demian Bezerra de Melo – UFF
Dênis de Moraes -UFF
Fabíola Camargo professora
Gustavo Gindre – jornalista
Fábio Caffé – fotógrafo Imagens do Povo
João Guerreiro – IFRJ
João Paulo Carneiro -professor da Educação Básica.
Johann Heyss – músico/escritor/tradutor
Juliana Bessa de Mendonça- professora
Léo Lima – Favela em Foco
Lia Rocha – UERJ
Luísa Côrtes – jornalista
Luiz Eduardo Soares – UERJ
Marcos Alvito – UFF
Maria Helena Moreira Alves, Cientista política, UERJ, aposentada.
Marianna Araujo – ECO/UFRJ
Marize Cunha – FIOCRUZ
Otávio Brum da Silva – jornalista
Pâmella Passos – IFRJ
Patrícia Lânes – antropóloga
Patrícia Reinheimer – UFRRJ
Paulo Carrano – UFF
Rafael Deminicis – Arqueólogo e Educador
Raquel Boechat – jornalista
Renata Menezes – UFRJ
Rubens Casara – AJD e Ibmec/RJ
Silvana Sá – jornalista
Sonia Lucio R. de LIma- UFF
Stela Guedes Caputo – UERJ
Suely Gomes Costa – UFF
Tatiana Lima – jornalista/UFF
Thainã de Medeiros – Coletivo Ocupa Alemão e Papo Reto
Veríssimo Júnior – professor da rede municipal e diretor teatral
Conceição Oliveira, blogueira
O diploma e a urna: pela primeira vez na história do Brasil eleitores com ensino superior ultrapassam analfabetos
1 de Agosto de 2014, 16:21 - sem comentários aindaEste é o Brasil governado há 12 anos pelo PT, nunca dantes na história deste país tivemos este índice:
“Houve aumento da participação de todas as faixas de eleitores de escolaridade considerada alta, com ensino médio completo ou maior e redução em todos os segmentos de menor escolaridade. A participação do eleitorado com ensino superior aumentou 54,6% desde a última eleição geral, o maior avanço de todas as faixas. Passou de 5,1 milhões em 2010 para 8 milhões em 2014.”
E mais, acabou o discurso da classe média de que a ‘culpa’ de se eleger maus políticos são dos analfabetos.
Pela 1ª vez, eleitores com ensino superior ultrapassam analfabetos
Por Pedro Parisi | De Brasília no Valor
30/07/2014
Pela primeira vez, o Brasil terá mais eleitores com ensino superior completo que analfabetos. O balanço oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apresentado nesta terça-feira (29), mostra que nas eleições de 5 de outubro, votarão 8 milhões de graduados. Os analfabetos somam 7,4 milhões. Na últimas eleições gerais, em 2010, participaram da disputa 6,2 milhões de formados em universidades, enquanto o número de pessoas que não sabem ler nem escrever era de 7,8 milhões. No total, o país terá 142,8 milhões de pessoas aptas a votar, um crescimento de 5,17% em relação a 2010, quando a quantidade de eleitores era de 135,8 milhões.
Houve aumento da participação de todas as faixas de eleitores de escolaridade considerada alta, com ensino médio completo ou maior e redução em todos os segmentos de menor escolaridade. A participação do eleitorado com ensino superior aumentou 54,6% desde a última eleição geral, o maior avanço de todas as faixas. Passou de 5,1 milhões em 2010 para 8 milhões em 2014.
Um ano depois que o país registrou algumas de suas maiores mobilizações de rua da história o número de jovens eleitores registrados para votar caiu. O número de jovens eleitores, com 16 anos, caiu de 900 mil em 2010 para 480 mil este ano.
Os dados do TSE mostram que o eleitorado está envelhecendo, enquanto jovens perdem participação, pessoas com idades acima de 35 anos ganham espaço. A faixa etária predominante em 2014 é a de eleitores com idade entre 45 e 49 anos, com 23,66% do total. Em 2010 a concentração era na faixa dos jovens adultos, com idade entre 25 e 34 anos. Os idosos com mais de 60 anos aumentaram a participação em relação às últimas eleições presidenciais. Hoje são 17,1% do eleitorado contra 15,29% em 2010. O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, explicou que isso é o reflexo do envelhecimento da população como um todo. “A cada eleição, diminuirá o número de eleitores em faixas etárias mais baixas em relação às mais altas”, disse, em entrevista.
De acordo com o professor da Universidade de Brasília, especialista em evolução do eleitorado, Alexandre Gouveia, o crescimento dos graduados é o reflexo do aumento do número de vagas em universidades e da queda abrupta do valor das mensalidades: “Há cursos que custam R$ 199 por mês.”
Os investimentos agressivos de fundos estrangeiros na compra de grandes grupos educacionais brasileiros, é um dos componentes que justificam a queda nos preços e o aumento da oferta de cursos superiores. Conglomerados como o Kroton Educacional e o Anhanguera Educacional, que se fundiram no ano passado, são exemplos disso. Juntos, possuem mais de um milhão de alunos e 800 escolas de ensino superior.
O TSE também apresentou estatísticas relacionadas ao gênero dos eleitores. A proporção de votantes do sexo feminino em comparação ao do sexo masculino aumentou este ano em comparação com 2010. São 74,5 milhões de eleitoras, ou 52,13%, contra 65,3 milhões de eleitores, que representam 47,8% do total. Há quatro anos a proporção era de 51,8% de mulheres para 48,7% de homens.
O TSE também divulgou que a quantidade de registros fora do país aumentou 76,75%. Em 2010 eram 200 mil contra 354,2 mil este ano, sendo que mais da metade estão localizados nos Estados Unidos. Toffoli atribuiu o crescimento à campanha publicitária realizada pelo TSE em emissoras brasileiras que transmitem no exterior.