Quando vc imagina que já viu de tudo na tv que finge fazer jornalismo se depara com isso
25 de Agosto de 2014, 10:21 - sem comentários aindaHoje uma leitora me mandou o vídeo com os seis minutos da entrevista de Flávio Dino, candidato a governador do Maranhão pelo PCdoB.
A entrevista é na TV Mirante, afiliada da TV Globo no Maranhão, sob controle da família Sarney.
As entrevistas aos candidatos aos cargos executivos deveriam servir para questioná-los sobre seus programas de governo. Mas o que vemos neste vídeo deve ter sido o roteiro dos inquéritos do macartismo nos tempos da guerra fria
Flávio Dino foi perguntado, pasmem vocês, caso vença as eleições para o governo do Maranhão se ia implantar a ditadura comunista no estado!
Não sabia que os Constantinos da Veja faziam o roteiro do similar ao SPTV maranhense. Os seis minutos do candidato praticamente foram gastos para responder uma bobageira sem tamanho e explicar como funciona os partidos no país e a constituição brasileira!
O nível de indigência que chegou o jornalismo no Brasil não é mais caso de estudo acadêmico, é caso de polícia e de hospício.
Bonner e sua estupidez cavalar tem seguidores ainda mais néscios. Barbárie é pouco pra classificar este nível de indigência do patamar mais rasteiro que atingiu a comunicação sob o monopólio de pouquíssimas famílias no Brasil.
Ao fim e ao cabo Lula e o PT são os atores centrais da política brasileira desde os anos 80
25 de Agosto de 2014, 7:47 - sem comentários aindaAs eleições estão na boca do povo. Gostando ou não todo brasileiro está falando sobre política.
Há um clima de raiva e ódio no ar, especialmente em São Paulo, onde a alienação dos trabalhadores parece se ampliar na mesma medida que os tucanos destroem o Estado e não são responsabilizados por nada na grande mídia partidarizada.
Os paulistas não sabem as responsabilidades dos ente federativos, eles não sabem, por exemplo, que o governo federal, por meio do Ministério da Saúde repassou as verbas para Santa Casa e que o governo de Geraldo Alckmin não as repassou para Santa Casa. Esse tipo de má gestão tucana não ocupa as capas de Veja ou o horário do Jornal Nacional.
Veja e Jornal Nacional preferem tratar os seus leitores e telespectadores como imbecis. Eles transformam em escândalo o que qualquer garoto de 12 anos sabe: qualquer pessoa pode acessar a internet por wifi do Palácio do Planalto e mudar um verbete da wikipedia e sabe também que se os verbetes não tiverem links de comprovação, não são aprovados pela comunidade da Wikipedia. Ou seja, é uma não notícia, não tem qualquer relevância para o país, diferente da gravidade de um hospital fechar por falta de verbas que foram repassadas mas nunca chegaram ao seu destino final.
São Paulo na Contramão do Brasil leva os trabalhadores à alienação
Os trabalhadores de São Paulo, especialmente os da periferia, moram na cidade que andou na contramão das mudanças deste país na última década. Enquanto em todo o Brasil a desigualdade diminuiu sob os governos de Lula e Dilma, em São Paulo há 20 anos sob gestão de sucessivos governos tucanos ela aumentou. O estado e a capital mais rica do país é também onde a desigualdade é a maior do país. E é também a que consome maiores recursos do governo federal, aqui há mais alunos do Prouni que em qualquer cidade brasileira, por exemplo. Em São Paulo, há moradores das periferias que só chegaram aos século XX, com acesso a energia elétrica por causa do programa federal instituído por Lula, o Luz para Todos. Quem duvida disso, recuperem uma reportagem feita pelo jornalista Luiz Carlos Azenha há alguns anos atrás para TV Record. Eu mesma quando vi a reportagem não sabia disso.
O governo do estado de São Paulo está há 20 anos em mãos do desgoverno tucano, numa sanha privatizadora que destrói o Estado e terceriza todos os serviços públicos. Nas periferias da capital 2 milhões de pessoas estão sem água e o governador Geraldo Alckmin nega que vivemos racionamento e não aparece em debates eleitorais para não ser desmascarado.
Para piorar, a capital mais rica do país sofreu 8 anos consecutivos com o desgoverno demotucano de Serra e Kassab: a mobilidade urbana parou, o higienismo contra os pobres imperou, a cidade apartou-se entre pobres e ricos com uma desigualdade e violências institucionais jamais experimentadas na história da cidade.
Os trens e metrôs estão em colapso, corrupção e falta de investimento dos 20 anos de tucanos no poder do Estado só virou CPI porque foram denunciados no ministério público da Suíça.
Mas o paulista e paulistano médios não sabem o básico: não sabem quais são as funções do governo do estado, do governo federal, do governo municipal; não sabem quais são as atribuições da Justiça, ou das Câmaras legislativas. Como o governo federal é o principal ator das mudanças, é cobrado pela falta de Justiça no país, é cobrado pelo fechamento da Santa Casa e até pelo aumento das passagens de ônibus. A propaganda de Dilma Rousseuff precisa investir na politização e no esclarecimento das atribuições dos entes federativos, tem de ser didática.
O ódio irracional alimentado por 12 anos de detratação do PT e dos governos petistas
Desde o nascimento do PT, mas especialmente a partir de 1989 quando Lula tinha chances reais de vencer a eleição presidencial, há um trabalho meticuloso da mídia monopolizada em destruir a imagem do PT e das lideranças petistas.
Em 2005, a prática do caixa 2 presente em todos os partidos (veja o caso do uso do avião cujo acidente matou Eduardo Campos, pago pelo agronegócio e não declarado na Justiça Eleitoral) foi aproveitada pela mídia monopolizada para tornar petistas como José Dirceu a própria encarnação do Demônio. Em 2012 com o julgamento espetacularizado e a prisão dos condenados da AP470 essa política de ódio ao PT chegou ao auge.
Podemos ver como se opera esse ataque cotidiano de criminalização do PT que resulta na criminalização da política em estudos científicos por meio, por exemplo, do Manchetômetro, um site criado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
A análise dos gráficos semanais do Manchetômetro nos mostra o comportamento da mídia monopolizada e partidarizada cujo interesse ao atacar diuturnamente o PT e suas lideranças é apenas o de manter seus privilégios.
Invariavelmente, semana após semana o tratamento partidarizado da grande mídia concentrada e monopolizada é o mesmo: Dilma e PT sobre ataques constantes.
Mesmo quando não se trata de nenhum candidato à presidência a cobertura é escandalosamente partidarizada e anti-petista:
Sob qualquer ângulo ou qualquer escolha temporal, a criminalização do PT é a pauta:
A mídia brasileira em mãos de 6 famílias, entre as quais duas delas tem 4 membros entre os mais bilionários do país (de acordo com a revista Forbes), defende seus interesses de classe e há muito abandonou o jornalismo. A mídia brasileira faz política partidária 24 horas por dia.
Desafios dos que têm bom senso e defendem um país soberano: vencer o ódio e restabelecer a verdade
Todos com consciência política já devem ter experimentado nas ruas as consequências de o governo Dilma de não ter uma política de comunicação em seu governo e de não ter enfrentado o debate sobre a democratização das comunicações. Aliado a isso tem o fato de o PT ter abandonado o trabalho de formação política.
O ódio irracional sem base qualquer na realidade impera na boca dos despolitizados.
Sexta, indo para Brasília, encontrei uma senhora de 64 anos no aeroporto. Soube que seu pai tem Mal de Parkison e é atendido por um serviço público federal. Ela fez grandes elogios ao programa, mas mesmo assim seu ódio ao PT e a Dilma eram gigantescos.
Conversei longamente com ela e ela buscava desqualificar todos meus argumentos calcados em dados concretos sobre o número de universidades e campis criados nos governos Lula e Dilma maiores que em 500 anos da história do país, sobre os trilhões investidos em saúde e educação que fizeram em 12 nos mais que dobrar o número de universitários do país, saltando de 3,5 em 2002 para 7,1 milhões em 2013.
Ao final, ela me pediu desculpas pela agressividade dela no debate, reconheceu que eu entendia do que falava e que ela não entendia de política e que odiava política. Pedi que ela visse o programa eleitoral, avaliasse as propostas de todos os candidatos, procurasse saber o que cabe a cada governo, lembrei-lhe do programa que ela mesma reconhecia que era bom e que possibilitava melhores condições a seu pai, falei das minhas idas constantes às UPAs e de que os serviços públicos quando bem geridos são melhores que os privados. Informei a ela que embora não aparecesse nas tevês haviam 11 candidatos disputando à presidência da República. Que ela fizesse uma escolha consciente e não votasse movida pelo sentimento de ódio. Que nosso voto quer queiramos ou não interfere diretamente em nossas vidas.
Todos aqueles de bom senso e que de fato defendem um projeto político de inclusão e avanços para a construção de um país soberano terá de defender o projeto petista com paciência e determinação. E devemos fazer com tranquilidade e com dados concretos, nas ruas e nas redes a defesa da melhor candidatura: Dilma Rousseff.
Ao fim e ao cabo Lula é o ator central da política brasileira desde os anos 80
Nestas eleições Lula e o PT continuam sendo atores centrais.
Dilma Rousseff foi foi escolha do presidente Lula, sua boa escolha, fez um governo que ampliou a inclusão que ele começou em seus dois mandatos e deu grandes saltos no projeto desenvolvimentista que diminuiu a desigualdade e fez o país saltar em 12 anos da 15ª para a 6ª economia do mundo. Os governos Lula e Dilma focaram na recuperação da infraestrutura e nas políticas públicas com foco na inclusão: portos, aeroportos, ferrovias, geração de energia, mobilidade urbana, desenvolvimento da agricultura familiar que hoje já é responsável por 70% de todo o alimento que consumimos, corte de juros, investimentos consistentes na educação, das creches (Dilma foi o governo que construiu mais creches na história do país) às universidades onde além de construir novas universidades e centenas de campis universitários, investiram em programas que ampliam o acesso a elas como o Fies, Prouni, Ciências sem Fronteiras. Foram governos que investiram como nunca na saúde com a construção de centenas de UPAS espalhadas pelos municípios brasileiros, recuperação de hospitais universitários, investimento na abertura de cursos de medicina e o maior programa de provimento médico da história do país o Mais Médicos.
Seus concorrentes também tem o passado diretamente ligado a Lula. Antes Eduardo e agora Marina, ambos foram ministros do presidente Lula, ambos em momento algum tiveram coragem de lhe fazer uma única crítica ou negarem legado do ex-presidente. Mas nenhum deles foram indicados por Lula para substituí-lo como foi Dilma.
Finalmente Aécio Neves. Este representa o passado do Brasil antes da Era Lula. O passado neoliberal, o passado do desemprego, das privatizações, da destruição do Estado brasileiro, da exclusão e do desemprego e da subserviência do Brasil ao capital internacional e à política de dependência aos Estados Unidos. E representa também o presente em Minas Gerais de um governo que constrói aeroportos com dinheiro público em terras de familiares, mas faz as grávidas da cidade viajarem 100 quilômetros para parirem.
Com o decorrer dos programa eleitorais, que tem audiência maior que o Jornal Nacional e dos debates onde os candidatos terão de mostrar o que fizeram para o país, Dilma disparadamente tem muito o que mostrar, porque é uma excelente gestora, tem dados na ponta da língua e de fato tem compromisso com o país, foi presa e torturada porque fez uma opção pelo Brasil. Opção esta que delineou toda a sua vida política.
Marina em sua única experiência administrativa terá que necessariamente defender o governo Lula da qual foi ministra e explicar as contradições de sua chapa que negam sua própria trajetória: um vice ligado a Monsanto, uma campanha financiada pelo capital financeiro do banco Itaú. Terá ainda de explicar seu fundamentalismo religioso que a fez afirmar que foi a ‘providência divina’ que a impediu de entrar no jato que caiu e matou o então candidato Eduardo Campos, terá de explicar o fato que tinha data pra sair do PSB, terá de explicar seu apoio a Serra e a Alckmin em São Paulo. Terá de explicar enfim, afinal, sem partido, qual é o seu projeto político para o país e por que uma ex-petista seria melhor que uma petista.
Aécio terá de trazer o governo FHC e todo o histórico do danoso neoliberalismo que destruiu o Estado Brasileiro. Terá ainda de explicar sua drástica e endividada passagem pelo governo de Minas que sequer paga o piso salarial para os seus professores.
O povo brasileiro não é bobo, não há ódio inventado que resista à realidade.
IBOPE: JN 15,6 de audiência no sábado, programa eleitoral de quarta-feira 46,9
24 de Agosto de 2014, 14:46 - sem comentários aindaAdivinhe quanto foi o Ibope do JN no dia em que a presidenta apareceu? 27 pontos.
Sabe qual foi audiência do programa eleitoral dia 20/04? Veja o gráfico do Ibope.
Você ainda acha que o povo brasileiro não está interessado em política?
Ontem (sábado 23/08)) o Jornal Nacional teve 15,6 pontos de audiência. Parece que William Bonner terá de implorar de novo para que Dilma volte ao JN.
Por: Paulo Teixeira, em seu Facebook
Desconfie quando alguém disser que ninguém vê programa eleitoral, que ele não serve para nada, que basta o primeiro candidato abrir a boca e o brasileiro já troca para a TV a cabo.
Segundo o Ibope, a audiência é alta, maior do que qualquer outra atração da TV.
A soma dos televisores ligados nele nos diversos canais que o transmitem, em ambos os horários de exibição (na hora do almoço e à noite), ultrapassa 46 pontos de audiência, mais do que o registrado nos capítulos finais de muitas novelas.
Este gráfico mostra o Ibope da última quarta-feira (20/8), segundo dia de transmissão do horário eleitoral. Desse jeito, não vai ter assunto mais quente na padaria, no bar, na academia, no cabeleireiro.
Nós que lutamos por um Brasil mais justo queremos mais é que você assista aos programas.
Quem compara percebe que, neste ano, não tem pra ninguém. É Dilma lá e Padilha aqui.
O jato que matou Eduardo Campos violava lei eleitoral
24 de Agosto de 2014, 11:16 - sem comentários aindaUso de jato que matou Eduardo Campos violava lei eleitoral
Uso eleitoral: O jato que servia a Eduardo Campos na campanha para a Presidência Foto: O Globo / Marcelo Carnaval
Por: Jailton de Carvalho, Evandro Éboli e Geralda Doca, Extra Globo
BRASÍLIA — O avião Cessna PR-AFA que caiu em Santos no último dia 13, matando o candidato à Presidência Eduardo Campos e mais seis pessoas, não poderia ter sido usado na campanha do PSB, segundo duas autoridades da Justiça Eleitoral ouvidas pelo GLOBO. Até hoje, o jato está registrado na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em nome da AF Andrade, um grupo de usineiros de Ribeirão Preto.
Pela resolução 23.406 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma empresa só pode doar produto ou serviço relacionado a suas atividades fins. Porém, não há registro de que a AF Andrade atue como empresa de táxi aéreo. Os gastos com o avião também não foram incluídos na primeira prestação de contas do PSB ao TSE.
RESOLUÇÃO IMPÕE RESTRIÇÃO
As restrições a transações como o empréstimo do avião de uma empresa privada aos candidatos do PSB estão previstas no artigo 23 da resolução 23.406. Pelo artigo, “bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro doados por pessoas físicas e jurídicas devem constituir produto de seu próprio serviço, de suas atividades econômicas e, no caso dos bens permanentes, deverão integrar o patrimônio do doador”. Ou seja, uma empresa que não presta serviço aéreo não pode ceder avião para campanha eleitoral.
— A resolução é simples. Um posto de gasolina só pode doar gasolina, mas não pode doar papel. Empresas e pessoas só podem doar serviços e produtos de suas próprias atividades — explica um dos especialistas que trabalharam na definição das regras eleitorais.
PSB NÃO COMENTA USO DE AVIÃO
A regra visa impedir “transgressão” de doações para campanhas eleitorais. O Código Aeronáutico Brasileiro também contém restrições a empréstimo de aviões não destinados a aluguel. Campos, e também Marina Silva, que era vice de sua chapa e agora é a candidata à Presidência, vinham usando o Cessna PR-AFA desde a pré-campanha.
Na quinta-feira, O GLOBO tentou falar com o coordenador financeiro da campanha do PSB, Henrique Costa. Segundo uma das assessoras de imprensa da campanha do PSB, os dirigentes do partido estavam em seguidas reuniões e não teriam como dar explicações ontem.
A AF Andrade informou, por intermédio de seu advogado, Ricardo Tepedino, que o avião que vitimou Campos era oficialmente da Cessna, e estava arrendado para a empresa de Ribeirão Preto, a compradora numa operação de leasing. Segundo Tepedino, o preço da aeronave era de US$ 8,5 milhões (R$ 19,2 milhões). Desse total, a AF Andrade pagou até agora apenas US$ 450 mil.
Antes do acidente, segundo o advogado, o avião foi negociado com os empresários pernambucanos Apolo Santana Vieira e João Carlos Lyra, que chegaram a pagar oito parcelas do leasing para a empresa norte-americana. Até a data do acidente, porém, a Cessna não havia aprovado a transferência para os novos donos. Na condição de proprietária que arrendou o avião, a Cessna precisa dar o sinal verde para o negócio, disse o advogado.
DONOS NÃO TÊM EMPRESA AÉREA
A Bandeirantes Companhia de Pneus, que pertence a Apolo Vieira, de Recife, foi a empresa que submeteu o seu nome e documentos à Cessna para assumir o leasing no lugar da AF Andrade; o negócio teria sido comunicado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Pela legislação eleitoral, Apolo e João Lyra não poderiam emprestar o avião para o PSB. Os dois não são proprietários de empresa de táxi aéreo. O PSB, como os demais partidos, tem até 4 de novembro para prestar contas à Justiça Eleitoral.
A Anac confirmou ontem que recebeu os documentos da AF Andrade e também da Cessna e informou que está analisando as informações contidas nesses papéis. Os documentos, diz a Anac, também foram repassados à Polícia Federal para serem usados na investigação. “Reafirmamos que no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) consta como proprietária da aeronave a Cessna Finance Export Corporation e como operadora e arrendatária a AF Andrade Emp. e Participações, sem qualquer solicitação de alteração nesse registro junto à agência”, diz a Anac em nota.
HÁ 50 PEDIDOS DE INDENIZAÇÃO
A Força Aérea Brasileira (FAB) está investigando as causas do acidente. A Polícia Civil de São Paulo e Polícia Federal também estão investigando o desastre. As duas polícias têm como outra tarefa identificar devidamente os verdadeiros donos do jato. A informação é importante para nortear ações e pedidos de indenização de moradores de Santos que tiveram algum tipo de prejuízo com o acidente. Pelo menos 50 pedidos de indenização já foram apresentados a polícia, segundo o “Jornal Nacional”.
E o PSDB e suas propaganda fakes já não se importa de se expor no Facebook em busca de modelo para se passar por pessoa com câncer
24 de Agosto de 2014, 8:30 - sem comentários aindaQuem não tem políticas públicas concretas para mostrar, tem de contratar modelos e atores.
E as agências estão a todo vapor, detalhe tem de ser castanha ou loira, afinal, até para fingir que é paciente com câncer é preciso fazer parte da massa cheirosa, e manter o privilégio da cor. É campanha do PSDB, é o PSDB sendo PSDB!
Mas aposto que a mídia bandida não dará uma linha, eles estão mais preocupados com mudança de verbete da Wikipedia por qualquer um que use wifi no Palácio do Planalto.
ATUALIZAÇÃO, às 12H49:
Assim que denunciado no blog, a agência deletou o post printado anteriormente e agora ao acessar a página da agência no Facebook, veja que subiu um pouco o número de curtidas e o número de visitas é o mesmo, mas não encontramos mais o post original solicitando modelos para a campanha do PSDB.