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Erika Kokay

25 de Fevereiro de 2014, 11:36 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.

Congresso lança campanha Mais Mulher na Política

17 de Março de 2014, 16:17, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Erika KokayComo parte das comemorações em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o Congresso Nacional realiza sessão solene na próxima quarta-feira (19), às 12h, destinada ao lançamento da campanha “Mais Mulher na Política”, promovida pelo Congresso em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Trata-se de uma ação conjunta para estimular a participação feminina nos processos eleitorais. A campanha terá propaganda institucional em rádios e televisões em conformidade com a minirreforma eleitoral (Lei 12.891/2013), que autoriza o TSE a promover campanha para “incentivar a igualdade de gênero e a participação feminina na política”. Dados – Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o Brasil ocupa hoje o 156º lugar em representação feminina no Parlamento, entre 188 países. Na comparação com 34 países das Américas, o Brasil ocupa a 30ª colocação. Apesar de representarem 51,95% do eleitorado no país, o percentual de mulheres no Congresso Nacional não chega a 10%, segundo o levantamento do IBGE. Dos 513 deputados federais, 45 mulheres foram eleitas nas últimas eleições gerais em 2010, o que representa 9% do total,  conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). PT na Câmara...



TJAM decide pelo afastamento do prefeito de Coari acusado de pedofilia

14 de Março de 2014, 16:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Erika KokayO desembargador do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), Rafael de Araújo Romano, decidiu, nesta sexta-feira (14), pelo afastamento do prefeito Adail Pinheiro, das atividades na Prefeitura. O pedido foi feito pelo Ministério Público do Estado (MPE). Adail está preso há 43 dias. Ele é acusado de chefiar uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes no município.  O procurador-geral do MPE, Francisco Cruz, explicou que entrou com petição na Justiça oferecendo denúncia contra Adail no mês passado. No documento, ele pediu a prisão preventiva do prefeito e de outras cinco pessoas, além do afastamento delas dos cargos que exercem na Prefeitura. O pedido de prisão foi expedido no dia 7 de fevereiro. Adail se entregou à polícia no sábado (8), e segue detido no Batalhão do Comando de Policiamento Especializado, no Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus. Segundo Francisco Cruz, o pedido de afastamento cautelar dos envolvidos foi analisado e acatado nesta sexta-feira pelo relator do caso, após o cumprimento da prisão no começo do mês. Segundo ele, a prisão impossibilita o exercício das atividades públicas. "Não fazia sentido ele estar preso em Manaus e continuar no exercício das funções de prefeito", avaliou. Cruz destacou que a aceitação do pedido resultará ainda na emissão de um mandado que oficializará o afastamento de Pinheiro da Prefeitura de Coari. "O documento será enviado para o município. Porém, não há previsão de quando isso deve acontecer", contou. O advogado do prefeito de Coari, Alberto Simonetti Neto, afirmou que a defesa deverá recorrer da decisão. O advogado informou que analisará a decisão cautelosamente. O Tribunal de Justiça do Amazonas comunicou, por meio de assessoria de imprensa, que não pode revelar informações sobre o caso porque o processo tramita em segredo de Justiça. Do G1 ...



Comissão de Seguridade Social promove debate sobre diagnóstico e tratamento do câncer de mama

14 de Março de 2014, 16:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Erika Kokay O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que em 2014 devem surgir no Brasil 57.120 novos casos de câncer de mama.  Em 2011, a doença matou mais de 13 mil mulheres e é a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira, com 11,88 óbitos/100.000 mulheres em 2011. As regiões Sudeste e Sul são as que apresentam as maiores taxas, com 13,67 e 13,18 óbitos/100.000 mulheres em 2011, respectivamente.    Para debater a aplicação da portaria 1.253/13 do Ministério da Saúde que trata sobre procedimentos, diagnósticos e investigação da doença, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara realiza, no dia 25 de março (terça-feira), uma audiência pública. A iniciativa faz parte da proposta do presidente da comissão, deputado Amauri Teixeira (PT-BA), de dedicar o mês de março a discussões sobre temas relacionados ao universo feminino.   Serão convidados para o debate especialistas como a médica Maira Caleffi, presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama); Ruffo de Freitas Júnior, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia e Antônio Nardi, presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), além de representante do Ministério da Saúde.   A portaria 1.253 do Ministério da Saúde altera alguns procedimentos na tabela de procedimentos, medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). A principal mudança trata sobre exames de mamografia.   O diagnóstico precoce da doença é fundamental para um tratamento eficaz e prognóstico bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas. Uma das causas é porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.   Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária a incidência cresce de forma rápida e progressiva. Estatísticas indicam aumento da incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência da doença, em diversos continentes.    Agenda - A audiência pública da CSSF acontece a partir das 14h30, dia 25 de março (terça-feira), no plenário 7 do Anexo II da Câmara dos Deputados.   PT na Câmara...



CCJ acelera votações e aprova apuração de violência doméstica mesmo sem denúncia da vítima

13 de Março de 2014, 12:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Erika KokayEm comemoração ao Dia Internacional da Mulher (celebrado no último dia 8), a Comissão de Constituição Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta quarta-feira (12) várias proposições de interesse da Bancada Feminina e importantes para a defesa da vida e proteção das mulheres. O presidente da CCJ, deputado Vicente Cândido (PT-SP), argumentou que inserir pautas de autoria de deputadas, ou que remetem à força feminina na sociedade, contribui para o fortalecimento do papel das mulheres no Parlamento. Um dos principais projetos aprovados é o PL 5297/09, da deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), que altera a Lei Maria da Penha (11.340/06) para determinar que a apuração do crime de violência doméstica e familiar contra a mulher será feita independentemente de denúncia da vítima. Ou seja, o Estado vai apurar a ocorrência e, se for o caso, punir o agressor, mesmo que a mulher não faça a denúncia. A deputada Dalva Figueiredo destacou que o objetivo do projeto é fortalecer a luta contra a “epidemia social” que nos últimos 10 anos foi responsável pelo assassinato de 40 mil mulheres no Brasil. “É preciso garantir às mulheres vítimas de violência que o seu agressor será punido. Que as ações contra ele irão continuar, mesmo que haja coação para que a denúncia seja retirada”. A deputada Iriny Lopes (PT-ES), relatora da matéria, destacou que os parlamentares estavam aprovando uma lei para salvar vidas e lembrou que, “infelizmente muitas mulheres são assassinadas antes da conclusão dos processos ou porque as denúncias foram retiradas por coação e ameaças do agressor”. Ela citou também números do Disque 180 que, nos últimos cinco anos, recebeu mais de seis milhões de ligações de pedido de informações ou de denúncias contra agressores. “São números que reforçam a importância do Estado ser o agente de proteção das mulheres e dos processos para investigar e punir os agressores”. Tipificação de estupro de menores de 14 anos - A CCJ aprovou também projeto de lei (PL 4665/12), da deputada Erika Kokay (PT-DF), que altera o Código Penal para determinar que o consentimento e a ocorrência de relações sexuais anteriores não descaracterizam o crime de estupro e não abrandam a pena, caso a vítima seja menor de 14 anos. Erika destacou que a violência sexual contra crianças e adolescentes cresceu assustadoramente no País. “É preciso ampliar, melhorar e fortalecer a legislação para garantir a punição dos agressores”, defendeu a deputada. Erika destacou que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes entre 2003 e 2004 encontrou diversas decisões judiciais que afastavam o crime de estupro de vulnerável sob a alegação de que a vítima consentiu ou até seduziu o agressor. Outro argumento usado por juízes para não acatar o crime de estupro era o fato de a adolescente menor de 14 anos já ter mantido relações sexuais anteriores com outros parceiros. Contra abrandamento de pena - Outro projeto aprovado nesta quarta-feira, pela CCJ,  é o PL 3888/12, da deputada Sandra Rosado (PSB-RN), que altera a Lei Maria da Penha para deixar claro que é proibida a aplicação dos chamados “institutos despenalizadores” aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher. Os institutos despenalizadores permitem medidas alternativas à instauração de processos criminais e prisão dos infratores. Entre elas estão a dispensa da fiança, a transação penal (acordo entre a acusação e o criminoso para evitar a ação), o termo circunstanciado (que substitui o auto de prisão em flagrante) e a composição civil dos danos extintiva da punibilidade (reparação do dano, pelo acusado, que extingue a pena). Horário para despejo - A CCJ aprovou o parecer favorável da deputada Fátima Bezerra (PT-RN) ao projeto de lei (PL 4041/12), do deputado Zé Geraldo (PT-PA), que altera a Lei do Inquilinato (8.245/91) para estabelecer que as ações de despejo só poderão ocorrer entre segunda e sexta-feira, das 8 às 18 horas. O objetivo da proposta é garantir que as ações de despejo sejam executadas em conformidade com o que determina o Código Civil, que estipula que o despejo ocorra em dias úteis, das 6 às 20 horas. Fátima destacou que pela Lei do Inquilinato, encerrado o prazo assinado para a desocupação do imóvel, o despejo será efetuado, se necessário com emprego de força, incluindo a hipótese de arrombamento. Cuidador nas escolas para alunos com deficiência – Também relatado pela deputada Fátima Bezerra, foi aprovado o  PL 8014/10, do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), que obriga as escolas regulares a oferecer cuidador específico para alunos portadores de necessidades especiais, se for verificado que o aluno precisa de atendimento individualizado.  Fátima destacou que a legislação brasileira incentiva a inclusão dos portadores de deficiência no ensino regular, deixando o ensino especial para aqueles com características específicas. “Por isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional já prevê o serviço de apoio especializado aos alunos portadores de deficiência e esse projeto inclui explicitamente o cuidador como parte desse suporte”, argumentou. Selo para empresa que incentiva doação de medula - A comissão aprovou ainda o projeto de lei (PL 4539/08), que identifica com o selo “Empresa Solidária com a Vida”  os estabelecimentos que incentivam seus funcionários a doarem sangue regularmente e a se inscreverem como doadores de medula óssea.  O projeto aprovado cria ainda o Cadastro Nacional de Empresas Solidárias com a Vida. A partir desse cadastro, serão selecionadas anualmente cinco empresas para receberem o título “Campeã de Solidariedade”. Multa para trabalho ilegal de adolescente - A CCJ aprovou também o PL 7379/06, do Senado, que eleva de R$ 402 para R$ 611,84 o valor da multa aplicada contra o empregador que infringir as normas para contratação de menores de 18 anos. Esse valor, que se refere a cada menor em situação irregular, será dobrado em caso de reincidência. Regras de segurança para casas noturnas – Outro projeto aprovado foi o PL 2020/07, que unifica as normas de segurança no País e estabelece regras de funcionamento para casas noturnas e outros estabelecimentos como cinemas, teatros, prédios públicos, salões de festas, restaurantes, hotéis, hospitais e escolas. O projeto original da deputada Alcione Barbalho (PMDB-PA) foi alterado, em julho de 2013, pela comissão externa criada para acompanhar as investigações da tragédia de Santa Maria (RS), que matou 242 pessoas e feriu 116.  A comissão externa foi presidida pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS). O texto obriga os municípios a editar normas especiais sobre a prevenção e o combate a incêndios e desastres para locais de grande concentração e circulação de pessoas, respeitadas as competências constitucionais da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Também será obrigatória a contratação de seguro de acidentes pessoais, pelos proprietários dos estabelecimentos, tendo como beneficiários os clientes e usuários. O alvará de funcionamento expedido pelo Poder Público municipal fica condicionado à contratação de seguro para cobertura de eventuais indenizações em casos de incêndios e desastres Alteração no programa de vacinação – Foi aprovado ainda pela CCJ duas emendas do Senado ao PL 2958/00 que cria o Programa Voluntário de Vacinação (PVV), destinado a empresas que queiram oferecer vacinas a empregados e seus dependentes. A emenda aprovada determina que a participação financeira dos empregados e de seus dependentes (limitada a 20%) só possa ser exigida nos casos de vacinas que não sejam oferecidas pela rede pública. A outra emenda modificou a redação original para indicar que somente poderão ser utilizados imunobiológicos registrados na forma da legislação sanitária em vigor, sem alterar, no entanto, a essência da proposta. PT na Câmara ...



Na Semana da Mulher, Câmara mantém prisão fechada para devedor de pensão

12 de Março de 2014, 20:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Erika Kokay A bancada feminina da Câmara dos Deputados obteve uma vitória na Semana da Mulher. Todos os partidos votaram a favor da emenda da bancada que mantém o regime de prisão fechada para o devedor de pensão alimentícia. Esse é um dos pontos do texto do novo Código de Processo Civil (CPC - PL 8046/10) que foi votado pelo Plenário nessa terça-feira (11).  A emenda aprovada, de autoria da bancada feminina por iniciativa da deputada Erika Kokay(PT-DF),  mantém o prazo de três dias para o devedor pagar ou justificar a falta de pagamento de pensão e retoma a prisão em regime fechado, como é atualmente. O novo CPC previa o prazo de dez dias e a prisão em regime semiaberto como regra geral. O regime fechado só seria aplicado ao reincidente e, nos dois casos, a prisão seria convertida em domiciliar se não fosse possível separar o devedor dos presos comuns. “Não defendemos o encarceramento como resolução de todos os problemas, mas temos uma relação desigual entre homens e mulheres. Muitos pais acham que podem optar se serão ou não pais de seus filhos. A prisão tem hoje o papel de assegurar o pagamento imediato da pensão. Só vai para a prisão aquele pai que tem comprovadamente condições de pagar e não o faz”, argumentou Erika Kokay. A proposta muda a jurisprudência atual do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que só permite a notificação do devedor quando a dívida for superior aos três meses. Isso significa que a Justiça poderá ser acionada já depois do primeiro mês de inadimplência. Releia artigo da deputada Erika Kokay para o Correio Braziliense: Flexibilização em Pensão Alimentícia: não ao retrocesso Separação dos presos O acordo para retomar a prisão fechada só foi possível com a garantia de que o devedor de pensão não ficará junto dos presos comuns. Para o deputado Marcos Rogério (PDT-TO), isso pode abrir brecha para que o juiz lance mão do regime semiaberto. “Na prática, não havendo cela separada, ou se coloca ele num espaço administrativo ou há a hipótese de ser colocado em regime semiaberto”, avaliou. Essa hipótese, no entanto, foi afastada tanto por integrantes da bancada feminina quanto pelo relator do texto, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). A autora da emenda garantiu que está claro no texto que o regime aplicado será o fechado. Já o relator disse que a Justiça terá de atender aos dois requisitos – regime fechado e separação. “O juiz pode determinar que esse preso fique na sala do diretor, trabalhando na parte de alimentação ou conservação, pode ficar na delegacia, num quartel, mas ficará preso. Queremos manter o rigor da prisão em regime fechado com a separação”, explicou. Outro ponto da emenda aprovada permite a inscrição do nome do devedor de pensão em cadastros de inadimplentes como SPC e Serasa. Com informações Agência Câmara ...