As investigações começaram assim que o desaparecimento foi registrado. No início desta semana, os policiais encontraram uma ossada, que está sendo analisada. Segundo apurado, o preso tentou esconder o material, mas, com a chegada dos policiais, fugiu.
Por Redação, com ACS – de Rio de Janeiro
Policiais civis da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prenderam, nesta quinta-feira, um homem que estava foragido acusado de ocultar o cadáver do corpo de Caio da Silva Rendão, desaparecido desde fevereiro deste ano. Segundo apurado pelos policiais civis da especializada, ele foi morto por causa de uma dívida pessoal.
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As investigações começaram assim que o desaparecimento foi registrado. No início desta semana, os policiais encontraram uma ossada, que está sendo analisada. Segundo apurado, o preso tentou esconder o material, mas, com a chegada dos policiais, fugiu. Aos agentes, o acusado confirmou que se trata do corpo de Caio, mas a investigação solicitou exames periciais para oficialização.
Após buscas ininterruptas, os agentes localizaram o homem escondido na casa de parentes, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ele foi preso em flagrante por ocultação de cadáver e está sendo investigado pela participação no homicídio. Segundo os policiais, a morte teria ocorrido por causa de uma dívida pessoal. A investigação está em andamento para prender outros possíveis envolvidos no crime.
Golpe do falso empréstimo consignado são presos
Policiais civis da 79ª DP (Jurujuba) prenderam seis pessoas suspeitas de praticarem o golpe do falso empréstimo consignado. Elas foram localizadas pelos agentes da distrital dentro de um escritório no Centro da cidade, após informações do Setor de Inteligência. Segundo os agentes, aposentados e pensionistas eram os alvos da quadrilha.
A ação policial ocorreu na segunda-feira. De acordo com as investigações, os acusados se passavam por funcionários de bancos e financeiras e, com isso, enganavam as vítimas. Segundo apurado pelos agentes, após ter o empréstimo aprovado sem consentimento, as vítimas retornavam a ligação para o cancelamento e, para isso, precisavam pagar um porcentual pelo serviço. Após realizar a transferência bancária, porém, o cancelamento não ocorria.
A unidade apurou que o golpe era aplicado em diversos estados do país. No local, os policiais encontraram seis estações com computadores ligados. Os acusados tinham funções como realizar o golpe, avisar sobre a chegada de policiais ao local, ser o mentor intelectual da quadrilha e treinar as atendentes para a realização do delito.