Enquanto a UNICEF e a Secretaria dos Direitos Humanos durante a Copa lança o #protejaBrasil para proteger nossas crianças e adolescentes da violência sexual, o apresentador Global, Luciano Huck, dá uma de cafetão: pede fotos de cariocas solteiras interessadas em “gringos”, estimulando na rede o turismo sexual. É de fazer inveja às agências de escort girl que não tem a visibilidade do apresentador.
Huck escreveu em sua página do Facebook:
“Carioca? Solteira? Louca para encontrar um príncipe encantado entre os ‘gringos’ que estão invadindo o Rio de Janeiro durante a Copa? Chegou a sua hora. Mande fotos e porque você quer um gringo “sob medida” para este email – namoradaparagringo@globomail.com”.
Essa não é a primeira ação de Huck que flerta com o crime, com o mau gosto, com a falta de respeito às mulheres brasileiras, o “bom moço” de Veja, que faz jantares de apoio à Aécio Neves tem um currículo vasto de absurdos e não se incomoda nem um pouco de usar um programa dominical para rir dos comentários racistas de Ashton, lembram-se?
Após muitas críticas, ele apagou a mensagem sem noção que convocava brasileiras para encontrar ‘gringos’, mas como bem apontou um comentarista no próprio post do Facebook do apresentador global, o artigo 227 do Código Penal, trata de crimes como este cometido por Luciano Huck: “induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem”.
Impressiona como um sujeito que tem a visibilidade que Huck não tenha um pingo de responsabilidade. Mas certamente o MP não está interessado em investigá-lo, pois tem mais o que fazer: trabalhar junto com o candidato de Huck para a polícia invadir a casa de pessoas como a jornalista Rebeca.
A frase que dá título ao post foi escrita em um dos comentários no post apagado por Huck, o que o autor da frase possivelmente quis dizer for lenocínio: “uma prática criminosa que consiste em explorar o comércio carnal alheio, sob qualquer forma ou aspecto, havendo ou não mediação direta ou intuito de lucro (cafetinagem). No Brasil é crime segundo os Artigos 227 a 230 do Código Penal” (via Wikipedia)
Com informações do Diário Online e Portal Imprensa.
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