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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.
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Repórter fotográfica, Marlene Bergamo, agredida durante a Marcha fascista na Paulista

noviembre 17, 2014 10:57, por Desconocido

A premiada repórter fotográfica Marlene Bergamo, bicampeã do Troféu Mulher Imprensa, com fotos expostas no Museu Stedelijk (Holanda), Museu Ludwig (Alemanha) e durante a PHotoEspaña Festival Fotografia, em Madri, foi covardemente agredida quando fotografava a marcha fascista do dia 15 de novembro na Paulista.

A denúncia foi feita por sua irmã que postou o vídeo do momento da agressão em seu Facebook:

marlene-bergamo

A direita reacionária não é coibida pela polícia militar, pode agredir, espancar que prosseguirá impune?

O governo do estado de São Paulo deveria ser processado por não garantir nem a segurança dos profissionais da imprensa.

No vídeo abaixo o momento onde ela é agredida.

No facebook, a denúncia que um dos agressores possivelmente usava soco inglês.
soco- ingles

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Repórter fotográfica, Marlene Bergamo, espancada durante a Marcha fascista na Paulista

noviembre 17, 2014 10:57, por Desconocido

A premiada repórter fotográfica Marlene Bergamo, bicampeã do Troféu Mulher Imprensa, com fotos expostas no Museu Stedelijk (Holanda), Museu Ludwig (Alemanha) e durante a PHotoEspaña Festival Fotografia, em Madri, foi covardemente agredida quando fotografava a marcha fascista do dia 15 de novembro na Paulista.

A denúncia foi feita por sua irmã que postou o vídeo do momento da agressão em seu Facebook:

marlene-bergamo

A direita reacionária não é coibida pela polícia militar, pode agredir, espancar que prosseguirá impune?

O governo do estado de São Paulo deveria ser processado por não garantir nem a segurança dos profissionais da imprensa.

No vídeo abaixo o momento onde ela é fisicamente agredida.

No facebook, a denúncia que um dos agressores possivelmente usava soco inglês.
soco- ingles

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Lelê Teles: LOBÃO JOGA A TOALHA

noviembre 16, 2014 13:13, por Desconocido

E sua nova crônica, Lelê Teles fala do Lobão Quixote, cavaleiro de triste figura.

Para ler mais crônicas de Lelê acesse: Lelê Teles: Ao passar pelo STF se benza!

LOBÃO JOGA A TOALHA

Por: Lelê Teles

16/11/2014

Pelas barbas de Bin Laden, o nosso Lobão Elétrico quase entrou em curto ao se aproximar do vão do Masp neste sábado. Pelo Twitter, sua trincheira virtual, o caricato e rabugento ativista derrama um balde de água fria na própria cabeça.

Esse troço tá na moda.

“Cilada infame, tuitou Lobão com revolta e pesar, eu chego no Masp e a primeira coisa que vejo é um mega caminhão com um cartaz com os dizeres Intervenção Militar Já. Palhaçada”.

Desabafou, uivando. Qualquer filho de mulher com uma imaginação criativa conseguiria ver o músico no cimo de um penhasco, só a silhueta; ao fundo, uma enorme lua redonda e alva, o pescoço pra cima, a barba encanecida escorrendo pelo queixo e o uivo que saía de seu teclado.

“Tô fora, não sou moleque, nem o povo brasileiro. Gente não compactuem com essa imoralidade”.

Ele prossegue seu tuitriste lamento: “um monte de gente indo embora desapontadíssima com essa invasão de cretinos de extrema direita”.

Pausa pra fumar um cigarrinho de palha.

Cretinos de extrema direita? Com mil diabos, senhoras e senhores, o que Lobão esperava encontrar depois daquela palhaçada no Largo da Batata? Aliás, formulemos isso da maneira correta, o que mais ele poderia encontrar naquele ato senão um número ainda maior de midiotas encorajados pelos holofotes?

As reivindicações golpistas dessa turba, vomitadas no ato anterior, que atentavam debochadamente contra a constituição, não foram condenadas, foram na verdade veladamente estimuladas pelo nosso agora solitário Lobo da Estepe.

Bolsonaro esteve naquele fatídico ato, arma na cinta, representando as viúvas dos generais. Lobão também lá esteve, por que não condenou já ali, microfone em punho, essa catarse epilética.

Agora é tarde. Aqueles elegantes coxinhas de catupiri e ossobuco se envenenaram com uma pimenta fortíssima, derramada por Aécio sem parcimônia, não nos esqueçamos disso. Era seguindo orientações do general que estavam ali todos eles, com o pino da grana solta, sangue nos olhos.

A narrativa de ódio, dedo na cara e prepotência perpetradas pelo senador derrotado, o auto intitulado general, contaminou e encorajou uma tropa delirante de midiotas, desses que pedem intervenção ou impeachment, qualquer coisa que anule o resultado das urnas e faça valer a suas vontades.

Pouca gente havia no ato, sejamos francos (150 cabeças no Rio e em BH, 400 em Bsb). Mas uma gente barulhenta e holofótica. Uns a desfilar e fazer selfies – lembremos que essa gente não costuma caminhar pelas ruas – outros dando dedo e xingando palavrões, muitos espumavam contra o PT, os mais valentes queriam vestir farda.

Lobão, ao perceber tardiamente que colava sua imagem a um movimento ridículo, caricatural e bufão, resolveu tirar o corpo fora.

Não sem antes admitir que a causa tava perdida.

“Gente, nós estávamos cara a cara com o gol e esses babacas nos aprontam essa. Indo pra casa”.

Foi uma série de tuites seguidos. Um olhar mais arguto constataria que esse ritmo frenético e ofegante de tuitadas demonstrava uma necessidade imperativa e inadiável de se livrar de uma estado de profunda angústia e decepção.

Lobão havia saído dos escombros do castelo que ele mesmo fez cair sobre si e alcançou um certo protagonismo midiático ao se insurgir contra Dilma.

Animado, chamou pra si a responsa, convocou a massa às ruas, mas lá chegando foi tomado por súbita estupefação.

A ficha dele caiu.

Uma hora cai.

E assim, triste e tuitante, Lobão volta pra casa enrolado na bandeira do Brasil, nem ficou pra cantar o hino com a moçada. Caminha cabisbaixo, a barba roçando o peito, os óculos embaçados, o rabo felpudo entre as pernas, com vergonha de encontrar algum comediante pelo caminho.

De roqueiro rebelde, o artista se converteu em líder dos midiotas, herói dos cretinos reacionários que agora condena, mas que outrora lhes dava ração na boca, alimentando a massa cheirosa com seu destempero, sua irresponsabilidade histórica, seu pretenso saber e seu ódio estupidificante.

Escritor, Lobão deverá se dedicar agora a escrever O Manifesto do Nada na Terra do Nunca II, o enredo tá pronto. Ególatra, ele é o protagonista.

O nosso Lobãoquixote, cavaleiro de triste figura.

Palavra da salvação.

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A Medicina USP Ribeirão já formou Sócrates, hoje formará misóginos, racistas e estupradores?

noviembre 16, 2014 8:20, por Desconocido

Sócrates foi um jogador talentoso, no panteão dos melhores do mundo e um cidadão que deu orgulho não apenas aos corinthianos ao liderar o movimento contra cartolas dentro do clube Corinthians, a Democracia Corinthiana, mas a todos os brasileiros que lutam pela democracia, ao fazer parte pela luta de redemocratização no país, na campanha Diretas Já. Sócrates chegou a ser fichado pelo DEOPS por sua militância e combate à ditadura militar. Soube conciliar o futebol e as exigências de um curso de medicina e fundou em Ribeirão, na cidade onde se formou em medicina, a FMRP-USP.

Por tudo isso, Sócratres deve estar se revirando no túmulo. Uma personalidade com a sua trajetória não merecia compartilhá-la com bárbaros misóginos, racistas, e estimuladores da violência.  Matérias da grande mídia como a de O Globo, minora muito a gravidade das denúncias de vítimas de violência de estupro na Faculdade de Medicina USP- Ribeirão Preto. As letras racistas, misóginas e que incitam o estupro são apenas um fio da gravidade das denúncias que vão de estupros praticados pelos alunos da faculdade de medicina, humilhação física e psicológica e coação das vítimas para que silenciem.

A USP está obrigada a dar respostas concretas à sociedade. Racismo é crime, estupro é crime e como tal devem ser tratados. Mas faz tempo que a direção da USP, da reitoria aos diretores de suas faculdades não tem compromisso algum com a transparência e responsabilidade de dar justificativas à sociedade.  Se a resposta não vier de dentro da USP que venha de fora. O Ministério Público, que brigou tanto para ter poder de polícia, que aja como Ministério Público em defesa dos cidadãos: que investigue as denúncias e leve a julgamento os responsáveis. Quem sabe a Justiça classista considere que ao menos meninas ricas e bem nascidas não mereçam ser estupradas. Ou será que mulher não vale nada mesmo e tudo bem formar  turmas de Roger Abdelmassih?

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Estupros e lei do silêncio: a opressão machista na Faculdade de Medicina da USP

Por Laura Capriglione, em seu blog

13/11/2014

Reportagem da excelente Tatiana Merlino e de Igor Ojeda para o site Ponte Jornalismo mostra como uma rotina de estuproshumilhaçõesviolências sexuais diversas, castigos fisicos,machismoracismo e discriminação social instalou-se em uma das escolas mais disputadas do vestibular da Fuvest, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Ressalte-se que se trata de escola gratuita, sustentada pelos impostos recolhidos no Estado de São Paulo, e que deveria formar os profissionais mais ciosos do cuidado com a vida humana, os médicos.

Investigação do Ministério Público sobre oito denúncias de estupro (de calouros e calouras) cometidas nos últimos anos mostra, entretanto, que a primeira lição aprendida pelos ingressantes na Faculdade de Medicina é: respeite a lei do silêncio. Se agredido, não denuncie. Se presenciar uma agressão, cale-se.

Pois aos futuros médicos tem-se ensinado o modus operandi do corporativismo mais cruel: o que acoberta criminosos para, supostamente, proteger o bom nome da categoria e, no meio dela, sua elite: os egressos da Faculdade de Medicina da USP.

“Muitas das garotas têm menos de 20 anos. A maior parte delas é branca, de família de classe A ou B. Estão felizes por realizar um sonho. Apreensivas pelos desafios que enfrentarão nos anos seguintes. Assustadas com o novo ambiente e os rostos desconhecidos.
São reunidas em círculo. Em volta, outro círculo, de garotos igualmente brancos, igualmente nascidos em famílias ricas ou de classe média alta. Mas são mais velhos [veteranos]. Intimidadores. Ordenam que todas gritem “bu”. Elas obedecem:
– Bu! Bu! Bu! Bu! Bu! Bu!
Um coro alto de vozes masculinas, a dos garotos em volta das garotas, abafa as vozes femininas e ressoa pelo ambiente:
– Buceta! Buceta! Buceta eu como a seco! No cu eu passo cuspe! Medicina é só na USP!”
(Tatiana Merlino e Igor Ojeda, em reportagem publicada no dia 11/11)

O grito de guerra infame integra uma das primeiras atividades do trote na faculdade. A barbárie evolui para a apalpação, a forçação de barra por um beijo, dedos e línguas, calcinhas arrancadas, chegando aos estupros e violações. Tudo isso tendo como combustível hectolitros de álcool, energizantes e drogas de todos os tipos, consumidos abertamente em “festas tradicionais” promovidas por entidades igualmente tradicionais da USP, como a Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz.

A situação só veio a público graças à coragem de um grupo de jovens que ousou romper o medíocre, covarde e criminoso pacto de silêncio.

Na quarta-feira (12/11), como se tivesse sido colhida de surpresa pelas denúncias, a direção da Faculdade de Medicina anunciou a criação de um centro de direitos humanos para dar assistência jurídica e psicológica às “vítimas de agressões sexuais, machismo, racismo e homofobia”.

E prometeu que o centro “estará atuando em até 40 dias”.

Como se o desespero e a sede de Justiça das vítimas pudesse esperar!

Falemos às claras: a faculdade está jogando para a torcida. Todas as vítimas contaram que denunciaram as violências sofridas aos diversos órgãos da faculdade. Todas relataram que esta esteve sempre mais preocupada em abafar os casos do que em apurá-los e punir os responsáveis.

A verdade é que, com o escândalo armado pelos denunciantes, a hierarquia universitária teve de tomar uma medida. Mas, como dizia a raposa da República Velha, fez isso “nem tão devagar que parecesse afronta, nem tão depressa que parecesse medo!”.

A Faculdade de Medicina da USP já teve dias muito melhores.
Fundada por Arnaldo Vieira de Carvalho, foi a primeira escola pública de nível superior de São Paulo a permitir explicitamente em seu regulamento o ingresso de mulheres.

Outra política de inclusão que mostra como estava muito à frente de seu tempo: a Faculdade de Medicina tinha, na sua fundação, alunos cotistas. Dez por cento das vagas destinavam-se à matrícula de estudantes pobres. (Hoje a faculdade não tem nenhum cotista, como, aliás, acontece em toda a USP.)

Na foto amarelada da primeira turma de formandos, de 1918, veem-se duas jovens pioneiras, Delia Ferraz e Odette Nora, fotografadas entre 36 homens. Não há registros de mulheres na segunda turma e, durante muitos anos, a presença feminina ainda foi bastante minoritária.

Isso mudou. O anuário estatístico da USP de 2013 mostra que as mulheres já são mais da metade (52,2%) de todos os alunos da graduação. Os homens ocupam 48% das vagas.

As mulheres passaram no hiperconcorrido vestibular e entraram no território marcadamente masculino. A cultura da diversidade, entretanto, ainda não conseguiu furar o bloqueio do machismo lá entrincheirado.

Não resta dúvida de que a inação da hierarquia universitária ajudou os predadores em sua carreira de violências. Enquanto várias alunas, homossexuais e pessoas mais pobres eram humilhadas, boa parte dos professores (62% dos quais são homens) preferiu enfiar a cabeça em um buraco a tomar alguma atitude.

A categoria médica ja teve entre seus quadros gente tão inspiradora quanto o cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini (pioneiro dos transplantes) e Luiz Hildebrando Pereira da Silva (pesquisador e médico sanitarista). Já criou um dos maiores sistemas públicos de Saúde do Mundo, por intermédio do SUS, que universalizou o atendimento médico, financiado com recursos da União, dos Estados e dos Municípios.

Agora, tem de se haver com o vexame de ter acobertado denúncias gravíssimas de estupros, cometidos por uma minoria que mancha a reputação da Casa de Arnaldo.

Roger Abdelmassih fazendo escola?

Laura Capriglione, 54, é jornalista. Nasceu em São Paulo e cursou Física e Ciências Sociais na USP. Trabalhou como repórter especial do jornal “Folha de S.Paulo” entre 2004 e 2013. Dirigiu o Notícias Populares (SP), foi diretora de novos projetos na Editora Abril e trabalhou na revista “Veja”. Conquistou o Prêmio Esso de Reportagem 1994, com a matéria “Mulher, a grande mudança no Brasil”, em parceria com Dorrit Harazim e Laura Greenhalgh. Foi editora-executiva da revista até 2000.

 

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No Brasil e EUA os encarcerados e assassinados são jovens negros

noviembre 14, 2014 11:11, por Desconocido

A atual indústria do encarceramento nos Estados Unidos têm mais negros hoje na prisão do que tinha de escravos no século XIX, já no Brasil, especialmente em São Paulo que segue na linha da política de encarceramento em massa, os negros são os mais encarcerados e a maioria das vítimas de homicídio. Só para se ter um ideia das 53.646 vítimas de homicídio, 36.479 são negras; dos 574.207 presos, 307.715 são negros,  conforme  o 8º Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

No Brasil, negros são os mais encarcerados e a maioria das vítimas de homicídio
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De acordo com 8º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, das 53.646 vítimas de homicídio, 36.479 são negras; dos 574.207 presos, 307.715 são negros
11/11/2014

Da Redação do Brasil de Fato

De 2009 a 2013, cresceu o número de homicídios no Brasil, de 44.518 mil para 53.646 mil. Das vítimas fatais do ano passado, 36.479 eram negras. O valor corresponde a exatamente 68% do total. A maioria das vítimas (53,3%) tinha entre 15 e 29 anos e eram homens (93,8%). Os dados apresentados são do 8º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) divulgado nesta terça-feira (11) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Outro dado apontado pelo relatório é o número de presos no Brasil. Segundo o FBSP, o país já possui 574.207 pessoas encarceradas – cerca de 23 mil a mais que em 2012. Deste total, 307.715 são negros, 61,7% a mais que brancos. A maioria das pessoas – 75% – se encontra privada de sua liberdade por tráfico de drogas e crime contra o patrimônio.

Outro dado alarmante levantado pelo relatório é o número de presos provisórios, que estão aguardando julgamento, que chega a 215.639 pessoas, ou seja, 40,1% do total de presos no sistema penitenciário, que não inclui os que estão sob custódia das polícias.

Diante desses números, Fábio de Sá e Silva, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea e pós-doutorando no centro de profissões jurídicas da Harvardu University  Schooloflaw, avalia que o crescente encarceramento, com ênfase em jovens, negros e por crimes associados a entorpecentes e o aumento do número de presos em situação provisória explicam por que o Brasil caminha resoluto para alcançar posições de destaque entre os países que mais encarceram.

De acordo com ele, a publicação dos dados do relatório coincide com o início de um novo ciclo governamental, no qual a política prisional terá de ser profundamente repensada.

“Um primeiro investimento deverá ser feito na retomada do vínculo entre a política prisional e a política criminal, com a avaliação dos efeitos do atual arcabouço jurídico-penal sobre os níveis de encarceramento e uma apreciação crítica dos próximos movimentos a serem adotados”, explica no relatório.

Fábio ainda ressalta que é fundamental o governo investir na ampliação do repertório punitivo, de modo que a prisão deixe de ser a única ou a principal resposta de que o Poder Público dispõe para dar conta da violência e da criminalidade.

“Neste sentido, aliás, talvez o maior desafio, mas também a melhor aposta no setor para o próximo ciclo governamental seja abrir o tema a discussões públicas e envolver a sociedade civil, os especialistas e trabalhadores”, conclui.

Sem tempo para sonhar: EUA têm mais negros na prisão hoje do que escravos no século XIX

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