Nota de esclarecimento do Dueto
1 de Dezembro de 2013, 20:15 - sem comentários aindaPrezada Sra.
A respeito da matéria escrita por Silvia Nascimento sobre o caso ocorrido com a professora Adriana Alves do restaurante Dueto, é importante esclarecer que o Sr. em questão não é dono do estabelecimento desde 2008. A empresa postou uma nota oficial em seu website. A matéria contém informações que DEVEM ser corrigidas. O Bar não possui qualquer relação com o ocorrido e lamenta muito. Estas informações errôneas estão causando prejuízos que segundo nossos advogados são passíveis de processo. É uma pena a jornalista não checar as informações antes de divulga-la.
Pedimos a gentileza de publicar uma errata em sua página MariAfro
Nota de Esclarecimento:
Em nota ao lamentável fato ocorrido com a cliente Adriana Alves em agosto deste ano, o Dueto Bar esclarece que o Sr. Peter Wasch desde 2008 não é sócio do estabelecimento conforme publicado erroneamente na mídia.
O Dueto Bar sempre trabalhou de forma a atender seus clientes e colaboradores sem quaisquer tipos de preconceitos e repudia qualquer manifestação dessa natureza. A proprietária do restaurante e ex-mulher de Peter, Ana Cristina está consternada e muito sensibilizada com o ocorrido.
O Dueto Bar lamenta profundamente o que aconteceu e manifesta toda solidariedade a Srª Adriana Alves e se coloca à disposição para qualquer esclarecimento que se fizer necessário.
Maria Lúcia
Top Action Comunicação
Médicos fazem exames e surpreendem positivamente pacientes, profissionais e autoridades
1 de Dezembro de 2013, 12:21 - sem comentários aindaCubanos trazem uma nova forma de fazer Medicina
Médicos fazem exames e surpreendem pacientes e profissionais
Por: CHRISTINA NASCIMENTO, O Dia
30/11/2013 23:39:45Rio - É quase impossível não estranhar quando se ouve de Julio Cesar Nunez Naranjo, 46 anos, o valor que recebe por mês em Cuba. “Cerca de 30 dólares (quase R$ 70). É uma boa remuneração”, diz o médico, em um compreensível ‘portunhol’, após atender uma mãe e um bebê no Centro Municipal de Saúde de Vila do Céu, em Campo Grande. Mas a relação com o dinheiro não é a única diferença na comparação com os médicos brasileiros.
A chegada dele à unidade já provocou mudança no comportamento de outros profissionais. E a explicação está na formação acadêmica: a medicina cubana incentiva laços mais estreitos com os pacientes. “Os médicos que vêm de fora colhem material para preventivo. Alguns não faziam isso. Mandavam sempre a enfermeira. Já ouvi muitos dizendo que agora vão fazer o procedimento”, conta uma funcionária da unidade.
A sensação térmica em Vila do Céu era de 40 graus na quinta-feira, quando Julio recebeu O DIA no consultório. Do bolso, ele tira um lenço para enxugar o suor no rosto. Apesar do ar condicionado, o calor é quase insuportável. Uma realidade que não assusta quem tem no currículo experiências no Haiti, onde o atendimento era feito em postos sem ventilação ou qualquer iluminação.
Julio Cesar Naranjo, 46 anos, deixou para trás dois filhos e tem pela frente o desafio de atender 4 mil pessoas. Foto: Divulgação.
“Achei que iria encontrar um cenário no Rio muito pior do que realmente é. Vi que tem estrutura e a equipe é dedicada. É possível fazer um bom trabalho”, avalia ele, que deixou dois filhos na ilha de Fidel. “Um deles será médico”, diz, orgulhoso. Por aqui, o trabalho na comunidade de 29 mil habitantes será exaustivo. No hospital onde atuava em Cuba, ele tinha sob sua atenção 1,2 mil pessoas. Em Vila do Céu, serão 4 mil. Pacientes como a pequena Mariana Cadena, de 6 meses, estão na lista de atendimento. Enquanto mama, sua mãe, a camelô Raquel Cadena, 38, diz estar esperançosa.
Pacientes aprovam atendimento. Foto: Divulgação
“Ficamos quase dois meses sem o médico de família. A ajuda vinha da enfermeira, que acompanhava o peso da neném. Estava preocupada com o desenvolvimento dela”, avalia Raquel. A mãe disse não se importar com a consulta auxiliada por uma enfermeira tradutora. “Quero alguém para me atender. Não importa de onde venha”.
Dos R$ 10 mil que o governo brasileiro vai passar para a Organização Pan-Americana de Saúde, referentes ao trabalho dos cubanos, Julio e sua família vão ficar com cerca de R$ 2,3 mil. O restante é retido por Cuba, que durante os três anos que os médicos vão ficar aqui continuará depositando o salário deles. “O que vai para lá será reinvestido na área de saúde. Não é para mim. É para todo mundo”, explica Julio, sem se mostrar incomodado.
Cidade que mais avançou
A chegada de 70 médicos estrangeiros, sendo 65 vindos de Cuba, vai elevar o Rio ao patamar de cidade que mais avançou a curto prazo em cobertura de saúde da família. A partir de amanhã, o cadastro de controle da Secretaria Municipal de Saúde passa a registrar mais 300 mil cariocas com atendimento monitorado pelo programa. Com isso, serão, no total, 2,83 milhões de pessoas monitoradas pelos postos de saúde e Clínicas da Família. Com o reforço vindo de outros países, esse percentual vai saltar dos atuais 41% para 45%.
Até o momento, a prefeitura não tem registro de problemas com médicos estrangeiros. Pelo contrário. A aceitação tem superado as expectativas. Acostumada a atender em localidades de extrema miséria, em países como Honduras e Bolívia, Leonor Maria Pérez, 48, acha que a profissão é uma atividade humanitária. “Todo médico deveria trabalhar em regiões carentes. A gente estuda é para isso, para ajudar as pessoas”.
Medo da violência noticiada
A rotina no Rio é parecida com a de Cuba. São 40 horas por semana, mas lá os médicos trabalham quatro horas todos os sábados. Assim como o colega que atua em Vila do Céu, José Manuel Anaya, 45, que trabalha no Centro de Saúde de Inhoaíba, passou pela Venezuela. Também esteve em Gana antes de vir para o Brasil.
No Rio, admite ter medo da violência: “Vejo nos jornais que aqui tem três, quatro mortos por dia. Por isso, estou sempre atento”, afirma o cubano, que ainda não teve tempo para conhecer pontos turísticos da cidade.
A mídia tucana, antipetista e antijornalismo está nua
1 de Dezembro de 2013, 10:10 - sem comentários aindaAs imagens são inserções didáticas pra exemplificar este editorial
Quando não existe nenhuma diferença entre o que dizem os tucanos e o que diz a mídia velhaca.
A mídia tucana está nua
Editorial da edição 561 Brasil de Fato
26/11/2013
Tanto importante quanto aprofundar as políticas públicas que promovam a diminuição da desigualdade social, é promover reforma políticas que, dentre elas, promovam a democratização da comunicação em nosso paísDe quantos mandatos o PT precisará para se convencer de que o país necessita de uma nova lei dos meios de comunicação? Será que acreditam que é possível fazer qualquer reforma para fortalecer a democracia sem atacar os oligopólios da comunicação?
Manchete da Folha que confunde eleitor, jogando no colo do Haddad a corrupção da máfia dos fiscais dos governos Serra-Kassab. No dia seguinte a esta Manchete, Haddad deu uma exclusiva para o mesmo jornal.
Por que, ao término do terceiro mandato, os governos petistas teimam em achar acertada a estratégia de mostrar-se dócil e servil aos barões da mídia?
Apanham da mídia até quando cumprem a exigência mais corriqueira do cargo que ocupam, vide o ataque que sofre, nesses dias, o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O crime que ele cometeu: recebeu documentos que indicam desvio de dinheiro público e solicitou à Policia Federal (PF) investigar a veracidade dos fatos. Detalhe: dessa vez estão nominados importantes dirigentes políticos tucanos como os cabeças desses crimes.
“Venha fazer carreira na Assembleia Legislativa de MG”. Meia tonelada de cocaína encontradas dentro do helicóptero do deputado Gustavo Perella, ironicamente filiado a um partido de nome “Solidariedade”, na fazenda de seu pai, o senador Zezé Perella (PDT) não tem ~dono~ a culpa vai ficar nas costas do assessor do deputado e também piloto que telefonou duas vezes ao deputado antes de decolar. A mídia tucana não acha escandaloso a polícia federal ter feito tal apreensão e não quer saber do que se trata, afinal Os Perellas são amigos fidagais do senador Aécio Neves (PSDB) e do governador Alckmin (PSDB).
O senador tucano Aécio Neves, possível candidato à presidência da República em 2014, não hesitou em vociferar: “O ministro precisa esclarecer qual foi sua participação nesse processo. Isso é extremamente grave. Estamos assistindo no Brasil o uso das instituições do Estado para fins políticos”.
Cabe uma pergunta: se ele fosse presidente da República e recebesse as mesmas denúncias, o que ele faria com elas? São denúncias documentadas, mas que exigem maiores investigações, uma atribuição legal da PF. Em que país democrático do mundo não se adotaria providência que não fosse esta?
Somente nos governos tucanos, estaduais e federal, o destino das denúncias seria o fundo de uma gaveta. Foi essa prática de governo que deu origem a figuras bizarras como a do Engavetador Geral da República ou daquele procurador que bloqueou, durante anos, as investigações de corrupção pública no sistema de transporte paulista, simplesmente porque arquivou todos os pedidos de ajuda feitos pela Justiça suíça numa “pasta errada”.
De nada adiantaram os comunicados do Mistério da Justiça ao Procurador, solicitando providências. As investigações não puderam avançar, por longos anos, porque estavam arquivados numa pasta errada! Essa prática de governo faz parte do mundo tucano – o fundo de uma gaveta – quando as denúncias envolvem seus quadros políticos. Mas esse mundo tucano só existe porque sempre contou com a conivência da mídia.
A roubalheira documentada no livro A privataria tucana foi praticamente ignorada pelos noticiários do país. O mesmo aconteceu ao outro sucesso editorial, o Príncipe da privataria. Ambos ignorados pela mídia. É como se as roubalheiras e os crimes eleitorais não tivessem existido e as autoridades estivessem desobrigadas de adotar quaisquer providências.
No caso da roubalheira do metrô e trens de São Paulo, os mesmo conluio – mídia e tucanos – agem com a mesma desenvoltura, certos das impunidades dos seus crimes. Há fartas denúncias, documentadas, de contratos superfaturados e pagamentos de polpudas propinas que enriqueceram políticos e funcionários públicos do Estado.
Estima-se que nos três últimos governos tucanos – de Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin – essa roubalheira causou um prejuízo de 9 bilhões de reais aos cofres públicos. Inúmeros pedidos de CPIs para apurar as denúncias foram arquivados.
As autoridades mostram-se mudas, cegas e surdas frentes as evidências e denúncias feitas. A mídia, de olho numa fatia desse botim, fez sua parte ignorando e impondo silêncio frente aos crimes cometidos. Foi preciso a atuação da Justiça da Suíça, onde corre um processo envolvendo as mesmas empresas corruptoras – Alston e Simiens – para que o caso ganhassem repercussão em nosso país.
Já no caso da máfia dos fiscais da prefeitura de São Paulo, que imperou nos mandatos seguidos de Serra/Kassab, diante da impossibilidade de abafar o caso, a mídia usa do seu poder para manipular as informações e confundir a opinião pública. Não poupa esforços na tentativa de vincular o prefeito petista como cúmplice da roubalheira. Ignora o fato de que foi o atual prefeito que tomou a iniciativa de desbaratar essa quadrilha.
Já figuras centrais do esquema criminoso, azeitado por anos de governos tucanos/demo, simplesmente desaparecem dos noticiários.
Algum dia virá à luz as razões que fazem José Serra ser tão poderoso na mídia paulista, ao ponto de torná-la sua refém. Haverá também o dia, e pelo andar da carruagem será em breve, em que ficará esclarecida a atuação da mídia sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento da AP 470, conhecida como o mensalão do PT.
Já não são poucas as manifestações dizendo que o STF não julgou, apenas confirmou um resultado já pré-estabelecido por quem segurou a faca no pescoço dos magistrados desde o início do processo.
Tendo condenados e julgados (nessa ordem mesmo!) os petistas, a mídia ainda não se mostra saciada, não de justiça e sim de vingança. Basta ver o espetáculo montado, com inúmeras ilegalidades cometidas, para efetuar as prisões.
A mídia não vê, mas os grupos politizados de São Paulo começam a fazer intervenção no metrô para esclarecer a população do maior esquema de corrupção do estado nas licitações de trasporte de trens e metrôs.
Político tucano do alto tucanato quando é pego com a boca na botija, não tem partido para a mídia velhaca. É só ‘políticos’ no genérico. E o tema de destaque são os petistas, e não o escândalo do propinoduto com rombo de meio bilhão aos cofres públicos cometidos nas administrações tucanas.
Que poder é esse que faz até o presidente do STF a se submeter ao seu script? E, mesmo já estando encarcerados, os réus continuam sendo perseguidos por esse jornalismo raivoso, parcial e conivente com muitas falcatruas, conduzido pelos barões da mídia. Até quando?
Tanto importante quanto aprofundar as políticas públicas que promovam a diminuição da desigualdade social, é promover reforma políticas que, dentre elas, promovam a democratização da comunicação em nosso país.
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30 de Novembro de 2013, 13:36 - sem comentários aindaOpinião da Junta médica da Câmara sobre a saúde de José Genoino mostra omissões e contradições do laudo médico da junta médica escolhida por Joaquim Barbosa.
Arnaldo F. Marques: A Folha não lê Wikipédia? O Memorial da AL é estadual, a Folha vai jogar o incêndio no colo do Haddad?
30 de Novembro de 2013, 9:14 - sem comentários aindaA Folha não lê Wikipédia?
Por Arnaldo F. Marques, em seu Facebook
30/11/2013
EPA EPA EPA
Hã?????????????????
“O Memorial da América Latina é uma fundação de direito público estadual, com autonomia financeira e administrativa, vinculada à Secretaria de Estado da Cultura.”
Sabemos que essa “autonomia” é manipulável por meio da composição do Conselho da fundação (quase sempre com maioria do governo de plantão), veja-se a muito mais importante Fundação Padre Anchieta.
O Memorial foi construído pelo governo estadual (Quércia) e há 19 anos está sob administração do PSDB.
Aí vem a Folha e joga o foco no 11º mês da administração municipal de Haddad???
Como assim????
É muita cara de pau…
Qualquer pessoa que trabalhe na área de aprovação de projetos e alvarás sabe que a parte de segurança contra incêndios é de responsabilidade de um órgão estadual, o Corpo de Bombeiros.
São os Bombeiros, e não a prefeitura, que emitem o alvará de segurança. Aliás, não apenas contra incêndios, também em relação a outros itens de segurança, como corrimões nas escadas, rotas de fuga em caso de emergência, lotação máxima etc.
Os Bombeiros são ESTADUAIS e agem de forma completamente autônoma da prefeitura.
Sim, sim, na prática, no Brasil, as prefeituras muitas vezes fazem vista grossa aos apelos dos Bombeiros.
De qualquer modo, neste caso os apelos (e os possíveis embargos) seriam enviados à Fundação Memorial, estadual. A prefeitura seria mera coadjuvante.
Mas não vi ninguém mostrando apelos dos Bombeiros em relação ao Memorial.
A matéria nem cita os Bombeiros…
_______________Prefeitura fez evento no Memorial da América Latina sem alvará em dia
ANDRÉ MONTEIRO, Folha
DE SÃO PAULO
Apesar de informar que o Memorial da América Latina não tinha alvará, a própria Prefeitura de São Paulo realizou um evento público no local há cerca de dois meses.
O auditório Simon Bolívar, que foi atingido pelo incêndio de ontem, foi palco da audiência pública de apresentação das propostas do Arco Tietê, uma das vitrines da campanha eleitoral do prefeito Fernando Haddad (PT).
Realizado no dia 10 de setembro, o evento foi presidido pelo secretário de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, e lotou boa parte do auditório.
O Alvará de Funcionamento para Local de Reunião é um documento que comprova que o estabelecimento atende às normas e exigências necessárias para concentração de grande número de pessoas.
Deve ser renovado anualmente, mas o do Memorial venceu em 1993. A prefeitura afirma que foi aberto processo solicitando novo alvará, “porém não foram apresentados os documentos e os atestados assinados por profissionais responsáveis pelas condições de segurança”.
Incêndio no Memorial da América Latina
Vista interna do prédio, mostra a Pomba em Bronze do escultor Alfredo Ceschiatti
O centro cultural diz que tinha uma licença especial para o auditório e apresentou toda a documentação exigida. “Nós tivemos uma reunião com a secretária de Licenciamento, que informou que a partir da documentação, o alvará estava aprovado. Estou esperando o documento”, diz o cineasta João Batista de Andrade, diretor-presidente do Memorial.
Segunda a prefeitura, uma vistoria realizada no local em maio, para um evento temporário, “constatou irregularidades relacionadas, por exemplo, à instalação elétrica e acúmulo de matérias”.
Diz ter exigido providências, que foram atendidas.
Andrade afirma que o auditório estava regular. “A prefeitura deu uma licença especial para o Simon Bolívar. Essa licença saiu em maio, o Corpo de Bombeiros fez uma vistoria e estava tudo correto, inclusive com a validade até 2014″, diz.
“Desde que assumi, há um ano e um mês, estou tentando legalizar a situação. Nós fizemos tudo o que nos pediram.”
MEMORIAL
O memorial foi inaugurado em 18 de março de 1989 e ocupa uma área de 84.480 m² na Barra Funda, zona oeste. O projeto foi desenvolvido pelo antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997) com desenho do arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012).