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Maria_Fro

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Governo Haddad: orçamento da cidade é aplicado nas áreas periféricas e com indicadores e infra-estrutura precários

2 de Outubro de 2013, 6:38, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Quem acompanha o blog Maria Frô já viu aqui o quanto me indignava com a administração higienista de Kassab que gastava o orçamento da cidade nas áreas mais ricas enquanto as mais pobres e que mais necessitavam do poder público ficavam ainda mais isolados. Ano ano acompanhei a barbárie desta administração que em tudo reforçou a desigualdade:

Revista do Brasil: herança de Serra para São Paulo

Quase um bilhão a mais no orçamento e Aquassab abandona a cidade à própria sorte

Kassab quando teremos um verdadeiro plano de mobilidade urbana?

Durante a campanha para prefeito no ano passado o compromisso de Haddad foi o de romper com isso: Fernando Haddad na Vila Brasilândia: Em São Paulo é mais fácil ter acesso a ensino superior do que a creches e ele está cumprindo: Avaliação de 100 dias do governo de Haddad.

Que bom quando confirmamos que lutamos do lado certo, foi pra isso que elegi Haddad, para governar diminuindo as desigualdades e tornando São Paulo uma cidade melhor para todos que aqui vivem.

M’Boi terá 13 vezes mais verba do que Pinheiros até 2017

Plano Plurianual da Prefeitura destaca investimentos em bairros periféricos e com pouca infraestrutura

O Estado de S.Paulo

02/10/2013

A atual gestão estabeleceu diferentes investimentos até 2017 nas subprefeituras. O bairro do M’Boi Mirim, na zona sul, por exemplo, receberá 77 vezes mais dinheiro para projetos do que Sapopemba, na zona leste, conforme o novo Plano Plurianual (PPA).

Sem considerar despesas relacionadas a custeio, M’Boi Mirim terá um investimento previsto de R$ 4,2 bilhões até 2017. Só no ano que vem, os projetos orçados para o bairro chegam a R$ 1,3 bilhão, mais do que orçamento de 2014 da cidade de Diadema, na Grande São Paulo.

Em melhorias da mobilidade urbana no distrito serão R$ 396 milhões, mais do que Itaquera, na zona leste. O bairro que receberá a Copa do Mundo terá R$ 316 milhões para gastar em mobilidade em 2014, de um total previsto de R$ 473 milhões.

Uma das regiões mais carentes da cidade, M’Boi Mirim é uma das que elegeram Haddad com mais de 70% dos votos no segundo turno das eleições.

A maioria da verba vai para bairros com características semelhantes: periféricos e precários em indicadores e infraestrutura.

A segunda área em investimentos é Capela Socorro, também na zona sul, com R$ 3,6 bilhões para os próximos quatro anos -R$ 1 bilhão para 2014. A região também é a segunda em investimentos com melhoria em mobilidade no ano que vem, um montante de R$ 388 milhões, muito mais do investimento total programado para a área de algumas subprefeituras até 2017.

Menos investimentos. O bairro com menor verba prevista para os próximos anos é o da recém-criada Subprefeitura de Sapopemba, com R$ 54 milhões. Vila Prudente, na mesma região, vem logo atrás, com projetos estimados em R$ 78 milhões.

Os bairros do centro expandido, principalmente a zona oeste, são os que receberão menos verba. Pinheiros, por exemplo, terá R$ 313 milhões nos próximos quatro anos. A Lapa terá mais, R$ 845 milhões, e a Sé, R$ 811 milhões.

De acordo com o orçamento do ano que vem, a região que mais receberá dinheiro para moradia será o Campo Limpo, na zona sul, com R$ 86,6 milhões. Logo atrás vêm Jabaquara, na zona sul, com R$ 67 milhões, e São Mateus, na região leste, com R$ 63 milhões.

Pirituba, na zona norte, aparece como o bairro com mais dinheiro investido em ações de saúde, um total de R$ 39 milhões, seguido por Capela do Socorro (R$ 38,7 milhões).

Orçamento. O orçamento de Haddad para os próximos anos destaca o investimento em Saúde, Educação, Habitação e Mobilidade. No geral, a área da Saúde é que vai receber mais investimentos até 2017, R$ 25 bilhões. Para 2014, serão R$ 6,2 bilhões. Nesse pacote, estará a construção de três hospitais, promessa de campanha do atual prefeito.

Em 2014, a administração pretende gastar R$ 39 milhões na construção e reformas de unidades, com verbas de recursos municipais, e mais R$ 235 milhões para operação, reforma e manutenção de hospitais, com recursos federais ou estaduais.

A previsão de gasto com mobilidade urbana vem logo atrás. A estimativa de investimentos até 2017 é de R$ 24 bilhões – R$ 5,5 bilhões para o ano que vem.

Pelo Plano Plurianual, a pasta está à frente da Educação, área na qual Haddad trabalhou como ministro. O investimento no programa de melhoria da qualidade e ampliação ao acesso à educação será de R$ 21,5 bilhões. A previsão de investimentos na área em 2014 é de R$ 5,5 bilhões.

Coleta seletiva. Outra área com altos investimentos programados para os próximos quatro anos é a coleta seletiva. Serão R$ 2 bilhões em 2014 – e um total de R$ 8,8 bilhões até 2017. / ARTUR RODRIGUES



#Coxinhasde jaleco não querem trabalhar se inscrevem no MaisMédicos e afinam, que venham os cubanos!

1 de Outubro de 2013, 19:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O edital do programa MAIS MÉDICOS deixa claro que são 40 horas semanais de atuação e dedicação exclusiva em saúde da família, ou seja, generalista, clínico geral. Mas… os coxinhas de jaleco acham que saúde pública é a casa da mãe Joana e poderão usar dedo de silicone, ter carga horária de 150 horas semanais e não cumprir nem 15… e bater na mesa e gritar ensandecidamente que jamais serão punidos. Este tempo acabou. Que venham os cubanos!

Mais Médicos: debandada de profissionais continua a aumentar
No Estado do Rio, 13 deles não querem mais participar do programa do governo federal
Na capital paulista, 15 desistiram; em Recife, além de dois desfalques, uma médica está de licença desde o primeiro dia de trabalho
LETICIA FERNANDES E LETÍCIA LINS, O Globo

RIO E RECIFE — Um mês após o início oficial das atividades de profissionais brasileiros no Mais Médicos, o número de desistências continua aumentando. No estado do Rio, dos 13 municípios que participam do programa, pelo menos sete sofreram baixas após a chegada dos médicos nas cidades designadas. O total de desistências nesses municípios foi de 13 profissionais. Esta semana, vão chegar mais dois mil médicos cubanos para participar do programa.

Em Mesquita, onde se apresentaram quatro médicos no início de setembro, dois acabaram desistindo de participar do programa. Ambos alegaram não ter disponibilidade para trabalhar as quarenta horais semanais previstas no edital do Mais Médicos. Além disso, se recusaram a atender como generalistas na atenção básica, um dos pontos mais conhecidos do programa. Ja em Duque de Caxias, onde seis dos 11 profissionais previstos se apresentaram, dois desistiram.
No Rio, dos seis médicos que se apresentaram à Secretaria Municipal de Saúde, participando, inclusive, de uma cerimônia no dia 2 de setembro, três desistiram. A secretaria não informou o motivo das desistências.
Dos quatro médicos inscritos na primeira fase para Itaboraí, um desistiu. Na fase de médicos intercambistas, o município teve sete inscritos, sendo que três já desistiram.
Em São Gonçalo, dois médicos chegaram ao município, mas apenas um permanece. Em Paracambi, um dos municípios prioritários do Estado, e que, a princípio, não receberá médicos estrangeiros, dois brasileiros se apresentaram, mas um desistiu.
São João de Meriti e Nova Iguaçu, que pediram um médico cada, e Itaguaí, que solicitou quatro profissionais, não conseguiram preencher as vagas solicitadas. Nessas cidades, os profissionais nem chegaram a se apresentar às secretarias locais. Guapimirim, Japeri e Seropédica não responderam à solicitação da reportagem.Já em Belford Roxo, onde os cinco profissionais previstos chegaram a se apresentar, apenas dois estão trabalhando.
Apesar de muito elogiados pela população, há um atrito entre médicos concursados — contratados pelo município — e os profissionais recém-chegados. O salário médio de um médico contratado no município da Baixada Fluminense para trabalhar vinte horas semanais é de R$ 1.375. O profissional do Mais Médicos trabalha quarenta horas por semana, mas ganha quase sete vezes mais do que os colegas de consultório. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vilar Novo, um médico concursado disse se sentir injustiçado com a chegada dos colegas:
— Aqui tem médico suficiente, o programa (Mais Médicos) tem que ser para o interior. Além de tudo, para pagar o que estão pagando, é um absurdo. Aqui, está totalmente defasado. Trabalho aqui desde 95, fui um dos primeiros médicos concursados da cidade. São as injustiças do país. Eu me senti injustiçado — disse o médico, que não quis se identificar.
Apenas três estão trabalhando em São Paulo
Com exceção da capital fluminense, que não informou a razão das desistências, o motivo dos desfalques é unânime: os profissionais alegam que a carga horária semanal é muito alta. Em alguns casos, os médicos também não querem atender como generalistas, e sim na sua especialidade.
Em São Paulo, também houve baixas. Na capital, que a princípio receberia 18 médicos, só três estão trabalhando. Em Campinas, a segunda cidade do estado que mais receberia médicos (quatro no total), um chegou a se apresentar, mas desistiu no mesmo dia, pois não aceitou atender como médico generalista.
De acordo com o Ministério da Saúde, os profissionais brasileiros do Mais Médicos já alocados nos municípios começam a receber salário até o dia 7 de outubro. Dos 1.096 brasileiros inicialmente inscritos para o programa, apenas 461 já começaram a atender.
Em Recife, duas desistências
Já em Recife, dos oito profissionais brasileiros enviados pelo Mais Médicos, três não estão trabalhando. Nas comunidades Chico Mendes e Cidade Operária, ambas na Zona Oeste da capital pernambucana, as médicas Renata Sarmento Pereira e Lorena Vitorino Januária desistiram do programa. Os postos de saúde da família permanecem desfalcados.
A falta de médicos revolta o aposentado Alman Paulino da Silva, de 62 anos, que não consegue atendimento para ele, assim como marcar consultas para a esposa, Eunice Ramos Cardoso, de 64 anos:
- Está tudo muito difícil. Já perdi as contas das vezes em que fui ao posto e não fui atendido por falta de médico. Disseram que ia chegar um, mas ficou só na promessa. O posto tem duas equipes. Uma atende à comunidade Chico Mendes e a outra aos moradores da comunidade Chimboé. Esta última está sem médico há muito tempo e quem mora em Chimboé, como eu, fica sem atendimento a vida inteira. É sofrimento demais. Minha mulher precisa de um parecer cardiológico e nem o encaminhamento eu consigo fazer.
Pernambuco recebeu 76 médicos, sendo 62 brasileiros e 14 estrangeiros, que atuarão na capital ou cidades próximas. Recebeu, ainda, 34 cubanos, que estão a postos em pequenas cidades da zona da mata, do agreste e do sertão, como Machados, Passira e Custódia.
Licença médica
Além das duas médicas que desistiram do programa, uma outra profissional, a alagoana Adeísa Toledo Lyra, de 57 anos, nem chegou a dar expediente em Recife, mas vai receber o salário normalmente porque está de licença médica remunerada. Ela se apresentou na capital pernambucana durante cerimônia de recepção preparada pelo Ministério da Saúde, no mesmo dia em que pediu transferência para Maceió ou cidade próxima à capital de Alagoas.
A solicitação foi feita ao secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, que foi a Recife no dia 2 de setembro para recepcionar os inscritos do programa escalados para atuar na capital pernambucana.
O diálogo foi presenciado pela imprensa. Durante o encontro, Adeísa afirmou que não poderia ficar na capital, porque tinha que acompanhar a mãe, que é idosa e doente, em Maceió. Barbosa lhe informou que era impossível atendê-la, já que Maceió não aderiu ao Mais Médicos.
À tarde, no mesmo dia, ela se apresentou no Posto de Saúde da Família de Santa Terezinha, que fica no bairro de Santo Amaro, um dos mais violentos da capital. A médica deu entrevista, posou para fotografias, saiu nos jornais locais de TV e afirmou que iria resolver os problemas pessoais para “servir à comunidade”.
A médica fez fotos até carregando um bebê e passou a ser considerada a primeira a assumir o posto. No entanto, no mesmo dia, encaminhou pedido de licença médica à Prefeitura de Recife, alegando fortes dores na coluna. O pedido foi deferido, com período de validade entre dois e 16 de setembro. No dia 17, a médica renovou a licença, alegando que precisava permanecer em Maceió para se submeter a tratamento com acupuntura.
A nova licença venceu na segunda-feira. Portanto, nesta terça-feira ela terá que se apresentar ao Posto de Saúde da Família. Caso não o faça, a Secretaria de Saúde da Prefeitura encaminhará o problema para o Ministério da Saúde, pois está impedida de fazer a substituição.
A unidade do PSF de Santo Amaro tem duas equipes. Uma delas está desfalcada há mais de um ano. Nesta segunda-feira, a situação era de expectativa:
- Será que essa doutora vem mesmo? A vida aqui está um sofrimento. A gente vem ao postinho, não consegue marcar consulta nem ser atendida – reclamou Josineide Carneiro Nascimento, de 55 anos, que nesta segunda-feira voltava para casa sem conseguir atendimento para a amiga Joselita Dias de Lima, de 68 anos, que é hipertensa e precisava também de atendimento ginecológico.

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Tarso: Não compactuamos com qualquer tipo de perseguição política

1 de Outubro de 2013, 19:05, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Folha e sua eterna manipulação dá a entender que o governadr do estado no Rio Grande do Sul, Tarso Genro está mandando a polícia civil perseguir manifestantes.

A ordem partiu do Ministério Público que no Rio Grande do Sul tem histórico de perseguição aos movimentos sociais, lembrem-se do que já fez o MP gaúcho perseguindo as escolas do MST e o próprio MST.

Aqui a fala do governador que não pôs a polícia no encalço de ninguém e  logo a seguir a matéria desonesta da Folha que não diz quem entrou na Justiça contra os manifestantes e dá a entender que tal ordem partiu do governador:

 

Polícia faz buscas nas casas de líderes de manifestações no RS

FELIPE BÄCHTOLD, Folha
DE PORTO ALEGRE
01/10/2013 – 19h20

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul fez ações de busca e apreensão nesta terça-feira (1º) nas casas de militantes que lideraram os protestos de junho em Porto Alegre.

Computadores, documentos e anotações foram apreendidos durante o cumprimento de sete mandados, de acordo com os policiais.

Dois dos alvos da ação, Lucas Maróstica e Matheus Gomes, estão entre os porta-vozes do Bloco de Luta pelo Transporte, grupo que reúne entidades que pedem o passe livre e que convocou as manifestações daquele mês na capital gaúcha. Eles chegaram a ser recebidos pelo governador Tarso Genro (PT) no palácio do governo durante um dos atos.

O Bloco de Luta também promoveu um acampamento de oito dias na Câmara Municipal de Porto Alegre em julho. Na semana passada, um protesto agendado pelo movimento teve confrontos com policiais militares.

O secretário da Segurança do Estado, Airton Michels, disse que os mandados de busca foram autorizados pela Justiça e que o objetivo é aprofundar as investigações.

Integrante do PSOL, Maróstica, 23, disse à Folha que não estava em casa em momento da ação e que a polícia informou que investiga o crime de formação de quadrilha.

“Entraram lá, levaram o computador, panfletos, adesivos e cartazes. É perseguição política, uma retaliação aos movimentos que aconteceram no Brasil.”

A ex-deputada Luciana Genro (PSOL), filha do governador gaúcho, afirmou em redes sociais que será advogada de Maróstica e republicou uma mensagem com críticas a Tarso.

Matheus Gomes, que foi candidato a vereador em 2012 pelo PSTU, disse por uma rede social que os policiais levaram seu computador, “documentos políticos e textos marxistas”. Afirmou que tudo foi “revirado”.

Uma outra ação de busca e apreensão ocorreu em um espaço cultural usado por grupos anarquistas em Porto Alegre.

Após as buscas, Tarso disse que a polícia “pode não ter observado” a diferença entre a mobilização política de ativistas e ações violentas.

Falou ainda que, assim que ficou sabendo do caso, pediu a um secretário que marcasse uma reunião com representantes do PSOL e do PSTU para falar sobre o assunto e que não quer que a iniciativa policial seja vista como repressão a movimentos sociais. A polícia afirma que não apura “vinculações ideológicas”.

PROFESSORES

A ação ocorre no mesmo dia em que a Polícia Civil gaúcha anunciou o indiciamento de três professores por suspeita de participação em atos de vandalismo na semana passada.

No protesto da última quinta-feira convocado pelo Bloco de Luta, vidros da catedral de Porto Alegre e a fachada de um museu foram atacados por vândalos.

Professores estaduais que compareceram à manifestação foram detidos e pagaram fiança para serem liberados. Segundo o delegado Paulo César Jardim, os três jogaram pedras contra os prédios e vão responder por danos ao patrimônio.



Cabral, sua polícia e a réplica de Pereira Passos buscam imitar Serra e seu usual tratamento aos professores

1 de Outubro de 2013, 7:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

E estão conseguindo, aliás acho que superaram o mestre.

Posso nem descrever o ódio que sinto destes covardes. Que o PT carioca que faz parte destes governos tome vergonha na cara.

Policial dispara gás de pimenta contra professores que protestavam em uma das entradas da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Foto MARCOS DE PAULA/ESTADÃO

Veja também:

CUT volta a Brasília nestas terça (1) e quarta (2) para cobrar arquivamento do PL 4330 da terceirização

Vitor Teixeira sobre a repressão policial à greve dos professores do Rio de Janeiro



CUT volta a Brasília nestas terça (1) e quarta (2) para cobrar arquivamento do PL 4330 da terceirização

1 de Outubro de 2013, 5:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Criminalização e repressão brutais dos movimentos sociais e dos trabalhadores em greve. Em alguns estados (onde ocorrerão jogos da Copa) há projetos de lei para tratar manifestações e protestos nas ruas como atos terroristas!

E o projeto de lei 4330, de autoria de um empresário falido, tramita no Congresso visando retirar direitos garantidos na CLT.

Reajam ou serão atropelados pelo conservadorismo!

Presidente da Câmara determina prazo de cinco sessões para votar proposta e presidente da CUT reafirma necessidade de discutir proposta
Por: Luiz Carvalho, Do site da CUT
30/09/2013

A CUT estará novamente em Brasília nestas terça (1) e quarta-feiras (2) para acompanhar as sessões da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara e garantir que o Projeto de Lei (PL) 4330/2004, que amplia a terceirização e retira direitos de todos os trabalhadores com carteira assinada, não seja votado.

A ameaça cresceu após o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Alves (PMDB-RN), definir o prazo de cinco sessões da CCJC para que os parlamentares votem o parecer do relator, deputado Arthur Maia (PMDB-BA), favorável ao texto. Depois desse prazo, a matéria iria direto ao plenário da Casa.

Com o argumento de regulamentar a terceirização, o PL de autoria do empresário e deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO) apresenta uma série de retrocessos como a permissão para que a empresa terceirize todas as suas atividades. Ao contrário do que ocorre atualmente, quando apenas as funções de apoio, como limpeza e segurança, podem ser terceirizadas.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, destaca que a decisão atropela um acordo entre Henrique Alves e a as centrais de discutir a matéria antes de levar ao plenário e aponta que os trabalhadores querem engavetar esse projeto.

“Queremos que esse texto seja retirado da pauta e constituída uma comissão de negociação direta entre nós e os empresários, que pode até ter a intermediação do governo, mas não pode seguir como está. É preciso que o processo de regulamentação venha sem a faca no peito e sem marcação de votação a cada semana. Sobre esse texto não há acordo”, apontou.

Secretária de Relações de Trabalho da CUT, Maria das Graças Costa, comenta que a Central aproveitará a ocasião para lembrar aos parlamentares qual será o tratamento dado a quem votar contra a classe trabalhadora. “Não vamos baixar as armas enquanto esse PL não for retirado da pauta do Congresso. Manteremos a pressão sobre os deputados, inclusive, lembrando que aqueles que votarem a favor serão amplamente denunciados pelos trabalhadores em 2014, quando haverá eleções”, falou.

Porque lutar contra o Projeto de Lei 4330/2004 – O PL 4330/2004 está pronto para ser votado desde maio, mas manifestações da CUT dentro e fora do Congresso, por todo o país, fizeram com que a definição fosse adiada.

Em junho, uma mesa quadripartite foi constituída por pressão dos trabalhadores. O último encontro ocorreu no dia 2 de setembro e o impasse continuou sobre três pontos: o limite para a contratação de terceirizadas (as centrais sindicais não aceitam a terceirização para todos os setores da empresa), a garantia de organização sindical e a adoção da responsabilidade solidária – aquela em que a contratante assume as pendências deixadas pela terceira.

De acordo com um estudo de 2011 da CUT e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o trabalhador terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de três horas a mais semanalmente e ganha 27% a menos. A cada 10 acidentes de trabalho, oito ocorrem entre terceirizados.

Por conta desse cenário devastador, além de todas as centrais, a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), a maior parte ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e presidentes e corregedores dos tribunais regionais do Trabalho também afirmaram publicamente posição contrária à proposta.