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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Não é que não exportamos, é que não existe indústria brasileira

20 de Abril de 2014, 7:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

TEM DE SER NACIONAL, ESTÚPIDO!

Arnaldo Ferreira Marques, em seu Facebook

“A exportação [brasileira] de celulares [para a Argentina], por exemplo, que chegou a US$ 740 milhões, despencou para US$ 200 mil em 2013. Segundo a Abinee, que representa o setor, multinacionais como Nokia e Samsung, que usavam o Brasil como base para a região, agora atendem só o mercado doméstico.”

Folha de S.Paulo – Cotidiano – “China abocanha fatia do Brasil nas importações da Argentina” – 19/04/2014.

O que é o que é? Único país grande consumidor de automóveis (4º do mundo) que não possui montadora nacional?

Adivinhou?

Pois é, senhores. Não existe a “Samba Motores”.

Não existe uma indústria automobilística com matriz brasileira que forme um enorme centro de planejamento, pesquisa e projeto, cheio de engenheiros cumprindo uma ordem: pesquisem as necessidades e gostos dos brasileiros e projetem automóveis sob medida para eles.

Tudo seria muito diferente no Brasil com uma Samba Motores.

Incluindo as exportações. Principalmente as exportações.

Porque em um dado momento, com a necessidade de aumentar a escala da produção, os dirigentes da Samba Motores certamente enviariam uma nova ordem aos seus engenheiros: agora pesquisem as necessidades e gostos dos argentinos. Vamos lançar por lá o Tango em três versões. E logo os navios roll-on-roll-off começariam a sair carregados para Buenos Aires.

Depois dos hermanos, por que não o consumidor dos EUA? Da península Ibérica? Da Rússia? Da própria Europa automobilística (Alemanha, França, Itália, Inglaterra)?

Pesquisando e produzindo automóveis que só ela projetou, focando as necessidades de cada mercado no exterior, a Samba Motores seria dona de seu nariz e teria um enorme ímpeto exportador.

Afinal, se o consumidor internacional se encantou pelo Porto Belo, pelo Itapoã, pelo Vitória, o que a Volkswagen pode fazer? Ou a Fiat? Ou a Ford? O conceito é nosso, a marca é nossa, a mística é nossa. Quem quiser ter um deles na garagem, vai ter de pagar à Samba Motores.

A fábrica da VW no Brasil (ou da Fiat, Ford, Renault etc.) não tem como missão conquistar a todo custo os mercados externos. Ela é apenas uma peça da imensa estrutura internacional que obedece aos interesses e necessidades da matriz na Alemanha. Deve abastecer o mercado local com projetos de fora e, quando muito, exportar para a América do Sul.

Você acredita que, se algum engenheiro da VW Brasil criar uma super inovação de projeto, essa inovação gerará modelos brasileiros ultracompetitivos que desbancarão a produção da fábrica alemã da VW ou de outras fábricas VW ao redor do mundo? Nem em sonho, não é?
Não adianta termos montes de fábricas montadas no Brasil: só com uma Samba Motores poderíamos ser um verdadeiro exportador de automóveis.

E quem diz automóveis, diz qualquer produto industrial. Telefones celulares. Alimentos de todo tipo.

Importamos da Itália caixas com uma massa endurecida de farinha de trigo e água (Barilla, Divella). Por que a Itália não importa do Brasil caixas com pães de queijo congelados, potes de geleia de jabuticaba, rolhas de paçoca de amendoim?

Nada disso é sonho. Tudo o que eu disse em relação à imaginária Samba Motores é real no mais inusitado dos produtos industriais: aviões.

A Samba Motores não existe (e deveria existir, dado que nenhum país sem fábrica própria de automóveis possui o corpo de engenheiros automobilísticos ultra formados que o Brasil tem).

Mas a Embraer existe.

E faz exatamente o que a Samba deveria fazer, projetando produtos inovadores e ultra competitivos focados para exportação, que avançam nos mercados mais ricos e exigentes.

Da próxima vez que você ler ou ouvir que “a indústria brasileira não exporta”, pense na única resposta real a esse problema: não existe indústria brasileira.

Esse é o problema central.



Sobre o falso jornalista dinamarquês: “O jornalismo e a capacidade de raciocínio da Humanidade já estiveram em um estágio mais elevado”

17 de Abril de 2014, 7:14, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Barriga em série da grande mídia, tudo para desestabilizar o governo Dilma, mesmo lucrando com gordas verbas publicitárias e com anúncios da Copa:


A farsa do “jornalista dinamarquês” expõe a atual incapacidade de raciocínio do brasileiro e da imprensa em geral

Regis Tadeu, Na Mira do Régis

16/04/2014

É óbvio que você sabe da história do “jornalista dinamarquês” que resolveu ir embora do Brasil e deixar de cobrir a Copa do Mundo por se sentir chocado com a infinidade de problemas e injustiças sociais deste Brasil cada vez mais podre. A história deste sujeito e seu depoimento em texto foram reproduzidos por quase todos os portais de notícias e se disseminou pelas redes sociais com uma velocidade espantosa – aliás, como quase tudo que não presta nestes tempos. Sua foto rodou por todos os cantos da internet, todos os comentários foram todos solidários a ele…

Só que o tio Regis vai lhe contar uma coisinha: esta história é um farsa!

Sim. É isto mesmo o que você leu. Uma farsa. Cascata. Mentira. Outra lorota em tempos de internet.

Como cheguei a esta conclusão? Fácil. Fiz o que todo jornalista sério deveria fazer: fui atrás da história!

Fiz isto porque, logo de cara, senti um cheiro de trapaça no ar. Não sei explicar – chame isto de “sexto sentido”, se quiser -, mas meu instinto jornalístico sempre disse que um profissional do ramo nunca “abandona” uma boa história. E foi justamente isto que este pateta fez. Deixou para trás tudo o que ele disse que presenciou em Fortaleza – a remoção de pessoas paupérrimas para ‘maquiar’ a cidade, o assassinato de crianças de rua quando flagradas dormindo em locais tradicionalmente frequentados por turistas, o encerramento de atividades de uma série de projetos sociais em favelas e muito mais – e voltou para a sua civilizada Dinamarca. E sem fazer uma única matéria a respeito disto? Sem publicar nada, sem dar qualquer satisfação para seus patrões? O cara ouve relatos de uma espécie de “limpeza social” e não vai apurar isto? Que raio de jornalista é este?

Foi então que descobri que não existe o “jornalista Mikkel Jensen”. Basta uma simples pesquisa na internet para verificar que o único dinamarquês com este nome é um ex-jogador de futebol que jogou por um time profissional daquele país, o Brøndby IF, e que terminou a sua carreira em 2011 jogando pelo IF Brommapojkarna. Não vejo problema em um jornalista usar algum pseudônimo a não ser a covardia de não dar a cara para bater em seu trabalho, mas porque alguém usaria este tipo de artifício para… não escrever nada? Em lugar algum. Não há qualquer artigo do ‘jornalista Mikkel Jensen’ em qualquer publicação física ou digital.

Descobri então que o nome verdadeiro deste cidadão é Mikkel Keldorf. O relato de seu desencanto com o Brasil foi publicado apenas em um único local: o site do diário dinamarquês Politken (se souber ler em dinamarquês, veja aqui). Procuro outras matérias com o seu verdadeiro nome e só encontro uma outra matéria, desta vez a respeito de uma ação policial na favela da Maré, no Rio de Janeiro (tente ler aqui). Mais nada. Nem no You Tube. Tudo o que você leu a respeito deste cidadão foi retirado do próprio perfil deste sujeito – veja aqui).

Entendeu onde quero chegar?

Armou-se um estardalhaço absurdo nos meios jornalísticos digitais e nas redes sociais baseado unicamente em um troço sem qualquer tipo de comprovação! Ninguém teve sequer a decência de conversar com este sujeito antes de sair publicando por aí um monte de coisas que até acredito que sejam verdadeiras – governos de qualquer partido têm uma reputação tão manchada de lama que não duvido destas atrocidades -, mas que precisam ser provadas! E provadas por um jornalista de verdade e não por um aparente zé-mané que plantou uma história mentirosa na qual todo mundo caiu como pato otário.

O jornalismo e a capacidade de raciocínio da Humanidade já estiveram em um estágio mais elevado. Hoje, é esta desgraça que vemos a todo instante. Putz…



Senador Álvaro Dias age com preconceito contra médico cubano em sua página do Facebook

16 de Abril de 2014, 6:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Álvaro Dias mais uma vez mostrando a pequenez do PSDB e seus representantes que ao invés de se preocupar com a saúde do povo brasileiro se atém a um erro de português cometido por um médico cubano que está no país há cinco meses.

A denúncia é de Leonardo Alcântara no Facebook

O tucano publicou em sua página do facebook a foto de um pedido de um exame, assinado por um médico estrangeiro do programa Mais Médicos, do governo federal. O exame solicitado é uma ultrassonografia mamária, popularmente conhecido como ultrassom das mamas. O médico cubano Juan Miguel Gonzalez, escreveu no pedido “ultrassão dos peito” e foi achincalhado no perfil do Senador. Vale ressaltar que o médico, que chegou ao país em novembro de 2013 para ajudar a salvar vidas aqui no Brasil, está em processo de aprendizado do português, sendo extremamente natural e compreensível o seu erro, já que o nosso idioma não é a sua língua materna. Ninguém merece ser achincalhado por um erro de ortografia, sobretudo ser achincalhado por um Senador da República. Simplesmente, não é o comportamento que esperamos de um Senador. A participação e o trabalho de um médico estrangeiro em nossas terras, tem muito mais relevância do que um mero erro de português, de quem ainda está aprendendo a nossa língua.
Será que esse senador não tem mais o que fazer que ficar adulterando charges e revelando toda a sua xenofobia e preconceito contra médicos cubanos?

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Álvaro dias leva pito do chargista Bira Dantas por fraudar sua charge

E no Paraná do tucano Beto Richa: Quem não tem apoio popular caça com assessores pagando mico de professor



E no Paraná do tucano Beto Richa: Quem não tem apoio popular caça com assessores pagando mico de professor

15 de Abril de 2014, 6:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Impressiona a estratégia tucana de enganar a fé pública. Semana passada o senador tucano Álvaro Dias publicou em seu site uma charge de Bira Dantas que originalmente criticava o estrago que o governo do tucano FHC fez na Petrobras, mas que no site do senador do PSDB foi manipulada para atacar o governo do PT. Agora essa, assessores do governador paranaense tucano Beto Richa se passam por professores para forjar um apoio popular que não existe ao governo. Coincidentemente ambos casos são tucanos do Paraná. Incrível como não fazem cerimônias em enganar a população.  

CASCAVEL: Assessores se passam por professores para elogiar Beto Richa

Por: LUIZ CARLOS DA CRUZ, CORRESPONDENTE EM CASCAVEL da Gazeta do Povo

14/04/2014 | 12:27 |atualizado em 14/04/2014 às 17:34

Reprodução/Facebook /

Diretor da Ciretran e assessor do prefeito seguraram faixas em nome de professores para destacar investimentos na área. Docente e servidores da Saúde protestaram

Uma cena inusitada chamou a atenção durante o evento de inauguração do radar meteorológico deCascavel, na última sexta-feira (11): um assessor da prefeitura local e outro ligado ao governo do estado seguravam faixas, como se fossem professores, com agradecimentos ao governador Beto Richa (PSDB) por investimentos na área.

Enquanto isso, do lado de fora do local da cerimônia, dezenas de professores e servidores da Saúde protestavam por melhores salários.

Entre as pessoas que seguravam as faixas de apoio a Richa estavam Ivan Serafim Borges, conhecido como Sombra, assessor do prefeito de Cascavel, Edgar Bueno (PDT); e o diretor da 7ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), ligada ao Detran-PR, Pedro Silvério. Alguns servidores que participavam do ato se esconderam atrás das faixas. “Nós professores somos gratos pelo reajuste de 50% em nossos salários”, dizia uma faixa.

Outro lado

Ivan Serafim Borges negou que estivesse organizando a manifestação em favor de Richa. “Sou gente do povo, minha vida é no meio do povo”, resumiu. Pedro Silverio disse que qualquer um pode levantar uma faixa, “independente do que ele é ou deixa de ser”. Ele não soube informar quem levou as faixas, disse apenas que foi algo “instantâneo”.

O presidente do núcleo regional da APP-Sindicato disse que a atitude dos servidores é um desrespeito com os professores. “Eles estavam lá como falsos professores”, diz. Ele afirmou, ainda, não acreditar que o governador soubesse do que estava acontecendo.

O prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, disse – através da assessoria de imprensa – que não iria comentar o caso.

Já o governo do estado informou, também por meio de sua assessoria de imprensa, que desconhece de quem seja a iniciativa dos assessores, mas que de, qualquer maneira, reprova a atitude destes manifestantes.

Nas redes sociais, a imagem virou motivo de piada. “Quem conhece esses professores?” questionou um usuário. “Em Cascavel todos conhecem esses figurinhas, sabem que nenhum deles é professor”, comentou outro. “Professores de algum circo, porque isso é pura palhaçada”, destacou um terceiro usuário.

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FUP e movimentos sociais realizam manifestação em defesa da Petrobrás e da soberania nesta segunda

14 de Abril de 2014, 10:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

FUP e movimentos sociais realizam manifestação em defesa da Petrobrás e da soberania nesta segunda (14)
11/04/2014

Entidades condenam ataques de setores conservadores com fins eleitoreiros e privatistas
Escrito por:  FUP, via CUT

Nesta segunda-feira, 14, a FUP e seus sindicatos convocam os trabalhadores para o ato público em defesa da soberania e por uma Petrobrás pública e estatal, comprometida com os interesses nacionais. A manifestação é uma resposta aos ataques dos setores conservadores, que tentam desmoralizar a gestão estatal da empresa, com fins eleitoreiros e privatistas.

A concentração para o ato está prevista para as 11 horas, em frente ao edifício sede da Petrobrás (Edise), no Rio de Janeiro, com participação de outras categorias, da CUT, da CTB e dos movimentos sociais. Além das disputas eleitorais que movem a oposição, sabemos que o arsenal de ataques contra a Petrobrás tem por trás interesses muito maiores: acabar com o regime de partilha que fez da estatal a operadora única do maior campo de petróleo da atualidade.

A FUP e seus sindicatos não compactuam de forma alguma com desvios na gestão da Petrobrás, seja na atual administração ou em períodos passados. Os petroleiros exigem uma investigação rigorosa de todas as denúncias contra a empresa e se forem comprovados erros e irregularidades, que os culpados sejam devidamente punidos. Mas a nossa categoria não pode permitir que disputas eleitoreiras joguem no lixo as lutas e conquistas do povo brasileiro para fazer da Petrobrás essa empresa estratégica que tem sido a principal alavanca do desenvolvimento do país.

No próximo dia 23, a FUP e seus sindicatos reúnem-se em Brasília para discutir no Conselho Deliberativo questões que estão na ordem dos petroleiros, inclusive a crise política que atinge a Petrobrás e suas consequências para o país. Junto com os movimentos sociais organizados, a FUP realizará nesse mesmo dia um novo ato público na capital federal, em defesa da soberania e contra a agenda privatista da direita.

A manifestação desta segunda-feira, 14, é para alertar a sociedade e o povo brasileiro sobre as reais intenções dos que atacam a maior estatal da América Latina. A Petrobrás é e continuará sendo estratégica para o desenvolvimento do país. Não podemos permitir que sangrem um dos maiores patrimônios do povo brasileiro. Defender a Petrobrás é defender o Brasil! Todos ao ato desta segunda,14, às 11 horas, em frente ao Edise.
É o pré-sal, estúpido!

A cerrada campanha com que a mídia partidarizada vem sangrando a Petrobrás nas últimas semanas segue incólume, sem as devidas reações por parte dos gestores da empresa. Além das disputas eleitorais que movem a oposição, sabemos que o arsenal de ataques contra a Petrobrás tem por trás interesses muito maiores: acabar com o regime de partilha que fez da estatal a operadora única do maior campo de petróleo da atualidade. “É o pré-sal, estúpido!”, como diria o marqueteiro de Bill Clinton, que nas eleições norte-americanas de 1992, resumiu a vitória dos democratas com uma frase ácida que tornou-se célebre em todo o mundo: “É a economia, estúpido!”.

A última edição da revista Veja não deixa dúvidas sobre as reais intenções da campanha que tenta desmoralizar a gestão estatal da Petrobrás, visando sua privatização. “Como o PT está afundando a Petrobras” é a matéria de capa da revista, cuja linha editorial é claramente tucana. Detalhe: o presidente da editora Abril, Fábio Barbosa, foi conselheiro da Petrobrás entre 2003 e 2011 e um dos que mais defendeu na época a compra da refinaria de Pasadena.

O senador Aécio Neves (PSDB/MG), o principal articulador da campanha contra a Petrobrás, também reafirmou aos empresários paulistanos suas intenções em relação à empresa: “Acredito que as concessões são a melhor forma de atrair investimentos”, declarou no dia 31 de março durante um almoço no Grupo de Líderes Empresariais. Provável candidato tucano à Presidência da República, Aécio já havia defendido o regime de concessão para o pré-sal em outubro do ano passado, após o leilão de Libra. “A Petrobras não terá condições, sei lá, sequer de participar com os 40% devidos desse leilão de agora, como poderá pensar em participar daqui a dois anos, se fosse necessário, estratégico para o Brasil fazer outros leilões?”, discursou na época no Plenário do Senado.

FHC é outro tucano que voltou a defender publicamente as privatizações do seu governo. Em artigo recente, ele conclama a oposição a “tomar à unha o pião dos escândalos da Petrobras”, “reafirmando a urgência de mudar os critérios de governança das estatais”.

É por essas e outras que precisamos alertar a sociedade e o povo brasileiro para as reais intenções dos setores conservadores que atacam a Petrobrás, inclusive por dentro da empresa, tentando retomar a agenda neoliberal que nos anos 90 sucateou e privatizou parte considerável da estatal. A Petrobrás é e continuará sendo estratégica para o desenvolvimento do país. Não podemos permitir que sangrem um dos maiores patrimônios do povo brasileiro. Defender a Petrobrás é defender o Brasil!

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