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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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Alckmin faz agora o que disse que não precisava antes da eleição: pede ajuda a Dilma

November 10, 2014 22:25, by Unknown - 0no comments yet

São Paulo é o estado mais rico do país, concentra 31,5% do PIB brasileiro e há 20 anos é governado pelo mesmo partido, o PSDB. Este partido diz que seus ‘choques de gestão’ são modernos, desoneram o Estado, enfim que são modernos e bons gestores.

O governador reeleito, Geraldo Alckmin, negou durante toda a campanha eleitoral que o estado de São Paulo vivia sob racionamento e colocou toda a culpa das secas nas torneiras em São Pedro. A mídia monopolizada fez o mesmo, nenhuma matéria investigativa, nenhum questionamento sobre o que inúmeros especialistas denunciaram: mau gerenciamento do governo do estado associado à privatização da SABESP.
Após as eleições o que faz Alckmin? Foi hoje procurar a presidenta Dilma que de modo republicano como sempre governou já havia oferecido ajuda o governador paulista pra resolver esta situação grave de racionamento antes das eleições. Ajuda que Alckmin negou antes das eleições para manter o seu discurso falacioso que não vivíamos sob racionamento (que continuamos vivendo).

Mas o mais curioso, Alckmin quer 3,5 bilhões da União a fundo perdido! Vejam, não estamos falando de um Maranhão, de um Acre, de um Piauí, estados que precisam do apoio e investimentos do governo federal pra resolver desigualdades regionais históricas. Estamos falando de São Paulo, o estado com 31,5% do PIB do país! Estamos falando de São Paulo governado pelos tucanos há 20 anos e que se autoproclamam ótimos gestores. Estamos falando dos mesmos tucanos que faltam com a verdade quando falam de aumento da dívida pública do país (sendo que ela foi reduzida nos governos de Lula e Dilma) querendo exatamente o quê? Aumentar a dívida pública da União, pedindo 3,5 bilhões da União sem perspectiva de devolver o empréstimo!

Não acho que o estado mais rico do país precise de fundo perdido da União. O governo federal já repassa bem mais recursos para São Paulo que para qualquer outro estado do país: aqui onde há maior concentração de alunos do Prouni, das 13 milhões de famílias beneficiárias do Bolsa família, 1,3 milhão vivem em São Paulo, sim, em São Paulo também tem Bolsa Família. Até mesmo o programa Luz para todos criado pelo ex-presidente Lula levou energia elétrica para famílias de baixa renda em São Paulo que não tinha acesso a ela.

Só de repasse do FUNDEB o estado de São Paulo recebeu em 2013: 15.387.982.865,89 e há ainda repasse do FPE (Fundo de Participação dos Estados), IOF (Alíquotas do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários), IPI-EXP (Imposto sobre Produtos  Industrializados), LC 87/96 (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.) e CIDE ( Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico). No total São Paulo recebeu diretamente de repasse do governo federal em 2013: 17.007.894.447,71

Isso sem contar os repasses diretos dos ministérios como, por exemplo, o da Saúde, a partir de seus fundos como o Fundo Nacional de Saúde que apenas para serem gastos pelo governo do estado na cidade de cidade de São Paulo 4.122.224.978,41

Em 2013 o governo federal repassou diretamente para o governo do estado de São Paulo e para os prefeitos do município do estado de São Paulo: 32.795.493.197,08

Mas se o governo federal conceder o ‘empréstimo’ que já mais receberá de volta que coloque todas as condições para que efetivamente este dinheiro seja aplicado nas obras, que se estabeleça prazos e metas e, principalmente, que tais obras não sejam privatizadas posteriormente como há 20 anos os sucessivos governos tucanos fazem com o patrimônio público do estado de São Paulo. E, finalmente, que os cidadãos paulistanos com algum compromisso com a cidadania vigie de perto a aplicação desses recursos.
E só para lembrar aos paulistas empedernidos que revelaram todo seus mais sombrios preconceitos pós-reeleição da presidenta Dilma e propuseram a separação do estado de São Paulo do restante do país, já imaginaram se não pudéssemos contar com o governo federal? Seríamos uma grande Itu, seca e esturricada.

Alckmin pede R$ 3,5 bi ao governo federal para combater crise hídrica

Governo paulista solicitou recurso para oito grandes obras. Miriam Belchior informou que ainda não está definido se governo federal repassará toda verba solicitada

Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias

10/11/2014″>10/11/2014 – 17h08

alc

A presidenta Dilma Rousseff se reuniu, nesta segunda-feira (10), com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para tratar da crise hídrica que afeta o estado. Após o encontro, realizado no Palácio do Planalto, em Brasília, Alckmin disse precisar de R$ 3,5 bilhões para a realização de oito obras. Segundo ele, as construções servirão para o enfrentamento da crise do abastecimento de água na região a partir de 2015.

“O que nós propusemos ao governo federal foram novas obras, oito obras, e o valor será de R$ 3,5 bilhões”, afirmou o governador.

“O governo de São Paulo precisará do máximo que (o governo federal) puder dar. Pode ser recurso a fundo perdido, do Orçamento Geral da União, ou pode ser financiamento, e nós temos uma boa capacidade de financiamento,” explicou.

Em coletiva após a reunião, a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, informou que o governo de São Paulo ainda não apresentou projetos para algumas obras e que, por isso, ainda não foi definido se o governo federal repassará toda verba solicitada pelo estado.

Além disso, a ministra afirmou não ter sido discutido de onde serão retirados os recursos para o envio à São Paulo. “Se nessa conversa estiverem claras as importâncias dessas obras poderemos até apoiar tudo, mas isso vai depender de uma discussão”, disse.

Segundo Alckmin, o governo construirá dois reservatórios em Campinas, a adução dos reservatórios, a Estação de Produção de Água de Reuso Sul de São Paulo, a interligação do Jaguari com o Atibaia, a interligação do Rio Grande com o Guarapiranga e poços artesianos no Aquífero Guarani.

De acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, das oito obras solicitadas pelo governo de São Paulo, a de menor tempo levaria 9 meses para ser concluída e a maior, 30 meses.

Segundo ela, Alckmin também não tratou da desoneração de PIS/Cofins para empresas de saneamento. “A desoneração precisa estar vinculada à existência de investimentos. Se for o caso de fazer isso, precisamos que seja destinado a novos investimentos”, explicou a ministra.

Izabella lembrou o trabalho feito pelo governo federal desde o início de 2014 para alertar o governo de São Paulo sobre a seca. Além disso, a ministra ressaltou que o governo está em sistema de alerta em relação à crise hídrica paulista.

“É importante ressaltar que o Sistema Cantareira é operado pela Sabesp. Estamos conduzindo a melhor administração possível da água que chega ao Cantareira”, explicou Izabella.

Racionamento - Após a reunião com a presidenta, Alckmin voltou a negar racionamento de água na região. Ele afirma que o abastecimento está garantido para 2015.

“Não há esse risco. Nós já temos repetido isso desde o início do ano, nós temos em São Paulo um sistema extremamente forte e nós nem entramos na segunda reserva técnica do Cantareira”, justificou o governador.

Apesar dos episódios de chuva repetirem-se em diversos estados, os mananciais que abastecem a Grande São Paulo continuam com os níveis em declínio. Nesta manhã, por exemplo, o Sistema Cantareira caiu 0,1 ponto percentual e bateu a marca 11,3%, segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). EA medição considera as duas cotas do volume morto. Outros 1.246 municípios brasileiros decretaram situação de emergência.

Diante da situação, os mananciais que abastecem a região paulistana registram quedas preocupantes. O Rio Claro passou de 39,2% para 38,5%. Baixou, também, o nível do Sistema Alto Tietê, de 8,3% para 8,2%; e do Guarapiranga, que reduziu 0,2 ponto percentual e passou de 36,6% para 36,4%. Cada um abastece 4,5 milhões e 4,9 milhões de pessoas, respectivamente.

Tambaú, a 256 km de São Paulo, completará, na próxima semana, 200 dias de racionamento.

“Hoje o abastecimento é feito em forma de rodízio, a cidade está dividida em quatro setores e cada um deles recebe água durante 16 horas seguidas de 48h de racionamento”, informou a prefeitura ao portal UOL.

 

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UPPs, embora criticadas, reduziram a letalidade da polícia do RJ em mais de 30%

November 10, 2014 16:48, by Unknown - 0no comments yet

O Brasil responde por 11% dos homicídios ocorridos no planeta. A polícia mata 6 pessoas por dia no Brasil!

Em cinco anos (2009  a 2013) a polícia brasileira matou 11.197, isso é mais que a polícia dos Estados Unidos matou em 30 anos, lembrando que os Estados Unidos tem mais de 100 milhões de habitantes que o Brasil, aqui 200 milhões, lá 319 milhões.

As que mais matam são as polícias paulista e fluminense. Mas por incrível que possa parecer a polícia fluminense diminuiu sua letalidade com a instalação das tão criticadas UPPs. Em 2009 a polícia do Rio matou 1.048 pessoas sendo responsável por  54% de todas as mortes praticadas pela polícia de todos estados brasileiros. Em 2013 este número caiu para 419 mortes praticada pela polícia do Rio e representou 20% das mortes provocadas pela polícia no restante do país. No mesmo ano a polícia paulista matou mais: 583 pessoas.

Em São Paulo a polícia não descansa nem quando está de folga: 40% das mortes provocadas por policiais foram praticadas quando estes estavam fora de serviço.

A violência custa caro. Ela representa mais de 5% do PIB do país: em 2013 foram gastos com R$ 39 milhões com contratação de serviços de segurança privada, R$ 36 milhões com seguros contra roubos e furtos e R$ 3 bilhões com o sistema público de saúde, R$ 4,9 bilhões para manter as prisões e unidades de cumprimento de medidas socioeducativas, fora os investimentos governamentais de R$ 61,1 bilhões em segurança pública. Além disso entram no cálculo do custo da violência social o número de vidas perdidas, ‘capital humano’: R$ 114 bilhões, sem contar a força de trabalho que se perde com invalidez, a violência social no Brasil custou  258 bilhões em 2013.

Quantos hospitais, escolas universidades poderiam ser construídos com esta fortuna se ao invés de matar, as polícias fizessem efetiva segurança pública? Quanto o país economizaria se os estados investissem na formação de polícias mais preparadas e melhor remuneradas que não se envolvessem com tráfico, jogos ilícitos e outros crimes?

Os dados estatísticos foram levantados  pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, publicados no Anuário Brasileiro de Segurança,  divulgados nesta segunda-feira(10). Na publicação também há uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas que mostra que  57% dos entrevistados acreditam ser possível desobedecer as leis e  81% dizem que sempre é possível “dar um jeitinho” para não cumprir as leis.  Quanto maior a renda maior, maior a sensação de impunidade. E é em Brasília que está a maior parte das pessoas que acham que é possível dar um jeitinho.

Com informações de G1 e Folha

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10 empresas elegeram 70% do Congresso. Você ainda tem dúvida sobre a necessidade da Reforma Política?

November 10, 2014 9:31, by Unknown - 0no comments yet

Estamos na semana de luta pelo Plebiscito Oficial para uma Constituinte para fazer uma verdadeira Reforma Política.

Ao ver os dados levantados na matéria a seguir, você certamente não terá nenhuma dúvida sobre a urgência da Reforma Política no Brasil.

Que tipo de Congresso elegemos com esta concentração econômica?

Um Congresso que só defende os interesses da bancada do concreto, da bala, do bife, da cerveja, dos bancos, da fé fundamentalista, dos ruralistas, das teles, do monopólio de comunicação. Um Congresso que trabalha na calada da noite para retirar direitos de participação popular, um Congresso menos representativo que o Senado Romano constituído somente pelos bem nascidos.

As 10 empresas que mais doaram em 2014 ajudam a eleger 70% da Câmara

Por José Roberto de Toledo, Lucas de Abreu Maia e Rodrigo Burgarelli – O Estado de S. Paulo

08/11/2014

Financiadores colaboraram com 360 das 513 campanhas eleitas; bancadas apoiadas por 6 grupos são maiores

São Paulo – Sete de cada dez deputados federais eleitos receberam recursos de pelo menos uma das dez empresas que mais fizeram doações eleitorais em 2014. Os top 10 doadores contribuíram financeiramente para a eleição de 360 dos 513 deputados da nova Câmara: 70%. É uma combinação inédita de concentração e eficiência das doações por parte das contribuidoras.

Uma das principais razões para isso ter acontecido foi que, como suas assessorias costumam dizer, as empresas não privilegiam “nenhum partido, candidato ou corrente política”. Ao contrário, elas buscam o mais amplo espectro possível. Os 360 deputados que elas financiaram estão distribuídos por 23 partidos diferentes.

A maior bancada é a do bife. Empresas do grupo JBS (ou que têm os mesmos sócios) distribuíram R$ 61,2 milhões para 162 deputados eleitos. Dona dos maiores frigoríficos do País, a JBS deu recursos para a cúpula de 21 dos 28 partidos representados na nova Câmara, incluindo todos os grandes. As direções partidárias redistribuíram o dinheiro aos candidatos.

A tática mostrou-se eficaz. Além de ter sido a maior doadora, a JBS acabou elegendo a mais numerosa bancada da Câmara – mais do que o dobro da do maior partido, o PT. Não foi a única que tentou não deixar nenhuma sigla a descoberto.

O Grupo Bradesco doou R$ 20,3 milhões para 113 deputados eleitos por 16 partidos. É a segunda maior bancada empresarial. Ficou à frente do grupo Itaú, que contribuiu para a eleição de 84 novos deputados de 16 partidos. Mas o concorrente foi mais econômico com o dinheiro: gastou “só” R$ 6,5 milhões. Há 42 deputados que foram financiados por ambos os bancos. O Bradesco privilegiou as direções partidárias. O Itaú doou mais a candidatos.

Construção. Como setor, as empreiteiras têm a maior presença entre os top 10 doadores da nova Câmara. Cinco delas entraram na lista: OAS, Andrade Gutierrez, Odebrecht, UTC Engenharia e Queiroz Galvão.

A OAS investiu R$ 13 milhões para ajudar a eleger 79 deputados de 17 partidos – do PT ao PSDB, passando por PMDB e todos os grandes. Já a Andrade Gutierrez gastou quase o mesmo valor e ajudou a eleger 68 deputados federais. A Odebrecht doou R$ 6,5 milhões para 62 deputados, a UTC deu R$ 7,2 milhões para 61 deputados, e a Queiroz Galvão, R$ 7,5 milhões para 57 parlamentares. Mas há muitas sobreposições.

Descontando-se as doações dobradas ou triplicadas que vários novos deputados receberam de mais de uma empreiteira, a bancada do concreto na nova Câmara tem 214 deputados de 23 partidos. Isso não inclui parlamentares que receberam doações de empreiteiras que não entraram nos top 10, como C.R. Almeida.

O grupo Vale elegeu a terceira maior bancada empresarial. Foram 85 os deputados eleitos – de 19 partidos – que receberam uma parte dos R$ 17,7 milhões doados pela empresa. Um deles foi o deputado reeleito pelo PP de Minas Gerais Luiz Fernando Faria. Ele recebeu R$ 800 mil de mais de uma empresa do grupo Vale – e já foi presidente da Comissão de Minas e Energia da Câmara. Mas também recebeu doações de outras sete das top 10 doadoras.

Como a JBS, outra empresa voltada ao consumo popular se destacou nestas eleições: a Ambev (dona das marcas Brahma e Antarctica, entre outras), que doou R$ 11,7 milhões e ajudou a eleger 76 deputados de 19 partidos. A bancada do churrasco, que recebeu do frigorífico e da cervejaria, soma 25 deputados.

Cientista político e professor do Insper, Carlos Melo qualifica tal alcance do financiamento eleitoral por um grupo tão pequeno de empresas de “clientelismo”: “É claro que compromete o voto do deputado. Como ele vai dizer que a doação não o influenciou?”

Conflito de interesses. Para Melo, deputados que receberam doações empresariais deveriam se declarar impedidos de votar em matérias nas quais haja conflito de interesse com o das empresas que o financiaram. “Como o juiz que não julga ações em que é parte interessada. Afinal, o voto deve representar o eleitor, não o financiador.”

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votou contra a doação de empresas – mas o julgamento não terminou porque Gilmar Mendes ainda não deu seu voto e travou a votação.

Candidatos eleitos gastam em média 11 vezes mais que não eleitos

No Piauí, tucana arrecadou R$ 19 mil e recebeu só um voto

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Semana de Luta pelo Plebiscito Oficial: 9 a 15 de novembro

November 10, 2014 8:19, by Unknown - 0no comments yet

No dia 14 de Novembro o Plebiscito Popular comemora um ano de existência.

Há um ano, jovens saiam às ruas pela reforma política na luta pelo Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Seu grito era: Constituinte Quando??? Já!!!

Como marca de celebração de um ano de luta, a Operativa do Plebiscito criou a Semana de Luta pelo Plebiscito Oficial.

Entre  09 a 15 de Novembro, os Comitês Estaduais, Regionais, Municipais, Locais, cidadãos e cidadãs responsáveis pela realização do Plebiscito estarão mobilizados  para pressionar os poderes brasileiros pela convocação de um Plebiscito Oficial, que pergunte à população brasileira a mesma pergunta realizada nosso Plebiscito Popular.

Durante esta semana estão previstas inúmeras ações:  atividades de base como rodas de conversa, ações de agitação nas cidades e nos territórios, audiências populares, plenárias dos Comitês. A ideia é que ocorram também audiências públicas, nas Assembleias Legislativas Estaduais e nas Câmaras dos Vereadores,  a respeito do Plebiscito Constituinte Oficial, baseando-se no Decreto Legislativo apresentado na Câmara dos Deputados após a consulta pública realizada em setembro deste ano que obteve quase 8 milhões de votos em todo o país. (O Decreto Legislativo tem o número 1508/2014 e pode ser acessado aqui)

Organize-se, junte-se a luta pela Reforma Política em nosso país.

Para maiores informações acesse a página do Plebiscito Constituinte no Facebook.

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No Brasil em ‘crise’ da mídia monopolizada italiano faz ENEM, refinarias e metrôs avançam no Nordeste

November 9, 2014 18:27, by Unknown - 0no comments yet

Sabe aquele país que segundo Aécio Neves, Marina Silva, os colunistas da Globo, Veja, Folha, Estadão e o resto da mídia monopolizada vivem berrando que está à beira do colapso?

Sabe aquele exame que só perde para a China em adesão e a partir dele meninos e meninas que eram alijados das universidades viram uma porta de entrada para elas?

Então, naquele país à ‘beira do colapso’, segundo a mídia, e aquele exame nacional tão atacado pela mídia monopolizada, mas que nos governos Lula e Dilma passou a servir como a maior porta de entrada pra universidades públicas federais e algumas estaduais (exceto no Tucanistão) estão atraindo estrangeiros e sabe o motivo? “O Brasil é melhor agora. Lá (na Itália) não há emprego” diz o italiano Marco Gabaldo, nascido em Verona, casado com uma brasileira. Ele trabalha com inovação e bioengenharia e aeronáutica e faz o ENEM pela segunda vez em Belo Horizonte em busca de uma vaga em engenharia aeroespacial.

DOMINGO (9) – BELO HORIZONTE (MG) – Italiano Marco Gabaldo tenta uma vaga em engenharia aeroespacial no segundo Enem no qual participa (Foto: Humberto Trajano/G1)

O italiano Marco Gabaldo, de 33 anos, tenta pela segunda vez o Enem no Brasil. Casado com uma brasileira, ele disse que veio para o Brasil porque não há emprego na Itália. “O Brasil é melhor agora. Lá não há emprego”, disse. (Com informações do G1 MG)

Por falar em geração de empregos e desenvolvimento econômico, seguem algumas boas novas que você não verá em manchetes da mídia monopolizada:

Nordeste mantém a taxa de desemprego baixa no Brasil, a região criou 1 milhão de vagas no ano, dois terços dos postos de trabalho gerados no país

E sabe aquela Petrobrás que segundo tucanos e mídia monopolizada está sendo destruída pelo PT?

No Nordeste, a mais moderna refinaria das Américas começou a funcionar comercialmente em novembro de 2014: a imensa Abreu Lima. Vai ser um fator brutal para o crescimento industrial do Nordeste (que já é grande), em uma região que só contava com uma refinaria (dos anos 1950) na sua porção sul, na Bahia.

Detalhe, faz 30 anos que não se inaugura uma Refinaria no Brasil. Em 1995 quando FHC quase conseguiu privatizar a Petrobrás, o então governador tucano do Ceará, Tasso Jereissati, vivia em romaria à Brasília, implorando para que FHC construísse uma refinaria no Ceará  e ficou a ver navios. Precisou dos governos Lula e Dilma para nascerem novas refinaria em Pernambuco, outra já em construção no Ceará e outra no Maranhão. Sem contar que nos anos FHC plataforma afundavam literalmente e nos governos de Lula e Dilma elas são construídas e até 2018 serão 20 novas em funcionamento.

Também no Nordeste os metrôs seguem de vento em popa: quatro tuneladoras (tatuzões) abrem a nova Linha Leste, totalmente subterrânea, do metrô de FortalezaA Linha Sul, pronta e em operação comercial, possui 3,9 km de túneis, no Centro de Fortaleza, além de trechos de superfície e elevados.

 

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