A VERDADE SOBRE O QUE ACONTECE NA SÍRIA
5 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaTexto de: Áli Haddad – advogado militante em Curitiba-PR - Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/PR.
Os olhos do mundo estão, sem dúvida, voltados aos acontecimentos que vêm ocorrendo na República Árabe da Síria, país secular, berço da civilização, e que, repentinamente se vê mergulhado em uma situação dramática a que estamos assistindo como sendo um movimento que visa a derrubada de uma cruel ditadura em favor da democracia e que a mídia internacional tenta nos impingir como sendo uma revolta do próprio povo sírio.
Ao vermos, diariamente, tais notícias elaboradas por interesses outros, é preciso que se busque tentar estabelecer a verdade dos fatos, o que, por certo, não é privilégio nosso, mas de qualquer um que faça uma análise mais detida sobre o que, efetivamente, vem ocorrendo na Síria.
A Síria é um país peculiar, localizado num dos locais mais privilegiados, estratégicos e, claro, quentes do Oriente Médio e tem uma vasta e, hoje, extremamente perigosa fronteira: com Israel, poderoso aliado e protegido dos EUA; e com o Iraque, que neste momento é “propriedade” dos americanos depois de sua total destruição. Ao norte, tem a Turquia que pelos relatos históricos nunca manteve boas relações com a Síria que foi território turco pela ocupação otomana.
A Síria tem, hoje, muitos problemas e um deles é que tem acesso ao Mar Mediterrâneo e tal situação estratégica, é ponto fundamental para os poderes oligárquicos com interesses na região. E tal acesso ao mar lhe dá um certo poder. Neste acesso existe até hoje uma base militar, antes da URSS, hoje da Rússia, no porto de Tartus. E, é claro, de grande interesse russo, pois que é sua intenção assim mantê-la, com Bashar El Assad, que lhes garante a permanência.
A Síria sempre foi um grande polo turístico. Visitantes de todo mundo vinham à Síria pelos seus sítios arqueológicos e importantes lugares históricos. Muitas culturas ali passaram, dentre eles romanos, persas e lá deixaram suas marcas em épocas em que a Síria era uma importante ligação entre o Oriente e o Ocidente.
Hoje se diz no Ocidente que o grande problema da Síria está na presença de Bashar El Assad, o atual presidente, eleito pelo povo. No entanto, a população Síria sempre esteve bem sob este governo, apresentando visíveis melhoras sociais e econômicas, vivendo satisfatoriamente.
Mas o que “prejudica” a Bashar é que ele não se alinhou a outros interesses, tais como dos EUA ou da OTAN, nem lhe agrada o FMI e tal é um problema para Bashar e a Síria.
O que ocorre há mais ou menos dois anos na Síria é que surgiu, de repente, um pequeno grupo insurgente que começou a praticar ações militares – do tipo terrorista – e a mídia internacional passou a vender tais atos como sendo de libertação e as ações do exército regular sírio, ao reprimir tais ações insurgentes, como ações terroristas, o que nunca ocorreu. E tais grupos, de imediato transformaram-se em centenas e depois num verdadeiro exercito com nada menos que 70.000 homens bem armados e equipados a enfrentar o exercito regular sírio.
E de onde vieram esses grupos? Por óbvio não são sírios. São, na verdade mercenários recrutados das mais diversas partes do mundo como Ásia, África, e de outros lugares, armados, treinados e equipados por “estranhas forças” e financiados e supridos com armamentos pesados e de última geração.
E como iniciou tudo isso? Em princípios de 2011 começaram a perpetrar uma serie de manifestações e provocações em Damasco, que culminaram dramaticamente. Em seguida, a cidade de Homs transformou-se em um importante baluarte para esses grupos e o exercito sírio fez uma contra ofensiva, porém não conseguiu eliminar totalmente o que passou a ser chamado de “exército de libertação sírio” ou “exército livre da Síria”. Pouco a pouco se percebeu que esta força não regular passou a estabelecer certo controle na região noroeste da Síria - nas principais cidades, como Hama e Halab (Allepo), e não só isso, mas ao que parece estão a receber importante apoio, não só bélico, mas logístico e financeiro a partir do Iraque sob o controle americano.
Além disto, também a partir da Turquia, todo tipo de suprimento tem entrado na zona controlada pelo dito exército livre da Síria, a partir do norte. Também há que se considerar as colinas de Golan, tomadas aos sírios por Israel na chamada guerra de Yom Kippur, portanto zona controlada por forças hostis à Síria e por onde, também, chegam suprimentos e armamentos para o dito exercito livre da Síria, que nada mais são que mercenários contratados a peso de ouro por todo o mundo, para tentar desestabilizar e derrubar o Governo Sírio de Bashar El Assad, da mesma forma que ocorreu com Kadhaffi na Líbia.
A situação, hoje, em Damasco e na Síria, como um todo, é lamentável. Os ataques já se aproximam do Palácio Presidencial, e boa parte do staff Sírio já foi desmantelado. O que, então esperar para Bashar El Assad? Pode-se dizer que o que ocorreu na Líbia se repetiria na Síria, pois o quadro é exatamente igual. Também é bom lembrar que, a exemplo do Iraque, já se acusa a Síria de possuir e ameaçar usar armas químicas de destruição em massa, o que justificou a destruição daquele país, hoje mergulhado em uma situação de total destruição onde não se vê nem uma faísca da tão prometida democracia que lá se prometeu instalar. O problema da Síria apresenta-se como um dejavu.
Estes mercenários financiados e apoiados em zonas garantidas por militares estrangeiros, sob os auspícios da OTAN, já falam em construir fortificações e postos avançados, com ajuda financeira e bélica de monta incalculável. Tais mercenários, que atuam sem qualquer escrúpulo, apoiados por forças estrangeiras com interesses diretos na região pensam que estão aptos à destruição total da Síria, como desejam e, em consequência, depois de tudo destruído, com a interferência de forças multinacionais, aliados dos EUA, poderão instalar seus Bancos e estratégicas bases militares americanas, ou da OTAN ou multinacionais aliadas e em consequência viria, para o povo sírio, a pobreza, a falta de recursos e de tudo o mais que hoje existe na Síria como o pungente progresso que vinha tendo e o bem estar do seu povo. Com isto, pensam tais invasores, que se estabelecerá a tão falada “Nova Ordem Mundial” que, se estabelecida, será, mais uma vez, construída sobre a invasão e a destruição de um povo e de uma Nação que não se curvou diante dos interesses das forças do imperialismo mundial.
Que “Deus” proteja a Síria e a Humanidade!
Por Áli Haddad – advogado militante em Curitiba-PR.
Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/PR
Presidente da Comissão Eleitoral da OAB/PR nas Eleições de 2006 – 2009 e 2012
Com átomos, cientistas criam menor filme do mundo
30 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários aindaAgulha
Fonte: Com átomos, cientistas criam menor filme do mundo - BBC Brasil - Vídeos e Fotos Em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/05/130501_filme_atomos_ibm_jp.shtml?bw=nb&mp=wm&bbcws=1&news=1
15 A. El Rostro del Odio.
21 de Abril de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
Elías Jaua Milano.
El 1 de junio del 2010, el Comandante Chávez expresó en una graduación de jóvenes de la Misión Sucre “¿Qué me importa a mí el odio de la burguesía? El odio burgués a mí me honra. Me honran con su odio (…) Yo prefiero que estos burgueses me odien, que descarguen sobre mí todo el odio del mundo, descárguenlo (…) Lo que a mí me importa es que más nunca descargarán ráfagas de ametralladora sobre el pueblo de Venezuela”. En varias oportunidades, en privado, el Comandante Chávez nos expresó que tenía conciencia que, como ahora la burguesía no podía descargar su odio contra el pueblo, lo hacían sobre él. Papel que asumía con honor.
Tenía razón el Comandante, apenas había pasado poco más de un mes de su partida física, cuando el odio burgués arremetió contra el pueblo. Capriles quien, en sólo 6 meses, había perdido por segunda vez la elección presidencial, entró en cólera contra el pueblo pobre. “Descarguen la arrechera”, ordenó a sus bases, marcando el inicio de una jornada destructiva y sangrienta, caracterizada por la quema de varias sedes del Partido Socialista Unido de Venezuela, por expresiones de xenofobia hacia los médicos cubanos, mediante el asedio a decenas de Centros de Diagnóstico Integral en varios lugares del país, en intolerancia social expresada en el asesinato de un hombre y una mujer humildes en el Urbanismo La Limonera, Baruta. Edo Miranda.
Esta violencia generalizada culminó con los asesinatos políticos de los compatriotas Rosiris Reyes, José Luis Ponce, Hender Bastardo, Luis Eduardo García, Rey David Chacin, Henry Rangel La Rosa, Johan Antonio Hernández, Keller Guevara; más de 70 heridos y horas de angustia y terror para familias enteras en todo el país.
Luego, como es propio del fascismo, vino el intento de invisibilizar a las víctimas fatales o rematarlas moralmente, “eran delincuentes, se mataron entre ellos mismos” dijeron los voceros de la oposición y los medios privados secundaron el ajusticiamiento moral de los asesinados políticos.
Está en desarrollo un plan para cubrir con el manto de la impunidad lo sucedido, se trata de borrar las pruebas de las fatales consecuencias del verbo irresponsable y violento del Gobernador Capriles, y recalco lo de Gobernador, porque ese cargo comporta obligaciones en materia de derechos humanos, obligaciones exigidas por la Constitución y las leyes venezolanas, así como por los convenios internacionales en la materia.
Los medios privados salen presurosos a lavarle la cara al fascismo. Eso los hace complices de la intolerancia y de los crímenes políticos. Pero también PROVEA, otrora valiente organización de derechos humanos, forma parte de la lavandería de los violentos. “No hay CDI quemados”, se pronunciaron diligentes sus voceros. ¿Qué esperaban, encontrarlos quemados con las personas adentro? Gracias a la valiente defensa popular, no hubo mayores daños que lamentar.
Para PROVEA, no existen los muertos, no se preocuparon por visitar a los familiares, ni a los heridos. Tampoco existieron las sedes del partido quemadas, ni mucho menos oyeron, ni tuvieron nada que decir sobre el verbo intolerante del ex candidato opositor. Que pena por nuestro pueblo, que perdió un patrimonio de la defensa de los derechos humanos. PROVEA, hoy se dedica a ocultar la violencia fascista. Que lástima.
Julio Borges, fascista ultramontano y político de utilería, decretó “llegó la hora de la muerte de la revolución”. La revolución no murió, ni morirá, pero si murieron 8 hombres y mujeres humildes del pueblo y decenas están heridos. Pero a él, también los medios privados y PROVEA lo protegen.
¿Y quién ejecutó la orden de operaciones, para “drenar la arrechera”? Por supuesto, Leopoldo López. Más temprano que tarde pagará por sus crímenes ante la Justicia nacional e internacional.
El 15 A de 2013, lamentablemente, las advertencias hechas por el Comandante Chávez a lo largo de años se cumplieron, la burguesía descargó su odio contra el pueblo, atacó a las misiones emblemáticas, arremetió contra el chavismo. Y eso que no ganaron, gracias a Dios y a más de siete millones y medio de Chavistas, baluartes de la Patria
Socialista y de la Paz, que no le fallamos al legado de nuestro Comandante Chávez.
Necesario es reconocer la madurez y serenidad del pueblo Chavista y de nuestra Fuerza Armada Nacional Bolivariana, que cumplieron las orientaciones del Presidente Nicolás Maduro y de la Dirección Político Militar de la Revolución, de resistir el embate y no caer en la “Guerra de Perros” a la que nos querían llevar. Pero también reconocemos a la gran mayoría de las bases opositoras que no acataron el llamado al odio y a la violencia de los dirigentes del fascismo.
Hace 8 días, derrotamos en sus inicios, la “Guerra de Perros” y quedó evidenciado que la oposición venezolana no es democrática, es la misma del 11 A del 2002. El pueblo venezolano y la comunidad internacional constataron con asombro, lo que hemos dicho hasta el cansancio, que es al fascismo puro lo que está enfrentando la revolución bolivariana.
Tan grave es lo ocurrido, especialmente por su carga de intolerancia política, social y de xenofobia que la UNASUR designó una comisión para que acompañara al Estado Venezolano, en la investigación de los hechos violentos ocurridos el 15 A del 2013. El resto de los organismos internacionales y de la comunidad internacional han condenado los hechos de intolerancia y violencia acaecidos, como consecuencia del desconocimiento de los resultados electorales. En solitario quedó el viejo Imperio yanqui, apoyando al neofascismo venezolano.
Nos queda ahora, trabajar para recomponer una mayoría por la paz, por el vivir bien, por la tolerancia, por el socialismo. Necesario es luchar contra la impunidad y prepararnos para enfrentar los nuevos zarpazos fascistas, seguro de que los venceremos.
Honor y Gloria a los mártires de la Patria Socialista y la Democracia Participativa y Protagónica, victimas del odio de la burguesía.
¡INDEPENDENCIA Y PATRIA SOCIALISTA, VIVIREMOS Y ENCEREMOS!
¡VIVA EL COMANDANTE CHÁVEZ, VIVA EL PUEBLO VENEZOLANO! Petare, 22 de abril de 2013.
SEMANA DA ARTE MODERNA FEVEREIRO DE 1922
10 de Fevereiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaFoi ela quem constituiu o marco inicial do modernismo no Brasil, mostrando-se afinada com a nova linguagem das correntes estéticas do começo do século. Esse movimento foi polêmico, pois rompeu com linhas artísticas, literárias e musicais existentes no Brasil que sofriam grande influência da Europa. As produções passaram a ter a alma e o espírito brasileiro autêntico, caracterizando fatos reais do país, sendo o seu ponto culminante a reflexão de toda essa ruptura entre o velho e o novo, o antigo e o moderno.
A corrosão da arte acadêmica brasileira era acompanhada pela intensificação das greves operárias contra a carestia, à fundação do Partido Comunista Brasileiro, à criação da Coluna Prestes e o crescimento do Tenentismo, gestando-se com esses e outros fatos a Revolução de 30, numa tentativa de reestruturar a sociedade brasileira em busca de uma nova saída política.
Todos esses, e outros, fatores contribuíram inegavelmente para o triunfo da Revolução de outubro de 1930, mas também devemos observar que igualmente relevante, (tanto para o modernismo como para a Revolução) foi à queda da Bolsa de Nova York, em 1929, desestabilizando totalmente o preço do café brasileiro, que era o principal produto da balança de exportação, nessa mesma data. Tal fato atinge, profundamente, no Brasil, o grupo dirigente desestruturando as velhas oligarquias e abrindo espaço para o novo – as pessoas aclamavam por mudanças o que acabou por dar legitimidade à arte e à literatura modernas.
O principal veículo das ideias modernistas é a revista Klaxon, lançada em maio de 1922.
O grupo modernista que agitou os meios artísticos era composto de vários intelectuais do Rio de Janeiro e de São Paulo, como os escritores Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Menotti del Picchia; os pintores Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Vicente do Rêgo Monteiro; o escultor Victor Brecheret; e os músicos Villa-Lobos e Guiomar Novaes, entre outros. Famosos ou em busca de fama, a estética nova e as ideias de vanguarda que apresentaram dividiram o público e a crítica.
A semana de 22 foi aberta com a conferência “A Emoção Estética na Arte Moderna”, de Graça Aranha, que atacava o conservadorismo e o academicismo da arte brasileira. Seguida da execução de peças do maestro e compositor Villa-Lobos e a pianista Guiomar Novaes e a declamação do poema "Os Sapos" de Manuel Bandeira, que ridicularizava o Parnasianismo. Seguiram-se também leituras de poemas de Manuel Bandeira onde apresentou o seu ensaio “A Escrava que não Era Isaura” na escadaria do teatro.
A Semana de Arte Moderna provocou gritos e vaias aos modernistas, assustando a burguesia, as ideias trazidas pelos artistas e intelectuais não foram recebidas com tranquilidade. As ousadias dos modernistas inquietaram e irritaram muito o público. Todo esse clima marcou a ruptura com o tradicionalismo. A arte apresentada estava em consonância com os estilos de vanguarda, estabelecendo, definitivamente, o início do movimento modernista no Brasil.
A partir da Semana de 22 surgem vários grupos e movimentos, radicalizando ou opondo-se a seus princípios básicos. O escritor Oswald de Andrade e a artista plástica Tarsila do Amaral lançam em 1925 o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, que enfatiza a necessidade de criar uma arte baseada nas características do povo brasileiro, com absorção crítica da modernidade europeia. Em 1928 levam ao extremo essas ideias com o Manifesto Antropofágico, que propõe "devorar" influências estrangeiras para impor o caráter brasileiro à arte e à literatura. Por outro caminho, mais conservador, segue o grupo da Anta, liderado pelo escritor Menotti del Picchia (1892-1988) e pelo poeta Cassiano Ricardo (1895-1974). Em um movimento chamado de verde-amarelismo, fecham-se às vanguardas europeias e aderem a ideias políticas que prenunciam o integralismo, versão brasileira do fascismo. A ação integralista brasileira defende a criação, no Brasil de um estado integral, ou seja, uma ditadura nacionalista, com um único partido no poder e tendo como seu principal líder Plínio Salgado.
Assim pode-se concluir que as duas primeiras décadas do século XX foram marcadas pela crise do capitalismo e o nascimento da democracia de massas. A revolução socialista ameaçou a burguesia e esta, tomou consciência deste risco. O progresso materializado, nas invenções do telégrafo, automóvel, lâmpada, cinema, avião e telefone, geraram uma euforia – consequência da revolução científica experimentada naquele momento – que influenciaram em muito os movimentos modernistas, no Brasil e no mundo.
Esta euforia, no entanto, durou pouco. A desconfiança nos sistemas políticos, sociais e filosóficos vigentes, levaram a sociedade a questionar os valores de seu tempo. Conhecido como os: "anos loucos", esse período é marcado, principalmente, pela ânsia de viver freneticamente, fruto da incerteza lançada pela guerra quanto à possibilidade de paz.
Consequências positivas houvera, como por exemplo: por um breve lapso de tempo, teve-se a impressão de que a meta de fortalecimento da democracia talvez tivesse sido atingida; a liberdade para as mulheres que foram emancipadas e ganharam o direito ao voto pelo menos em duas grandes nações. Porém de outro lado grande foi à desilusão – particularmente da classe média – quanto à postura cobiçosa dos políticos na definição do tratado de paz, traindo os princípios da causa internacional em prol dos objetivos nacionais.
No Brasil, a arte moderna ainda não foi estudada de forma completa e interdisciplinar, relacionando aspectos históricos, estéticos – caracterização dos materiais e técnicas – fazendo uso de recursos tecnológicos e computacionais – constituindo um amplo programa de pesquisa e documentação, com a possibilidade de acesso e uso cultural de um acervo artístico de valor inestimável e importância ímpar no panorama da arte brasileira.
_____. A revolução da arte moderna (conclusão). São Paulo: Nova Cultural, n. 8, p. 221-248, 1986.
BANCO DE DADOS DA FOLHA ON LINE. Semana da arte moderna: o sarampo antropofágico. Disponível em: acesso em: 30 maio 2003.
CALABRIA, Carla P. B.; MARTINS, Raquel Valle. Arte, história & produção: arte ocidental. São Paulo: FTD, 1997. v. 2.
CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1996.
MORAES, Eduardo Jardim. Estudos históricos. Rio de Janeiro: [s. n.], v. I, n. 2, 1988
NOSSO SÉCULO: Anos de crise e criação 2ª parte – 1910/1930. Abril, v. IV, 1985.
80 ANOS DO MODERNISMO: semana de arte moderna de 1922. Revista Época. Rio de Janeiro: Globo, 28 jan. 2002.
REVISTA ISTO É. Rio de Janeiro: Três, mar. 2003.
Poderá também conferir em:
CRABASTOS BRASIL: SEMANA DA ARTE MODERNA - FEVEREIRO DE 22
http://crabastosbrasil.blogspot.com.br/2011/02/semana-da-arte-moderna-fevereiro-de-22.html CRABASTOS@:
CRABASTOS BRASIL: SEMANA DA ARTE MODERNA - FEVEREIRO DE 22
http://crabastos.blogspot.com.br/2013/02/crabastos-brasil-semana-da-arte-moderna.html