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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

"Seguimos sendo Cinco!", René González.

10 de Maio de 2013, 21:00, por Claudio Roberto Angelotti Bastos - 0sem comentários ainda

De Robson Luiz Ceron no Blog Solidários em 11/03/13

Estar em Cuba não significa em absoluto que eu estou livre, porque eu não estar enquanto os meus quatro companheiros Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero e Fernando Gonzalez permanecerem confinados" René González.
René González, em sua primeira entrevista coletiva em Cuba, depois que recebeu a permissão de ficar em definitivo no país e receber o certificado de renúncia a sua cidadania estadunidense, afirmou hoje em Havana que o movimento de solidariedade com os Cinco deve ser ampliado e reforçado, sobretudo nos Estados Unidos.
González disse em resposta à Prensa Latina que o movimento solidário cresceu mundialmente. No entanto, explicou que o estadunidense médio desconhece que cinco homens foram processados e condenados com penas terríveis, por supostamente representar um perigo para seu país, mesmo depois que nada foi provado.
É necessário que o povo estadunidense saiba desses cinco homens "e por que fomos julgados", reiterou.
René González reafirmou que foram, são e seguirão sendo Os Cinco e que a única coisa que fizeram foi tentar salvar vidas, algo que considerou 'o bem mais precioso'.
Quanto ao reencontro com sua família, afirmou que "encontrei a Olguita (Olga Salanueva, sua esposa) maior, quero dizer, engrandecida por todo este processo vivido. Eu a amo mais que antes" e apontou que apesar do tempo de separação forçada, "a conexão se estabeleceu imediatamente e parece que nunca tivesse partido".
"É o que sinto agora e, claro, o tempo passa, as crianças crescem... foram perdidos momentos preciosos. Isso deixa uma marca, mas o amor vence tudo. Algumas coisas não se viveram e outras se recuperam, e isto é o que estamos fazendo", explicou.
René González, nascido em 13 de agosto de 1956 na cidade estadunidense de Chicago, junto com seus colegas vigiou, até sua prisão em 12 de setembro de 1998, os planos de grupos e indivíduos violentos de origem cubana residentes em Miami dedicados a organizar e realizar ações criminosas contra Cuba.
González foi condenado a 15 anos de prisão e, depois de cumprir 13, saiu da prisão de Marianna, Flórida, em 7 de outubro de 2011, mas teve que continuar em território estadunidense por outros três anos sob a condição de liberdade supervisionada.
Isso foi modificado, podendo ficar em sua pátria em troca de renunciar à cidadania estadunidense, o que fez.

 



Fonte: Solidários: "Seguimos sendo Cinco!", René González. (+vídeo da entrevista) em: http://convencao2009.blogspot.com.br/2013/05/seguimos-sendo-cinco-rene-gonzalez.html 

Também poderá conferir em: http://crabastos.blogspot.com.br/2013/05/seguimos-sendo-cinco-rene-gonzalez.html 

 

 

 



A VERDADE SOBRE O QUE ACONTECE NA SÍRIA.

5 de Maio de 2013, 21:00, por Claudio Roberto Angelotti Bastos - 0sem comentários ainda

Texto de: Áli Haddad – advogado militante em Curitiba-PR - Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/PR.

 

Os olhos do mundo estão, sem dúvida, voltados aos acontecimentos que vêm ocorrendo na República Árabe da Síria, país secular, berço da civilização, e que, repentinamente se vê mergulhado em uma situação dramática a que estamos assistindo como sendo um movimento que visa a derrubada de uma cruel ditadura em favor da democracia e que a mídia internacional tenta nos impingir como sendo uma revolta do próprio povo sírio.

 

Ao vermos, diariamente, tais notícias elaboradas por interesses outros, é preciso que se busque tentar estabelecer a verdade dos fatos, o que, por certo, não é privilégio nosso, mas de qualquer um que faça uma análise mais detida sobre o que, efetivamente, vem ocorrendo na Síria.

 

A Síria é um país peculiar, localizado num dos locais mais privilegiados, estratégicos e, claro, quentes do Oriente Médio e tem uma vasta e, hoje, extremamente perigosa fronteira: com Israel, poderoso aliado e protegido dos EUA; e com o Iraque, que neste momento é “propriedade” dos americanos depois de sua total destruição. Ao norte, tem a Turquia que pelos relatos históricos nunca manteve boas relações com a Síria que foi território turco pela ocupação otomana.

 

A Síria tem, hoje, muitos problemas e um deles é que tem acesso ao Mar Mediterrâneo e tal situação estratégica, é ponto fundamental para os poderes oligárquicos com interesses na região. E tal acesso ao mar lhe dá um certo poder. Neste acesso existe até hoje uma base militar, antes da URSS, hoje da Rússia, no porto de Tartus. E, é claro, de grande interesse russo, pois que é sua intenção assim mantê-la, com Bashar El Assad, que lhes garante a permanência.

 

A Síria sempre foi um grande polo turístico. Visitantes de todo mundo vinham à Síria pelos seus sítios arqueológicos e importantes lugares históricos. Muitas culturas ali passaram, dentre eles romanos, persas e lá deixaram suas marcas em épocas em que a Síria era uma importante ligação entre o Oriente e o Ocidente.

 

Hoje se diz no Ocidente que o grande problema da Síria está na presença de Bashar El Assad, o atual presidente, eleito pelo povo. No entanto, a população Síria sempre esteve bem sob este governo, apresentando visíveis melhoras sociais e econômicas, vivendo satisfatoriamente.

 

Mas o que “prejudica” a Bashar é que ele não se alinhou a outros interesses, tais como dos EUA ou da OTAN, nem lhe agrada o FMI e tal é um problema para Bashar e a Síria.

 

O que ocorre há mais ou menos dois anos na Síria é que surgiu, de repente, um pequeno grupo insurgente que começou a praticar ações militares – do tipo terrorista – e a mídia internacional passou a vender tais atos como sendo de libertação e as ações do exército regular sírio, ao reprimir tais ações insurgentes, como ações terroristas, o que nunca ocorreu. E tais grupos, de imediato transformaram-se em centenas e depois num verdadeiro exercito com nada menos que 70.000 homens bem armados e equipados a enfrentar o exercito regular sírio.

 

E de onde vieram esses grupos? Por óbvio não são sírios. São, na verdade mercenários recrutados das mais diversas partes do mundo como Ásia, África, e de outros lugares, armados, treinados e equipados por “estranhas forças” e financiados e supridos com armamentos pesados e de última geração.

 

E como iniciou tudo isso? Em princípios de 2011 começaram a perpetrar uma serie de manifestações e provocações em Damasco, que culminaram dramaticamente. Em seguida, a cidade de Homs transformou-se em um importante baluarte para esses grupos e o exercito sírio fez uma contra ofensiva, porém não conseguiu eliminar totalmente o que passou a ser chamado de “exército de libertação sírio” ou “exército livre da Síria”. Pouco a pouco se percebeu que esta força não regular passou a estabelecer certo controle na região noroeste da Síria - nas principais cidades, como Hama e Halab (Allepo), e não só isso, mas ao que parece estão a receber importante apoio, não só bélico, mas logístico e financeiro a partir do Iraque sob o controle americano.

 

Além disto, também a partir da Turquia, todo tipo de suprimento tem entrado na zona controlada pelo dito exército livre da Síria, a partir do norte. Também há que se considerar as colinas de Golan, tomadas aos sírios por Israel na chamada guerra de Yom Kippur, portanto zona controlada por forças hostis à Síria e por onde, também, chegam suprimentos e armamentos para o dito exercito livre da Síria, que nada mais são que mercenários contratados a peso de ouro por todo o mundo, para tentar desestabilizar e derrubar o Governo Sírio de Bashar El Assad, da mesma forma que ocorreu com Kadhaffi na Líbia.

 

A situação, hoje, em Damasco e na Síria, como um todo, é lamentável. Os ataques já se aproximam do Palácio Presidencial, e boa parte do staff Sírio já foi desmantelado. O que, então esperar para Bashar El Assad? Pode-se dizer que o que ocorreu na Líbia se repetiria na Síria, pois o quadro é exatamente igual. Também é bom lembrar que, a exemplo do Iraque, já se acusa a Síria de possuir e ameaçar usar armas químicas de destruição em massa, o que justificou a destruição daquele país, hoje mergulhado em uma situação de total destruição onde não se vê nem uma faísca da tão prometida democracia que lá se prometeu instalar. O problema da Síria apresenta-se como um dejavu.

 

Estes mercenários financiados e apoiados em zonas garantidas por militares estrangeiros, sob os auspícios da OTAN, já falam em construir fortificações e postos avançados, com ajuda financeira e bélica de monta incalculável. Tais mercenários, que atuam sem qualquer escrúpulo, apoiados por forças estrangeiras com interesses diretos na região pensam que estão aptos à destruição total da Síria, como desejam e, em consequência, depois de tudo destruído, com a interferência de forças multinacionais, aliados dos EUA, poderão instalar seus Bancos e estratégicas bases militares americanas, ou da OTAN ou multinacionais aliadas e em consequência viria, para o povo sírio, a pobreza, a falta de recursos e de tudo o mais que hoje existe na Síria como o pungente progresso que vinha tendo e o bem estar do seu povo. Com isto, pensam tais invasores, que se estabelecerá a tão falada “Nova Ordem Mundial” que, se estabelecida, será, mais uma vez, construída sobre a invasão e a destruição de um povo e de uma Nação que não se curvou diante dos interesses das forças do imperialismo mundial.

 

Que “Deus” proteja a Síria e a Humanidade!

 

Por Áli Haddad – advogado militante em Curitiba-PR.

Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/PR

Presidente da Comissão Eleitoral da OAB/PR nas Eleições de 2006 – 2009 e 2012



A VERDADE SOBRE O QUE ACONTECE NA SÍRIA

5 de Maio de 2013, 21:00, por Claudio Roberto Angelotti Bastos - 0sem comentários ainda

Texto de: Áli Haddad – advogado militante em Curitiba-PR - Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/PR.

 

Os olhos do mundo estão, sem dúvida, voltados aos acontecimentos que vêm ocorrendo na República Árabe da Síria, país secular, berço da civilização, e que, repentinamente se vê mergulhado em uma situação dramática a que estamos assistindo como sendo um movimento que visa a derrubada de uma cruel ditadura em favor da democracia e que a mídia internacional tenta nos impingir como sendo uma revolta do próprio povo sírio.

 

Ao vermos, diariamente, tais notícias elaboradas por interesses outros, é preciso que se busque tentar estabelecer a verdade dos fatos, o que, por certo, não é privilégio nosso, mas de qualquer um que faça uma análise mais detida sobre o que, efetivamente, vem ocorrendo na Síria.

 

A Síria é um país peculiar, localizado num dos locais mais privilegiados, estratégicos e, claro, quentes do Oriente Médio e tem uma vasta e, hoje, extremamente perigosa fronteira: com Israel, poderoso aliado e protegido dos EUA; e com o Iraque, que neste momento é “propriedade” dos americanos depois de sua total destruição. Ao norte, tem a Turquia que pelos relatos históricos nunca manteve boas relações com a Síria que foi território turco pela ocupação otomana.

 

A Síria tem, hoje, muitos problemas e um deles é que tem acesso ao Mar Mediterrâneo e tal situação estratégica, é ponto fundamental para os poderes oligárquicos com interesses na região. E tal acesso ao mar lhe dá um certo poder. Neste acesso existe até hoje uma base militar, antes da URSS, hoje da Rússia, no porto de Tartus. E, é claro, de grande interesse russo, pois que é sua intenção assim mantê-la, com Bashar El Assad, que lhes garante a permanência.

 

A Síria sempre foi um grande polo turístico. Visitantes de todo mundo vinham à Síria pelos seus sítios arqueológicos e importantes lugares históricos. Muitas culturas ali passaram, dentre eles romanos, persas e lá deixaram suas marcas em épocas em que a Síria era uma importante ligação entre o Oriente e o Ocidente.

 

Hoje se diz no Ocidente que o grande problema da Síria está na presença de Bashar El Assad, o atual presidente, eleito pelo povo. No entanto, a população Síria sempre esteve bem sob este governo, apresentando visíveis melhoras sociais e econômicas, vivendo satisfatoriamente.

 

Mas o que “prejudica” a Bashar é que ele não se alinhou a outros interesses, tais como dos EUA ou da OTAN, nem lhe agrada o FMI e tal é um problema para Bashar e a Síria.

 

O que ocorre há mais ou menos dois anos na Síria é que surgiu, de repente, um pequeno grupo insurgente que começou a praticar ações militares – do tipo terrorista – e a mídia internacional passou a vender tais atos como sendo de libertação e as ações do exército regular sírio, ao reprimir tais ações insurgentes, como ações terroristas, o que nunca ocorreu. E tais grupos, de imediato transformaram-se em centenas e depois num verdadeiro exercito com nada menos que 70.000 homens bem armados e equipados a enfrentar o exercito regular sírio.

 

E de onde vieram esses grupos? Por óbvio não são sírios. São, na verdade mercenários recrutados das mais diversas partes do mundo como Ásia, África, e de outros lugares, armados, treinados e equipados por “estranhas forças” e financiados e supridos com armamentos pesados e de última geração.

 

E como iniciou tudo isso? Em princípios de 2011 começaram a perpetrar uma serie de manifestações e provocações em Damasco, que culminaram dramaticamente. Em seguida, a cidade de Homs transformou-se em um importante baluarte para esses grupos e o exercito sírio fez uma contra ofensiva, porém não conseguiu eliminar totalmente o que passou a ser chamado de “exército de libertação sírio” ou “exército livre da Síria”. Pouco a pouco se percebeu que esta força não regular passou a estabelecer certo controle na região noroeste da Síria - nas principais cidades, como Hama e Halab (Allepo), e não só isso, mas ao que parece estão a receber importante apoio, não só bélico, mas logístico e financeiro a partir do Iraque sob o controle americano.

 

Além disto, também a partir da Turquia, todo tipo de suprimento tem entrado na zona controlada pelo dito exército livre da Síria, a partir do norte. Também há que se considerar as colinas de Golan, tomadas aos sírios por Israel na chamada guerra de Yom Kippur, portanto zona controlada por forças hostis à Síria e por onde, também, chegam suprimentos e armamentos para o dito exercito livre da Síria, que nada mais são que mercenários contratados a peso de ouro por todo o mundo, para tentar desestabilizar e derrubar o Governo Sírio de Bashar El Assad, da mesma forma que ocorreu com Kadhaffi na Líbia.

 

A situação, hoje, em Damasco e na Síria, como um todo, é lamentável. Os ataques já se aproximam do Palácio Presidencial, e boa parte do staff Sírio já foi desmantelado. O que, então esperar para Bashar El Assad? Pode-se dizer que o que ocorreu na Líbia se repetiria na Síria, pois o quadro é exatamente igual. Também é bom lembrar que, a exemplo do Iraque, já se acusa a Síria de possuir e ameaçar usar armas químicas de destruição em massa, o que justificou a destruição daquele país, hoje mergulhado em uma situação de total destruição onde não se vê nem uma faísca da tão prometida democracia que lá se prometeu instalar. O problema da Síria apresenta-se como um dejavu.

 

Estes mercenários financiados e apoiados em zonas garantidas por militares estrangeiros, sob os auspícios da OTAN, já falam em construir fortificações e postos avançados, com ajuda financeira e bélica de monta incalculável. Tais mercenários, que atuam sem qualquer escrúpulo, apoiados por forças estrangeiras com interesses diretos na região pensam que estão aptos à destruição total da Síria, como desejam e, em consequência, depois de tudo destruído, com a interferência de forças multinacionais, aliados dos EUA, poderão instalar seus Bancos e estratégicas bases militares americanas, ou da OTAN ou multinacionais aliadas e em consequência viria, para o povo sírio, a pobreza, a falta de recursos e de tudo o mais que hoje existe na Síria como o pungente progresso que vinha tendo e o bem estar do seu povo. Com isto, pensam tais invasores, que se estabelecerá a tão falada “Nova Ordem Mundial” que, se estabelecida, será, mais uma vez, construída sobre a invasão e a destruição de um povo e de uma Nação que não se curvou diante dos interesses das forças do imperialismo mundial.

 

Que “Deus” proteja a Síria e a Humanidade!

 

Por Áli Haddad – advogado militante em Curitiba-PR.

Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/PR

Presidente da Comissão Eleitoral da OAB/PR nas Eleições de 2006 – 2009 e 2012



Com átomos, cientistas criam menor filme do mundo

30 de Abril de 2013, 21:00, por Claudio Roberto Angelotti Bastos - 0sem comentários ainda

Filme IBM | Foto: Cortesia IBM Research
Cada esfera que compõe as imagens da animação criada por cientistas da IBM é um átomo de carbono
Pesquisadores da IBM criaram o menor filme do mundo – uma animação simples mostrando um menino - ao manipularem átomos de carbono em uma superfície de cobre.

A animação de 90 segundos, intitulada Um Menino e seu Átomo, foi feita usando uma técnica chamada stop motion, em que o objeto (no caso, os átomos) é manipulado e filmado quadro a quadro.
O filme mostra o menino brincando com uma “bola” (feita de um único átomo), dançando e pulando. Cada esfera que forma a imagem do menino também é um átomo.


Quatro cientistas tiveram que trabalhar 18 horas por dia durante duas semanas para completar a animação, que tem 242 quadros.
Para se ter uma ideia do tamanho do filme, mil quadros dele colocados lado a lado teriam a espessura de um fio de cabelo humano.

Agulha

Os átomos foram movimentados usando um microscópio especial.
O instrumento funciona com uma agulha muito fina e com carga elétrica que, ao ser passada sobre uma superfície, "salta o intervalo” entre um átomo e outro, criando um efeito físico conhecido como "tunelamento quântico”.
Os 242 quadros do filme são, essencialmente, mapas dessas "correntes de tunelamento”.
"A ponta da agulha é tanto os nossos olhos como as nossas mãos: ela percebe os átomos para fazer imagens de onde esses átomos estão, e então é movida mais próxima aos átomos para guiá-los sobre a superfície para novas posições”, explica Andreas Heinrich, pesquisador-chefe do Centro de Pesquisas da IBM, na Califórnia.
"Os átomos se mantêm em suas posições porque formam ligações com os átomos de cobre abaixo da superfície, e isso nos permite fazer uma imagem de todo o conjunto de átomos em cada quadro do filme”.
"Entre cada quadro, nós movemos cuidadosamente os átomos para suas novas posições e fazemos outra imagem”, indica.
Heinrich diz que o objetivo do filme foi incentivar novas gerações a se interessar por tecnologia e pelas ciências.
"Isto (o vídeo) não é de fato um avanço científico. O filme é na verdade um estímulo para que as crianças e demais pessoas discutam e se empolguem com assuntos como matemática, ciência e tecnologia”, conclui.
O filme evidencia a crescente capacidade de cientistas de manipular a matéria no nível atômico, algo que cientistas esperam usar no futuro para criar novas soluções para armazenamento de dados.
No ano passado, cientistas da IBM demonstraram a possibilidade de guardar um bit – unidade digital de informação – usando apenas 12 átomos.


Fonte: Com átomos, cientistas criam menor filme do mundo - BBC Brasil - Vídeos e Fotos Em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/05/130501_filme_atomos_ibm_jp.shtml?bw=nb&mp=wm&bbcws=1&news=1