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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Destruição da soberania e da ciência no Brasil

18 de Junho de 2019, 11:36, por Altamiro Borges




Neurocientista mundialmente reconhecido, Miguel Nicolelis visita o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo, na terça-feira (25). Em debate, a destruição da soberania e do futuro dos brasileiros. A atividade ocorre no auditório da entidade, situado na Rua Rego Freitas, 454, sala 83, próximo ao metrô República. Nicolelis contará com a companhia de Flávia Calé, presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG).

Professor titular da Duke University (EUA), Nicolelis foi considerado um dos 20 maiores cientistas em sua área pela revista Scientific American e pela revista Época. Também foi o primeiro cientista a receber dois prêmios dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) no mesmo ano, além de ser o primeiro brasileiro a ter um artigo de capa na revista Science. Na Duke University, atua como pesquisador do Instituto Internacional de Neurociências Edmond & Lilly Safra (IIN-ELS). Nicolelis lidera o consagrado projeto Walk Again - "Andar de novo".
Apesar do eixo "Ciência e Tecnologia", o bate-papo com Nicolelis e Calé deve abranger não somente os ataques ao setor, mas também ao desmonte institucional, a destruição e o entreguismo praticados pelo governo Bolsonaro. A entrada é livre, bastando preencher o formulário abaixo ou através deste link: https://forms.gle/KsBwbcfbnhME5r2v6

Para quem não puder comparecer, haverá transmissão online na página do Barão: www.facebook.com/baraomidia



Notas internacionais (por Ana Prestes) 12/03/19

12 de Março de 2019, 11:08, por Ana Prestes – O Cafezinho

– O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, está em Brasília hoje, 12 de março. O Brasil é o principal parceiro comercial do Paraguai. Em 2018 o intercâmbio comercial foi de 4,1 bilhões de dólares, tendo aumentando 8,6% em relação a 2017. O Paraguai também abriga a segunda maior comunidade brasileira no exterior, com mais de 300 mil pessoas, muitas delas trabalhando no setor agrícola. Marito, como o clã Bolsonaro se dirige a ele, foi um dos primeiros chefes de Estado a se relacionar de forma amistosa com o atual presidente do Brasil. São parceiros na tentativa de isolamento do atual governo da Venezuela e tratarão em reunião do combate ao tráfico nas regiões fronteiriças, acordo automotivo e projetos de pontes binacionais.

 

– Exatamente há 30 anos atrás, em 12 de março de 1989, surgia a WWW – World Wide Web – criada pelo engenheiro Tim Berners-Lee em Genebra, na Suíça. Neste dia, Lee apresentou ao CERN (Centro Europeu de Pesquisa Nuclear) o documento “Gestão da Informação: Uma Proposta”. Era o projeto de um software para compartilhamento universal de documentos em formato digital. Foi também Berners-Lee que publicaria em 1991 o primeiro site.

 

– Por falar em internet, a atribuição do domínio na rede “.Amazon” pelo ICANN (Conselho Diretor da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números) à empresa norte americana Amazon Inc, continua dando polêmica com os países amazônicos como o Brasil. Reunidos no Japão, membros do ICANN resolveram que na ausência de acordo entre os países amazônicos e a empresa norte-americana até 7 de abril, o conselho anunciará uma decisão após 21 de abril. Desde 2012, o Brasil, via Itamaraty, coordenado com demais países amazônicos opõe-se à atribuição do “.Amazon” de forma exclusiva para a empresa Amazon Inc.

 

– Após mais um Boeing 737 cair em menos de 6 meses, agora na Etiópia, vários países suspenderam as operações com o modelo. As ações da Boeing fecharam com forte queda ontem em Wall Street.

 

– Na Argélia, milhares de manifestantes foram às ruas ontem (11) contra a candidatura do presidente Abdelaziz Bouteflica à um quinto mandato presidencial. Mais de mil juízes anunciaram que se recusariam a supervisionar as eleições se o presidente voltasse a concorrer. Bouteflika está há 20 anos no poder. Há indicativo de que ele desista da reeleição.

 

– Presidente da Colômbia, Ivan Duque, anunciou no último domingo (10) a objeção a 6 dos 159 ítens que compõe o complexo de decisões dos acordos de paz firmados por Santos, quando presidente, e as Farc em 2016. O acordo macro está sendo operado pela Justiça Especial para a Paz, criada para esse fim. Negociadores que representaram o governo na época, ex-dirigentes das Farc e a ONU anunciaram que o levantamento dessas objeções por Duque pode colocar em risco a implementação do projeto de paz e gerar dissidências entre ex-combatentes.

 

– Trump não desiste do muro com o México. O presidente deve solicitar esta semana ao Congresso uma verba de 8,6 bilhões de dólares para o Orçamento federal de 2020 para financiar o projeto. Segundo a imprensa, Trump quer cinco bilhões do Departamento de Segurança Interna e 3,6 bilhões da Defesa. Nancy Pelosi e Chuck Schumer, respectivamente líderes dos democratas na Câmara e no Senado, já anunciaram que se oporão.

 

– No Reino Unido, deverá ser votado hoje (12) novamente o acordo do Brexit na Câmara dos Comuns. Não há muita expectativa de aprovação. Caso não seja aprovado, amanhã (13) o Parlamento votará pela aceitação ou não de uma saída da UE sem acordo. Se a saída sem acordo for rejeitada, na quinta (14), vota-se pela extensão do artigo 50 do Tratado de Lisboa, ou seja, pela extensão do prazo do Brexit inicialmente estipulado para 29 de março. Tal adiamento também deve ser aprovado pelos 27 países membros da UE.

 

– As recentes e polêmicas declarações de Benjamin Netanyahu de que Israel não é um Estado para todos os cidadãos, mas apenas os judeus, gerou contrariedade até mesmo por parte do presidente de Israel, Reuven Rivlin. O presidente disse que “são totalmente inaceitáveis as declarações sobre os cidadãos árabes de Israel”. O país terá eleições no próximo 9 de abril.

 

– Será no próximo dia 19 de março o encontro entre Bolsonaro, como presidente do Brasil e o presidente dos EUA, D. Trump. Será a segunda viagem internacional de Bolsonaro. A primeira foi para o Fórum Econômico Mundial de Davos em janeiro. Um dos “presentes” que Bolsonaro levará para os americanos será o “Acordo de Alcântara” que permitirá o uso comercial do CLA (Centro de Lançamento de Alcântara) no Maranhão. O encontro entre os dois durará 20 minutos. Empresários brasileiros não vislumbram a assinatura de nenhum acordo comercial mais concreto entre JB e DT.

 

– Governo da Venezuela detalhou ontem (11) como o sistema elétrico do país foi atacado para gerar o apagão que já dura alguns dias. Houve ataques ao sistema computadorizado da empresa Corpoelec que fica em El Guri e também à central de operações elétricas que ficam em Caracas. Na sequência houve rompimento das vias de transmissão por “dispositivos móveis”. Quando Caracas já havia recuperado o sistema, foi atacada a estação de Alto Prado, que desestabilizou todo o sistema novamente. Subestações foram alvo de explosões e incêndios.

 

– Um colunista da revista Forbes, Kalev Leetaru, afirmou que seria “muito realista” pensar que o governo dos EUA lançaria um ataque cibernético contra o complexo hidrelétrico de Guri na Venezuela, gerando o apagão. Segundo ele, “interromper sistemas de energia e agua, desacelerar ou interferir no acesso à internet são tópicos cada vez mais discutidos entre integrantes das forças de segurança nacional dos EUA como táticas legítimas e legais para atacar um Estado estrangeiro”.

 

– De forma casada com a sabotagem elétrica, o autointitulado presidente J. Guaidó aprovou na Assembleia venezuelana um decreto que declara estado “de alarme” na Venezuela e convocou manifestações para essa terça 12 de março.

 

– Ainda sobre a Venezuela, no último domingo (10) o jornal New York Times divulgou um vídeo que comprova que o incêndio de um dos caminhões de “ajuda humanitária” destinados a entrar na Venezuela pela fronteira com a Colômbia no dia 23 de fevereiro foi incendiado por um coquetel molotov lançado por manifestante contrário ao governo de Maduro. Na época, o governo Maduro foi acusado de promover o incêndio.

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Firme no cargo, Maduro adverte aos EUA que não façam da Venezuela um novo Vietnã

10 de Março de 2019, 18:49, por Correio do Brasil

Elliott Abrams, que serviu nas administrações de Ronald Reagan e George W. Bush, disse em seu relatório a Trump que qualquer solução negociada precisaria ser alcançada entre os próprios venezuelanos.

 

Por Redação, com agências internacionais – de Caracas e Washington

 

Não há o menor sinal de que o presidente venezuelano Nicolás Maduro esteja aberto a negociações para acabar com o impasse político com o líder da oposição Juan Guaidó, disse neste domingo o enviado de Washington à Venezuela, Elliot Abrams, ao presidente norte-americano, Donald Trump. Maduro, que segue firme no cargo, disse aos norte-americanos que não tentem uma invasão ao seu país. Caso insistam, voltarão a enfrentar “um novo Vietnã”, disse, referindo-se à clássica derrota dos EUA para um inimigo comunista.

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro avisa que os EUA não levarão embora o petróleo dos venezuelanos

Elliott Abrams, que serviu nas administrações de Ronald Reagan e George W. Bush, disse em seu relatório a Trump que qualquer solução negociada precisaria ser alcançada entre os próprios venezuelanos. E que os Estados Unidos poderiam ajudar mais se levantassem ou facilitassem as sanções norte-americanas.

Abrams, no entanto, minimizou qualquer possibilidade de que o presidente venezuelano estivesse pronto para falar sobre sua saída.

— De tudo o que vimos, a tática de Maduro é ficar parado — disse Abrams.

Moscou

Embora cerca de 56 países reconheçam Guaidó como o chefe de Estado interino da Venezuela, o presidente Maduro tem assegurado o apoio da Rússia e da China e se mantém integralmente no controle de instituições estatais, incluindo as forças armadas.

Abrams se encontrou com representantes russos nos EUA e conversaram sobre o apoio de Moscou a Maduro. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse no início do mês, depois de um telefonema com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, que Moscou estava pronta para participar de conversações bilaterais sobre a Venezuela.

— (Os russos) continuam a apoiá-lo e não há indicação de que eu tenha visto que eles estão dizendo que é hora de acabar com isso — disse Abrams.

Empréstimos

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da agência inglesa de notícias Reuters. Washington, por sua vez, pediu aos bancos estrangeiros que garantam que os funcionários do governo de Maduro e da Venezuela não estejam escondendo ativos financeiros no exterior.

John Bolton, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, na semana passada ameaçou impor sanções contra qualquer instituição financeira que ajudasse Maduro.

Moscou tem US$ 3,1 bilhões em dívidas soberanas da Venezuela e atuou como credor de última instância para Caracas, com o governo e a gigante do petróleo russa, a Rosneft, entregando à Venezuela pelo menos US$ 17 bilhões em empréstimos e linhas de crédito desde 2006.

Cuba também segue firme no apoio a Maduro.

— De certa forma, eles são os principais assessores de Maduro — disse Abrams sobre o papel de Havana.

Sabotagem

Cuba tem sido um dos principais apoiadores do governo socialista venezuelano desde a Revolução Bolivariana que começou sob o ex-líder Hugo Chávez. O governo cubano negou ter forças de segurança na Venezuela e disse que declarações como a de Abrams faziam parte de uma campanha de mentiras que visava abrir caminho para a intervenção militar norte-americana no país sul-americano.

Ainda neste domingo, o presidente Nicolás Maduro disse que o blecaute é culpa de um ato de “sabotagem” dos Estados Unidos na represa hidrelétrica de Guri.

Nos hospitais, a falta de luz, combinada com a ausência ou performance ruim de geradores reserva resultou na morte de 17 pacientes pelo país, segundo a organização não governamental norte-americana Doctors for Health. Os números, porém, não foram confirmados, oficialmente.

Assista à advertência de Maduro aos EUA:



A farsa da facada: cronologia dos fatos

7 de Setembro de 2018, 10:18, por Bertoni

Omito Toda farsa, toda manipulação de opinião pública, não acontece no espaço etéreo, mas é uma construção coletiva que se compõe de fatos e acontecimentos em nosso mundo terreno.

A farsa da facada também.

Marcos Dantas, Professor Titular da Escola de Comunicação da UFRJ nos enviou esta Cronologia dos fatos que antecederam a tal "facada" sem sangue. Vejamos:

1- Três dias atrás, Bolsonaro tem reunião com os donos da Globo: https://www.msn.com/pt-br/noticias/eleicoes/bolsonaro-e-joão-roberto-marinho-se-reúnem-na-sede-da-globo/ar-BBMVGlT


2- Ontem, no Infomoney do jornalista William Wack revela que Bolsonaro planeja estratégia para vencer no PRIMEIRO TURNO: https://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7604799/bolsonaro-busca-estrategia-para-vencer-no-1-turno-alckmin-comemora-critica-de-temer-as-noticias-da-politica


3- Bolsonaro se cercava de seguranças do BOPE e usa colete dizendo temer por sua vida: https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/23/bolsonaro-abre-campanha-em-sp-e-veste-colete-a-prova-de-balas.htm


4- Os super-seguranças do Bope não veem o agressor que tenta golpeá-lo com a faca. No vídeo filmado por um dos presentes se vê que a estocada foi bem rápida. https://www.youtube.com/watch?v=c9GiS7LzwVk


5- Os assessores de Bolsonaro confirmam a imprensa que ele estava de colete, como sempre: https://www.gazetaonline.com.br/noticias/politica/eleicoes_2018/2018/09/jair-bolsonaro-estava-de-colete-1014147233.html


6- Um dos filhos do Bolsonaro, Flavio, publica no twitter que o pai estava bem e a ferida tinha só sido superficial (o que era de esperar de alguém de colete): https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/09/06/bolsonaro-sofre-atentado-com-faca-em-minas-gerais-dizem-filho-e-assessor.htm?cmpid=copiaecola


7- Então de repente Bolsonaro é internado. A imprensa logo diz que a faca pegou ABAIXO DO COLETE: https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-usava-colete-sob-camiseta-diz-colunista/


8- Flavio apaga o twitter anterior e publica novo twitter dizendo que foi pior do que pensavam. Ele também diz que o pai na verdade, por obra do destino, JUSTO HOJE ESTAVA SEM COLETE: http://www.vozdabahia.com.br/index/blog/id-321384/bolsonaro_estava_sem_colete_que_costuma_usar__diz_filho


9- A facada superficial virou uma lesão que pegou fígado, intestino, pulmão... pior que tiro de fuzil. http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-09/bolsonaro-foi-atingido-no-figado-pulmao-e-intestino-relata-filho


10- Bolsonaro que já não queria ir nos debates, e que perdia voto toda vez que abria boca, agora, vejam só, não poderá mais fazer campanha pelos próximos 30 dias! https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-dificilmente-voltara-a-fazer-campanha-no-primeiro-turno/

Para refrescar a memória, deixamos aqui um dos melhores anuncios publicitários veiculados no Brasil que nos mostra como o marketing pode manipular a opinião das pessoas.

Ex-fakeado chegando ao hospital onde passaria por cirurgia espírita!

Ex-fakeado

Lauro jardim no twitter

Facada? Faca? Atentado?



Notas internacionais (por Ana Prestes) 21/06/18

21 de Junho de 2018, 12:12, por Ana Prestes

por Ana Prestes

por Ana Prestes

- São 49 as crianças brasileiras que se encontram em abrigos nos EUA reservados para filhos de famílias migrantes. A informação é do cônsul-geral adjunto do Brasil em Houston, Felipe Santarosa em entrevista à EBC nesta quarta (20). Não se sabe a idade delas e nem em qual local exato estão.

- O Itamaraty emitiu ontem nota intitulada “Situação de menores brasileiros nos Estados Unidos”. Entre outras coisas, a nota afirma que a separação de crianças de seus familiares “configura uma prática cruel e em clara dissonância com instrumentos internacionais de proteção aos direitos da criança”.

- O presidente Trump assinou ontem uma ordem executiva para evitar a separação das crianças de suas famílias, no caso de imigração ilegal para os EUA. As famílias passarão a ser detidas juntas. A política de “tolerância zero” continua. O decreto não muda nada para as famílias já separadas. Antes mesmo da assinatura do decreto por Trump, o presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan, havia informado que apresentaria hoje, 21, um projeto de lei para tratar da separação destas famílias e do caso dos “dreamers” que são atuais imigrantes ilegais que ingressaram nos EUA ainda crianças.

- Presidente da Índia está em Cuba. Presidente Ram Nath Kovind estará em Cuba hoje e amanhã (22) pela primeira vez e se reunirá com o novo Presidente Miguel Díaz-Canel. Serão feitas homenagens a Fidel e a José Martí, visita ao memorial de Gandhi, aula magna na Universidade de Havana e assinatura de acordos nas áreas de biologia, alta tecnologia, medicina e outros.

- Acordo entre Argentina e FMI agora é oficial. O comitê executivo do FMI aprovou ontem (20) o acordo de empréstimo de 50 bilhões de dólares para a Argentina durante três anos. A assinatura se dá em dias de recordes do dólar no país, chegando a quase 30 pesos, alta de juros, diminuição das reservas do país, aumento da inflação, aumento da dívida e de derrocada da popularidade de Macri. Hoje seu governo tem avaliação negativa para 62,7% da população (dados da CEOP).

- Jacinda Ardren, primeira-ministra da Nova Zelândia, é a segunda mulher a dar à luz enquanto exerce o mais alto cargo do executivo de um país. Antes dela, apenas Benazir Bhutto, em 1990, então primeira-ministra do Paquistão havia ganhado bebê ao mesmo tempo em que exercia o mandato.

- Sobre a votação do aborto na Argentina, uma forte polêmica surgiu no país com relação à possibilidade de “objeção institucional”, ou seja, aquelas clínicas e hospitais que não quiserem realizar o aborto por estar contra sua “filosofia” teriam o direito de se negar a realizar o procedimento. Várias instituições médicas têm pressionado o Senado argentino para que emende a lei que será votada incluindo a possibilidade de “objeção de consciência institucional” e não apenas a “objeção de consciência individual”, já prevista na lei aprovada por deputadas e deputados.

- As primeiras declarações do presidente eleito da Colômbia, Iván Duque, dão pistas sobre seu futuro governo que começa em 7 de agosto. Em uma delas ele comenta sobre a Unasul, dizendo que a entidade “foi criada para ser o instrumento de complacência, validação e cumplicidade como regime da Venezuela”, disse ainda que a Unasul “fracassou por sua incapacidade para denunciar os corredores do narcotráfico transfronteiriço”. Em outra medida, ele solicitou que fosse suspendida a votação pelo Congresso da Jurisdição Especial de Paz, uma forma de começar a minar os acordos de paz com as Farc firmados em Havana.

- Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que a maconha para uso recreativo será autorizada no país a partir de 17 de outubro. A aprovação do uso já passou em votações na Câmara dos Deputados e no Senado do país.

- Sobre o caso do vídeo divulgado durante a primeira semana da Copa do Mundo de Futebol da Rússia em que brasileiros aparecem constrangendo uma russa, a ativista e jurista russa Alyona Popova fez uma denúncia de violência e humilhação à honra e dignidade às autoridades da Rússia. Os brasileiros podem ser punidos pela legislação local.

- Sobre a queda de braço entre governo da Bolívia e a UPEA (universidade de El Alto), o Senado aprovou ontem projeto de lei que permite um incremento de 70 milhões de bolivianos (10 milhões de dólares) ao orçamento anual da universidade. Mas seu reitor, Ricardo Nogales, pediu que o projeto seja vetado por não ter sido acordado previamente e por ser tal recurso insuficiente para resolver a crise financeira da instituição. O reitor enviou carta ao vice-presidente Álvaro Garcia Linera com este pedido de veto. O conflito ocorre desde abril e os dirigentes e parte dos trabalhadores e estudantes da UPEA pedem modificação da Lei 195 de coparticipação tributaria para ter um orçamento anual maior. Governo pede maior clareza na prestação de contas da universidade.

- Ministro do interior da Itália, Matteo Salvini, deixou mais um barco no mar, sem dar acesso aos portos da Itália. O barco é da Ong alemão “Lifeline” e resgatou 224 imigrantes na costa da Líbia. Em sua conta no Twitter o governante disse que as ongs não estão escutando as diretrizes italianas e estão carregando sua quantidade “de carne humana a bordo”. Disse ainda que os imigrantes “não tocarão solo italiano”.

- Na Hungria, o primeiro-ministro Viktor Orbán e seu partido Fidesz (nacionalista e eurofóbico) conseguiram aprovar no parlamento um pacote de medidas que criminalizam e castigam grupos ou indivíduos que ajudarem imigrantes irregulares.

- Vai ocorrer em Bruxelas, no próximo domingo (24) uma reunião informal entre líderes de 8 estados membros da UE sobre os conflitos em torno de uma política migratória do bloco. Participarão, Espanha, França, Áustria, Alemanha, Grécia, Itália, Malta e Bulgária.

- No México, que tem eleições presidenciais marcadas para o próximo dia 1º. de julho, López Obrador não para de crescer nas pesquisas e aumentar a diferença com o segundo colocado, Ricardo Anaya. Obrador tem cerca de 50% das intenções de voto. Nas intenções de voto para a Câmara dos Deputados, seu partido, Morena, também aparece bem posicionado podendo chegar a 200 parlamentares.

- Após a cúpula de Cingapura, a Coreia do Norte já teria devolvido aos EUA os restos mortais de pelo menos 200 norte-americanos mortos durante a guerra da coreia nos anos 50.

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