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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

João Pedro Stédile diz que plano é inviabilizar Temer

20 de Abril de 2016, 12:43, por Jornal Correio do Brasil

Stédile descartou que o pedido por novas eleições gerais entre na pauta de reivindicações

Por Redação, com ABr – de Brasília:

Após a admissão do pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, aprovada no domingo no plenário da Câmara dos Deputados, o plano dos movimentos sociais agora é promover uma paralisação geral antes do fim do processo no Senado, com o objetivo de inviabilizar um possível governo Temer, afirmou João Pedro Stédile, um dos principais dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em entrevista a um programa de televisão.

Stedile

Stédile avaliou que, mesmo que consiga barrar o impeachment, o governo Dilma de 2014 e 2015 estará “acabado”

Para Stédile, quem articula o que ele chamou de “golpe” contra Dilma é uma parcela da burguesia, principalmente aquela ligada ao setor financeiro, cuja meta principal não é a troca do presidente, mas a implantação de medidas neoliberais que os movimentos sociais “não aceitarão”.

Stédile descartou que o pedido por novas eleições gerais entre na pauta de reivindicações.

– Neste momento, temos que barrar o golpe e inviabilizar o governo Temer – afirmou Stédile na entrevista, que foi ao ar na noite de terça-feira.

Os movimentos reunidos sob a Frente Brasil Popular, entre eles grandes centrais sindicais, como a CUT, reúnem-se entre esta quarta-feira e quinta para definir uma data para uma eventual paralisação geral, antes da conclusão do processo de impeachment no Senado.

– Isso eu defendi no sábado, no acampamento lá de Brasília. O que a burguesia quer, no Brasil, não é trocar de presidente, é implementar um programa neoliberal para recuperar sua taxa de lucro e ela sair da crise. O povo, se me permitem, que se lasque. Qual é a arma que a classe trabalhadora tem nesse momento? É dizer para a burguesia: olha, nós não aceitamos plano neoliberal, não aceitamos perder direitos e não aceitamos perder salário. Para ela dizer isso para os golpistas, tem que fazer uma paralisação nacional – disse o economista e ativista social.

Perguntado se diante do desemprego crescente, os trabalhadores iriam aderir a um greve geral, Stédile respondeu: “É esse o termômetro que nós vamos levantar amanhã [hoje (20)]. Eu acho que tem muitos sindicatos que têm base organizada nas fábricas, como no ABC Paulista, no Vale do Paraíba. No Rio de Janeiro, os petroleiros da Petrobras, se quiserem, param o a Petrobras. Nós, na agricultura, temos condição de parar, parar as estradas, o transporte de mercadorias.”

O dirigente do MST reconheceu que, para além da militância organizada, os movimentos sociais não conseguiram angariar, até agora, uma adesão expressiva da grande “massa” da população às manifestações contra o afastamento de Dilma, mas ele disse acreditar que a juventude deva reagir.

Ressaltando que o MST foi um dos primeiros a criticar o segundo governo Dilma por sua política de ajuste fiscal, Stédile avaliou que, mesmo que consiga barrar o impeachment, o governo Dilma de 2014 e 2015 estará “acabado”, dando lugar a um governo “Lula 3”, no qual o ex-presidente terá papel central na formação de um novo gabinete de ministros e na implantação de uma nova agenda econômica.

– Se nós conseguirmos barrar o impeachment no Senado, na verdade o governo Dilma de 2014 e 2015 acabou. Nós teremos um outro governo, coordenado pelo Lula, que até nos movimentos populares, nós brincamos que vai ser o Lula 3, porque ele que vai ter que coordenar, e vai ter que reformar o ministério, e vai ter que adotar um outra politica econômica – disse.

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Mídia internacional denuncia o golpe

20 de Abril de 2016, 11:40, por Altamiro Borges

Por Dandara Lima, no site da UJS:

Enquanto nossa mídia hegemônica local vibrava com a votação da admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, a mídia internacional acompanhava estarrecida nossos parlamentares “orientados por Deus”, homenageando torturadores, dedicando seus votos às suas famílias (modelo tradicional, claro), deixando de lado em suas justificativas a questão central, as pedaladas fiscais. Só faltou o clássico “e um beijo para a Xuxa”.

O estadunidense The New York Times e o britânico The Guardian publicaram na noite desta segunda-feira (18) editoriais sobre o processo de impeachment contra a presidenta. “Uma tragédia e um escândalo”, diz editorial do The Guardian, que fez duras críticas à tentativa de afastamento da presidenta Dilma Rousseff e alertou para o fato de que o processo pode fazer com que “a ação anticorrupção desapareça”. O The New York Times, também destacou que o impeachment é conduzido por políticos corruptos.

Segundo levantamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos parlamentares que são réu ou já foram condenados criminalmente, ao menos 70% deles apoiam o impeachment. Dos 23 investigados da Lava-Jato, 17 votaram sim. E eles já conversam sobre uma possível anistia a Eduardo Cunha, que está envolvido em esquemas de corrupção desde 1991.

Revista Der Spiegel, a maior da Alemanha, classificou a sessão da Câmara no domingo (17) “insurreição de hipócritas”; “A maior parte dos deputados evocou Deus e a família na hora de dar o seu voto. Jair Bolsonaro até mesmo defendeu um dos piores torturadores da ditadura militar”, diz a revista, lembrando que tanto o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, como o vice-presidente Michel Temer são alvos de investigações por corrupção; já o diário alemão Süddeutsche Zeitung destaca que “inúmeros parlamentares que impulsionaram o impeachment de Dilma são, eles próprios, alvos de processos por corrupção”; “Contra Dilma nenhum ato de corrupção foi provado”.

Um dos votos mais caricatos foi o da deputada Raquel Muniz (PSD-MG), que citou os filhos, a neta, a mãe, homenageou o marido “exemplo de gestor público”, enquanto gritava sim várias vezes agitando a bandeira nacional.

“O meu voto é para dizer que o Brasil tem jeito, e o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com a sua gestão”. Ela também pediu o fim da corrupção e inacreditavelmente seu pedido foi atendido em menos de 24 horas.

A Polícia Federal prendeu na manhã desta segunda-feira, em Brasília, o prefeito de Montes Claros (MG), Ruy Muniz (PSB-MG), marido da deputada. Ele foi preso em função das investigações da ‘Operação Máscara da Sanidade II – Sabotadores da Saúde’, e vai responder pelos crimes de estelionato majorado, prevaricação, peculato, falsidade ideológica majorada e dispensa indevida de licitação pública.

O jornal espanhol El País também ridicularizou a sessão da Câmara que aprovou o pedido de impeachment, dizendo que Dilma foi derrubada por “Deus”.



Jandira Feghali é candidata do PCdoB a prefeita do Rio

19 de Abril de 2016, 15:09, por Jornal Correio do Brasil

“Agora, o PT do Rio está trabalhando pela candidatura na prefeitura ao lado de Jandira”, afirmou Quaquá

Por Redação – do Rio de Janeiro

Com apoio negociado do Partido dos Trabalhadores (PT), que desembarcou da candidatura do PMDB após rompimento com o prefeito Eduardo Paes, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) será a candidata à prefeitura do Rio de Janeiro. Fonte do Partido assegurou à reportagem do Correio do Brasil que Jandira terá seu nome levado à militância, em ato público nesta quarta-feira, no Centro do Rio, para marcar o início da campanha ao Palácio da Cidade.

Jandira Feghali é deputada federal e defende a democratização da mídia no Brasil

Jandira Feghali é deputada federal e defende a democratização da mídia no Brasil

Presidente do PT estadual, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, confirmou a jornalistas que a legenda apoia a candidatura da deputada e estará presente no lançamento, ao lado da deputada comunista. Quaquá e a candidata conversaram, na noite passada, e concordaram que o anúncio, para o início da campanha eleitoral, acontecerá na tarde desta quarta-feira.

– Agora, o PT do Rio está trabalhando pela candidatura na prefeitura ao lado de Jandira. Conversei rapidamente com ela no domingo e conversamos, mais longamente nesta segunda-feira, sobre proposta. Teremos uma candidatura muito competitiva – afirmou o prefeito.

O presidente do PT estadual obteve do diretório a decisão de romper com o governo de Eduardo Paes depois que Pedro Paulo votou pelo impeachment da presidente.

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Jandira Feghali é candidata do PCdoB a prefeita do Rio

19 de Abril de 2016, 15:09, por Jornal Correio do Brasil

“Agora, o PT do Rio está trabalhando pela candidatura na prefeitura ao lado de Jandira”, afirmou Quaquá

Por Redação – do Rio de Janeiro

Com apoio negociado do Partido dos Trabalhadores (PT), que desembarcou da candidatura do PMDB após rompimento com o prefeito Eduardo Paes, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) será a candidata à prefeitura do Rio de Janeiro. Fonte do Partido assegurou à reportagem do Correio do Brasil que Jandira terá seu nome levado à militância, em ato público nesta quarta-feira, no Centro do Rio, para marcar o início da campanha ao Palácio da Cidade.

Jandira Feghali é deputada federal e defende a democratização da mídia no Brasil

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Presidente do PT estadual, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, confirmou a jornalistas que a legenda apoia a candidatura da deputada e estará presente no lançamento, ao lado da deputada comunista. Quaquá e a candidata conversaram, na noite passada, e concordaram que o anúncio, para o início da campanha eleitoral, acontecerá na tarde desta quarta-feira.

– Agora, o PT do Rio está trabalhando pela candidatura na prefeitura ao lado de Jandira. Conversei rapidamente com ela no domingo e conversamos, mais longamente nesta segunda-feira, sobre proposta. Teremos uma candidatura muito competitiva – afirmou o prefeito.

O presidente do PT estadual obteve do diretório a decisão de romper com o governo de Eduardo Paes depois que Pedro Paulo votou pelo impeachment da presidente.

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Jandira Feghali é candidata do PCdoB a prefeita do Rio

19 de Abril de 2016, 15:09, por Jornal Correio do Brasil

“Agora, o PT do Rio está trabalhando pela candidatura na prefeitura ao lado de Jandira”, afirmou Quaquá

Por Redação – do Rio de Janeiro

Com apoio negociado do Partido dos Trabalhadores (PT), que desembarcou da candidatura do PMDB após rompimento com o prefeito Eduardo Paes, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) será a candidata à prefeitura do Rio de Janeiro. Fonte do Partido assegurou à reportagem do Correio do Brasil que Jandira terá seu nome levado à militância, em ato público nesta quarta-feira, no Centro do Rio, para marcar o início da campanha ao Palácio da Cidade.

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Presidente do PT estadual, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, confirmou a jornalistas que a legenda apoia a candidatura da deputada e estará presente no lançamento, ao lado da deputada comunista. Quaquá e a candidata conversaram, na noite passada, e concordaram que o anúncio, para o início da campanha eleitoral, acontecerá na tarde desta quarta-feira.

– Agora, o PT do Rio está trabalhando pela candidatura na prefeitura ao lado de Jandira. Conversei rapidamente com ela no domingo e conversamos, mais longamente nesta segunda-feira, sobre proposta. Teremos uma candidatura muito competitiva – afirmou o prefeito.

O presidente do PT estadual obteve do diretório a decisão de romper com o governo de Eduardo Paes depois que Pedro Paulo votou pelo impeachment da presidente.

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