Prezad@s amig@s, segundo Bauman (2001), vivenciamos uma das mais terríveis conjunturas políticas, a lógica da modernidade líquida cada vez mais tem sido aprofundada em nossas relações sociais, de modo que os "sólidos" valores humanos a cada instante tem se fragilizado entre os indivíduos na contemporaneidade.
A política, bem como a economia estão entre as dimensões humanas mais valorosas em nossas vidas, não podemos em hipótese alguma abdicar do lugar que nos forjou, que foi a convicção de uma sociedade mais igual para se viver. Todavia, a sociedade, ela não é dada, notadamente ela é um paradoxo em efetiva ebulição nas diversas relações humanas, mas sobretudo em síntese temos dois projetos em disputa, um a favor dos opressores e um outro em defesa dos oprimidos.
Neste ínterim, temos que estar ao lado da categoria dos explorados, este é nosso lugar do ponto de vista político, não podemos e nem devemos prescindir de tal projeto e essencialmente defende- lo, pois, "se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo (global e local), então somos companheiros" [Che Guevara].
Portanto, nossa tarefa maior é de ter a clareza de qual projeto nos motiva a continuar a luta em defesa de uma sociedade mais inclusiva e decente.
#JivaldoOliveira
Pedagogo pela UNEB Serrinha BA
Especialista em gestão pública pela UNEB Serrinha BA
Especialista em gestão pública pela UNEB Serrinha BA