Ativistas defendem economia solidária à economia verde
21 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor Daniel Tygel
Atvistas do Fórum Brasileiro de Economia Solidária criticam a chamada “economia verde” e apondtam a economia solidária como uma maneira mais democrática e sustentável de produzir e distribuir riquezas. De cima para baixo: Katiuscia Gonçalves, Nicolas Luz e Daniel Tygel.
Último dia de atividades da Cúpula dos Povos
21 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaHoje também é o último dia de atividades no aterro do Flamengo. Um documento com as propostas da sociedade civil vai ser apresentada aos líderes reunidos no Riocentro. Mas a programação da cúpula dos povos é intensa nesta sexta-feira.
Brasil puede tener papel importante en nueva orden mundial, según presidente de Irán
21 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaVitor Abdala
Reportero de la Agencia Brasil
El presidente de Irán, Mahmoud Ahmadinejad, dijo el jueves (21) que Brasil puede desempeñar un papel muy importante en la construcción de una nueva orden mundial. En entrevista, el líder iraní hizo varias críticas a la actual orden mundial que, según él, es controlada por Estados Unidos y otras potencias occidentales y marcada por la “injusticia”.
“Seguro que esta conferencia Río+20 es un esfuerzo hecho por parte de Brasil. Es obvio que no es sólo con esta conferencia que llegaremos a ese objetivo, pero ese es un paso que tenemos que dar. La sociedad brasileña es dinámica y cultural, la población busca justicia. Muchas personalidades con valor buscan justicia”, dijo Ahmadinejad.
Según el presidente iraní, Brasil es un liderazgo de América Latina que también ejerce un papel mundial. Él dijo que, a causa de eso, pretende ampliar las relaciones económicas con Brasil. “Un punto importante es que nuestras relaciones no están bajo dominio de los países poderosos”, resaltó.
El presidente de Irán también comentó la situación de Siria, que vive un conflicto civil hace más de un año. Según Ahmadinejad, la situación del país deberá solucionarse por el gobierno del presidente Bashar Al Assad y los rebeldes, por medio del consenso y del diálogo. Según él, los países no deberían intervenir enviando armas para el confronto.
“Creemos que justicia y libertad son derechos de todos los pueblos. Y los pueblos, con consenso y cooperación, tienen que establecer la paz y la libertad. También queremos eso, refiriéndose a las dos partes para crear una lógica de diálogo. Nuestro problema en la región es la intervención de poderes occidentales. Para hacer esa intervención, están, a menudo, dividiendo los pueblos, apoyando algunos gobiernos y poniéndolos en contra de otros”, dijo.
Él también defendió el diálogo como forma de mostrar al mundo que Irán quiere cooperar con las negociaciones sobre su programa nuclear. Ahmadinejad, sin embargo, acusó Estados Unidos y otros países que participan de las negociaciones de no apoyar el uso de la energía nuclear por Irán porque, según él, “no quieren el progreso” de su país.
El presidente iraní volvió a decir que el programa nuclear es pacífico y que Irán no quiere construir una bomba atómica. “Creemos que la energía nuclear, como otros medios energéticos, deben ser asequibles a todas las naciones, es un derecho de todas las naciones. Pero, infelizmente, esa energía nuclear también está monopolizada por algunos”, subrayó.
Él resaltó también el hecho de que los países que quieren impedir el desarrollo del programa nuclear iraní sean los mismos que tienen bombas atómicas: Estados Unidos, que asume su arsenal nuclear, e Israel, que no niega tener armas nucleares.
Según Ahmadinejad, cuando Irán era un régimen monárquico, países occidentales tenían acuerdos nucleares con su país. Sin embargo, tras la revolución islámica, en 1979, esas naciones rompieron sus contratos con los iraníes, sin resarcimiento.
Edición: Lana Cristina
Traducción: Alicia Rachaus
Obra do metrô em Ipanema pode acabar com árvores centenárias
21 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor Agência Jovem Internacional
Ignez Barrtetto fala sobre o projeto de impedir a derrubada de 113 árvores para a construção de mais uma estação de metrô no bairro de Ipanema no Rio de Janeiro.
CNBB aponta retrocesso da Rio+20 em relação à Rio92
21 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor Marcos Chagas
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, chega ao fim com um retrocesso quando se comparam seus resultados com os avanços obtidos na conferência anterior, a Eco 92. A análise foi feita pelo Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), após dois dias de debates.
Os bispos católicos questionaram principalmente o que classificaram de “desvio” dos dirigentes mundiais no trato da educação como instrumento capaz de resultar em relações novas e éticas com o meio ambiente. O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, disse que a economia verde defendida pelas autoridades governamentais foge do debate central de desenvolvimento de uma política ambiental que promova o crescimento sustentável.
“A Rio+20 indica uma resposta a essas questões com a chamada economia verde. Se esta, em alguma medida, significa a privatização e a mercantilização dos bens naturais, como a água, os solos, o ar, as energias e a biodiversidade, então ela é eticamente inaceitável”, diz o documento final do conselho.
Dom Leonardo Steiner, que coordenou os trabalhos sobre o tema durante a reunião dos bispos e arcebispos, destacou que a própria medida provisória (MP) do Código Florestal, em análise no Congresso, mostra o “descuido” dos governantes quando o tema em questão é o meio ambiente.
Segundo ele, a MP apresenta pontos de retrocesso na legislação ambiental. Ele citou, por exemplo, o tratamento dado pelo governo à preservação de matas ciliares nas margens de rios, riachos e córregos. “Isso não tem avançado”.
Para o secretário-geral da CNBB, a crise financeira nos Estados Unidos e países europeus pesará na construção de uma agenda mundial de preservação ambiental e desenvolvimento com sustentabilidade.
O bispo defendeu a retirada do documento final da Rio+20 do ponto que tratava do direito reprodutivo da mulher. Para ele, além das questões ambientais, os dirigentes introduziram no texto assuntos que não guardavam relação com o tema em debate. O veto ao direito reprodutivo foi feito pelos representantes do Vaticano na reunião de cúpula.
Edição: Nádia Franco