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Cúpula dos Povos

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11 de Junho de 2012, 21:00 , por Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Cobertura da Empresa Brasil de Comunicação da Rio+20

Marina Silva pede que Dilma “faça a diferença” na RIO+20

19 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Fora do Eixo

 

A ex-ministra do Meio Ambinete, Marina Silva, em evento na Cúpula dos Povos, pede que a presidenta Dilma Rousseff se esforce para incluir no documento final da RIO+20, um fundo financeiro para efetivar políticas de sustentabilidade no planeta, principalmente voltadas para uso dos países em desenvolvimento.



Movimento indígena promove abraço ao Maracanã

19 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Integrantes da ocupação indígena Aldeia Maracanã vão promover, na próxima quinta-feira, 21 de junho, às 17h30, um abraço simbólico ao redor do estádio Maracanã, na Zona Norte do Rio de Janeiro. No vídeo, a ativista Zahy Guajajara convida indígenas de todas as nações e população em geral a participarem da manifestação.

No manifesto convocatório do abraço simbólico, divulgado em blogs e nas redes sociais, o grupo justifica a ação como parte de protestos contra a possível desapropiação da antiga sede do Museu do Índio, que fica no bairro de Botafogo. Para evitar a medida, índios de várias etnias ocupam o prédio há aproximadamente seis anos.

Além de chamar atenção para a questão da posse do prédio, os organizadores do protesto querem colocar em pauta questões como a valorização dos povos e das culturas indígenas, além de a inserção social e política dos índios. “Vamos fazer o maior círculo indígena do mundo, chamando a atenção da sociedade civil para os descasos das autoridades para com a memória histórica da trajetória indígena na cidade que abriga este mega evento chamado Rio+20″, pontua o manifesto.

 



Fortalecimento do Pnuma será legado da Rio+20

19 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários aindaDivulgação

 

Por Vladimir Platonow

Divulgação

Líderes mundiais vão discutir como o Pnuma pode liderar a formulação de estratégias ambientais para todo o sistema da ONU

O fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) será um dos grandes legados da Rio+20 para o futuro do planeta. A avaliação é do negociador-chefe da delegação do Brasil na Rio+20, embaixador André Corrêa do Lago. Ele participou da entrevista à imprensa para detalhar o documento final aprovado hoje (19) pelos negociadores dos demais países, no Riocentro.

“O fortalecimento do Pnuma certamente é uma das grandes conquistas da Rio+20 e, sobretudo, no contexto do fortalecimento do desenvolvimento sustentável que foi obtido”, disse Corrêa do Lago.

A questão deverá ser votada ainda este ano na próxima Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. O secretário executivo da Rio+20, embaixador Luiz Alberto Figueiredo, que também participou da entrevista, detalhou as medidas que vão dar maior poder ao programa.

“A decisão sobre o fortalecimento do Pnuma será da Assembleia Geral das Nações Unidas, na sua 67ª sessão, ainda este ano. Em primeiro lugar, se estabelece que a composição do Conselho Executivo do Pnuma passa a ser universal e não apenas de 52 membros. Em segundo lugar, os recursos financeiros têm que ser aumentados, especialmente da parte que vem do orçamento regular, para dar mais estabilidade. Em terceiro lugar, ampliar a voz do Pnuma em termos de coordenação do tema ambiental dentro das Nações Unidas e dotá-lo da capacidade política de liderar a formulação de estratégias ambientais para todo o sistema das Nações Unidas”, destacou Figueiredo.

O secretário executivo da Rio+20 disse ainda que haverá aumento do papel do programa na interface entre a política e a ciência, da mesma forma como haverá maior participação da sociedade civil no Pnuma.

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, fez uma avaliação positiva dos resultados obtidos pelo grupo negociador. “Cumprimos com aquilo que havíamos proposto, de apresentar um texto acordado aos nossos líderes no segmento de cúpula da Rio+20. Quando o texto chegou aqui, no Rio, cerca de 30% haviam sido acordados. Os coordenadores brasileiros receberam um texto 40% acordado e hoje temos um texto 100% acordado pelos 193 integrantes deste comitê preparatório”, disse Patriota, que considerou o processo como transparente e inclusivo, representando uma vitória do multilateralismo.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou com um dos pontos vitoriosos à aprovação do princípio do não retrocesso em relação aos avanços obtidos na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a Rio92. “Um dos aspectos a se destacar é o princípio do não retrocesso, de assegurar o legado da Rio92, o que foi totalmente assegurado. Nós tivemos debates muito intensos sobre a necessidade de reabrir ou de ter retrocessos em relação à declaração da Rio92”, disse.

O documento final será avaliado, a partir de amanhã (20), pelos líderes mundiais, durante a reunião de cúpula no Riocentro, quando o texto ainda poderá ser modificado.

Edição: Aécio Amado



“Ônibus Hacker” estimula uso político das novas tecnologias

19 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Agência Jovem de Notícias

 

 

Pedro Belasco, um dos integrantes do “Ônibus Hacker”, explica os objetivos do projeto e como foi possível a compra de um ônibus a partir de doações colaborativas feitas pela internet.



Fortalecimento do Pnuma será um dos grandes legados da Rio+20

19 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários aindaDivulgação

 

Por Vladimir Platonow

Divulgação

Líderes mundiais vão discutir como o Pnuma pode liderar a formulação de estratégias ambientais para todo o sistema da ONU

O fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) será um dos grandes legados da Rio+20 para o futuro do planeta. A avaliação é do negociador-chefe da delegação do Brasil na Rio+20, embaixador André Corrêa do Lago. Ele participou da entrevista à imprensa para detalhar o documento final aprovado hoje (19) pelos negociadores dos demais países, no Riocentro.

“O fortalecimento do Pnuma certamente é uma das grandes conquistas da Rio+20 e, sobretudo, no contexto do fortalecimento do desenvolvimento sustentável que foi obtido”, disse Corrêa do Lago.

A questão deverá ser votada ainda este ano na próxima Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. O secretário executivo da Rio+20, embaixador Luiz Alberto Figueiredo, que também participou da entrevista, detalhou as medidas que vão dar maior poder ao programa.

“A decisão sobre o fortalecimento do Pnuma será da Assembleia Geral das Nações Unidas, na sua 67ª sessão, ainda este ano. Em primeiro lugar, se estabelece que a composição do Conselho Executivo do Pnuma passa a ser universal e não apenas de 52 membros. Em segundo lugar, os recursos financeiros têm que ser aumentados, especialmente da parte que vem do orçamento regular, para dar mais estabilidade. Em terceiro lugar, ampliar a voz do Pnuma em termos de coordenação do tema ambiental dentro das Nações Unidas e dotá-lo da capacidade política de liderar a formulação de estratégias ambientais para todo o sistema das Nações Unidas”, destacou Figueiredo.

O secretário executivo da Rio+20 disse ainda que haverá aumento do papel do programa na interface entre a política e a ciência, da mesma forma como haverá maior participação da sociedade civil no Pnuma.

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, fez uma avaliação positiva dos resultados obtidos pelo grupo negociador. “Cumprimos com aquilo que havíamos proposto, de apresentar um texto acordado aos nossos líderes no segmento de cúpula da Rio+20. Quando o texto chegou aqui, no Rio, cerca de 30% haviam sido acordados. Os coordenadores brasileiros receberam um texto 40% acordado e hoje temos um texto 100% acordado pelos 193 integrantes deste comitê preparatório”, disse Patriota, que considerou o processo como transparente e inclusivo, representando uma vitória do multilateralismo.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou com um dos pontos vitoriosos à aprovação do princípio do não retrocesso em relação aos avanços obtidos na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a Rio92. “Um dos aspectos a se destacar é o princípio do não retrocesso, de assegurar o legado da Rio92, o que foi totalmente assegurado. Nós tivemos debates muito intensos sobre a necessidade de reabrir ou de ter retrocessos em relação à declaração da Rio92”, disse.

O documento final será avaliado, a partir de amanhã (20), pelos líderes mundiais, durante a reunião de cúpula no Riocentro, quando o texto ainda poderá ser modificado.

Edição: Aécio Amado



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