
Ulla Tørnæs, ministra da Cooperação para o Desenvolvimento da Dinamarca, ao lado de Michel Sidibé, diretor-executivo do UNAIDS. Foto: UNAIDS
A Dinamarca anunciou que aumentará sua contribuição para o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) para 6,5 milhões de dólares em 2018. A quantia, que era de 30 milhões de coroas dinamarquesas em 2017, sobe para 40 milhões de coroas dinamarquesas neste ano.
O UNAIDS expressou seu “sincero agradecimento” à Dinamarca pelo apoio de longa data e saudou a decisão.
“O UNAIDS está intensificando seu trabalho para alcançar a igualdade de gênero, interrompendo a violência baseada em questões de gênero e buscando os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e meninas, sendo todos cruciais para acabar com a AIDS”, disse Michel Sidibé, diretor-executivo do UNAIDS.
“Este importante aumento nas contribuições da Dinamarca para o UNAIDS ajudará significativamente no avanço do nosso compromisso compartilhado de colocar as mulheres no centro da resposta ao HIV.”
A Dinamarca é um dos principais doadores para o UNAIDS e está apoiando os esforços para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ao apoiar o trabalho do UNAIDS nos países para acabar com a epidemia de AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030, a Dinamarca continua a avançar no progresso para alcançar um futuro mais saudável e mais justo para todos.
“O UNAIDS é primordial para acabar com a AIDS como uma ameaça à saúde global, com seu forte papel de advocacy e alto padrão na coleta e disseminação de dados”, disse Ulla Tørnæs, ministra da Cooperação para o Desenvolvimento da Dinamarca.
“O aumento do apoio da Dinamarca ao UNAIDS está associado à nossa forte ênfase nos direitos humanos e na igualdade de gênero, incluindo o avanço da saúde sexual e reprodutiva e os direitos de todos, como ponto central para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.”
O financiamento do trabalho do Programa Conjunto do UNAIDS é fundamental para acabar com a epidemia da AIDS e alcançar a meta do UNAIDS de zero novas infecções por HIV, zero mortes relacionadas à AIDS e zero discriminação.