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No Chile, crianças refugiadas viram jogadores de futebol profissionais por um dia

July 2, 2018 17:11 , von ONU Brasil - | No one following this article yet.
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No Chile, cerca de 30 crianças refugiadas e solicitantes de refúgio viveram a experiência de serem jogadores de futebol da equipe da Universidade Católica. Atividade fez parte das celebrações do Dia Mundial do Refugiado, lembrado em 20 de junho. Foto: ACNUR/Eugenia Paz

No Chile, cerca de 30 crianças refugiadas e solicitantes de refúgio viveram a experiência de serem jogadores de futebol da equipe da Universidade Católica. Atividade fez parte das celebrações do Dia Mundial do Refugiado, lembrado em 20 de junho. Foto: ACNUR/Eugenia Paz

“Gosto de jogar futebol desde pequeno! Quando eu crescer, quero ser muito bom nesse esporte, eu gostaria de jogar no exterior!”, conta Einer Felipe, um menino colombiano de 12 anos, enquanto brinca com uma bola de futebol. No Dia Mundial do Refugiado, lembrado em 20 de junho, o garoto e outras crianças da Colômbia, Venezuela, Síria e Iraque tiveram a oportunidade de se tornarem futebolistas profissionais da Universidad Católica do Chile.

Cerca de 30 meninos e meninas que vivem como refugiados em território chileno conheceram o estádio da equipe, o San Carlos de Apoquindo. Durante a visita, vestiram a camisa da Universidad Católica e foram para campo enquanto suas famílias torciam. Depois, jogaram mais uma partida, desta vez com os renomados jogadores Milovan Mirosevic e Ignacio Prieto como técnicos.

“Como clube, estamos muito felizes em receber essas crianças refugiadas hoje. Eles estavam muito felizes em viver uma experiência semelhante à vivida pelos jogadores profissionais, por isso estamos muito satisfeitos por terem vindo nos visitar”, disse Mirosevic.

Atividade contou com a participação dos renomados jogadores de futebol Milovan Mirosevic e Ignacio Prieto, além de Mikhail Bonito, assessor do Ministério do Interior, e Delfina Lawson, chefe do escritório do ACNUR no Chile. Foto: ACNUR/Eugenia Paz

Atividade contou com a participação dos renomados jogadores de futebol Milovan Mirosevic e Ignacio Prieto, além de Mikhail Bonito, assessor do Ministério do Interior, e Delfina Lawson, chefe do escritório do ACNUR no Chile. Foto: ACNUR/Eugenia Paz

“Eu tive a oportunidade de morar na França, onde muitas crianças refugiadas chegavam de países africanos. Conheci suas realidades e trabalhei com elas em escolas de futebol. Portanto, participar desta atividade hoje foi muito bonito e significativo para mim”, acrescentou Prieto, jogador que fez história na Universidad Católica.

De acordo com a última edição do relatório “Tendências Globais” da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), existem no Chile mais de 10 mil refugiados e solicitantes de refúgio, a maioria deles da Colômbia.

“O esporte é uma excelente ferramenta para promover a integração local de pessoas que foram forçadas a fugir da violência ou da perseguição em seus países de origem”, ressaltou Delfina Lawson, chefe do escritório do ACNUR no Chile.

“Gostaríamos de ver mais atividades como essa promovidas, que empoderem os refugiados, lhes deem voz, permitam que eles fortaleçam suas redes comunitárias e os encha de esperança para o futuro”, completou a dirigente.


Quelle: https://nacoesunidas.org/no-chile-criancas-refugiadas-viram-jogadores-de-futebol-profissionais-um-dia/

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