Por Renata Giraldi
Uma nova forma de viver no planeta será o foco das discussões de representantes da sociedade civil, de organizações e movimentos sociais durante a Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, de 15 a 23 de junho. Os debates, no Aterro do Flamengo, ocorrerão paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
Em 20 de junho será comemorado o Dia da Mobilização Internacional e estão programadas várias manifestações. A principal ocorrerá no Rio, mas há também protestos organizados em outras cidades. Na capital fluminense, a concentração será no centro da cidade.
No entanto, vários temas serão debatidos nas plenárias durante a Cúpula dos Povos, como os direitos por justiça social e ambiental, a defesa dos bens comuns contra a mercantilização da natureza, a soberania alimentar e a energia, as indústrias extrativas, outra economia e novos paradigmas para a sociedade.
Na Assembleia dos Povos, quando será definido o documento final da cúpula, os eixos são as causas estruturais da crise econômica internacional e as falsas soluções, soluções e novos paradigmas dos povos e a agenda de lutas e campanha. Ao longo dos oito dias de discussões na cúpula, haverá ainda uma série de eventos culturais.
Edição: Graça Adjuto
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