Go to the content

Cúpula dos Povos

Full screen Suggest an article

Notícias da ONU

June 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

UNFPA: Planejamento familiar evitaria a morte de até 3 milhões de bebês em países emergentes

November 13, 2012 22:00, by Unknown - 0no comments yet

Relatório do UNFPA destaca benefícios econômicos do planejamento familiar voluntário . (Foto: UNFPA)

Os investimentos em planejamento familiar poderiam economizar mais de 11 bilhões de dólares por em ano na atenção à saúde materna e neonatal em países em desenvolvimento, estima um relatório divulgado hoje (14) Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). A organização calcula que 222 milhões de mulheres em países em desenvolvimento têm necessidades não atendidas de planejamento familiar. Para atender a demanda atual dessas mulheres são necessários 4,1 bilhões de dólares por ano.

Os benefícios do planejamento não seriam apenas econômicos, já que ignorar essa prática propicia a pobreza, exclusão, problemas de saúde e desigualdade de gênero. O Relatório sobre a Situação da População Mundial 2012 estima que 3 milhões de bebês deixariam de morrer em seu primeiro ano de vida se mais 120 milhões de mulheres tiverem acesso ao planejamento familiar. Nos Estados Unidos, o relatório mostrou que a maternidade na adolescência reduz as chances de uma menina concluir o ensino médio em até 10%. A não atenção às necessidades de saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens no Malaui contribuiu para as altas taxas de gravidez indesejada e HIV.

Taxa de fecundidade no Brasil demonstra queda segundo relatório do UNFPA

O relatório menciona que a taxa de fecundidade no Brasil manteve uma tendência de queda, tendo atingido o valor de 1,8 filhos por mulher, em contraste com os 2,5 registrados em 1996. A maior redução da fecundidade ocorreu nas áreas rurais, de 3,4 para 2,0 e na região Norte, de 3,7 para 2,3 filhos por mulher. A escolaridade das mulheres continua sendo um diferencial importante: para aquelas sem instrução a taxa foi igual a 4, enquanto que ficou abaixo de 1,6 para mulheres com escolaridade mínima de 9 anos.

Todos os dados brasileiros são provenientes da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS), de 2006, que traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. A pesquisa foi financiada pelo Ministério da Saúde e coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).

O estudo de 2006 também ressaltou que, do total de nascimentos ocorridos nos últimos cinco anos no Brasil, apenas 54% foram planejados para aquele momento. Entre os 46% restantes, 28% eram desejados para mais tarde e 18% não foram desejados.

 


Imprimir



Classe média latino-americana cresceu 50% em seis anos, diz relatório do Banco Mundial

November 13, 2012 22:00, by Unknown - 0no comments yet

Aos 52 anos, o pedreiro Jorge Sinésio de Almeida compra as primeiras passagens aéreas: viajar é um dos sonhos da nova classe média brasileira.   (Mariana Ceratti /Banco Mundial)Um estudo divulgado ontem (13) pelo Banco Mundial demonstra que a classe média cresceu 50% na América Latina entre 2003 e 2009. Os brasileiros contribuíram em pelo menos 40% para o crescimento total da classe média na região.

No começo dos anos 1980, esse grupo representava 15% da população do Brasil, agora, soma quase um terço dos 190 milhões de habitantes. Ela cresceu graças ao bom desempenho econômico do Brasil nos últimos anos, às políticas de redução da pobreza, às novas oportunidades de trabalho para as mulheres e à melhor formação dos trabalhadores, diz o relatório do Banco Mundial.

O bom momento do consumo, porém, esconde um risco: o de que as famílias brasileiras estejam economizando pouco. No longo prazo, se a economia do país desacelerar, essas pessoas podem tornar-se excessivamente endividadas e vulneráveis, alertam os especialistas.

Entre outros temas, o estudo analisa a explosão do consumo, um fenômeno gerado pelo aumento do poder de compra dos brasileiros. Essa é uma tendência que deve se manter nos próximos anos.

Desde que as medições de renda familiar começaram a ser divulgadas, nos anos 1970, a América Latina mostra-se uma das regiões mais desiguais do mundo – comparável somente com alguns países na África Subsaariana.

 Ao longo da última década, no entanto, a combinação de crescimento econômico sustentado e redução das desigualdades deu origem a uma queda nos níveis de pobreza.
Clique aqui para acessar o resumo do estudo.
O relatório completo pode ser encontrado clicando aqui.


Imprimir



No Dia Mundial do Diabetes, Secretário-Geral da ONU pede ação global para frear doença

November 13, 2012 22:00, by Unknown - 0no comments yet

Foto: Federação Internacional de DiabetesO Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu uma ação global para combater o diabetes, uma das doenças não transmissíveis mais comuns. Cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo – 80% delas nos países em desenvolvimento – sofrem com a doença. A previsão é de que as mortes relacionadas à doença aumentem em dois terços até 2030.

“O diabetes é uma questão de desenvolvimento. Os pobres estão desproporcionalmente em risco, e as famílias afetadas são muitas vezes empurradas ainda mais para a pobreza”, afirmou Ban Ki-moon, em sua mensagem para o Dia Mundial do Diabetes, observado anualmente em 14 de novembro.

“Vamos realizar o maior esforço coletivo para evitar o diabetes e melhorar a qualidade de vida de todos os que sofrem com isso, principalmente os pobres e desfavorecidos”, acrescentou.

O diabetes é uma doença crônica que ocorre ou quando o pâncreas não produz insulina suficiente – hormônio que regula o açúcar no sangue – ou quando o corpo não pode utilizar eficazmente a insulina que produz. Ao longo do tempo, essa insuficiência pode danificar o coração, vasos sanguíneos, olhos, rins e nervos.

“A não ser que seja diagnosticada e tratada precocemente, o diabetes pode levar a sérios problemas de saúde”, esclareceu o Secretário-Geral, observando que os casos da doença estão aumentando devido a uma combinação do envelhecimento da população e da globalização de estilos de vida pouco saudáveis. ”A cada ano, mais de três milhões de pessoas que tiveram diabetes morrem de problemas como ataques cardíacos, derrames e insuficiência renal.”

Iniciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Federação Internacional de Diabetes, o Dia Mundial do Diabetes é comemorado em 14 de novembro, para marcar o aniversário de Frederick Banting, que, juntamente com Charles Best, foi fundamental para a descoberta da insulina, em 1922.


Imprimir



Mais de 70% dos trabalhadores no mundo não têm proteção contra o desemprego, afirma OIT

November 13, 2012 22:00, by Unknown - 0no comments yet

Mais de 70% dos trabalhadores no mundo não têm acesso ao seguro desemprego e a nenhum tipo de assistência em caso de perda de emprego, afirmou a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Dos 198 países acompanhados pela OIT, somente 72 têm regimes de seguro desemprego, a maioria deles, países de média e alta renda. E o número de desempregados sem seguro chega a 86% se forem incluídos aqueles que não contribuíram para o sistema de seguridade social tempo suficiente e, portanto, não podem ter acesso ao seguro desemprego.

“Isto significa que mais de 86% das quase 40 milhões de pessoas que abandonaram o mercado laboral desde 2008 se encontrou repentinamente sem uma renda regular”, declarou a especialista em proteção social da OIT, Florence Bonnet.

Jovens são os mais desprotegidos

Os jovens são os mais afetados por este modelo, uma vez que não tem tempo suficiente de contribuição para ter direito aos benefícios. Somente 16 países oferecem seguro desemprego para jovens desempregados em busca de seu primeiro trabalho.

A cobertura do seguro desemprego varia muito entre as regiões, chegando a 80% na Europa e América do Norte, enquanto não passa de 40% na América Latina e no Caribe e é inferior a 20% no Oriente Médio e na Ásia. De acordo com Florence Bonnet, estas variações refletem as diferenças de participação dos trabalhadores no emprego formal como proporção do total do emprego.

Segundo Bonnet, os benefícios para os desempregados cumprem um papel essencial em momentos de crise. “Os países com proteção contra o desemprego e outros mecanismos similares, idealmente associados com políticas ativas do mercado laboral, têm sido capazes de reagir à crise com maior rapidez e de maneira mais eficaz que outros países que não têm este tipo de estabilizadores automáticos”, explicou Bonnet. “Os benefícios contra o desemprego também facilitaram a busca de emprego dos trabalhadores desempregados”.

Em junho passado, a Conferência Internacional do Trabalho adotou a Recomendação nº 202 sobre os pisos de proteção social, que exorta a todos os países membros da OIT a oferecer, como uma das garantias fundamentais de seguridade social para todas as pessoas necessitadas, uma seguridade básica de renda.


Imprimir



Assembleia Geral da ONU renova apelo por fim de embargo americano a Cuba

November 13, 2012 22:00, by Unknown - 0no comments yet

UN PhotoPelo 21º ano consecutivo, a Assembleia Geral aprovou ontem (13) uma resolução que pede o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba.

Por uma votação de 188 votos a favor e três contra (Israel, Palau e Estados Unidos), com duas abstenções (Ilhas Marshall e Estados Federados da Micronésia), a Assembleia reiterou o seu apelo a todos os Estados para que se abstenham de promulgar e aplicar leis e medidas não condizíveis com suas obrigações de reafirmar a liberdade de comércio e navegação.

Durante o debate que precedeu a votação, o Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, afirmou à Assembleia que nos últimos quatro anos de governo do Presidente Barack Obama nos EUA, Cuba tem assistido a um “aperto persistente” do bloqueio, que está em vigor há mais de meio século.

“Não há nenhuma razão legítima ou moral para manter o bloqueio”, destacou, acrescentando que o uso do que chamou de “retórica menos estridente e ameaçadora” e certas medidas parciais para relaxar as restrições de viagem aos residentes de origem cubana, e outros para fins acadêmicos, científicos ou culturais, não conseguiram esconder o aumento do bloqueio ao longo dos últimos quatro anos.

“O bloqueio é uma das principais causas dos problemas econômicos do nosso país e um grande obstáculo para seu desenvolvimento econômico e social”, salientou o Ministro cubano.

O representante dos EUA, Ronald Godard, rebateu as críticas afirmando que Cuba busca “um bode expiatório externo” para seus problemas econômicos, que, segundo ele, foram causados pelas políticas internas do país durante o último meio século.


Imprimir



Rio+20 ao vivo!