Go to the content

Cúpula dos Povos

Full screen Suggest an article

Notícias da ONU

June 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Ministério da Saúde lança nova campanha de incentivo à amamentação

July 27, 2018 16:04, by ONU Brasil
A atriz Sheron Menezzes e o seu marido Saulo Bernard são os padrinhos da campanha do Ministério da Saúde. Foto: Ministério da Saúde

A atriz Sheron Menezzes e o seu marido Saulo Bernard são os padrinhos da campanha do Ministério da Saúde. Foto: Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde do Brasil lançou nesta sexta-feira (27) a nova campanha de incentivo à amamentação. O evento, feito em alusão à Semana Mundial da Amamentação (1° a 7 de agosto), reforça a importância do leite materno para o desenvolvimento das crianças até dois anos e de forma exclusiva até os seis meses de vida, conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Durante a cerimônia de lançamento, o representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, ressaltou que o leite materno funciona como a primeira vacina de um bebê, porque o protege de doenças potencialmente mortais e dá a ele todo o alimento que precisa para sobreviver e prosperar.

“O leite materno é um recurso natural capaz de preservar e melhorar a saúde, combater a pobreza e as desigualdades, melhorar a produtividade no trabalho, empoderar as mulheres e proteger a biodiversidade. Porém, mesmo com todos esses benefícios nós ainda estamos longe de ter um ambiente ideal para a amamentação”, afirmou Molina.

Na região das Américas, por exemplo, pouco mais da metade (54%) das crianças começam a ser amamentadas na primeira hora de vida. Apenas 38% são alimentadas exclusivamente com o leite da mãe até os 6 meses de idade. E somente 32% continuam sendo amamentadas até os dois 2 anos.

“É muito pouco. Nós precisamos mudar esse cenário. Afinal, a amamentação é um dos pilares da vida. Faz tão bem à saúde que é considerada essencial para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, dos quais o Brasil e outros 192 países são signatários”, disse o representante da OPAS/OMS no país.

Para o ministro da Saúde do Brasil, Gilberto Occhi, é preciso incentivar a amamentação e a doação de leite. “Quanto mais tempo as crianças são amamentadas, mais elas adquirem resistência às doenças. A mulher que amamenta tem benefícios para sua saúde. Peço que as mães, além de amamentar, que também doem leite”, destacou.

A atriz Sheron Menezzes e o seu marido Saulo Bernard são os padrinhos da campanha do Ministério da Saúde, que reforça a importância do leite materno para o desenvolvimento e a proteção da criança até os dois primeiros anos de vida ou mais.

“Amamentação é um assunto que precisa ser levado muito a sério. Eu amamentei até o sexto mês de forma exclusiva e pretendo continuar até os dois anos. A mulher não precisa ter vergonha de amamentar, pois além de ser importante para a formação do bebê é um ato de amor”, destacou Sharon.

Recomendações

A OPAS/OMS recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente pelo leite da mãe até os 6 meses e que a amamentação continue acontecendo, junto com outros alimentos, por até 2 anos ou mais.

O aumento do aleitamento materno para níveis quase universais poderia salvar a vida de mais de 820 mil crianças com menos de 5 anos de idade e 20 mil mulheres a cada ano.

Poderia também adicionar um valor estimado de 300 bilhões de dólares por ano na economia global, com base na melhoria de capacidade cognitiva se cada criança fosse amamentada até pelo menos 6 meses e no aumento do que ele poderia produzir ao longo da vida.

Além disso, aumentar as taxas de aleitamento materno reduziria significativamente os custos das famílias e dos governos no tratamento de enfermidades infantis como pneumonia, diarreia e asma.

Dez passos

Em abril de 2018, a OMS e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) publicaram novas orientações, com dez passos para aumentar o apoio ao aleitamento materno nas unidades de saúde que prestam serviços de maternidade e para recém-nascidos.

A publicação Ten Steps to Successful Breastfeeding (“Dez passos para o sucesso do aleitamento materno”, em português) sustenta a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, lançada em 1991 pela OMS e UNICEF. Essas orientações práticas incentivam novas mães a amamentarem e informa os profissionais de saúde sobre a melhor forma de apoiar o aleitamento materno.

A OPAS/OMS recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente pelo leite da mãe até os seis meses e que a amamentação continue acontecendo, junto com outros alimentos, por até dois anos ou mais. Foto: OPAS/OMS

A OPAS/OMS recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente pelo leite da mãe até os seis meses e que a amamentação continue acontecendo, junto com outros alimentos, por até dois anos ou mais. Foto: OPAS/OMS



Mais da metade dos trabalhadores na América Latina não contribui para a seguridade social

July 27, 2018 15:47, by ONU Brasil
A cobertura contributiva é notoriamente maior na região do Cone Sul (incluindo o Brasil), onde chega a 58,6%, em comparação com os países andinos, onde atingiu 31,4%, ou com a América Central e o México, onde alcançou 31,2%. Foto: Abr/Marcello Casal

A cobertura contributiva é notoriamente maior na região do Cone Sul (incluindo o Brasil), onde chega a 58,6%, em comparação com os países andinos, onde atingiu 31,4%, ou com a América Central e o México, onde alcançou 31,2%. Foto: Abr/Marcello Casal

Mais da metade dos trabalhadores e trabalhadoras na América Latina não contribui para um sistema de seguridade social para enfrentar doenças, desemprego e riscos associados à velhice, afirma um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), apresentado esta semana no México. O estudo destaca a necessidade de ações vigorosas para acabar com as lacunas de cobertura existentes atualmente, assim como as que surgirão no futuro.

O panorama laboral temático da OIT “Presente e Futuro da Proteção Social na América Latina e no Caribe” afirma que os sistemas existentes na região estão numa encruzilhada marcada pela urgência de responder às necessidades de cobertura (quantidade de população alcançada), de suficiência (nível de benefícios) e sustentabilidade (capacidade de garantir cobertura e benefícios).

A análise da OIT abrange diferentes benefícios, desde aposentadorias para idosos, seguro-desemprego, cobertura de saúde ou transferências para garantir renda a famílias com crianças, incluindo coberturas contributivas e não contributivas.

O relatório menciona que a cobertura contributiva para a proteção social na área de aposentadorias, que é aquela relacionada ao emprego, aumentou de 36,6% para 44,6% entre 2005 e 2015. Considera-se que esta foi uma evolução positiva, embora os dados mostrem que 55% da população empregada ainda não faz qualquer contribuição.

“Estamos falando de 145 milhões de trabalhadores que não fazem contribuições numa região onde a população está envelhecendo, o que pode afetar seu futuro e o de suas famílias”, afirmou o diretor regional da OIT para a América Latina e o Caribe, José Manuel Salazar-Xirinachs, que apresentou o relatório na Cidade do México. “Nos últimos anos, temos visto avanços inegáveis, mas ainda existem grandes lacunas de cobertura que devem ser tratadas de forma urgente”, disse ele.

Salazar afirmou que “a proteção social é um componente fundamental do desenvolvimento econômico e social, essencial para o sucesso na luta contra a pobreza e a desigualdade”. Diante da incerteza gerada pelo futuro do trabalho, “é urgente tomar medidas para reduzir as deficiências registradas na região”, completou.

O relatório indica que a cobertura contributiva – que, devido à disponibilidade de informação e por razões de comparabilidade, neste caso se refere à contribuição para aposentadoria – é assimétrica por setores e regiões. Ela está concentrada principalmente em funcionários públicos, onde chega a 80%, e no setor privado, com 62,5%. Enquanto isso, os trabalhadores e trabalhadoras autônomas e domésticas, por exemplo, têm taxas de apenas 15% e 26,6%, respectivamente.

Além disso, a cobertura contributiva é notoriamente maior na região do Cone Sul (incluindo o Brasil), onde chega a 58,6%, em comparação com os países andinos, onde atingiu 31,4%, ou com a América Central e o México, onde alcançou 31,2%. Apenas seis dos 16 países incluídos na amostra têm cobertura contributiva acima de 50% das pessoas ocupadas.

“Esses dados nos lembram que vivemos em uma região de alta informalidade, que impacta diretamente a participação nos sistemas tradicionais de proteção social, porque a maioria dos trabalhadores não faz contribuições. Quase metade dos ocupados na América Latina e no Caribe estão em condições de informalidade”, comentou Salazar.

Segundo o relatório, no período analisado de 2005 a 2015, a cobertura contributiva das mulheres melhorou mais que a dos homens. No nível regional, a taxa de mulheres de 45,3% é maior que a dos homens, de 44,2%.

Por outro lado, o relatório também enfatiza que, “sendo uma região com uma desigualdade exacerbada, a América Latina traduz as importantes desigualdades de seus mercados de trabalho na seguridade social”.

Embora o número de contribuintes no primeiro quintil da população (os 20% com menos renda) tenha aumentado significativamente no período analisado, a taxa atingiu apenas 12,3%. Em comparação, o quinto quintil (os 20% com mais renda) tem uma cobertura contributiva de 71,2%. Os quintis III e IV também têm uma cobertura relativamente alta de 55,3 e 61,9%, respectivamente.

Aposentadoria para maiores de 65 anos

O relatório também analisa os dados disponíveis sobre aqueles com mais de 65 anos que recebem aposentadoria ou algum outro tipo de renda. Estão incluídos nisso tanto os segurados que preenchem os requisitos (como anos de contribuições ou idade de aposentadoria) quanto aqueles que não contribuem, mas se beneficiam de programas não contributivos ou têm um salário porque ainda trabalham.

Em 2015, 51% das pessoas com mais de 65 anos na América Latina recebiam aposentadoria, um avanço de seis pontos percentuais em relação a 2005, quando o percentual era de 45%. No entanto, 49% dos adultos com mais de 65 anos ainda não recebem aposentadoria, uma proporção que é de 75% nos países andinos e 80% na América Central e no México. Apenas no Cone Sul essa proporção é menor que 25%.

Os 49% que não recebem aposentadoria consistem em 14,8% que recebem apenas um salário e 33,6% que não recebem nenhuma renda. Por região, as proporções de pessoas dessa idade que não têm renda são 19,4% no Cone Sul, 45,9% nos países andinos e 54,4% na América Central e no México.

Ao considerar a proporção de homens e mulheres acima de 65 anos que não recebem aposentadoria ou salário, a diferença é muito alta, já que 17% dos homens não recebem nenhuma renda, mas essa proporção é de 47% para as mulheres.

“A questão da cobertura e suficiência das aposentadorias é fundamental e expressa uma lacuna que compromete o futuro dos países, se levarmos em conta que a região está em processo demográfico de envelhecimento”, lembrou Salazar. O relatório destaca que em muitos países existe um processo de debate sobre aposentadoria e sua cobertura.

Cobertura não contributiva

O relatório também analisa a cobertura de proteção social não contributiva e destaca a importância que ela tem tido nos últimos anos como ferramenta para combater a pobreza, mas adverte sobre limitações quando o espaço fiscal para implementar essas medidas é reduzido em situações de desaceleração econômica, como as experimentadas pela região nos últimos anos.

A publicação indica ainda que existem programas não contributivos na região para a garantia de renda na velhice e para famílias com crianças, por meio de transferências condicionais (30 programas em 18 países em 2015, com 17,5% de cobertura) e para pessoas em idade ativa, por exemplo, em caso de contingências como desemprego ou doença.

No que diz respeito à proteção social em saúde, o relatório destaca que na América Latina “predominam sistemas fragmentados, que em geral têm grandes dificuldades em atingir cobertura universal com serviços de qualidade”, registrando-se déficits significativos na cobertura legal (14,5%), de recursos humanos (12,2%) e de financiamento (7,4%).

O coordenador da equipe responsável pelo relatório, o diretor do escritório da OIT para o Cone Sul, Fabio Bertranou, também ressaltou que “a região é extremamente heterogênea e o escopo da proteção social é muito diverso e complexo”, com a coexistência de um amplo espectro de instituições que administram esquemas de seguro social e programas não contributivos e de assistência.

“Os debates de políticas públicas e as decisões resultantes sobre a estrutura da proteção social, desde a cobertura até o acesso a benefícios, administração, financiamento e governança, são fundamentais neste momento”, disse Bertranou. Em particular, ele enfatizou que “o financiamento é provavelmente uma das dimensões mais controversas, já que é um dos destinos mais importantes para o gasto público em muitos países”.

O relatório da OIT destaca especialmente os desafios à proteção social derivados das transformações ligadas ao futuro do trabalho. “As mudanças previstas na organização da produção e do trabalho, nas áreas demográfica, ambiental e climática para as próximas décadas, são um chamado urgente à reflexão sobre o futuro da proteção social e das políticas que explicarão seu desempenho”, diz o documento.

Também se destaca a necessidade de melhorar a coordenação e a complementaridade entre os programas contributivos e não contributivos, que juntos são apresentados como alternativa para melhorar a cobertura de benefícios.

Desde sua fundação há quase 100 anos, em 1919, a OIT considera a proteção social como um componente fundamental das instituições do mundo do trabalho e dos modelos de desenvolvimento social dos países.

Desde 1952, a Convenção 102 da OIT sobre seguridade social tem promovido uma abordagem abrangente que considera todas as suas dimensões, ou seja, o acesso à assistência médica e a garantia de renda, especialmente em caso de velhice, desemprego, doença, invalidez, acidentes de trabalho ou doenças profissionais, maternidade ou perda do principal gerador de renda de uma família. Mais recentemente, a necessidade de introduzir e expandir os sistemas de cuidado de pessoas dependentes foi adicionada.

Em sua conclusão, o relatório “Presente e futuro da proteção social na América Latina e no Caribe” propõe dez linhas de ação consideradas úteis para orientar os debates e as ações dos governos e atores sociais nas reformas dos sistemas de proteção social da região.

Clique aqui para acessar o relatório completo.



ONU garante alimentação para população do Sudão do Sul; vídeo

July 27, 2018 15:36, by ONU Brasil

ONU garante alimentação para população do Sudão do Sul

Sem a assistência do Programa Mundial de Alimentos @WFP, mais da metade da população do país africano passaria fome. Julho é o pico da chamada 'época de escassez'. Entenda no vídeo: pic.twitter.com/wKE4oNBvfl

— ONU Brasil (@ONUBrasil) July 27, 2018



VÍDEO: Redes de pesca fantasmas devastam oceanos

July 27, 2018 15:21, by ONU Brasil



No Rio, Michelle Bachelet defende que países latino-americanos invistam mais em sáude

July 27, 2018 13:21, by ONU Brasil
Michelle Bachelet na abertura do 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Foto: OPAS/Larissa Domingues

Michelle Bachelet na abertura do 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Foto: OPAS/Larissa Domingues

Em visita ao Rio de Janeiro para o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, a ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet, pediu na quinta-feira (27) que países da América Latina e Caribe invistam uma porcentagem maior do seu PIB em saúde. Essa é a melhor forma de garantir o acesso e a cobertura universais dos serviços de atendimento, avaliou a ex-chefe do Estado chileno durante a abertura do evento.

Em pronunciamento para mais de 7 mil pessoas na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), sede do encontro, Bachelet enfatizou também que os determinantes sociais – geográficos, étnicos, renda, entre outros – devem ser considerados na hora de elaborar políticas públicas para os sistemas de saúde.

“Temos que melhorar as condições sociais para que os direitos das pessoas possam ser exercitados. Não para alguns, mas para todos”, defendeu a ex-presidenta, que também é médica-cirurgiã e especialista em pediatria.

Sobre o contexto latino-americano e caribenho, Bachelet disse que “a melhor forma de garantir o acesso e a cobertura universal é investir uma porcentagem maior dos produtos internos brutos dos países em saúde”. Atualmente, Bachelet lidera uma comissão regional de alto nível, criada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para encontrar soluções capazes de ampliar o alcance dos serviços até 2030.

Joaquín Molina, representante da OPAS no Brasil. Foto: OPAS/Larissa Dominguer

Joaquín Molina, representante da OPAS no Brasil. Foto: OPAS/Larissa Dominguer

Segundo o representante da OPAS no Brasil, Joaquín Molina, a comissão “tem o objetivo de fazer uma análise dos resultados dos 40 anos da Declaração de Alma-Ata sobre a atenção primária à saúde e do desafio de alcançar a saúde universal”.

Bachelet preside também a Aliança para a Saúde da Mãe, do Recém-Nascido e da Criança da Organização Mundial da Saúde (OMS). A especialista assumiu o cargo às vésperas da Assembleia Mundial da Saúde deste ano, realizada em maio, em Genebra. A iniciativa tem mais de 720 organizações participantes, entre instituições acadêmicas e de pesquisa, doadores e fundações, profissionais de saúde, organismos multilaterais, ONGs, países parceiros e setor privado.

A vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, assassinada em março, foi homenageada durante a cerimônia de abertura do congresso por seu trabalho no campo da saúde.

Apenas 30 países no mundo têm agências regulatórias de medicamentos

Em palestra também na quinta-feira (26), Mariângela Simão, assistente do diretor-geral da OMS para Acesso a Medicamentos, Vacinas e Produtos Farmacêutico, revelou que, dos 194 Estados-membros da Organização, apenas 30 possuem agências regulatórias para medicamentos.

Para auxiliar os países no processo de verificação de remédios, a OMS conta com um método de avaliação chamado WHO Global Benchmarking Tool (GBT). A ferramenta pode ser usada pelos governos para identificar lacunas em seus sistemas regulatórios.

O 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, também conhecido pela sigla Abrascão, promove debates e mesas-redondas até o próximo domingo (29), na FIOCRUZ. Neste ano, o evento tem como tema “Fortalecer o SUS, os direitos e a democracia”. Saiba mais sobre a participação da OPAS e da OMS no evento clicando aqui.

Confira a programação do encontro na íntegra clicando aqui.



Rio+20 ao vivo!