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Notícias da ONU

junio 11, 2012 21:00 , por Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Assembleia Geral da ONU elege 18 membros para Conselho Econômico e Social

noviembre 8, 2012 22:00, por Desconocido - 0no comments yet

Conselho Econômico e Social da ONU.

A Assembleia Geral elegeu ontem (8) 18 membros para o Conselho Econômico e Social (ECOSOC) para mandatos de três anos, com início no dia primeiro de janeiro de 2013.

Os eleitos foram Albânia, Benin, Bolívia, Canadá, Colômbia, Croácia, Haiti, Kuweit, Quirguistão, Maurício, Nepal, Holanda, San Marino, África do Sul, Sudão, Tunísia, Turcomenistão e Estados Unidos. O órgão conta no total com 54 membros, incluindo atualmente o Brasil, que termina seu mandato ao final de 2014.

Os 18 membros que terminam seus mandatos ao final de 2012 são Argentina, Bahamas, Bangladesh, Canadá, Chile, Comores, Egito, Gana, Iraque, Itália, Mongólia, Holanda, Filipinas, Ruanda, Eslováquia, Ucrânia, Estados Unidos e Zâmbia.

Os novos membros foram eleitos de acordo com o padrão seguido pelo Conselho: cinco dos Estados africanos, quatro da Ásia-Pacífico, dois países da Europa Oriental, três da América Latina e do Caribe e quatro dos Estados da Europa Ocidental e outros.

A Assembleia Geral se reunirá às 10 horas da manhã (no horário de NY) da segunda-feira (12) para realizar várias eleições e nomeações, incluindo para o Conselho de Direitos Humanos.

O ECOSOC é o órgão coordenador do trabalho econômico e social da ONU, das Agências Especializadas e das demais instituições integrantes do Sistema das Nações Unidas. O Conselho formula recomendações e inicia atividades relacionadas com o desenvolvimento, comércio internacional, industrialização, recursos naturais, direitos humanos, condição da mulher, população, ciência e tecnologia, prevenção do crime, bem-estar social e muitas outras questões econômicas e sociais.

A lista completa, com os 54 membros que vão compor o órgão em 2013, está disponível clicando aqui.


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Após um ano de transição política na Líbia, representante da ONU alerta para insegurança

noviembre 8, 2012 22:00, por Desconocido - 0no comments yet

Tarek Mitri preocupado com violência na Líbia apesar dos progressos

Um ano após a morte do ex-ditador Muammar Kadafi, a Líbia avançou no processo de transformação política, mas ainda enfrenta desafios especialmente nas áreas de segurança, reconciliação nacional e garantia do Estado de Direito. A avaliação é do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU e Chefe da Missão de apoio na Líbia (UNSMIL), Tarek Mitri, durante apresentação ontem (8) no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação do país.

Entre as preocupações destacadas por Mitri estão os conflitos em Bani Walid, uma das últimas cidades a ser dominada pelos revolucionário ano passado e que, no final de outubro registrou conflitos entre as tropas do novo governo e apoiadores do antigo líder. “Em reuniões com o Primeiro-Ministro Ali Zeidan e o Presidente Mohammed al Magrif, transmiti fortemente as preocupações das Nações Unidas e da comunidade internacional no que diz respeito à proteção de civis, e pedi o retorno das famílias deslocadas no menor tempo possível, enquanto os serviços básicos são garantidos”, disse Mitri. O representante lembrou também dos conflitos no sul da região em setembro, a violência entre brigadas armadas na capital Trípoli e os acontecimentos em Bengazhi, segunda maior cidade do país.

“Os conflitos de Bani Walid, Trípoli e Bengazhi ressaltam a necessidade rápida e efetiva de decisões políticas e medidas práticas eficazes a serem tomadas na reforma do setor de segurança”, disse Mitri. Essas iniciativas incluem a implementação de um mecanismo de coordenação de segurança nacional e medidas provisórias de segurança enquanto novas forças de defesa e polícia são constituídas e apoiadas pela inteligência nacional.

As eleições de julho para a Assembleia Nacional e a formação na semana passada de um novo governo, liderado por Ali Zeidan, são exemplos de progresso. “Mas todos vocês sabem, restam muitos desafios, particularmente na área de segurança”, disse Mitri.

Os conflitos na Líbia começaram em fevereiro de 2011 com os levantes contra o ex-ditador Muammar Kadafi, morto em outubro do mesmo ano após governar o país por 42 anos.


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Aumentam ações que tentam limitar o acesso à Internet, alerta UNESCO

noviembre 8, 2012 22:00, por Desconocido - 0no comments yet

Diretor-Geral Adjunto de Comunicação da UNESCO, Janis Karklins. (UIT)

A agência das Nações Unidas que trata da liberdade de expressão na Internet advertiu ontem (8) que as restrições que limitam diretamente o acesso à Internet parecem estar em ascensão, pedindo aos governos que implementem políticas que facilitem a conectividade de banda larga, em vez de colocar barreiras – especialmente durante momentos de agitação política.

“Conhecimento e ideias fluem hoje em volume e velocidade que não poderíamos ter imaginado anos atrás, independentemente de fronteiras e a um baixo custo”, disse o Diretor-Geral Assistente para Comunicação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Janis Karklins, aos participantes do Fórum de Governança da Internet (IGF, na sigla em inglês). “No entanto, barreiras a este fluxo ainda existem, e outras novas continuam a surgir”, ele observou.

O Fórum, que teve início na terça-feira (6) em Baku, Azerbaidjão, inclui a participação de governos, organizações intergovernamentais, representantes de empresas, da comunidade técnica, organizações da sociedade civil, além de usuários da Internet interessados em questões de governança da rede mundial de computadores.

O tema do Fórum deste ano é Governança da Internet para o Desenvolvimento Sustentável humano, econômico e social e reflete o crescente papel da Internet na evolução dos vários aspectos do desenvolvimento, em todos os países.

De acordo com seu site, a UNESCO considera que a Internet tem um potencial enorme para o desenvolvimento, fornecendo um volume sem precedentes de recursos de informação e conhecimento, além de criar novas oportunidades. No portal se afirma que “o princípio da liberdade de expressão deve ser aplicado não só aos meios tradicionais, mas também para a Internet e para todos os tipos de plataformas de mídia emergentes, o que definitivamente contribuirá para o desenvolvimento, a democracia e o diálogo”.


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Missão independente da ONU reclama de falta de acesso ao território palestino ocupado

noviembre 8, 2012 22:00, por Desconocido - 0no comments yet

Menino em Khan al Ahmar, vítima da expansão ilegal de assentamentos promovida pelo Governo de Israel. Menos de 1% da “Área C”, que representa mais de 60% da Cisjordânia, foi alocada para o desenvolvimento palestino pela Administração Civil israelense. (UNRWA/Ala’a Ghosheh)

A Missão Internacional de Inquérito sobre os assentamentos israelenses em no Território Palestino Ocupado concluiu o seu trabalho hoje (9) em Amã, na Jordânia. A Missão, que apresentou um relatório ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, passou uma semana ouvindo e coletando informações dos atingidos pelos assentamentos israelenses no território palestino.

“Nós continuamos a lamentar que não tivemos acesso ao Território Ocupado Palestino e a Israel, a fim de realizar nosso trabalho”, disse a francesa Christine Chanet, presidente da Missão.

Asma Jahangir, do Paquistão, e Unity Dow, de Botsuana, foram as outras duas integrantes nomeados para a Missão, cujo mandato é definido pelo Conselho de Direitos Humanos.

A Missão se reuniu com pessoas que apresentaram seus testemunhos pessoais; com funcionários do Ministério das Relações Exteriores jordaniano; funcionários da Autoridade Palestina; organizações internacionais; organizações não governamentais; e agências da ONU.

As reuniões promovidas pela Missão incluíram indivíduos e organizações que trabalham dentro e fora do território palestino ocupado. Envolveu ainda interlocutores experientes em Israel, incluindo advogados e jornalistas, sobre as implicações dos assentamentos sobre os direitos humanos do povo palestino. A Missão tem recebido, ainda, um grande número de petições sobre o tema.

Como o trabalho continua na preparação de um relatório final, a Missão reiterou o seu apelo para o engajamento de todas as partes. Em sua próxima publicação, a Missão fará recomendações concretas e fornecerá um caminho positivo para todas as partes envolvidas.

A missão de inquérito internacional sobre o tema foi estabelecida pelo Conselho de Direitos Humanos, por meio da Resolução 19/17, de 22 de março de 2012. Como um órgão independente, a Missão está em uma posição única para lidar com todas as questões de forma sensível e imparcial.

Missão investiga direitos violados dos palestinos

Por meio da Resolução – intitulada “Os assentamentos israelenses nos Territórios Palestinos Ocupados, incluindo Jerusalém Oriental, e o Golã sírio ocupado” – o Conselho decidiu “enviar uma missão independente de inquérito internacional, a ser nomeado pelo Presidente do Conselho de Direitos Humanos, para investigar as implicações dos assentamentos israelenses nos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais do povo palestino em todo o território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental”.

Na Resolução de março, entre outras afirmações, o Conselho de Direitos Humanos manifestou “grave preocupação” com a continuidade das atividades de assentamentos israelenses e as ações relacionadas, em violação do direito internacional, incluindo a “expansão de assentamentos, a desapropriação de terras, a demolição de casas, o confisco e a destruição de propriedades, a expulsão dos palestinos e a construção de estradas, mudando as características físicas e a composição demográfica e dos territórios ocupados, incluindo Jerusalém Oriental e o Golã sírio”.

Segundo o documento, as ações do Governo de Israel constituem uma violação da quarta Convenção de Genebra, relativa à Proteção de Civis em Tempo de Guerra, de 12 de agosto de 1949 – em particular o artigo 49 da referida Convenção. O documento lembra mais uma vez que os assentamentos são um são um “grande obstáculo” para o “estabelecimento de uma paz justa e global”, bem como para a “criação de um Estado palestino independente, viável, soberano e democrático”.

Efeitos da ocupação do território pelo Governo de Israel são diversos. Menos de 1% da “Área C”, por exemplo, representando mais de 60% da Cisjordânia, foi alocada para o desenvolvimento palestino pela Administração Civil israelense, de acordo com a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA).


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Dois terços da população mundial não têm acesso ao diagnóstico por imagem, alerta OMS

noviembre 7, 2012 22:00, por Desconocido - 0no comments yet

OPAS e OMS querem maior acesso para os serviços de radiologia na América Latina e Caribe

Hoje, Dia Mundial da Radiografia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) defenderam o acesso adequado e de qualidade aos diagnósticos por imagem para a América Latina e Caribe.

Na região, os serviços disponíveis de radiologia apresentam frequentemente técnicas de baixa qualidade e exposição desnecessária à radiação. Como resultado, doenças como câncer e tuberculose são mal ou não são diagnosticadas. Em algumas ocasiões, países locais dependem do apoio externo para oferecer o tratamento, pois não contam com os recursos humanos ou educação formal para formar pessoal. A OPAS e a OMS ajudam nações da região com o desenvolvimento de profissionais treinados e com inciativas de controle da qualidade do tratamento.

A utilização dos raios-X e outras ondas físicas como o ultrassom podem resolver entre 70% a 80% dos problemas globais de diagnóstico, porém cerca de dois terços da população mundial não têm acesso ao diagnóstico por imagem, segundo a agência de saúde da ONU.

“O acesso a serviços de diagnóstico por imagem tem grande impacto sobre a saúde pública e pode reduzir, por exemplo, a mortalidade infantil e aumentar a detecção de alguns tipos de câncer em um estágio inicial. Infelizmente, a atual escassez de recursos humanos e equipamentos obsoletos ou quebrados tornam cada vez mais difícil o alcance adequado e de qualidade em nossa região”, disse o Assessor Regional em Radiologia e Proteção Radiológica da OPAS/OMS, Pablo Jiménez.


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