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Cúpula dos Povos

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Notícias da ONU

11 de Junho de 2012, 21:00 , por Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Brasil e FAO promovem encontro no Paraguai sobre estatísticas agroambientais

12 de Julho de 2018, 13:23, por ONU Brasil
Cultivo de cacau na Colômbia. Diretrizes da FAO visam equilibrar exploração agrícola e manejo sustentável da terra e recursos naturais. Foto: Banco Mundial/Scott Wallace

Cultivo de cacau na Colômbia. Diretrizes da FAO visam equilibrar exploração agrícola e manejo sustentável da terra e recursos naturais. Foto: Banco Mundial/Scott Wallace

Até amanhã (13), delegações de oito países da América Latina e Caribe estarão em Assunção, no Paraguai, para definir estatísticas comuns no monitoramento de políticas agroambientais. Cúpula é promovida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pelo Ministério do Meio Ambiente do Brasil. Com indicadores padronizados, será possível acompanhar a implementação das recomendações da agência da ONU sobre o tema.

Nos territórios latino-americanos e caribenhos, 37% das zonas cultiváveis já são utilizadas pela agricultura e 47% são ocupadas por florestas. Para garantir que a produção de alimentos na região esteja alinhada a modelos sustentáveis, a FAO estabeleceu as Diretrizes Voluntárias sobre Políticas Agroambientais, um conjunto de medidas sobre manejo de recursos naturais e impacto na natureza.

O encontro na capital paraguaia marca a etapa final de discussões sobre como avaliar a adoção dessas orientações. Evento começou nesta quinta-feira (12) e conta com a participação de representantes do Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, México, Panamá e Paraguai.

Desde 2012, o Ministério brasileiro do Meio Ambiente mantém um projeto com a FAO para difundir estratégias agroambientais na região, a fim de reduzir a miséria e a fome no meio rural. Publicadas em 2017, as diretrizes voluntárias da agência da ONU foram elaboradas a partir de consultas e debates não apenas com governos, mas também com organizações de agricultores, ambientalistas e sociedade civil.

Segundo a coordenadora regional de projetos da FAO, Jessica Casaza, as políticas indicadas pelo organismo internacional são baseadas num enfoque que vincula sociedade, território, meio ambiente e economia “de maneira mais harmônica”.

Para ampliar as políticas agroambientais, o Paraguai criou um painel interinstitucional, que definiu um plano com o intuito de adaptar e concretizar as estratégias da FAO. A inciativa paraguaia também foi concebida em acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS).



ONU Mulheres anuncia jogadora Marta como embaixadora global da Boa Vontade

12 de Julho de 2018, 13:08, por ONU Brasil
Marta, jogadora de futebol. Foto: PNUD

Marta, jogadora de futebol. Foto: PNUD

A ONU Mulheres anunciou nesta quinta-feira (12) a nomeação da renomada jogadora de futebol brasileira Marta Vieira da Silva como Embaixadora da Boa Vontade para mulheres e meninas no esporte.

Marta dedicará seus esforços a apoiar o trabalho pela igualdade de gênero e empoderamento em todo o mundo, inspirando mulheres e meninas a desafiar estereótipos, superar barreiras e seguir seus sonhos e ambições, inclusive no esporte.

Considerada a melhor jogadora de futebol feminino de todos os tempos, Marta está no time Orlando Pride, na Liga Nacional Feminina de Futebol dos Estados Unidos, e atua como atacante da seleção brasileira.

Ela é a maior pontuadora da Copa do Mundo Feminina da FIFA e foi nomeada Jogadora do Ano cinco vezes consecutivas. Também foi membro das seleções brasileiras que conquistaram a medalha de prata nas Olimpíadas de 2004 e 2008 e foi nomeada uma das seis embaixadoras da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

“Marta é um modelo excepcional para mulheres e meninas em todo o mundo. Sua experiência de vida conta uma história poderosa do que pode ser alcançado com determinação, talento e coragem”, disse a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka.

“O esporte é uma linguagem universal — nos inspira e nos une, pois amplia nossos limites. Estamos ansiosas para trabalhar de perto com Marta para trazer o poder transformador do esporte para mais mulheres e meninas, e para construir rapidamente a igualdade. Tenho o prazer de recebê-la na família da ONU Mulheres”, completou.

Marta disse ser um honra se tornar embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres para mulheres e meninas no esporte. “Estou totalmente comprometida em trabalhar com a ONU Mulheres para garantir que mulheres e meninas em todo o mundo tenham as mesmas oportunidades que homens e meninos têm para realizar seu potencial. Eu sei, a partir da minha experiência de vida, que o esporte é uma ferramenta fantástica para o empoderamento”, disse Marta.

“Em todo o mundo, hoje, as mulheres estão demonstrando que podem ter sucesso em papéis e posições anteriormente mantidas para os homens. A participação das mulheres no esporte e na atividade física não é exceção”, declarou.

Segundo a atleta, por meio do esporte, mulheres e meninas podem desafiar normas socioculturais e estereótipos de gênero e aumentar sua autoestima, desenvolver habilidades de vida e liderança. Também podem melhorar sua saúde e posse e compreensão de seus corpos; tomar consciência do que é violência e como evitá-la, procurar serviços disponíveis e desenvolver habilidades econômicas, salientou.

Mulheres no esporte

As mulheres no esporte são mais visíveis do que nunca. Durante as Olimpíadas do Rio, em 2016, aproximadamente 4.700 mulheres – 45% de todos os atletas – representaram seus países em 306 eventos.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada por lideranças mundiais em 2015, definiu o roteiro para alcançar a igualdade de gênero até 2030 e reconhece explicitamente o esporte como um importante facilitador para o desenvolvimento e o empoderamento das mulheres.

O esporte pode capacitar, quando combinado com espaços seguros e oportunidades de aprendizagem de habilidades de vida holísticas que aumentam a autonomia de uma menina.

O programa “Uma vitória leva à outra”, desenvolvido pela ONU Mulheres e Women Win, tem trabalhado com mulheres jovens e meninas no Rio de Janeiro para fornecer treinamento esportivo e habilidades para a vida, e provou melhorar a confiança e a compreensão das meninas em saúde sexual e direitos, finanças e habilidades de liderança.

A iniciativa melhora sua capacidade de mulheres jovens e meninas de influenciar decisões que afetam suas vidas em todos os níveis, e deve ser replicado na Argentina e em outros países do mundo.

No entanto, as mulheres e meninas no esporte continuam a enfrentar sérios desafios, e há um longo caminho a percorrer para alcançar a igualdade no mundo do esporte.

Meninas e mulheres em todo o mundo têm menos oportunidades, menos investimento e enfrentam discriminação e até assédio sexual quando praticam esporte. Quando o fazem como atletas profissionais, enfrentam o teto de vidro e uma substancial diferença salarial.

O pagamento total para a última Copa do Mundo Feminina de Futebol, por exemplo, foi de 15 milhões de dólares, comparado a 576 milhões de dólares para a última Copa do Mundo de Futebol Masculino.

De acordo com o relatório de 2017 do Sporting – o Global Sports Salaries Survey (GSSS) – entre os atletas de elite, as mulheres ganham em média apenas 1% do que os homens de elite ganham. No ranking da Forbes, dos 100 atletas mais bem pagos, não havia uma mulher entre as principais ganhadoras do mundo.

Embaixadoras da Boa Vontade da ONU Mulheres são pessoas proeminentes do mundo das artes, ciências, literatura, entretenimento, esporte ou outros campos da vida pública que expressaram seu compromisso pessoal com o mandato da ONU Mulheres e sua determinação de criar impulso e recursos em torno da igualdade de gênero e empoderamento de mulheres e meninas através da mobilização de seus públicos em sua área de atuação e influência.

Recentemente, Marta também atuou como Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Breve biografia detalhada

Marta Vieira da Silva nasceu no município de Dois Riachos (AL) em 1986, tendo cidadania brasileira e sueca. Cresceu em uma família pobre do cerrado do Nordeste, onde jogava futebol de rua sem sapatos e muitas vezes era evitada pelos garotos.

Artilheira e talentosa, famosa por sua capacidade de drible, Marta terminou a Copa do Mundo Feminina da FIFA 2007 como vencedora da Bola de Ouro e da Bota de Ouro por marcar sete gols.

Marcando 15 gols na Copa do Mundo de 2015, tornou-se a maior pontuadora de todos os tempos do torneio. Foi eleita Jogadora do Ano da FIFA por cinco vezes consecutivas entre 2006 e 2010. Foi nomeada como uma das seis embaixadoras da Copa do Mundo Feminina de 2014, realizada no Brasil.

No trabalho com o PNUD, promoveu os esforços internacionais para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) com foco especial no empoderamento das mulheres.



CEPAL: Brasil retoma crescimento das exportações e impulsiona comércio exterior regional

12 de Julho de 2018, 12:22, por ONU Brasil
Porto de Santos, em São Paulo. Foto: EBC

Porto de Santos, em São Paulo. Foto: EBC

Após um 2016 de queda nas exportações (-3,1%) do Brasil, as vendas de produtos do país para fora recuperaram o fôlego em 2017, com uma alta de 17,5%. Os números são da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), que aponta o superávit brasileiro como motor do crescimento do comércio exterior regional no ano passado. Organismo também associa expansão à valorização dos metais e minerais no cenário internacional.

No ano passado, o volume das exportações brasileiras chegou a 217,7 bilhões de dólares. Já as importações alcançaram a marca de 150,7 bilhões, valor que representou um crescimento de 9,6% na comparação com 2016, quando a compra de mercadorias de outros países caiu 19,8%. O superávit do Brasil de 2017 foi estimado em 67 bilhões de dólares.

Na América Latina e Caribe, as exportações alcançaram um total de 978,6 bilhões de dólares, quase 13% a mais do que em 2016. A alta ficou acima da média mundial para 2017 (10,1%). Os bens importados somaram 976,4 bilhões, com aumento de 8,7%.

O pequeno saldo positivo na balança comercial da região foi assegurado pelos desempenhos do Brasil e da Venezuela, que teve superávit de 25,6 bilhões de dólares. Os dois países compensaram déficits no comércio de países como Argentina e México, com saldo negativo entre 8 e 10 bilhões de dólares, devido sobretudo ao aumento de importações de bens intermediários. Os superávits do Chile, Peru e Suriname também ajudaram a equilibrar as trocas comerciais na região.

Os produtos brasileiros representaram 22% de todas as exportações da América Latina e Caribe em 2017 — o Brasil fica atrás apenas do México (42%), maior exportador e também importador da região. As importações do Brasil equivaleram a 15% das compras regionais. As do México, a 43%.

De acordo com a CEPAL, em 2017, os países latino-americanos e caribenhos se beneficiaram de uma alta de mais de 25% nas cotações do alumínio, cobre, carvão, chumbo, mineral de ferro e zinco. Também foram verificados preços mais altos para os produtores de petróleo, com valorização de 17,9% no valor da commoditie. As exportações de minérios e petróleo cresceram 29% no ano passado.

As flutuações dos produtos agrícolas foram variadas — os óleos e as sementes oleaginosas tiveram elevações abruptas de preço, ao passo que os grãos de cacau, café, açúcar, tabaco e trigo apresentaram queda.

A comissão econômica da ONU identificou ainda uma expansão de 10,4% no comércio entre nações latino-americanas e caribenhas. Mas as trocas intrarregionais representaram apenas 16% de todas as exportações, uma proporção menor do que a registrada para 2016 (16,4%).

Superávit com Estados Unidos, déficit com a China

A CEPAL ressalta que, ao longo de 2017, o superávit da América Latina e do Caribe em relação aos Estados Unidos aumentou e chegou a 116 bilhões de dólares. Alcançando 427 bilhões de dólares, as exportações da região para o país norte-americano cresceram 8,6%. Em 2016, o quadro foi de contração (-8,4%).

Com a Ásia, porém, o quadro se inverte. O déficit comercial aumentou para 107 bilhões de dólares, mesmo com o aumento das exportações para países asiáticos. Em 2017, 20,1% das exportações latino-americanas e caribenhas tiveram o continente como destino. No ano anterior, o índice foi de 18,1%.



Simulação de reuniões da ONU é realizada pela primeira vez no estado de Pernambuco

12 de Julho de 2018, 12:16, por ONU BrasilClique para exibir o slide.

Foi realizado no fim de junho (27), na Escola de Inovação e Políticas Públicas da Fundação Joaquim Nabuco, em Recife (PE), a primeira edição no estado do Modelo da Organização das Nações Unidas, ou MONU, simulação realizada por estudantes do ensino secundário ou universitários para simular o funcionamento da ONU e, assim, desenvolverem suas habilidades de falar em público.

Os MONU visam desenvolver as capacidades de jovens interessados em trabalhar no âmbito internacional, seja na carreira diplomática ou em tribunais internacionais. Os estudantes têm contato prático com a vivência em instituições de caráter supra-estatal e desenvolvem aspectos como a capacidade de argumentação, oratória e retórica, o entendimento sobre documentos e convenções internacionais, o poder de liderança e tomada de decisões, técnicas de negociação, entre outras práticas.

“É excelente ver que estudantes tão variados em termos de gênero, idade e etnias, estão entusiasmados com o trabalho da ONU”, disse o diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), Maurizio Giuliano.

A edição em Pernambuco teve a participação de estudantes e graduandos dos cursos de Direito e Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O objetivo foi introduzir uma cultura de simulações no estado e ampliar o exercício do estudo de práticas diplomáticas no Nordeste do país.

“Fico feliz em saber que posso ser uma inspiração para vocês por meio do meu trabalho, mas há algo muito mais importante: vocês são uma real e forte inspiração para mim. Nosso trabalho é feito não só para o presente, mas em boa parte para o futuro — para vocês, jovens, e aqueles que ainda não nasceram”, declarou Giuliano.

Durante sua palestra, Giuliano abordou o trabalho da ONU no mundo sob o ponto de vista de sua experiência, que desde o ano 2000 o levou a trabalhar para seis diferentes entidades das Nações Unidas em 14 países. No âmbito da campanha “Brasileiros na ONU”, o diretor do UNIC Rio também explicou os canais para trabalhar nas Nações Unidas, e deu dicas para os interessados.

O modelo em Pernambuco teve seis comitês, sendo cinco comitês temáticos e de imprensa internacional. Entre os temas abordados, estavam os limites do monitoramento no século 21; a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH); a violência de gênero; entre outros. Houve ainda comitês que abordaram o tema do trabalho infantil e proteção contra o trabalho escravo; a promoção do direito da criança à educação, entre outros. Com 105 inscritos, o evento ocorreu entre os dias 27 a 30 junho e deve ter uma segunda edição em 2019.



Como as empresas brasileiras podem apoiar a agenda LGBTI?

11 de Julho de 2018, 18:36, por ONU BrasilClique para exibir o slide.

“Parem de nos matar e comecem a nos contratar” é o lema do filme TRAN$RICO, do diretor Ariel Nobre, exibido durante o encerramento da Mostra TransDocumenta na segunda-feira (9), em São Paulo. Ao trazer à tona o universo trans e seus desafios, o evento mostrou a importância de estimular a inclusão de pessoas LGBTI no mercado de trabalho do país que mais mata pessoas trans no mundo em números absolutos.

A Rede Brasil do Pacto Global da ONU lembra que as empresas brasileiras podem ajudar a agenda LGBTI apoiando e participando de iniciativas que traçam como meta o fim da discriminação. São a partir de ações simples que pessoas trans podem se sentir menos marginalizadas, tanto social quanto profissionalmente.

Veja abaixo alguns exemplos:

Firme compromissos de conduta para sua empresa

É importante que empresas engajadas na inclusão e respeito a pessoas LGBTI firmem compromissos com organizações especialistas. Novos instrumentos permitem que, cada vez mais, a empresa garanta um padrão no qual vigora o respeito aos direitos humanos dos clientes, fornecedores e funcionários. Além disso, conecta-se e interage com todos os setores da sociedade, aprimorando sua competitividade.

Uma das iniciativas é a campanha Padrões de Conduta para Empresas, do Movimento Livres & Iguais e promovido pela Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).

Os cinco padrões de conduta foram produzidos com base nos Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos para ampliar o escopo de engajamento das empresas com diversos setores da sociedade.

Mais de 140 empresas do mundo já apoiam esse padrão de conduta, que inclui: respeito aos direitos humanos de funcionários, clientes e membros da comunidade LGBTI; eliminação da discriminação contra funcionários LGBTI no local de trabalho; apoio funcionários LGBTI no trabalho; não discriminação de clientes, fornecedores e distribuidores LGBTI – e insistência para que parceiros de negócios também não discriminem; defesa dos Direitos Humanos de pessoas LGBTI nas comunidades onde mantêm negócios.

Busque contratar prestadores de serviços que empoderem as pessoas trans

Muitas iniciativas que empoderam pessoas trans e a comunidade LGBT já estão disponíveis no mercado de trabalho. Para realizar a produção dos eventos de abertura da Mostra TransDocumenta, a Rede Brasil do Pacto Global e o Governo do Estado de São Paulo contrataram uma delas.

A empresa Transmissão, cujo diferencial é a contratação exclusiva de pessoas trans, oferece há um ano no mercado de São Paulo diversos serviços para eventos como limpeza, performance e segurança.

“A empresa não tem um pessoal fixo justamente para gerar essa empregabilidade e dar mais oportunidades a um maior número de pessoas trans”, disse Rubi de la Fuente, idealizadora da companhia.

Busque bancos de currículo que prezem pela diversidade

Sua empresa está com vagas abertas e quer mais diversidade na equipe? Busque bancos de currículos que valorizem esse fator. Um deles surgiu do Festival Path, que ocorreu em julho na capital paulista.

O Banco de Currículos é resultado de uma parceria com os portais Transempregos e MaturiJobs. Segundo estudo da consultoria estratégica McKinsey & Company, empresas que apostam na diversidade de gênero em suas equipes executivas são 21% mais propensas a ter uma rentabilidade acima da média.

Treinamentos na empresa para a diversidade de gênero e sexualidades

Além de conscientizar o setor de Recursos Humanos para pensar em diversidade na hora de contratação, é importante que a pessoa contratada também se sinta respeitada no ambiente de trabalho.

A empresa pode apostar em treinamentos que promovam a diversidade de gênero e a integração de minorias. A Diversity Box, por exemplo, é voltada à inclusão social por meio de ações de educação e comunicação estrategicamente combinadas.

A Mostra TransDocumenta foi promovida pela Rede Brasil do Pacto Global e pelo Governo do Estado de São Paulo, com apoio das empresas Klabin S.A e Proseftur. O evento de encerramento ocorreu no Museu de Imagem e Som (MIS) em São Paulo.



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