ONU Meio Ambiente promove debate em Brasília sobre consumo consciente
July 25, 2018 16:48
Poluição por plásticos. Foto: pixabay/meineresterampe (CC)
O estudo mais importante sobre os hábitos de consumo dos brasileiros será apresentado na Casa da ONU, em Brasília (DF), na quarta-feira (26). O evento, promovido pela ONU Meio Ambiente, reunirá especialistas e representantes de diversos setores da sociedade para discutir o grau de consciência dos brasileiros no comportamento de consumo, além de apontar desafios, motivações, gatilhos e barreiras.
A série histórica desenvolvida pelo Instituto Akatu está em sua quinta edição e, desta vez, incluiu dados segmentados por região do país. A pesquisa também apontou as percepções e expectativas do consumidor quanto às práticas de sustentabilidade e de responsabilidade socioambiental das empresas, bem como as preferências individuais em relação aos caminhos para a sustentabilidade ou para o consumismo.
“Mapear de que forma os brasileiros e brasileiras percebem a sustentabilidade no seu dia a dia e comparar esta percepção com os hábitos de consumo é um passo fundamental para entendermos como as mensagens estão chegando até as pessoas, quais perfis estão mais ou menos engajados no assunto e onde ainda é preciso avançar e melhorar em termos de sensibilização e de políticas públicas”, afirmou a representante da ONU Meio Ambiente, Denise Hamú.
“Por ser um estudo amplo e complexo, que também funciona como um termômetro para mensurar o alcance no país do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12, que visa assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis até 2030, achamos importante promover este debate com a sociedade na capital federal”, complementou.
De acordo com o diretor-presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar, a pesquisa apontou que empresas que cuidam das pessoas, tanto dentro quanto fora, são mais respeitadas. O estudo também apontou um desejo por um estilo de vida mais saudável.
Segundo ele, outro ponto relevante é a confiabilidade. Em tempos de notícias falsas, a fonte da informação é tão relevante quanto qual é a empresa ou marca que está divulgando ações. “A fonte pode colocar em xeque a marca, em especial entre os menos conscientes, sendo imprescindível que a informação de fontes confiáveis para os consumidores confirme a reputação de sustentabilidade da empresa”, disse.
Para a realização da pesquisa, o Instituto Akatu contou com o patrocínio institucional da ONU Meio Ambiente.
ONU e Michelle Bachelet participam de congresso no Rio sobre saúde coletiva
July 25, 2018 16:37
Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Foto: Wikimedia Commons/Econt
Tem início amanhã (26), no Rio de Janeiro, o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão), com a participação do chefe da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) no Brasil, Joaquín Molina, e da ex-presidente do Chile Michelle Bachelet. Evento promoverá debates e oficinas até o próximo domingo (29), no campus Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
A cerimônia de abertura do evento acontece na quinta-feira às 8h e será coordenada por Molina. Uma das participantes será a ex-chefe do Estado chileno. O evento principal será realizado nas Grandes Tendas – Auditório Marielle Franco.
Das 15h45 às 16h30, Mariângela Simão, diretora-geral assistente para Acesso a Medicamentos, Vacinas e Produtos Farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), ministrará palestra sobre o “Acesso a medicamentos no contexto dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU): avançando a agenda antes de 2030”. Apresentação acontece nas Grandes Tendas, auditório David Capistrano.
Na sexta-feira (27), Tomás Pippo, coordenador de Medicamentos e Tecnologia em Saúde da OPAS/OMS Brasil, será um dos debatedores na mesa-redonda “Medicamentos essenciais – avançando a agenda global para uma abordagem regional”. A discussão começa às 10h20, no auditório E36. No mesmo dia, Renato Tasca, coordenador de Sistemas e Serviços de Saúde, vai liderar a mesa-redonda “Austeridade e saúde”, que ocorrerá nas Grandes Tendas, Auditório Marielle Franco.
A contribuição do Programa Mais Médicos para a sustentabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) será tema de outra mesa, também no dia 27, às 15h, no pavilhão Leonidas Deane, auditório Maria Deane. O debate terá mediação de Gabriel Vivas, coordenador do Mais Médicos na OPAS/OMS, e participação de expositores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Especialistas da Espanha, Canadá e Banco Mundial participarão da mesa-redonda “Inovação na Atenção à Saúde para o Controle das Condições Crônicas: experiências do Canadá, Espanha e América Latina”. O evento será conduzido pela coordenadora de Determinantes da Saúde, Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS/OMS no Brasil, Katia de Pinho Campos. Encontro acontece das 15h às 16h30 nas Grandes Tendas, auditório David Capistrano.
Haydee Padilla, coordenadora de Família, Gênero e Curso de Vida da OPAS/OMS no Brasil, participa no sábado (28) da palestra de Bremem De Mucio, assessor regional em saúde sexual e reprodutiva do Centro Latino-Americano de Perinatologia, Saúde da Mulher e Reprodutiva (CLAP/SMR). A apresentação “Estratégia Zero Morte Materna por Hemorragia: reduzindo inequidades” acontece às 10h20, no INI(IPEC) – auditório B17.
No domingo, 29 de julho, Bernardino Vitoy, oficial da OPAS/OMS no Brasil, integrará a mesa-redonda “Presença das práticas integrativas e complementares em saúde na América Latina”. Às 10h20, no INCQS/Bloco 9, auditório C40.
A programação completa do Congresso está disponível em http://www.saudecoletiva.org.br/programacao/index_programado.php.
ONU Mulheres ouve ativistas negras sobre formas de o Brasil atingir objetivos globais
July 25, 2018 16:12Sob o lema “Não deixar ninguém para trás”, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável traz desafios para governos, sociedade, empresas e universidades para tomar iniciativas que transformem realidades excludentes por meio da distribuição equitativa de oportunidades e riquezas para todas as pessoas.
Os avanços feitos até agora rumo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e em meio à Década Internacional de Afrodescendentes foram analisados por especialistas negras a partir da indicação de oportunidades e desafios nas questões de gênero e raça no Brasil.
Ao longo desta semana, de 23 a 27 de julho, a ONU Mulheres compartilha visões de 11 especialistas negras por meio da ação digital #MulheresNegrasNosODS, desenvolvida pela ONU Mulheres Brasil em parceria com o Comitê Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50 em 2030 e apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos.
“A sociedade civil é um dos agentes estratégicos para a Agenda 2030 num contexto amplo de parcerias. Para fazer acontecer a Agenda 2030 no Brasil, visões e trabalho integrado com o movimento de mulheres negras e especialistas negras são importantes para fazer avançar a implementação dos ODS”, disse Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil e coordenadora do Grupo Temático de Gênero, Raça e Etnia da ONU Brasil.
Segundo ela, o trabalho integrado com o movimento de mulheres negras também é importante para o alcance do plano de ação da Década Internacional de Afrodescendentes, com foco nas realidades e nos problemas nacionais, tendo como objetivo encontrar soluções que transformem a vida de brasileiras e brasileiros até 2030.
Durante a semana, nove ODS serão abordados, como forma de lembrar o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha. Os temas serão expostos a partir dos conhecimentos de Ângela Gomes, do Movimento Negro Unificado; Carla Akotirene Santos, assistente social e pesquisadora; Fernanda Bairros, nutricionista e professora de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Juliana César Nunes, jornalista; Lúcia Xavier, assistente social e integrante do Comitê Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50 em 2030.
Outras participantes incluem Maria Inês Barbosa, coordenadora de Programa de Gênero, Raça e Etnia do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM); Suelaine Carneiro, socióloga e mestra em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Tânia Palma, assistente social e ex-ouvidora da Defensoria da Bahia; Tatiana Nascimento, poeta e fundadora do Coletivo Padê Editorial; Valdecir Nascimento, da Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras; e Vilma Reis, socióloga e ouvidora externa da Defensoria Pública do Estado da Bahia.
Os posicionamentos e as sugestões foram coletados durante a Jornada Formativa Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50 em 2030, promovida pela ONU Brasil e ONU Mulheres em parceria do Comitê Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50 em 2030, com base no alinhamento entre o manifesto da Marcha das Mulheres Negras 2015 contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver e dos ODS.
Dentre os temas abordados pelas especialistas negras, estão violência contra as mulheres negras; racismo nas cidades; mídia; trabalho decente e crescimento econômico; saúde da população negra; participação política e democracia; acesso à justiça e encarceramento de mulheres negras; segurança alimentar e nutricional; saberes tradicionais e biodiversidade.
De acordo com Vilma Reis, “a Década Internacional de Afrodescendentes é um chamado para continuar a caminhada após a Conferência de Durban contra o Racismo e a Discriminação Racial”. “O tipo de aliança que se busca é para saber como quebrar o ciclo de vulnerabilidade da população negra e quais respostas serão construídas para dentro do país. Os movimentos estão atuando no país, mas nós precisamos de retaguarda”.
Para Fernanda Bairros, os ODS demandam proximidade com o movimento de mulheres negras. “Os dados mostram que, mesmo com melhor renda, as mulheres negras ainda têm maior insegurança alimentar. Precisamos discutir os ODS por meio de uma agenda com o movimento de mulheres negras para a segurança alimentar, para que se possa pensar estratégias para enfrentar esse cenário”.
Lúcia Xavier considera a importância da defesa pública em favor dos direitos humanos das afro-brasileiras. “Romper com o racismo significa mostrar a capacidade política das mulheres negras. É fundamental dar suporte e financiar as ações das mulheres negras e comunicar sobre como vivem”.
“A ONU precisa trazer de volta um patamar de direitos que fale da participação da mulher, do direito humano como base para o desenvolvimento sustentável, com respeito ao meio ambiente e dizer que a miséria não pode ser a base da riqueza do país. Atuar na contramão do retrocesso, colocar essas questões na pauta do dia e lembrar o Brasil dos compromissos internacionais que assumiu”, concluiu.
No Dia Laranja, ONU discute racismo em campanha sobre violência contra as mulheres
July 25, 2018 15:26
Juliana Paes discute racismo em novo episódio da campanha #UseLaranja, uma iniciativa da ONU pelo fim da violência de gênero. Image: ONU Mulheres
A violência contra as mulheres negras é o tema do terceiro episódio da campanha #UseLaranja, uma iniciativa da ONU Mulheres pelo fim da violência de gênero. No dia 25 de cada mês, a atriz Juliana Paes divulga um vídeo sobre o combate às agressões e abusos contra as mulheres. Em julho, a mensagem aborda as consequências da discriminação racial e lembra o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha, observado na mesma data.
Juliana, que é defensora para a Prevenção e a Eliminação da Violência contra as Mulheres da ONU Mulheres Brasil, alerta que “o machismo e o racismo agem sobre o modo de vida das mulheres negras”. “Elas são discriminadas pela cor da pele, pelos seus traços físicos, pela sua religiosidade”, acrescenta a artista no vídeo, que faz parte da campanha UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres.
Para a representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman, “isso requer ações de prevenção e enfrentamento em que as mulheres negras sejam consideradas pela sua especificidade e representação populacional, o que traz desafios concretos em termos de resposta dos serviços essenciais de atenção e políticas públicas”.
Na avaliação da dirigente, dar visibilidade por meio da campanha para os problemas das mulheres negras é uma medida importante para sensibilizar a sociedade brasileira.
No pronunciamento para a #UseLaranja, Juliana Paes lembra ainda outros desafios vividos pela população afrodescendente do sexo feminino. “(Elas) recebem menores salários e vivem em locais com menos segurança. São tratadas como se tivessem menos direitos, inclusive quando vão buscar apoio para romper o ciclo de violência em relacionamentos afetivos”, aponta.
Campanha #UseLaranja
Mensalmente, a campanha #UseLaranja divulga conteúdos sobre violência de gênero por meio das redes sociais de Juliana, da ONU Mulheres Brasil e da ONU Brasil. As publicações são feitas todo dia 25, data lembrada pela comunidade internacional como o Dia Laranja pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
Os vídeos da iniciativa convocam mulheres e homens a se envolver com as mobilizações do Dia Laranja. Nos próximos meses, os posts abordarão temas como identificação e enfrentamento da violência de gênero nas empresas, prevenção nas escolas, apoio e acolhimento para vítimas, abuso doméstico e familiar. Outros tópicos incluirão a violência psicológica, a violência patrimonial e a liberdade das mulheres na escolha de roupas e acessórios.
O Dia Laranja foi proposto pela juventude latino-americana para ampliar as ações contra a violência de gênero, levando-as além do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, o 25 de novembro. Nesta data, três irmãs dominicanas que se opunham à ditadura em seu país foram assassinadas.
O Dia Laranja faz parte também da campanha do secretário-Geral da ONU “UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, lançada em 2008 pelas Nações Unidas. Os pilares da iniciativa na América Latina e no Caribe incluem o acesso à justiça, a prevenção pela educação e também com ações em comunidades e meios de comunicação. Outra estratégia é a mobilização de toda a sociedade, especialmente os jovens e homens. No Brasil, o projeto UNA-SE é implementado pelo grupo temático inter-agencial sobre gênero, raça e etnia da ONU, liderado pela ONU Mulheres.
OMS aborda consequências da violência sexual para saúde das mulheres
July 25, 2018 13:14
Foto: EBC
Neste 25 de julho, Dia Laranja pelo Fim da Violência contra as Mulheres, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) faz uma campanha de conscientização sobre a violência sexual, uma das formas de abuso e agressão contra a população do sexo feminino. Agência da ONU esclarece o que é esse tipo de violação, suas consequências e como combatê-la.
O que é violência sexual?
A violência sexual é definida pela OMS como “todo ato sexual, tentativa de consumar um ato sexual ou insinuações sexuais indesejadas; ou ações para comercializar ou usar de qualquer outro modo a sexualidade de uma pessoa por meio da coerção por outra pessoa, independentemente da relação desta com a vítima, em qualquer âmbito, incluindo o lar e o local de trabalho”.
Segundo o organismo das Nações Unidas, a coerção pode ocorrer de diversas formas e por meio de diferentes graus de força, intimidação psicológica, extorsão e ameaças. A violência sexual também pode acontecer se a pessoa não estiver em condições de dar seu consentimento, em caso de estar sob efeito do álcool e outras drogas, dormindo ou mentalmente incapacitada, entre outros casos.
A violência sexual abrange:
- Estupro dentro de um relacionamento;
- Estupro por pessoas desconhecidas ou até mesmo conhecidas;
- Tentativas sexuais indesejadas ou assédio sexual, que podem acontecer na escola, no local de trabalho e em outros ambientes;
- Violação sistemática e outras formas de violência, particularmente comuns em situações de conflito armado (como a fertilização forçada);
- Abuso de pessoas com incapacidades físicas ou mentais;
- Estupro e abuso sexual de crianças;
- Formas “tradicionais” de violência sexual, como casamento ou coabitação forçada.
O quão comum é a violência sexual?
Os dados mais precisos sobre violência sexual vêm de pesquisas populacionais. Outras fontes de dados são relatórios policiais e estudos de contextos clínicos e organizações não governamentais. No entanto, como apenas uma pequena proporção de casos é relatada, a taxa de ocorrência é subestimada. Um estudo latino-americano, por exemplo, estimou que apenas cerca de 5% das vítimas adultas de violência sexual denunciaram o crime à polícia.
Há muitas razões pelas quais as mulheres não denunciam a violência sexual:
- Falta de apoio;
- Vergonha;
- Medo de represálias;
- Sentimento de culpa;
- Receio de que não acreditem nela;
- Temor de ser maltratada ou socialmente marginalizada.
Quais são as consequências da violência sexual para a saúde?
Dados indicam que sobreviventes de violência sexual podem sofrer consequências comportamentais, sociais e de saúde mental. As meninas e mulheres são as mais afetadas por lesões e doenças resultantes da violência e coerção sexuais, não só porque constituem a maioria das vítimas, mas também porque são vulneráveis aos desdobramentos dessas agressões na saúde sexual e reprodutiva.
Entre os exemplos de consequências da violência sexual para a saúde das mulheres, a OMS destaca:
- Gravidez não planejada;
- Aborto inseguro;
- Disfunção sexual;
- Infecções sexualmente transmissíveis — incluindo HIV;
- Fístula traumática;
- Depressão;
- Transtorno por estresse pós-traumático;
- Ansiedade;
- Dificuldade para dormir;
- Sintomas somáticos;
- Comportamento suicida;
- Transtorno de pânico.
Muitas vezes, a violência sexual resulta em morte, cometida pelo agressor ou pelos problemas de saúde causados pela própria agressão, como suicídio e abortos inseguros.
Quais são os melhores métodos para combater a violência sexual?
Embora, no passado, as estratégias de combate à violência sexual tenham se concentrado no sistema de justiça criminal, existe atualmente um movimento geral rumo a uma abordagem de saúde pública que reconhece múltiplos fatores de risco. Esses agravantes interagem em níveis individual, relacional, comunitário e social. Nessa perspectiva, enfrentar a violência sexual requer a cooperação de vários setores, como saúde, educação, assistência social e justiça criminal. A saúde pública busca ampliar a atenção e a segurança a toda a população e enfatiza a prevenção, garantindo que as vítimas de violência tenham acesso a serviços e apoio adequados.
A OMS apoia a campanha das Nações Unidas Una-se Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Saiba mais clicando aqui.