Go to the content

Cúpula dos Povos

Full screen Suggest an article

Notícias da ONU

Giugno 11, 2012 21:00 , by Vicente Aguiar - | No one following this article yet.
Notícias do Site Oficial da ONU. http://www.onu.org.br/tema/rio20/

Agência da ONU promove retorno voluntário e reintegração de migrantes; vídeo

Giugno 18, 2018 16:13, by ONU Brasil

Saiba mais clicando aqui. Acompanhe o trabalho da OIM no Brasil e no mundo clicando aqui.



Agência da ONU homenageia doadores voluntários de sangue em Brasília

Giugno 18, 2018 15:29, by ONU Brasil
Joaquín Molina, da OPAS, à esquerda, homenageou doadores de sangue em Brasília. Foto: Saúde-DF/Matheus Oliveira

Joaquín Molina, da OPAS, à esquerda, homenageou doadores de sangue em Brasília. Foto: Saúde-DF/Matheus Oliveira

O representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, defendeu na última semana que mais brasileiros doem sangue. Dirigente participou do lançamento da nova campanha do Ministério da Saúde para chamar cidadãos a contribuir com bancos de sangue. Apresentação da iniciativa aconteceu na Fundação Hemocentro de Brasília, no Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado em 14 de junho.

“Hoje é um dia de homenagem e reconhecimento. O doador de sangue é uma pessoa muito especial, que doa sem esperar nada em troca. É um ato altruísta e humano”, afirmou Molina durante a cerimônia.

A OPAS tem pedido aos países das Américas que ampliem seus esforços para estimular doações espontâneas e não remuneradas de sangue. Desde 2015, apenas 45% do sangue para transfusões na América Latina e Caribe foi obtido por meio de contribuições voluntárias. Embora a taxa represente um aumento de 38,5% em relação a 2013, ainda é muito menor do que a meta de 100% recomendada pela OMS.

A transfusão de sangue e hemocomponentes ajuda a salvar milhões de vidas todos os anos. Pode auxiliar pacientes com doenças potencialmente fatais a viverem mais tempo e com maior qualidade de vida, além de apoiar procedimentos médicos e cirúrgicos complexos. Também tem um papel essencial na assistência materna e neonatal, bem como no atendimento de vítimas de desastres naturais e outras emergências.

No entanto, em muitos países, a demanda por esses insumos de saúde excede a oferta e os serviços enfrentam o desafio de disponibilizar sangue suficiente, além de garantir sua qualidade e segurança. De acordo com a OMS, uma oferta adequada só pode ser assegurada por meio de doações regulares, voluntárias e não remuneradas.



ONU e UnB promovem ‘Diálogos Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50’

Giugno 18, 2018 14:58, by ONU Brasil
ONU Mulheres foi uma das entidades apoiadoras da Marcha das Mulheres Negras, em 2015. À direita, a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka Foto: ONU Mulheres/Bruno Spada

ONU Mulheres foi uma das entidades apoiadoras da Marcha das Mulheres Negras, em 2015. À direita, a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka
Foto: ONU Mulheres/Bruno Spada

Os 30 anos da articulação política do movimento de mulheres negras, celebrados ao longo de 2018, são o fio condutor da atividade acadêmica “Diálogos Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50: contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver” que acontecerá na próxima quarta-feira (20/6), das 14h às 19h, em Brasília.

Três painéis abordarão pontos-chave da organização política autônoma das mulheres negras no Brasil e sua influência na América Latina, oportunidades e desafios para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a Década Internacional de Afrodescendentes.

As duas agendas são estratégicas para os Estados-membros da ONU e para o processo de organização do Encontro Nacional de Mulheres Negras 30 Anos: contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver – Mulheres Negras Movem o Brasil, que deve ocorrer em dezembro.

O evento “Diálogos Mulheres Negras” é organizado por Universidade de Brasília (UnB), ONU Mulheres Brasil, Comitê Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50 em 2030 e Embaixada do Reino dos Países Baixos, com apoio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec).

As inscrições estão abertas até 19 de junho (acessar página de cursos de extensão, fazer login ou cadastro e inserir “mulheres negras” como palavra-chave), com vagas gratuitas e limitadas.

Participantes receberão certificado de atividade acadêmica de extensão, expedido pela UnB e pela ONU Mulheres Brasil. Haverá transmissão ao vivo pela Internet por meio do facebook da UnB TV.

A programação reúne ativistas e especialistas negras para debater desafios para o enfrentamento do racismo e do sexismo no Brasil e estratégias do movimento de mulheres negras.

Alguns exemplos dessa estratégia são a Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, de 2015, e o I Encontro Nacional de Mulheres Negras, de 1988.

O encontro se iniciará com saudação de Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil; Márcia Abrahão Moura, reitora da UnB; Creuza Oliveira, membra do Comitê Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50 em 2030; representante de coletivos de estudantes negras e Roderick Wols, ministro-conselheiro da Embaixada do Reino dos Países Baixos.

O evento também terá a participação de oito especialistas e ativistas negras, com atuação no feminismo negro e em movimentos populares, sindical, quilombola e juventude.

Os debates serão mediados por Lourdes Teodoro, do Instituto de Artes da UnB; Deise Benedito, mestranda em Direitos Humanos na Faculdade de Direito; e Marilene Cardoso Dias, coordenadora-geral do Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília; com apresentação da defensora dos Direitos das Mulheres Negras da ONU Mulheres Brasil Kenia Maria.

“Os Diálogos reconhecem o protagonismo das mulheres negras e suas organizações e as colocam no centro das reflexões, como sujeitas ativas de direitos, para identificar ações e investimentos públicos e privados para que as mulheres negras não fiquem para trás no desenvolvimento sustentável”, disse Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.

“Reforça as parcerias entre o movimento de mulheres negras, universidade, embaixada dos Países Baixos e ONU em apoio aos direitos das mulheres negras, ao enfrentamento do racismo e do sexismo e a promoção do bem viver”, completou.

Para a reitora da UnB, Márcia Abrahão, o fortalecimento da parceria entre UnB e ONU Mulheres contribui para consolidar uma pauta de grande importância para a comunidade acadêmica e para a sociedade.

“Dar visibilidade às mulheres negras – que são estudantes, docentes, pesquisadoras, mas também trabalhadoras, chefes de família – é essencial para que possamos enfrentar o racismo e a desigualdade de gênero”, declarou.

Realidade das afro-brasileiras

As mulheres negras são 55,6 milhões de pessoas e correspondem a 25% da população brasileira. Em decorrência do racismo e do machismo, elas estão na base da pirâmide social e econômica.

Estão sobre-representadas nos índices de pobreza e têm renda média correspondente a 41% da remuneração dos homens brancos. Convivem com desafios para acessar os serviços públicos de saúde, educação e seguridade social.

Elas ainda estão expostas às variadas formas de violência, sendo maioria entre as mulheres assassinadas, fato evidenciado na taxa de 5,3 de assassinatos de mulheres negras, enquanto para mulheres não negras o índice é de 3,1, configurando uma diferença de 71% entre negras e brancas no total de 4.645 mulheres brasileiras foram assassinadas no ano de 2016, conforme o Atlas da Violência 2018.

Esta realidade está denunciada na plataforma de ação da Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver – que em 2015, reuniu 50 mil mulheres negras em Brasília.

No documento, as afro-brasileiras reivindicaram um novo pacto civilizatório, baseado no direito à vida e à liberdade; na promoção da igualdade racial; no direito ao trabalho, ao emprego e à proteção das trabalhadoras negras em todas as atividades; direito a terra, território e moradia; direito à cidade; justiça ambiental, defesa dos bens comuns e a não mercantilização da vida; direito à seguridade social (saúde, assistência social e previdência social); direito à educação; direito à justiça; direito à cultura, informação e à comunicação; segurança pública, especialmente no enfrentamento ao genocídio da juventude.

Passos decisivos para o fim do racismo e do sexismo

Desenvolvida em parceria pela ONU Mulheres e por comitê composto por ativistas sociais, a estratégia de comunicação e advocacy político “Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50” em 2030 está presente em três agendas de trabalho das Nações Unidas.

Uma delas é a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelos Estados-membros da ONU para a qual foram elaborados 17 objetivos globais (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS).

Também está presente na iniciativa global “Por um Planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo pela igualdade de gênero”, da ONU Mulheres, estabelecida com a finalidade de incidir sobre governos, empresas e sociedade na adoção de medidas concretas para o empoderamento das mulheres e meninas.

A estratégia também se inclui na Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), proclamada pela Assembleia Geral da ONU, para a promoção dos direitos humanos da população negra mundial a partir dos pilares reconhecimento, justiça e desenvolvimento.

A iniciativa ancora-se, ainda, na Plataforma de Ação de Pequim (1995), adotada na 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher, no Plano de Ação de Durban, adotado na 3ª Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial e Intolerâncias Correlatas.

Também está inserida no Marco de Parceria das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 2017-2021, firmado entre a ONU e o governo brasileiro, que coloca como central a promoção da igualdade de gênero e raça e o enfrentamento do racismo para o cumprimento da Agenda 2030 no país.

Diálogos Mulheres Negras Rumo a um Planeta 50-50: contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver
Data: 20 de junho
Horário: das 14h às 19h
Local: Auditório da Finatec (Av. L3 Norte – Campus Universitário Darcy Ribeiro) – Universidade de Brasília
Inscrições: limitadas e gratuitas – bit.ly/inscricoes_MulheresNegras_UnB
Atividade com certificação da UnB e da ONU Mulheres
Clique aqui para acessar a programação.



Mostra de cinema chega a Boa Vista e Manaus para celebrar Dia Mundial do Refugiado

Giugno 18, 2018 14:43, by ONU Brasil
Filme selecionado para a mostra de cinema do ACNUR aborda a vida de sírios no maior campo de refugiados do mundo, Zaatari, na Jordânia. Imagem: GRIFA FILMES/NÓS/Gebrueder Beetz Filmproduktion/Globo Filmes/Globo News/Canal Brasil/ZDF/Arte

Filme selecionado para a mostra de cinema do ACNUR aborda a vida de sírios no maior campo de refugiados do mundo, Zaatari, na Jordânia. Imagem: GRIFA FILMES/NÓS/Gebrueder Beetz Filmproduktion/Globo Filmes/Globo News/Canal Brasil/ZDF/Arte

Em Boa Vista e Manaus, tem início na próxima quarta-feira (20), Dia Mundial do Refugiado, a  mostra de filmes “Olhares sobre o Refúgio”. Com títulos inéditos e outros já consagrados pela crítica, festival promove exibições gratuitas até sábado (23). Sessões acontecem no SESC Roraima (em Boa Vista) e no Casarão de Ideias (em Manaus) – detalhes da programação abaixo.

A principal atração da mostra é o documentário “Zaatari – Memórias do Labirinto”, selecionado para a 23ª edição do Festival Internacional de Documentários “É Tudo Verdade”, realizado no Rio de Janeiro e em São Paulo em 2018. Intenso e surpreendente, o filme lança luz sobre a pior crise migratória na história da humanidade desde a Segunda Guerra Mundial: o conflito na Síria. A obra acompanha a busca de sírios por uma nova vida em um dos maiores campos de refugiados do mundo, na Jordânia.

O documentário é uma coprodução internacional GRIFA FILMES e NÓS, com Gebrueder Beetz Filmproduktion, Globo Filmes, Globo News, Canal Brasil e os canais ZDF/Arte, da Alemanha. A direção é de Paschoal Samora.

Outra coprodução Brasil-Alemanha que integra a programação é “Exodus: De Onde Eu Vim Não Existe Mais”. O filme apresenta a realidade de países como Sudão do Sul, Mianmar, Argélia e Togo e tem narração de Wagner Moura. Já “Ivan”, de Guto Pasko, retrata o reencontro de um homem que viveu 68 anos como refugiado com parentes e amigos em seu país de origem.

As sessões serão gratuitas e fazem parte das atividades da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) para comemorar o dia mundial. Organismo das Nações Unidas também promoverá um festival cultural em Manaus e um seminário em Boa Vista. O festival de cinema é fruto de uma parceria com a Caritas Manaus, o centro cultural Casarão de Idéias e o SESC Roraima.

A mostra “Olhares sobre o Refúgio” também acontece em Brasília, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e Rio de Janeiro. A programação completa do Dia Mundial do Refugiado no Brasil está disponível em: http://www.acnur.org.br/diadorefugiado.

Outras atividades em Amazonas e Roraima – Promovida pela Caritas Manaus, a Festa Cultural do Migrante reunirá a população refugiada e migrante da cidade numa noite de integração e celebração intercultural. O evento acontecerá no dia 23 de junho, a partir das 19h, na quadra da Paróquia São Geraldo (Rua São Geraldo, S/N, Bairro São Geraldo).

Já em Boa Vista, na manhã de quarta-feira (20), a Federação das Indústrias do Estado (FIER) realiza um seminário com empresas privadas para promover a inserção de cidadãos venezuelanos no mercado de trabalho. A iniciativa é uma parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o governo federal e a FIER.

Sobre o Dia Mundial do Refugiado – Desde 2001, o Dia Mundial do Refugiado é comemorado em 20 de junho, de acordo com resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Para o ACNUR, a data é uma oportunidade para celebrar a coragem, a resistência e a força de todos os homens, mulheres e crianças forçados a deixar suas casas por causa de guerras, conflitos, perseguições e graves violações dos direitos humanos. Em busca de proteção, estas pessoas deixam tudo para trás – exceto a esperança e o sonho de um futuro mais seguro.

Serviço
Mostra de cinema “Olhares sobre o Refúgio” – em celebração ao Dia Mundial do Refugiado

Boa Vista
Data: 20 a 23 de junho de 2018
Horário: 19h ou 20h
Local: Sesc Boa Vista – R. João Barbosa, 143 – Mecejana
Entrada franca
https://bit.ly/2JD3fNB

20/6, às 19h – “Zaatari – Memórias do Labirinto”
21/6, às 20h – “Era o Hotel Cambridge”
22/6, às 20h – “Exodus, de onde eu vim não existe mais”
23/6, às 20h – “Ivan”

Manaus
Data: 20 a 23 junho de 2018
Horário: 18h30
Local: Casarão de Idéias – R. Barroso, 279 – Centro
Entrada franca
https://bit.ly/2JKleO0

20/6, às 18h30 – “Zaatari – Memórias do Labirinto” + Roda de Conversa com ACNUR e Caritas Manaus
21/6, às 18h30 – “Ivan”
22/6, às 18h30 – “Exodus, de onde eu vim não existe mais”
23/6, às 18h30 – curtas-metragens
“A Linguagem do Coração”
“Recomeços: sobre mulheres, refúgio e trabalho”
“Bem-Vindo ao Canadá”

Para mais informações sobre as atividades do Dia Mundial do Refugiado, entre em contato com a Unidade de Informação Pública do ACNUR no Brasil: fone (61) 3044.5722 / e-mail: brabrpi@unhcr.org



OMS descarta pólio como causa de paralisia em criança venezuelana

Giugno 18, 2018 14:17, by ONU Brasil
Campanha de vacinação contra a pólio no Brasil. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Campanha de vacinação contra a pólio no Brasil. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) disse na sexta-feira (15) que a pólio não está entre as causas da paralisia de uma criança de 2 anos e 10 meses, moradora de uma comunidade indígena na região do Delta Amacuro, na Venezuela. Segundo a agência da ONU, testes laboratoriais confirmaram que os sintomas de paralisia flácida aguda na criança não estão associados ao poliovírus selvagem ou derivado da vacina.

O poliovírus derivado da vacina é um vírus Sabin com mutações genéticas que lhe conferem a capacidade de produzir a doença. Não há risco de disseminação para a comunidade ou surtos de poliomielite neste caso.

Uma atualização epidemiológica da OPAS relatou que a criança apresentou sintomas de paralisia flácida aguda (PFA) em 29 de abril, em uma comunidade com baixa cobertura de vacinação no delta do Orinoco, estado Delta Amacuro, na Venezuela. Um vírus de pólio Sabin tipo 3 havia sido isolado inicialmente de amostras de fezes da criança.

A presença desse vírus foi confirmada pelo laboratório de referência mundial. O isolamento do poliovírus Sabin tipo 3 é possível em crianças e comunidades imunizadas com a vacina oral bivalente contra a poliomielite, que contém cepas de Sabin tipo 1 e tipo 3 atenuadas (inativadas).

Segundo a OPAS/OMS, diversas causas e doenças podem levar à paralisia flácida aguda, sendo o poliovírus apenas uma delas. Em casos raros, o vírus da vacina pode estar associado à paralisia. Como parte dos esforços globais de vigilância da pólio, mais de 100 mil casos de PFA são detectados e investigados em todo o mundo a cada ano.

A criança está sendo avaliada clinicamente para estabelecer as causas alternativas da paralisia. A classificação final do caso de paralisia flácida aguda (para definir se está ou não associada à vacina) será baseada em critérios clínicos e virológicos, bem como monitoramento dos primeiros 60 dias após o início da paralisia.

A OPAS pede que os países mantenham uma forte vigilância, juntamente com uma alta cobertura de vacinação contra a poliomielite em todas as comunidades, a fim de minimizar o risco e as consequências de qualquer eventual reintrodução ou reaparecimento do poliovírus. O organismo internacional e os parceiros da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio continuarão apoiando as autoridades locais e nacionais de saúde pública nesses esforços.

A atualização epidemiológica sobre sarampo está disponível em espanhol e em inglês.



Rio+20 ao vivo!